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Geofísica do PetróleoGeofísica do Petróleo MagnetometriaMagnetometria MScMSc. Cristianlia Amazonas da Silva Pinto. Cristianlia Amazonas da Silva Pinto ProfessoraProfessora UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS Geomagnetismo • Chineses séculos A.C comportamento magnético • Terra comportamento de um ímã • Willian Gilbert 1600 – Comprovação científica • Iniciaram o uso da Bússola • Magnetita (Fe3O4) magnetização naturalmagnetização natural • Magnetometria Um dos métodos mais antigos usados na prospecção. •• InformaçõesInformações rápidas, precisas, simples e de forma barata; •• DetecçãoDetecção: Mapeamento Indireto Índice magnético Profundidade Volume Estruturas FALHAS ????? (???) • Campo Natural da Terra; • Falha ausência de material; • Minerais acessórios; • Terreno anomalia constante para um determinado tipo de corpo; • Anomalia falta de material; • Observar se há zona de contato • Uma das principais aplicações do método magnético é o seu emprego no mapeamento geológico, que tem o intuito de cartografar, de forma indireta, as diferenças litológicas e as feições estruturais presentes, observadas em grandes blocos magnéticos (como as rochas ígneas básicas), bem como fornecer indicações sobre afloramentos que apresentam similaridade nas características de susceptibilidade magnética • O método de pesquisa magnética foi aperfeiçoado a partir da construção de equipamentos capazes de medir as variações das componentes horizontal e vertical do campo magnético, assim como de sua inclinação. Atualmente, essas medidas são muito precisas e obtidas por meio de um aparelho denominado magnetômetro, tornando o método simples, barato, rápido e preciso de se trabalhar (SHARMA, 1978; FERNANDES, 1984; PARASNIS, 1986; LUIZ & SILVA, 1995; TELFORD, 1990). Tipos de Magnetização encontrados na Natureza Comportamento dos íonsComportamento dos íons; • Pirita (FeS2) Sulfeto Magnetização – enquanto enquanto circula correntecircula corrente; • Magnetita (Fe3O4) magnetização natural;magnetização natural; • Madeira não passará a magnetização; MaterialMaterial: •• DiamagnéticoDiamagnético Isolante (R = 0) •• ParamagnéticoParamagnético pequenos movimentos (R = 0) OrientamOrientam--se segundo a orientação da correntese segundo a orientação da corrente •• Ferromagnético Ferromagnético (R >> 0) • Obs.: magnetização complexas Ex: Anti ferromagnéticas magnetização de lace lâminas partes com orientação s cromita e serpentinitas Magnetometria • O estudo da Magnetometria tem como base a observação das variações locais do campo magnético terrestre, proveniente da existência de rochas contendo minerais com susceptibilidade magnética, tais como magnetitamagnetita (Fe3O4), ilmenitailmenita (FeTiO3) e pirrotitapirrotita (FeS), (LUIZ & SILVA 1995). • Ímã corpo obedece a orientação obedece a orientação eletromagnética sobre o campo magnético terrestreeletromagnética sobre o campo magnético terrestre • Ímã campo de força definido por linhas conjunto das linhas de forças Linhas de força trajetória Fluxo norte – sul Imantação do ímã grandeza • Momento magnético do ímã M = I . V Representação do momento de dipolo magnético • O campo magnético que existe na superfície terrestre pode ser considerado como resultante de fenômenos elétricos subcrustais, de fenômenos elétricos crustais, e ainda de fenômenos elétricos externos. • O campo magnético passa por variações ao longo do tempo é frequente encontrar numa rocha uma polarização que acompanha o campo magnético atual, chamado de MagnetizaçãoMagnetização InduzidaInduzida, e outra relacionada ao campo da época de formação da rocha, conhecido por MagnetizaçãoMagnetização RemanescenteRemanescente (FERNANDES, 1984). • Diferença no material; • Meio = facilita ou dificulta a passagem (?) • Magnetização diferente nas camadas (?) • Área de contato • Densidade de Fluxo (D) • Poder imantador (H) Susceptibilidade (?) ↓M1 ↓M2 ↓M3 A B C D ~ H • Susceptibilidade • É a capacidade que o material tem de deixar fluir com maior ou menor intensidade as linhas de força. • Caso possibilidade de haver um corpo ferromagnético que não foi detectado pelo magnetômetro. Causa = meio isolante (impede a passagem da corrente) PermeabilidadePermeabilidade –– característicacaracterística dodo meiomeio SusceptibilidadeSusceptibilidade –– característicacaracterística dodo materialmaterial // corpocorpo Permeabilidade MagnéticaPermeabilidade Magnética Unidades • Sistema MKS W/m2 (weber /m2 ) • Sistema CGS (G) - Gauss T ou T (1 = 10 -5 G) Campo Magnético Terrestre CMT = 60.000 (gama) (oerst) = oe =10-5 • Sistema Internacional (SI) (1T = 10 -9 T) Figura 4.16: Magnetômetro de precessão nuclear, modelo Scintrex MP-3. Cortesia de Scintrex Ltd. Magnetômetro • Mede Componente Ex: Amazônia – trabalha-se com magnetômetro de campo Total ou Horizontal Próximo da Linha do Equador utiliza-se principalmente a componente HORIZONTAL Vertical Horizontal Campo Total H. N. Equador S N N S H. S. Obs.: Os pólos são invertidos Obs.: Os pólos são invertidos de acordo com os de acordo com os HemisfériosHemisférios • Magnetização • Imantação permanente Orienta-se segundo o campo magnético principal que pode ser a magnetização primitiva ou efeito catastrófico (vários fenômenos) ObsObs.:.: éé possívelpossível queque aa mesmamesma rocharocha temtem magnetizaçãomagnetização diferentediferente ,, devidodevido aosaos diversosdiversos eventoseventos sofridossofridos.. • Lavagem Magnética -- TérmicaTérmica = amostra submetida a ↑T e ao resfriar é obtida a medida -- Campo AlternadoCampo Alternado = não pode destruir o campo natural Natural Primitiva Secundária Campos mag. menores são orientados segundo o campo mag. principal.Campos mag. menores são orientados segundo o campo mag. principal. Prospecção 2 Efeitos produzidos • 1 - Variações Diurnas • 2 - Tempestades Magnéticas 1 – flutuações magnéticas com períodos de 24h; amplitude máx. em torno de 50 a 80nT; os valores aumentam suavemente a partir das primeiras horas da manhã, atingem seu máx. por volta das 12h e tornam a decrescer suavemente no período da tarde. 2 – ligadas as emissões intensas de plasma solar; produzem variações no campo magnético superiores a 1000 nT; essas variações são súbitas e imprevisíveis. Trabalho Campo • Tomar cuidado com falsas anomalia e tempestades magnéticas; • Deve-se aplicar mais de uma técnica para determinar as conclusões. contra técnica • Quanto mais técnicas empregadas maior a quantificação ou ratificação • Tempestades Magnéticas aparelho aparelho são capturadas medidas totalmente são capturadas medidas totalmente diferentesdiferentes OcorreOcorre rapidamenterapidamente comcom grandesgrandes variaçõesvariações Correção da Variação Diurna • Escolher uma estação como BASE • Base deve estar em uma área estéril • Estação Base = ponto de referencia • Chega-se na base e realiza-se a leitura • Quanto menor o tempo mais precisa é a curva •• driftdrift variação variação Campo Geomagnético • B = vetor de campo total (total field vector) • B tem uma componente vertical Z e uma componente horizontal H na direção do norte magnético. • I = Inclinação do campo (inclination) Mergulho B • D = declinação (declination) – ângâng. . horizontal entre o N horizontal entreo N GeogGeog e o N Mage o N Mag. • Variação de intensidade – B: Equador 25.000 nT Pólos 70.000 nT. • Cerca de 90% do campo da Terra pode ser representado pelo campo de um dipolo magnético teórico no centro da Terra, inclinado cerca de 11,50 em relação ao eixo de rotação. • Momento