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Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico. ISSN: 2446-6778 Nº X, volume X, artigo nº X, ---/--- 2018 D.O.I: http://dx.doi.org/10.20951/2446-6778/vXnXaX ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 1 de 9 SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE MENTAL: PARÂMETROS PARA A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CAPS AD Giovana Gaspar Pereira1 Acadêmica em Serviço Social Gutiélle Carvalhal Botelho Bustilho Faria2 Coordenadora do curso de Serviço Social Resumo No âmbito da saúde mental, o assistente social atua com diversas questões em que o portador de transtorno mental está inserido, tais como vulnerabilidade social, maus tratos, preconceito e exclusão social. Os transtornos mentais afetam diversas áreas da vida de um ser humano e prejudicam seu desempenho diário. No que diz respeito àqueles transtornos derivados do uso de substâncias psicoativas, o profissional de Serviço Social deve atuar sempre se baseando em seu Código de Ética Profissional, regulamentado pela Lei 8662/93, que tem como um dos princípios a eliminação de todas as formas de preconceito de grupos socialmente discriminados. No campo da viabilização de direitos deste grupo, cabe ao assistente social compreender o processo de exclusão e a dificuldade que o mesmo possui em ter seus direitos garantidos e exercer sua cidadania. Palavras-chave: saúde mental; substâncias psicoativas; exclusão. Abstract In the field of mental health, the social worker works with several issues in which the person with mental disorder is inserted, such as social vulnerability, mistreatment, prejudice and social exclusion. Mental disorders affect several areas of a human's life and detract from their daily performance. With regard to those disorders derived from the use of psychoactive substances, the Social Work professional must always act based on his Code of Ethics, which has as one of the principles the elimination of all forms of prejudice of socially 1 Centro Universitário Redentor – Curso de Serviço Social – Itaperuna-RJ, giovanagaspar31@gmail.com 2 Centro Universitário Redentor – Curso de Serviço Social – Itaperuna-RJ, coordseso@redentor.edu.br ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 2 de 9 discriminated groups. In the field of the viability of rights of this group, it is up to the social worker to understand the process of exclusion of the madman and the difficulty that he has in having his rights guaranteed and exercising his citizenship. Keywords: mental health; psychoactive substances; exclusion. INTRODUÇÃO O presente estudo se deu através da experiência de Estágio Supervisionado em Serviço Social I no primeiro semestre de 2018 no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) no município de Miracema-RJ, onde se desenvolveu o seguinte problema de pesquisa: como deve ser o trabalho do Assistente Social junto ao portador de transtorno mental derivado do uso de substâncias psicoativas? A metodologia utilizada para a construção desse trabalho se deu através de pesquisas bibliográficas em livros e artigos científicos. As principais fontes utilizadas foram Vasconcelos, Ministério da Saúde e Código de Ética Profissional. O assistente social no âmbito da saúde mental atua nas mais diversas expressões da questão social que o portador de transtorno mental possa vivenciar, tais como vulnerabilidade social, maus tratos, preconceito e exclusão social. Os portadores de transtorno mental enfrentam dificuldades para que seus direitos sejam garantidos e inclusos nos diferentes espaços sociais, uma vez que os transtornos que possuem podem afetar diversas áreas de suas vidas, além de prejudicar o desempenho diário no ambiente familiar e social. Portanto, a atuação do assistente social é imprescindível na reabilitação sócio familiar desse público, pois um dos princípios do Código de Ética Profissional é “VI. Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.” (CFESS, p. 23). Assim, o presente tema é relevante para o Serviço Social, pois o campo da saúde mental é um espaço sócio ocupacional em que o assistente social pode estar inserido e os portadores de transtornos mentais que possuem seus direitos violados devem ser assistidos por esses profissionais. Além disso, tais usuários são um grupo que demandam cuidados especiais devido aos malefícios que o uso de tais substâncias acarreta ao organismo, principalmente à saúde mental. Vale ressaltar também que este é um assunto contemporâneo e que precisa ser debatido por conta dos problemas de saúde pública ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 3 de 9 decorrentes do uso desordenado de álcool e outras drogas. Desse modo, o trabalho tem como objetivo geral analisar o trabalho do assistente social junto ao paciente com transtorno mental derivado do uso de substâncias