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DOENÇAS CAUSADAS POR PROTOZOÁRIOS ÉRIKA; IZABEL; IZABELLE; MATEUS; SARA E TAYNARA. INTRODUÇÃO Reino protista - protozoários 60.000 espécies 10.000 são parasitas de diferentes animais Dezenas de espécies infectam o homem. 2 2 ASPECTOS GERAIS DOS PROTOZOÁRIOS São seres eucariontes, a maioria heterótrofos. A maioria apresenta vida livre aquática. Algumas espécies levam a vida parasitária. 3 CLASSIFICAÇÃO DOS PROTOZOÁRIOS 4 REPRODUÇÃO 5 PRINCIPAIS DOENÇAS CAUSADAS 6 GIARDÍASE 7 GIARDÍASE Infecção do intestino delgado Giardia lamblia Parasita unicelular Frequente em crianças e nos locais onde as condições sanitárias são deficientes. 8 TRANSMISSÃO Pessoa para outra através de cistos eliminados pelas fezes. Crianças, parceiros sexuais Alimentos ou água contamina. 9 CARACTERÍSTICAS Giardia lamblia Trofozoíto tem formato de pera Cisto é oval e elipsoide. Parasita moxóxeno 10 11 SINTOMAS 12 DISSEMINAÇÃO Inadequadas condições de higiene, educação sanitária e alimentação. Falta de sistemas de coleta e tratamento de e esgotos. 13 TRATAMENTO Tinidazol Metronidazol Albendazol Seguindo as orientações do médico. 14 AMEBÍASE 15 AMEBÍASE O gênero Entamoeba tem vários espécies; Entamoeba histolytica e Entamoeba coli A Entamoeba histolytica é o agente etiológico da amebíase, um importante problema de saúde pública. 16 CARACTERÍSTICAS 17 ENTAMOEBA São organismos unicelulares Deslocam por meio de pseudópodes Apresenta duas formas: trofozoíto e cisto. Reprodução por divisão simples. 18 19 DISSEMINAÇÃO Precárias condições de higiene Educação sanitária Alimentação Adequadas condições de habitação 20 TRATAMENTO Amebicidas Atuam diretamente no intestino e em outros tecidos. 21 22 TRICOMONÍASE Trichomonas vaginalis – agente etiológico Organismos polimorfos Elipsoides Ovais ou esféricos. Não possuem forma cística. 23 CARACTERÍSTICAS T. vaginalis – habita o trato geniturinário do homem e da mulher. Reprodução binária Organismo anaeróbico facultativo Não sobrevive fora do sistema urogenital 24 TRANSMISSÃO Doença venérea Transmitida através da relação sexual Pode sobreviver por mais de uma semana no prepúcio do homem sadio. O homem é o vetor da doença 25 26 27 SINTOMAS Na mulher varia de forma assintomática ao estado agudo. Período de incubação varia de 3 a 20 dias. T. vaginalis infecta, principalmente, o epitélio do trato genital. 28 SINTOMAS Provoca vaginite Corrimento vaginal Processo inflamatório Dores no baixo ventre 29 SINTOMAS 30 TRATAMENTO Uso de metronidazol por via tópica e sistêmica. O parceiro sexual da paciente deve ser examinado e tratado simultaneamente. 31 32 33 DOENÇAS DE CHAGAS Doença de Chagas Descoberta pelo médico brasileiro Carlos Chagas, em 1909. Causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi 34 Vetor para transmissão, geralmente é encontrado na família dos percevejos. Barbeiro. 35 Barbeiro Inseto hematófago Hábitos noturnos Comum em áreas rurais Vive em chiqueiros, galinheiros e ninhos de outros animais 36 Adquire o T.cruzi de um intermediário Animais silvestres O protozoário se instala no intestino do inseto e contamina as fezes. 37 TRANSMISSÃO Contato das fezes na corrente sanguínea. Transfusão de sangue e transplantes. Doença congênita. Relação sexual. Transmissão oral e direta. 38 39 PREVENÇÃO Cuidado ao ingerir alguns alimentos, como cana-de-açúcar e açaí. Optar sempre pelas construções de alvenaria Usar preservativos durante a relação sexual Consulte um médico se perceber qualquer mudança no funcionamento do organismo. 