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resumo AV2 Constitucional

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1a) Como o pluralismo principiológico pode favorecer a estabilidade da CRFB/88?
O pluralismo principiológico ou de ideologia contemplado na CF/88 favorece sua estabilidade e durabilidade de seu texto. A CF/88 adota a livre iniciativa como princípio da ordem econômica, sem desprezar o papel do Estado na regulação do mercado. O Estado Democrático de Direito em que se constitui a República Federativa do Brasil assegura os valores de uma sociedade pluralista e fundamenta-se no pluralismo político, conforme preâmbulo e artigo 1º, V, da Constituição, onde seus princípios e garantias são cláusulas pétreas. Um Estado plural é aquele que inexiste uma única autoridade responsável pela administração e pela política estatal. O pluralismo é decorrente do próprio regime democrático adotado. A concepção pluralista tem como objetivo primordial evitar a concentração do poder decisório em um único setor. 
2a) Diante de tal hipótese, considerando a aplicabilidade do art. 133, CRFB, seria correto afirmar que a Lei n.º 9.099/95 padece de vício de inconstitucionalidade?
R: Art. 133 CF O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. Lei 9099 Art.9º Nas causas de valor até vinte salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente, podendo ser assistidas por advogado, nas de valor superior, a assistência é obrigatória. O artigo 133 da CF que assegura prerrogativa e a indispensabilidade do advogado, estabelece que tudo se dará nos limites da lei. Sendo assim, trata-se de norma de eficácia contida e aplicação imediata. Portanto, admite-se que o legislador restrinja a garantia constitucional assegurada aos advogados. Logo a lei em comento não viola a Constituição Federal.
2b) A Emenda Constitucional nº 1/69 permitia a criação, em sede de Lei infraconstitucional, de monopólios estatais. Com o advento da Constituição da República de 1988, a possibilidade de criação de monopólios por lei não foi mais contemplada. À luz da teoria da recepção, é possível sustentar a manutenção de monopólios estatais criados em sede infraconstitucional pelo ordenamento pretérito e não reproduzidos pela Constituição de 1988?
R: Sim. A teoria da recepção estabelece como requisito a existência de compatibilidade material. Sendo assim, na hipótese de a Constituição permitir um monopólio estatal e, mesmo que este monopólio tenha sido regulado em lei anterior à Constituição, haverá recepção, posto que o que importa é a compatibilidade do conteúdo e não a forma.
3a – Ronaldo, militar do exército, estava matriculado no Curso de Direito numa Universidade Particular de Pernambuco, quando foi transferido ex-ofício para outra unidade e solicitou transferência para UERJ com base na Lei n° 9.536/97. Diante da situação acima descrita, questiona-se: qual a interpretação constitucional mais adequada para a solução deste conflito?
R: A transferência do militar de uma instituição privada para uma instituição pública coloca em risco a segurança jurídica de alguns princípios constitucionais. É certo que o militar tem o direito constitucional assegurado de continuidade do ensino e deverá fazê-lo em instituição de ensino do mesmo gênero, sob pena de violação do princípio do mérito no acesso as universidades públicas, corolário da isonomia e também, violação do princípio impessoalidade. Logo o ato do sub-reitor está amparado na Constituição Federal. 
3b) O Estado do Tocantins publicou edital no Diário Oficial do Estado de concurso público para o preenchimento de vagas para o cargo de policial. Uma das provas é a realização de testes físicos e um dos testes exige que os candidatos façam a seguinte atividade: “Flexões abdominais...” A quem assiste razão no caso?
R: Assiste razão ao Estado. O caso apresenta como fundamento o erro material na redação do edital e que foi sanado com a devida publicação da errata. No caso a correção do edital não implica em mudança de critério da avaliação. A alegação dos candidatos de surpresa na modificação do edital após a abertura das inscrições não deve prosperar. Verifica-se no caso que as medidas tomadas pelo Estado de Tocantins atendem ao princípio da razoabilidade.