psicoativas. Por objetivos específicos: destacar a utilidade desse profissional na viabilização dos direitos para o público alvo deste equipamento de saúde mental e refletir sobre o seu papel na inclusão dessas pessoas na sociedade. O trabalho encontra-se estruturado em três partes. Na primeira parte, é apresentada a Reforma Psiquiátrica e o surgimento dos CAPS, com enfoque no CAPSad (Centro de Atenção Psicossocial para usuários de álcool e outras drogas). A segunda parte aborda a Política de Saúde Mental. A terceira parte discorre sobre o trabalho do assistente social junto aos pacientes com transtornos mentais derivados do uso de álcool e outras drogas. As questões que nortearam a construção deste trabalho foram o processo da Reforma Psiquiátrica no Brasil, a criação dos CAPS, o CAPSad e o fazer profissional do assistente social com os portadores de transtornos mentais derivados do uso de álcool e outras drogas A REFORMA PSIQUIÁTRICA E O SERVIÇO SOCIAL Inicialmente, o tratamento a portadores de transtorno mental se dava através dos hospitais psiquiátricos. Esse modelo assistencial não compreendia o ser humano em sua totalidade – como biopsicossocial – mas apenas enquanto ser biológico. Logo, o tratamento era apenas de forma patológica. Sendo vistos pela sociedade como uma ameaça, esses pacientes eram isolados do convívio social e a forma de tratamento era através de internações psiquiátricas. Então, por serem considerados como uma ameaça à paz e ao bem estar social, o louco era excluído e segregado, sofrendo punições, como se os mesmos não tivessem direitos e fossem culpados por serem doentes. Após a década de 40, com a formação dos primeiros assistentes sociais, os mesmos passaram a atuar nesses hospitais nas seções de assistência social. Suas principais demandas eram “o levantamento de dados sociais e familiares dos pacientes e/ou de contatos com os familiares para preparação da alta; confecção de atestados sociais; e realização de encaminhamento.” (SILVA & SILVA, 2007). Era necessário promover a desinstitucionalização de tais pacientes e reintegrá-los na sociedade. Sendo assim, no que diz respeito à assistência à saúde mental, houve grandes mudanças após a Reforma Psiquiátrica. Tendo como precursor Franco Basaglia, este ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC –Páginas 4 de 9 processo de reformulação do tratamento aos pacientes com transtorno mental apresenta-se como um “processo social complexo, que envolve a mudança na assistência de acordo com os novos pressupostos técnicos e éticos, a incorporação cultural desses valores e a convalidação jurídico-legal desta nova ordem”. (Ministério da Saúde, 2004) Nos anos 70, iniciou-se no Brasil a Reforma da Assistência Psiquiátrica. Instalou-se um processo histórico de formulação crítica e prática com o objetivo de questionar e elaborar propostas de transformação do modelo asilar, julgando inadmissíveis a exclusão, a cronificação e a violência do modelo hospitalocêntrico. O setor previdenciário apresentava-se em crise financeira devida aos gastos com contratação de hospitais privados, auxílio doença e aposentadorias decorrentes de distúrbios psiquiátricos. Esse processo de transformações é, entretanto, fruto de lutas no campo da Atenção em Saúde Mental que se iniciam ainda na década anterior. (DEVERA & COSTA-ROSA, 2007, p. 63) Segundo Vasconcelos (2008) os principais objetivos e palavras de ordem neste período foram: Denúncias e mobilização pela humanização dos hospitais psiquiátricos tanto públicos quanto privados, alguns dos quais foram identificados como verdadeiros campos de concentração; Denúncia da indústria da loucura nos hospitais privados conveniados do então INAMPS; Denúncia e reivindicações por melhores condições de trabalho nos hospitais psiquiátricos, principalmente no Rio de Janeiro; Primeiras reivindicações pela expansão de serviços ambulatoriais em saúde mental, apesar de o movimento não ter ainda bem claro como deveriam ser organizados tais serviços. (VASCONCELOS, Eduardo M. 2008, p. 23) Merece destaque o movimento da Luta Antimanicomial, que foi criado em 1987, na cidade de Bauru, durante o Congresso de Trabalhadores de Saúde Mental, tendo como lema “Por uma sociedade sem manicômios”. O Movimento de Luta Antimanicomial propiciou uma concepção e prática em Saúde Mental mais politizada, bem como a contratação de mais assistentes sociais. O Movimento de Reforma Psiquiátrica veio propor novos encaminhamentos metodológicos, com a possibilidade de o assistente social intervir de forma efetiva nas refrações da “questão social” na área da Saúde Mental. (BISNETO, 2009 apud SILVA & GOMES, 2016) Essa luta, além de propor mudanças no cenário da saúde mental, também busca quebrar com os pré-conceitos que foram cultivados socialmente sobre os portadores de transtornos mentais. Portando, o dia 18 de maio foi instituído