40 PRINCIPAIS SINTOMAS 41 Febre Fraqueza Inchaço Dores no corpo Náuseas Diarreia Vômito Falta de ar DIAGNÓSTICO Fase aguda- Exame de sangue e sorologia. Fase crônica – realizados outros exames devem ser realizados para constatar o estágio da doença e o comprometimentos dos órgãos. 42 TRATAMENTO Por meio de medicamento, deve se iniciado na fase aguda, somente nesse estágio pode curar a infecção, preservar os órgãos e evitar a transmissão do parasita. 43 CHAGAS E A GRAVIDEZ Sêmen não carrega o parasita T. cruzi. A mulher portadora, pode contamina o bebê por meio da transmissão vertical. Deve se acompanhada e orientada durante todo o processo por um profissional O bebê ao nascer recebe um tratamento específico, que apresenta altos índices de cura da doença. 44 45 LEISHMANIOSE Doença causadas por parasitas Protozoário – Leishmania chagasi Leishmania cutânea (tegumentar) Leishmania visceral (calazar) Parasita de vertebrados, algumas exclusivas de animais de sangue frios, outras de homeotermos. 46 TRANSMISSÃO Picada da fêmea dos mosquitos hematófagos Inseto flebotomíneo 47 Animais silvestres e domésticos atuam como reservatório da doença. Contaminação para o humano só se dá depois de o mosquito picar o animal contaminado. Zoonose. 48 49 PREVENÇÃO Evitar a picada do mosquito – uso de repelentes. Não construí residências em áreas endêmicas Evitar banhos de rio Cuidar da saúde do seu animal doméstico Evitar a convivência com animais contaminados 50 51 LEISHMANIA CUTÂNEA Vermelhidão e aparecimento de ferida no local da picada. Lesões nas mucosas do nariz e da boca. 52 DIAGNÓSTICO Cutânea -Lesões na pele e a investigação clínica do paciente já podem deduzir a doença. Visceral – análise dos órgão acometidos pelo parasita. 53 TRATAMENTO Antimoniais pentavalentes Injeções intramusculares ou intravenosas. Duração média de aproximadamente um mês 54 TOXOPLASMOSE 55 TOXOPLASMOSE Zoonose Protozoário –Toxoplasma gondii Quadro clínicos variados Assintomáticos até manifestações sistêmica extremamente grave. 56 TRANSMISSÃO Ingestão de ovos do T.gondii presente no solo ou nos vegetais Ingestão da carne crua e mal cozidas infectada Infecção transplancentária, ocorrendo em 40% dos fetos de mães que adquiriam a infecção durante a gravidez. 57 PERÍODO DE INCUBAÇÃO O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas, ocorre de 10 a 23 dias, Ingestão de carne; de 5 a 20 dias, Não se transmite diretamente de uma pessoa a outra, com exceção das infecções intrauterinas. Os oocistos expulsos por felídeos esporulam e se tornam infectantes depois de 1 a 5 dias, podendo conservar essa condição por 1 ano. 58 SINTOMAS 59 60 TOXOPLASMOSE CONGÊNITA É a forma mais grave da doença. Mulheres grávidas com infecção crônica não contaminam seus filhos no útero, nem aborta. Se contraírem a infecção durante a gestação, o risco é grande. Principalmente no primeiro semestre. Causando lesões disseminadas no sistema nervoso e na retina. 61 PREVENÇÃO Não ingestão de carnes cruas ou malcozidas; Comer apenas vegetais e frutas bem lavados em água corrente; Evitar contato com fezes de gato. As gestantes, além de evitar o contato com gatos, devem submeter-se a adequado acompanhamento médico (pré-natal). 62 DIAGNÓSTICO Médicos com experiência na área Testes sanguíneos Detectam a presença de anticorpos no sangue contra o Toxoplasma gondii. 63 TRATAMENTO Evolui sem sequelas em pessoas com boa imunidade Não se recomenda tratamento específico, apenas tratamento para combater os sintomas. Pacientes com imunidade comprometida ou que já tenham desenvolvido complicações da doença (cegueira, diminuição auditiva) são encaminhados para acompanhamento médico especializado. 64 65 OBRIGADO!
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