magnético dipolodipolo geocêntricogeocêntrico (geocentric dipole) fictício pode ser calculado a partir do campo observado. • dipolo fictíciodipolo fictício função harmônico, técnica de aproximações sucessivas do campo observado, conhecida como análise de harmônicos esféricosanálise de harmônicos esféricos – análise de Fourieranálise de Fourier em coordenadas polares esféricas. Análise de harmônicos esféricos Campo Geomagnético de Referência Internacional (IGRF) • O IGRF é a representação teórica do campo magnético normal da Terra, ou campo principal, isto é, do campo que se origina no interior da Terra, excetuando os campos causados por materiais magnéticos da crosta e correntes elétricas induzidas por campos magnéticos externos à Terra. Cada IGRF prevê uma variação secular do campo, permitindo extrapolar para os cinco anos seguintes. Ele é usado como referência para a definição das perturbações causadas no campo normal pelas estruturas geológicas e depósitos de minérios, sendo tomado como referência para definir as anomalias magnéticas (LUIZ & SILVA, 1995). Quando:Quando: I = 0o I = 90o H = F H = 0 Z = 0 Z = F Figura 4.6: IGRF-1985 para: (a) inclinação do campo magnético (em graus); (b) variação anual da inclinação (em minutos por ano). A inclinação 00 assinala o equador magnético. Adaptado de Barraclough (1987). Variações Normais • Oscilações Topográficas – deve-se ao grande contraste magnético entre a terra e o ar, normalmente desprezíveis devido a baixa interferência. Em algumas situações no entanto, podem apresentar valores significativos, devido a maior proximidade com o terreno e um contato maior com o volume de ar que esta presente neste espaço, a exemplo das áreas de encostas de vales, grandes cortes ou mesmo aterro. • Variações de Temperatura – antigamente as medidas magnéticas apresentavam essa influência, devido ao aumento de temperatura que alterava as propriedades físicas das substâncias. Atualmente, os equipamentos modernos (magnetômetros) são praticamente imunes a essa influência, chegando a ser totalmente desprezível. • Variações de Latitude – o campo magnético apresenta uma intensidade da ordem de 30.000 nT no Equador e de 60.000 nT nos Pólos magnéticos, com um gradiente da ordem de 10 nT/Km, sendo de sinal positivo no sentido do equador magnético para os pólos magnéticos (NM e SM). Dessa forma, quando o levantamento abrange grandes extensões latitudinais (a exemplo dos levantamentos aéreos regionais), tal efeito deve ser corrigido, pois tais variações podem comprometer os resultados obtidos. Para áreas consideradas pequenas são consideradas desprezíveis. • Efeitos de Altitude – é provocada pela diferença entre os níveis de referência (Ex: levant. terrestre), onde a intensidade magnética diminui com a altitude, gerando um gradiente negativo (da ordem de 0,3nT/m) a medida que se afasta da superfície terrestre. Por outro lado, a medida que se aproxima do sol aumenta a influência dos ventos solares (radiação solar) que pressionam a Magnetosfera contra superfície. • Referência levantamentos terrestre Quando não ultrapassam 1 metro = diferença máx. de 0,03 nT Se as cotas forem baixas (Ex: 30 m) desprezível Variações Temporais • Variações Diurnas – ocorrem devido o movimento de rotação da Terra e pela influência da radiação solar, que provocam diferenças do aquecimento da Ionosfera, observada ao longo do dia, com variações de intensidade da ordem de 50 a 80 nT . Nos casos em que a anomalia produzida for superior a 500 nT a correção do campo magnético pode deixar de ser realizada. • Variações Anuais – ocorrem devido o movimento orbital da Terra ao longo de uma órbita elíptica provocando diferenças na propagação dos ventos solares que incidem sobre a superfície terrestre no trajeto de