4a – Tramita no Congresso Nacional proposta de Emenda Constitucional convocando uma nova Revisão Constitucional nos moldes do artigo 3º da ADCT. A referida proposta de Emenda Constitucional prevê a realização de Referendo para a entrada em vigor dos dispositivos alterados pela Assembleia Revisora. É legítima tal proposta?
R: Sim, sua legitimidade se dá, pois, o Art. 3º da ADCT estabelece revisão constitucional passados cinco anos da promulgação, depois desta revisão torna-se impossível outra, uma vez que a constituição assim prevê. A diferença entre a manifestação poder constituinte derivado e a emenda constitucional é a votação, o quórum de aprovação, maioria absoluta dos membros do congresso nacional em sessão unicameral. 
4b – A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, no exercício do Poder Constituinte Derivado Decorrente inseriu no texto da Constituição Estadual norma que assegurava aos candidatos aprovados em concurso público, dentro do número de vagas obrigatoriamente fixado no respectivo edital, o direito ao provimento no cargo no prazo máximo de cento e oitenta dias, contado da homologação do resultado. É constitucional o artigo 77, VII da Constituição do Estado do Rio de Janeiro?
R: A decisão é constitucional, uma vez que o edital anunciava determinado número de vagas, que devem ser preenchidas, não poderão ser convocados cidadãos após dois anos.
5 a – A União Brasileira de Artesãos, sociedade civil sem fins lucrativos, por decisão de sua diretoria determinou a exclusão de alguns de seus sócios sem garantia da ampla defesa e do contraditório. Diante do que dispõe o art. 5º, XIX, CRFB, poderia o Poder Judiciário invalidar a decisão da diretoria da entidade? 
R: Art. 5º, LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes; Sim, já que não foi respeitado o art. 5º, LV, que garante o contraditório e ampla defesa, para que a pessoa tenha o direito de se defender antes de ser punida.
5b – A ABRATI – Associação Brasileira das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal, Interestadual e Internacional de Passageiros - ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal onde pedia a declaração de inconstitucionalidade da Lei 8.899/1994. 
R: A Lei 8.899/1994 NÃO pode ser declarada inconstitucional, a Constituição declara igualdade a todos os cidadãos (art.5º) e para garantir uma vida digna para todos, investe em políticas públicas para, deste modo, propiciar inserção social. Esse caráter humano da CF, por ser mais valioso, impõe um dever de atender a demanda social, no entanto, não prejudicando a ordem econômica e o direito à propriedade.
6 – A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro abriu edital para concurso público para o provimento de vagas para Primeiro-Tenente, médico e dentista, do seu quadro de oficiais de saúde. De acordo com as regras do edital seriam admitidos apenas candidatos do sexo masculino, uma vez que a Polícia Militar, por sua natureza de ser uma polícia de confronto, poderia diferenciar quanto ao gênero na contratação de seus oficiais. Inconformada com a restrição do edital, Alethéia Maria, dentista regularmente inscrita no CRO (Conselho Regional de Odontologia) e com mais de dez anos de experiência na área de saúde, procura seu escritório de advocacia em busca de uma orientação jurídica quanto à legalidade do edital da PMERJ. É constitucional a restrição imposta pelo edital do concurso?
R: Não é constitucional tal decisão, na Constituição Federal art. 5º, I, expressa a igualdade de gênero, abrigada pela mesma, dando direitos e obrigações iguais a todos em seus termos. Mesmo com a observância do art. 39, § 3º, faz-se inconstitucional a restrição tida no editalda PMERJ, já que a natureza do cargo de médico dentista não é influenciada pelo gênero. Deverá ingressar com mandado de segurança contra o Estado.
7 – Num sábado à noite um cidadão recebe a visita de um Oficial de Justiça que havia se dirigido até sua residência com o fim de citar sua esposa, que se encontrava enferma e acamada. Preocupado com o estado de saúde de sua mulher, o cidadão não permitiu a entrada do Oficial de Justiça em sua casa, e quando este tentou ingressar forçosamente, foi repelido com um empurrão. Foi o cidadão então indiciado pelo crime de desobediência (art. 330, Código Penal). O Juiz de primeira instância o absolveu, entendendo ter o agente agido com inexigibilidade de conduta diversa, em face do exposto no art. 5º, XI da Constituição da República. 