como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Uma grande conquista no âmbito da saúde mental foi a Lei 10.216 de 06 de abril de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos dos portadores de transtornos mentais e redireciona o modelo de assistência à saúde mental. O parágrafo terceiro desta lei ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 5 de 9 determina que: § 3 o É vedada a internação de pacientes portadores de transtornos mentais em instituições com características asilares, ou seja, aquelas desprovidas dos recursos mencionados no § 2 o e que não assegurem aos pacientes os direitos enumerados no parágrafo único do art. 2 o . (BRASIL, Lei 10.216/ 2001) Dada a necessidade de um modelo substitutivo aos hospitais psiquiátricos, foi criado o CAPS, que, conforme o Ministério da Saúde (2004), “constituem a principal estratégia do processo da reforma psiquiátrica.”. A criação dos CAPS foi resultado de grandes movimentos realizados por profissionais da área da saúde mental movidos pela insatisfação com as condições precárias dos hospitais psiquiátricos, que eram o único recurso destinado aos pacientes com transtornos mentais. O primeiro CAPS a ser criado foi o Centro de Atenção Psicossocial Professor Luiz da Rocha Cerqueira, em 1986, tendo como sede a cidade de São Paulo. Esse CAPS era conhecido como “CAPS da Rua Itapeva”. O objetivo dos CAPS é oferecer atendimento à população de sua área de abrangência, realizando o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários. É um serviço de atendimento de saúde mental criado para ser substitutivo às internações em hospitais psiquiátricos. (Ministério da Saúde, 2004) Portanto, essa instituição oferece tratamento àqueles que sofrem com transtornos mentais, neuroses, psicoses e outros, que necessitam de um cuidado intensivo devido à gravidade e/ou persistência de seus transtornos. A instituição presta atendimento diurno, além de oferecer cuidados clínicos e de reabilitação psicossocial. O intuito do CAPS é oferecer esses cuidados a fim de prevenir surtos, crises e internações. Através de uma equipe multidisciplinar, o CAPS visa o exercício da cidadania e a inclusão social do paciente e de sua família, incentivando a busca por autonomia e oferecendo atendimento multiprofissional. O CAPS’AD E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NESTE ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL A Série B. Textos Básicos de Saúde (2003) enfatiza que em torno de 10% da população residente dos centros urbanos em todo o mundo consomem substâncias psicoativas de modo excessivo. O uso de álcool e cigarro predominam globalmente e geram os maiores ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 6 de 9 agravos nas questões de saúde pública. Tais substâncias acarretam danos na saúde física e mental dos indivíduos, além de provocar mudanças de comportamento na sua vida cotidiana e em seu meio familiar e social. Estudos vêm demonstrando que os portadores de transtornos mentais estão se envolvendo cada vez mais com álcool e drogas ilícitas, o que resulta diversos problemas psicossociais, como aumento da violência familiar e até mesmo o agravo de seus transtornos mentais. (Justo, 2013 apud Laranjeira et al). O CAPSad é direcionado para o tratamento de pacientes com transtornos derivados de substâncias psicoativas e possui leitos de repouso a fim de realizar a desintoxicação. De acordo com o Ministério da Saúde (2004), o CAPSad deve possuir um equipe formada por um médico psiquiatra, um enfermeiro especializado em saúde mental, um médico clínico para realizar triagem, avaliação e acompanhamento das ocorrências clínicas, quatro profissionais de nível superior, podendo ser psicólogo, assistente social, enfermeiro, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional que possa contribuir e/ou seja necessário ao projeto terapêutico e seis profissionais de nível médio, podendo ser auxiliar e/ou técnico de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional, artesão, etc. Para compreendermos a atuação do assistente social na saúde mental, com enfoque no CAPSad, deve-se considerar que a questão social é a base fundante e o objeto de trabalho do Serviço Social. Além disso, é necessário “apreender a prática e o exercício profissional como trabalho e o exercício profissional inscrito em um processo de trabalho.” (IAMAMOTO, 2004, p.57). “Historicamente, o Serviço Social foi instituído no CAPS como uma profissão “intermediária das demandas sociais emergentes na área manicomial e como barateador dos custos da assistência em geral.” (SILVA & GOMES, 2016, p. 89). O profissional de Serviço Social possui um suporte teórico que o permite analisar o contexto histórico em que o mesmo está inserido, bem como as questões socioeconômicas e culturais que estão presentes no meio social dos usuários. Esse olhar mais amplo do assistente social