uma volta completa (um ano). A nível de levantamento de prospecção essas variações são desconsideradas, devido sua ação temporal. • Variações Seculares – são conhecidas por registros ao longo da história geológica da Terra, ou seja, baseiam-se nos fósseis por meio de paleomagnetismo. Essas variações foram observadas ao longo do tempo pelas cartas magnéticas produzidas, sendo que o padrão do campo magnético deslocava-se lentamente num determinado intervalo de tempo para oeste (deriva para oeste) numa velocidade inconstante da ordem de 0,18o de latitude por ano (se tal velocidade fosse constante só desenvolveria uma volta completa em 2000 anos). • Através dessas observações foi verificado também a diminuição do momento dipolo magnético que passou de 8,558 x 1025 G . cm3 para 8,013 x 1025 G . cm3, de modo geral essas variações não influenciam nos levantamentos de curto tempo pelo fato de que são muito pequenas, em relação a extensão temporal. • Inversão de Polaridade – é a variação referente as mudanças de polaridade notadas pela mudança de direção de (180o) do dipolo magnético, verificadas no tempo geológico pelos registros paleomagnéticos. • Variações Ocasionais – são normalmente consideradas desprezíveis. Porém as que dizem respeito as tempestades magnéticas podem afetar fortemente o levantamento, uma vez que chegam a alcançar intensidade de variação da ordem de 1000nT, podendo apresentar duração de um dia ou mais. Caso isso ocorra deve-se suspender o levantamento pois o trabalho não terá confiabilidade. • Variações devido a causas locais – essas causas podem ser geológicas, produzidas por fontes naturais (concentrações minerais ferromagnéticas), litologias diferentes, etc., ou antrópicas (artificiais) causadas por depósitos de materiais metálicos, rede de transmissão elétrica, etc. • Todas essas perturbações no campo magnético são consideradas como ruídos. • No caso da prospecção o objetivo são exatamente a identificação dos efeitos devido, respectivamente, as mineralizações ou litologias deixando de serem ruídos. Correção dos dados MagnéticosCorreção dos dados Magnéticos • Função retirar todos os efeitos adicionados ao campo magnético terrestre. Variações Temporais ou Normais; Efeitos de maior relevância Variações Diurnas; Correção Topográfica; Correção dos Efeitos de Altitude; Correção dos Efeitos de Latitude; Correção do Efeito da Temperatura; • Variações Diurnas: a correção desta pode ser realizada de duas formas, a depender da metodologia de obtenção de dados. 1ª) Consiste na utilização de 2 magnetômetros, sendo um empregado como módulo de base, permanecendo fixo na estação de referência, e o outro utilizado de modo itinerante. A sistemática de medidas é feita da seguinte maneira: o aparelho fixo realiza medidas de forma contínua ou em intervalos de 5 a 15 min., os quais servem para corrigir o efeito das variações sobre o aparelho móvel. Com os resultados obtidos constrói-se uma curva de variação temporal que permite uma curva de variação temporal que permite obter a variação ocorrida a cada instante. Para maior credibilidade nos resultados a base de referencia não devem ultrapassar um raio de 80 Km. • 2ª) consiste na utilização de apenas um aparelho, de modo que o levantamento deve ser realizado por meio de sucessivas reocupações de base (ou bases), entre as quais são efetuadas medidas nas respectivas estações. As reocupações de base não devem ultrapassar intervalos de tempo superiores a 2 horas. Assim, a partir de cada reocupação e das medidas nas estações, será construídoum gráfico de correção, através da distribuição linear das variações observadas. A análise de confiabilidade dos dados consiste na observação das variações entre os valores de reocupação, que não devem ser maiores que 10 