R: Existe violação ao preceito do art. 5º, X I da CF. Tal dispositivo constitucional é claro ao afirmar que só se pode entrar forçosamente na casa de uma pessoa com ordem judicial durante o dia. Assim, se o mandado judicial possibilitava ao oficial efetuar a citação da ré na sua casa em qualquer horário é claro que isto não poderia se dar durante o horário noturno, sob pena de nulidade do ato por inconstitucionalidade. Atos processuais devem ocorrer em dias úteis, das 06h às 20h (período diurno). Será mantida a decisão da primeira instância.
8 – Soldado do Exército Brasileiro, remuneração abaixo do salário mínimo, fato que contraria o art. 7º, IV, CF.
R: Súmula vinculante 6 “Não viola a Constituição o estabelecimento de remuneração inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar inicial. ”. A CLT não se aplica no âmbito militar. 
9 – Mulher grávida, que trabalha sob regime de contratação temporária, lhe consulta para saber se tem direito à licença maternidade. Fundamente a sua resposta na doutrina e na jurisprudência. 
R: O caso é tratado conforme o art. 7°, XVIII da CF juntamente com o art. 10°, II, b, do ADCT. Tanto o STF quanto o STJ entendem que a empregada sob regime de contratação temporária faz jus a licença maternidade, principalmente aquelas que celebram vários contratos com o mesmo empregador. A temporariedade do vínculo não retira da gestante tal direito, pois se o fizesse seria um ato discriminatório. 
10 – João da Silva Smith, filho de Ana Maria da Silva, brasileira, natural dos EUA, cometeu um homicídio em Nova York em 26/01/2000. No dia 28/01/2000 fugiu para o Brasil. Ao chegar aqui, João da Silva Smith opta pela nacionalidade brasileira de acordo com os artigos 12, I, c e 109, X da CF. Antes de se concluir o processo de opção de nacionalidade, o governo norte-americano pede a extradição de João pelo homicídio cometido em 2000. Pergunta-se: o Brasil vai extraditá-lo? Por quê? 
R: segundo o STF, o processo de opção de nacionalidade não acontece de forma livre, sendo necessário fazê-lo junto à justiça federal. Sendo assim, o solicitante só é considerado brasileiro nato após a conclusão de tal processo. O sr. Smith poderá ser extraditado, pois sua extradição foi solicitada antes de ser concluído o referido pedido de opção de nacionalidade.
AULA 11 – Marco Fiori, italiano pelo critério do jus sanguinis e brasileiro pelo critério do jus solis e domiciliado no Rio de Janeiro, viaja a Roma onde comete um furto de duas obras de arte e retorna ao Brasil. O governo italiano pede sua extradição. O STF concederá a extradição? Por quê? 
R: O STF não concedera a extradição de Marco, pois brasileiro nato não pode ser extraditado, somente naturalizados podem sofrer este processo conforme art. 5º, LI, CF. Marco possui cidadania italiana por ser descendente de italianos (jus sanguinis), mas nasceu em solo brasileiro (jus soli), sendo assim, é brasileiro nato.
CLÁUSULAS PÉTREAS
NACIONALIDADE
ARTIGO 5º 
IDEIA DE CONSTITUCIONALISMO (POLÍTICO, ORGANIZAÇÃO DE ESTADO)
DIREITOS POLÍTICOS
FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
IDEIA DE CONSTITUCIONALISMO (POLÍTICO, ORGANIZAÇÃO DE ESTADO)
O Constitucionalismo é o movimento social, jurídico e político que tem como principal característica a limitação do exercício do poder do Estado por meio do texto constitucional, com o objetivo de preservar os direitos fundamentais do povo. 