possibilitaa humanização nos atendimentos. Silva & Gomes, ao analisarem a obra de Bisneto (2009) sobre a saúde mental, afirmam que as bases do marxismo permitem que o assistente social compreenda o processo de exclusão do louco e a dificuldade que o mesmo possui em ter seus direitos garantidos e exercer sua cidadania. Por constituírem uma parcela da população que não contribui para o capitalismo com sua força de trabalho, os portadores de transtornos mentais – não apenas transtornos mentais em si, mas também aqueles derivados do uso de ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 7 de 9 substâncias psicoativas – sofrem preconceito, têm seus direitos negligenciados e também enfrentam dificuldades para lutarem sozinhos por seus direitos, uma vez que os transtornos mentais [...] prejudicam o desempenho da pessoa na vida familiar, na vida social, na vida pessoal, no trabalho, nos estudos, na compreensão de si e dos outros, na possibilidade de autocrítica, na tolerância aos problemas e na possibilidade de ter prazer na vida em geral. Isto significa que os transtornos mentais não deixam nenhum aspecto da condição humana intocado. (AMARAL, Oswaldo Lopes, 2011) Portanto, os pacientes com transtornos mentais derivados do uso de substâncias psicoativas devem ser tratados como sujeitos de direito e inclusos na sociedade. O assistente social, como afirma Bisneto (2009), “não deve ser apenas o profissional do “cuidado”, da “atenção”, mas o técnico que pode desenvolver a crítica à sociedade burguesa e à loucura na sua correlação com o capitalismo.” O profissional precisa desenvolver metodologias para realizar uma análise crítica da sociedade no que diz respeito a loucura, para assim, mediar as intervenções na saúde mental. CONSIDERAÇÕES FINAIS A presença do assistente social é imprescindível no CAPSad por conta do suporte teórico, metodológico e técnico operativo que este profissional possui para interpretar as mazelas sociais que os portadores de transtornos mentais derivado do uso de substâncias psicoativas possam vivenciar. Sua atuação se dá junto a uma rede de serviços e à família dos usuários do CAPSad, podendo ser com as pessoas que residem junto aos pacientes, ou até mesmo através do fortalecimento dos vínculos familiar e social. Essa rede de serviços deve disponibilizar “atendimentos, benefícios, serviços, programas e projetos com vistas à garantia de direitos sociais.” (SILVA & GOMES, 2016, p. 93). Através da elaboração deste artigo foi possível perceber que o trabalho do assistente social junto ao público de álcool e outras drogas se dá através de uma perspectiva crítica, que possibilita compreender as diversas manifestações da questão social que tais indivíduos vivenciam. Nesse processo, deve-se levar em conta as desigualdades sociais e considerar que o contexto histórico e social destes usuários podem acarretar sofrimento mental. Portanto, é importante ressaltar que a repercussão das desigualdades sociais provenientes do modo de produção capitalista resulta no estigma e na exclusão social do portador de transtorno mental derivado do uso de substâncias psicoativas. Desse modo, o ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 8 de 9 fazer profissional do assistente social deve se dar em prol à efetivação de direitos desse público, se respaldando sempre em seu Código de Ética e em seus princípios de não discriminar e atuar em favor da eliminação de todas as formas de preconceito de grupos socialmente discriminados, possibilitando assim, o exercício da cidadania de seus usuários. ISSN: XXXX-XXXX – REINPEC – Páginas 9 de 9 REFERÊNCIAS AMARAL, Oswaldo Lopes. Transtornos Mentais. Instituto de Estudos e Orientação da Família. São Paulo. Disponível em: http://www.inef.com.br/Transtornos.html Acesso em: 22 de abril de 2018. BRASIL. Código de Ética do/a Assistente Social. Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). 10ª ed. 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SILVA, Carolina Flexa da; GOMES, Vera Lucia Batista. O trabalho do assistente social nos centros de atenção psicossocial – CAPS do município de Belém/PA: contribuições para o tratamento da saúde mental dos usuários. Londrina, 2016. SILVA, Danielle M.B.; SILVA, Amanda A. A Reforma Psiquiátrica e o trabalho do Assistente Social. Universidade Federal do Maranhão. Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas. III Jornada Internacional de Políticas Públicas – Questão Social e desenvolvimento no século XXI. São Luís, 2007. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos/EixoTematicoB/638db7c7277336 9e3639DANIELLE%20MARINHO_AMANDA%20SILVA.pdf Acesso em: 25 de maio de 2018 VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Saúde mental e Serviço Social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4ª ed. São Paulo, Cortez: 2008.
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