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2 1 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - UNIVESP ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DANIEL MARIO JUNIOR RA 1825588 ATIVIDADES PARA AVALIAÇÃO: PRODUÇÃO DE TEXTO SEMANA 6 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SP 2018 DANIEL MARIO JUNIOR RA 1825588 ATIVIDADE PARA AVALIAÇÃO: PRODUÇÃO DE TEXTO SEMANA 6 Trabalho desenvolvido para a disciplina “Produção de Texto”, do curso de Engenharia de Produção da Universidade virtual do Estado de São Paulo. Orientadora: Prof.ª Dra. Silvia M. Gasparian Colello SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SP 2018 INTRODUÇÃO Este trabalho acadêmico tem por finalidade definir alguns conceitos de textualidade do ponto de vista escrito e suas interpretações de diversas formas e também dirimir alguma dúvida sobre a língua Portuguesa Brasileira. EXPLICAR OS SEGUINTES CONCEITOS Princípio de coesão: Coesão é a harmonização dos elementos de um texto, fica bem clara, pois as palavras, as frases e os parágrafos estão ligados, gerando uma continuação das ideias. Princípio de intertextualidade: Quer dizer entre textos, é um diálogo de um ou mais textos, sem que necessariamente eles tratem do mesmo assunto e também não façam referencia direta, somente necessita que o ouvinte se lembre de trechos de outros textos. Princípio de intencionalidade: Intencionalidade é a intenção por trás de alguma mensagem ou informação. Para se entender a intencionalidade precisamos de uma noção de mundo, pois entendemos a intenção através de nosso conhecimento empírico e também temos a aceitabilidade de alguma ideia como se fosse uma via de duas mãos. Este principio de intencionalidade se aplica muito em propagandas pois indiretamente se coloca uma intenção atrás de uma ideia. Princípio de informatividade: Capacidade de um texto de surpreender, demonstrar um determinado grau de informação, um texto com baixa capacidade de nos surpreender demonstra um baixo grau de informabilidade. Metarregra da progressão: É uma contribuição semântica para m texto, uma adição de sentido, um avanço para novas informações do texto, soma de novas ideias, progressão do texto, desenvolvimento. Metarregra da relação: Metarregra capaz de representar as personagens do texto, sujeitos, lugares, entidades. POR QUE SE DIZ QUE A TEXTUALIDADE É CONSTRUÍDA COM PRINCÍPIOS LINGUÍSTICOS E EXTRALINGUÍSTICOS? PARA CADA UM DESSES ASPECTOS, CITE PELO MENOS O NOME DE UM PRINCIPIO. A textualidade é construída destes princípios, pois eles fazem uma espécie de gestão do texto, os fatores que estão dentro do texto são os fatores linguísticos e os que estão de fora são os extralinguísticos. Eles fazem o texto ter coerência, ligação, progressão de ideias, demonstram intenções. Fator linguístico: Coesão Fator extralinguístico: Intencionalidade. CONSIDERANDO A POLÊMICA SOBRE A EXISTÊNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA, EXPLIQUE O SIGNIFICADO DA EXPRESSÃO “LÍNGUA PORTUGUESA DE EXPRESSÃO BRASILEIRA”. É uma língua própria do Brasil, pois apesar de haver estrutura semelhante a língua portuguesa falada em várias nações, temos uma cultura específica, inserida em nossa língua, nas nossas expressões regionais, que refletem na nossa identidade cultural especifica, mesmo dentro de nosso país, pois devido as dimensões continentais do Brasil e influência de muitas culturas, falamos vários dialetos brasileiros que são línguas portuguesas de expressão brasileira. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que a textualidade é algo mais complexo do que aparenta ser, aqui abordamos apenas algumas definições básicas, porém o assunto é muito extenso e futuramente será discutido numa maior amplitude explorando maiores detalhes e sobre a Língua portuguesa de Expressão Brasileira podemos discorrer que aqui no Brasil devido as dimensões continentais fala-se varias línguas, criadas por misturas de culturas de fora do continente, das fronteiras territoriais e moradores primitivos, formando uma grande rede de falantes desta Língua Brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VIEIRA, Jr.; MAESTRELLI, N. C. Reformulação de cursos de engenharia de produção dentro do novo contexto da LDB . In: XXIX Congresso Brasileiro de 140 Educação em Engenharia. Anais... Porto Alegre, Rio Grande do Sul, COBENGE, 2001. WAGNER, J. A. Comportamento Organizacional: Criando Vantagem Competitiva. Ed. 2ª. SP: Saraiva, 2011.
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