CLÁUSULAS PÉTREAS
Dispositivo constitucional que não pode ser alterado nem mesmo por Proposta de Emenda à Constituição (PEC). As cláusulas pétreas inseridas na Constituição do Brasil de 1988 estão dispostas em seu artigo 60, § 4º (rol taxativo):
Art. 60, § 4º: Não será objeto de deliberação a proposta de emeda tendente a abolir:
I – a forma federativa do Estado;
II – o voto direto, secreto, universal e periódico;
III – a separação dos Poderes;
IV – os direitos e garantias individuais.
A República não é cláusula pétrea, é forma de governo. CLAÚSULAS PÉTREAS SÃO LIMITAÇÕES MATERIAIS, VEDAÇÕES MATERIAIS, MATÉRIAS IMUNES OU NÚCLEO INTANGÍVEL.
Direitos Humanos previstos em tratados internacionais configuram não apenas normas de valor constitucional, como também Cláusulas Pétreas. 
NACIONALIDADE Art. 12 e 13
A nacionalidade é o vínculo jurídico e político que o indivíduo tem com o Estado. Não deve se confundir com naturalidade, que designa o local físico, cidade, de nascimento da pessoa. Não necessariamente é o mesmo Estado a que o indivíduo será vinculado pela nacionalidade.
Art. 12. São brasileiros: 
I - natos: 
a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; 
b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil;
c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira;
Para aquisição de nacionalidade brasileira pela via ordinária, os originários de países de língua portuguesa necessitam: 
a) Residir na República Federativa do Brasil por mais de 15 anos ininterruptamente sem condenação penal; 
b) Comprovar haver compatibilidade entre os critérios do “jus solis” e “jus sanguinis”; 
c) Residir na República Federativa do Brasil por mais de um ano ininterrupto e demonstrar idoneidade moral; 
d) Preencher os requisitos previstos em lei ordinária. 
O brasileiro nato pode perder a nacionalidade: 
a) Se alegar imperativo de consciência para se eximir do serviço militar obrigatório e se recusar a cumprir pena alternativa fixada em lei; 
b) Como consequência de pena acessória se condenado pela prática de crime inafiançável e imprescritível; 
c) Se, por imposição de norma estrangeira, tiver que adquirir outra nacionalidade como condição para permanência em território estrangeiro ou para que possa lá exercer os direitos civis; 
d) Se adquirir outra nacionalidade. 
É brasileiro nato: 
a) Todos os que nascem no Brasil; 
b) Todos os nascidos no exterior filhos de pais brasileiros; 
c) O titular da nacionalidade brasileira primária; 
d) Os oriundos de país de língua portuguesa que reside no Brasil há um ano ininterrupto e que não tenha condenação penal. 
O brasileiro nato pode perder a nacionalidade: 
a) Por sentença judicial que cancele a naturalização; 
b) Em razão de extradição; 
c) Se contratado por empresa multinacional em território alienígena; 
d) Ao adquirir outra nacionalidade voluntariamente por naturalização. 
Casal brasileiro, trabalhando em uma empresa privada em Estado Estrangeiro, vem a ter um filho de nome Antônio, ao qual é outorgada a nacionalidade desse Estado pelo fato de ali haver nascido. Com 30 anos de idade Antônio vem residir no Brasil. Segundo a Constituição Brasileira, Antônio: 
a) Nunca poderá ser brasileiro nato por ser natural de outro Estado; 
b) Somente poderá ser brasileiro naturalizado, desde que preencha os requisitos legais para a naturalização;c) Poderá ser brasileiro nato, porque, no caso, sempre lhe será facultado optar, em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira; 
d) Terá automaticamente dupla nacionalidade.
Segundo a teoria do Poder Constituinte Originário, a Assembleia Constituinte, no
exercício de suas atribuições
Segundo a teoria do Poder Constituinte Originário, a Assembleia Constituinte, no
exercício de suas atribuições
Segundo a teoria do Poder Constituinte Originário, a Assembleia Constituinte, no
exercício de suas atribuições
Segundo a teoria do Poder Constituinte Originário, a Assembleia Constituinte, no
exercício de suas atribuições
Segundo a teoria do Poder Constituinte Originário, a Assembleia Constituinte, no exercício de suas atribuições:
- não estará subordinada a nenhuma espécie de norma constitucional preexistente.

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