nT. • Correções Topográficas – normalmente tem baixa interferência, pois ocorre em decorrência do contraste magnético entre o material rochoso e o espaço aéreo, sendo na maioria das vezes desprezível. Se por outro lado ocorrerem tais variações e sendo estas superiores a 2000 nT esses valores geram influências, onde as maiores são relacionadas ao terreno local, a exemplo das rochas básicas, e a menor normalmente associada a terrenos sedimentares. • Correção dos Efeitos de Altitude – como esse efeito é muito baixo (0,03 nT) e uma vez que geralmente age no sentido de diminuir a intensidade do campo a medida que aumenta a distância vertical em relação à superfície da Terra. Essa correção somente tem importância quando o levantamento é feito sobre terrenos de topografia baste irregular, com variações de cotas significativamente grandes. • Correção dos Efeitos de Latitude – em áreas que compreendem uma extensão de mais de um grau de variação norte – sul esse efeito passa a ser de grande importância nos resultados, obrigando a realizar correções. Para tal, utiliza-se de cartas magnéticas (ou modelos) que trazem informações seguras para o estabelecimento dessas variações de modo que devem ser o mais preciso possível sobre a região onde será executado o levantamento. • Correção do Efeito de Temperatura – a temperatura passa a interferir no comportamento magnético quando altera as propriedades intrínsecas das substâncias. Uma vez que as variações ambientais normais (poucas dezenas de oC) não chegam a alterar significativamente essas características naturais, e somada ao fato de que os magnetômetros modernos são perfeitamente adaptados a tais interferências, esses efeitos são considerados desprezíveis e portanto não considerados. Correção • 1 – Magnetômetro Correção do Efeito Diurno Reocupação de base intervalo = máx. 2h Retirada do efeito drift “looploop” •• driftdrift = (L= (Laa –– LLff) / (T) / (Taa –– TTff)) La = Leitura de abertura na BASE Lf = Leitura de fechamento na Base; Ta = Tempo de abertura na BASE Tf = Tempo de fechamento na Base Correção – dM ddMM = = driftdrift x x ddtntn ( ( ddtntn = = Ta - Tn ) dM = Correção ddtntn = Variação (diferença) do tempo Ta = Tempo de abertura na Base Tn = Tempo de leitura na Estação • A intensidade corrigida do campo magnético, dá-se pela adição algébrica entre a leitura na estação com o valor de correção, rebatendo assim todos os valores para o mesmo nível. •• VCVCnn = = LLnn + + ddMM VCn = Valor corrido para a estação Ln = Leitura na Estação (obtida no Levantamento de Campo) dM = Correção •• ParaPara realizarrealizar aa amarraçãoamarração dede pontospontos dede mesmamesma base,base, corrigimoscorrigimos pelapela diferençadiferença entreentre eleseles jájá corrigidacorrigida ((VCVCnn)) repassandorepassando sistematicamentesistematicamente aa diferençadiferença parapara asas estaçõesestações seguintesseguintes dentrodentro dessedesse ““looploop””.. • Planilhas Excel; • Coordenadas Estações Georefenciamento; (UTM ou Geogáfica) “CONVERTCONVERT” •Softwares para compor a base para o Georeferenciamento; • Produto temático “Surfer” -- ((SoftwareSoftware SuferSufer 3232)).. •• Campo Magnético NormalCampo Magnético Normal Componente F Observatório Nacional /CNPq Ex: Software Elemag Inserir as coordenadas geográficas; Conversão componente magnética para cada estação •• Anomalia (Anomalia (AnAn)) AnAn = Intensidade corrigida = Intensidade corrigida -- Campo NormalCampo Normal Pl an ilh a D ad os d e Ca m po Planilha de Correção/Redução de Dados Magnetométricos Ponto Coordenadas LeituraLeitura ((T)T) dt (min) Correção (T) Intensidade Corrigida (T) F Campo Normal (T) Anomalia (T)LatitudeLatitude LongitudeLongitude B E1 E2 E3 E4 E5 B(R)
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