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20181029 10959 Aula 8 Respostas Imune Inata e Adaptativa

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Imunologia:
Resposta Imune Inata: Inflamação
Resposta Imune adaptativa
Universidade Castelo Branco
Escola da Saúde e do Meio Ambiente
Disciplina Microbiologia e Imunologia
Profa Renata Calixto (renatacalixto@hotmail.com )
Linha de defesa inicial contra microrganismos
Mecanismos de defesa químicos e celulares que já existem antes mesmo da infecção
Principais componentes da imunidade inata:
Barreiras físicas e químicas
Células fagocitárias, células dendríticas e NKs
Proteínas do sangue (Ptn C reativa e Sistema C)
Citocinas (regulam e coordenam as atividades das células imunes)
Resposta Imune Inata
Barreiras - Resposta Inata
Componentes – Barreiras Físicas, Químicas e Biológicas
Defensinas 
Catelicidinas
Componentes do Sistema Imune Inato
6
Ocorre reconhecimento antigênico na Imunidade Inata?
RRP: Receptor que reconhece PAMPs
Superfície Celular:
TLR1/TLR2 -Lipopeptídeos bacterianos e proteínas GPI de parasitas; 
TLR2/TLR6 -Ácido lipoteicóico de parede de bactérias Gram-positivas; 
TLR4/TLR4 –LPS –Lipopolissacarídeo de bactérias Gram-negativas; 
TLR5 –Flagelina.
TLRs que são encontrados nas membranas de endossomas usados para degradar patógenos:
TLR3 -RNA viral de vírus fitadupla;
TLR7 -Fita de RNA rico em Uracil, como no vírus HIV;
TLR8 -RNA viral de fitasimples.
TLR9 -CpG eDNA.
Resposta inflamatória
11
Alterações do sistema vascular
dos componentes líquidos e celulares
Adaptações do tecido conjuntivo
Agentes patogénicos conseguem ultrapassar as barreiras de defesa primárias
intensa atividade fagocítica
Na zona de penetração 
Inflamação 
Três papéis essenciais no combate às infecções:
Oferecer células e moléculas efetoras adicionais aos sítios de infecção para aumentar a morte dos microrganismos invasores pelos macrófagos. 
Proporcionar uma barreira física, na forma de coagulação microvascular, para prevenir a propagação da infecção. 
Promover o reparo dos tecidos lesados, uma função que não faz parte do sistema imune e, portanto, não será mais discutido. 
A inflamação no local da infecção é iniciada pelos macrófagos contra os patógenos.
12
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Vídeo: processo inflamatório
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Ativação do Sistema Complemento
19
Um sistema com ativação em cascata
Composto por várias proteínas plasmáticas que trabalham juntas:
Na opsonização de microrganismos,
No recrutamento de fagócitos para o sítio de infecção
Em alguns casos → na morte direta do patógeno
Capacidade de produzir uma resposta rápida, altamente amplificada, a um estímulo desencadeante mediado por um fenômeno em cascata no qual o produto de uma reação é o catalisador enzimático da reação seguinte.
C3
representa a etapa central de todos os fenômenos mediados pelo Complemento.
20
21
A 1ª etapa da ativação do Sistema C:
Reconhecimento de moléculas nas superfícies microbianas, mas não das células do hospedeiro
Essa ativação pode ocorrer em 3 vias distintas:
Via Clássica
Via Alternativa
Via das Lectinas
Iniciadores da atividade do Sistema Complemento ao se ligarem nos seus ligantes nas superfícies celulares
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ETAPAS FINAIS DA ATIVAÇÃO DO SISTEMA COMPLEMENTO
Atuação do Sistema Complemento na Resposta Inata
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FUNÇÕES DO SISTEMA COMPLEMENTO
Resposta Imune adaptativa
Uma proteção altamente específica é conferida pelo ramo adquirido (adaptativo) do sistema imune
Imunidade mediada por células: 
principal defesa contra bactérias extracelulares, capsuladas e piogênicas, como estafilococos e estreptococos
Os anticorpos também neutralizam toxinas, como a toxina tetânica, assim como os vírus, como o vírus da hepatite B
 Imunidade mediada por anticorpos (humoral): dois componentes distintos. 
As células T auxiliares e os macrófagos são nossa principal defesa contra bactérias intracelulares, como Mycobacterium tuberculosis, e fungos, como Histoplasma capsulatum. 
As células T citotóxicas são uma importante defesa contra vírus e atuam destruindo células infectadas por vírus
Não necessários vários dias para tornar-se plenamente funcional. 
Os dois componentes do ramo adquirido são:
26
Introdução às interações e funções dos principais componentes do sistema imune
Imunidade mediada por anticorpos (humoral)
Imunidade mediada por células
27
Principais funções de células T e células B
As respostas mediada por células e mediada por anticorpos são caracterizadas por três propriedades importantes: 
apresentam acentuada diversidade (i. e., podem responder a milhões de antígenos diferentes); 
apresentam memória duradoura (i. e., podem responder vários anos após a exposição inicial, devido à produção de células T de memória e células B de memória); e 
exibem especificidade única (i. e., suas ações são voltadas especificamente contra os antígenos que iniciaram a resposta).
Imunidade Adaptativa humoral : ATIVA E PASSIVA
28
Imunidade Adaptativa humoral : ATIVA E PASSIVA
29
Contato com antígenos exógenos, p. ex., micro-organismos.
IMUNIDADE ATIVA
Infecções clínicas ou subclínicas
Imunização com agentes infecciosos vivos ou mortos ou seus antígenos, ou 
Exposição a produtos microbianos
Hospedeiro produz ativamente uma resposta imune: produção de anticorpos e linfócitos T auxiliares e citotóxicos ativados.
longa duração
lento estabelecimento
IMUNIDADE PASSIVA
baseada em anticorpos pré-formados em outro hospedeiro
A principal vantagem da imunização passiva: disponibilidade imediata
as desvantagens: vida curta desses anticorpos e possíveis reações de hipersensibilidade caso sejam utilizadas globulinas de outras espécies
ESPECIFICIDADE DA RESPOSTA IMUNE
30
Como se originam esses mecanismos protetores específicos?
São originados por três ações: 
o reconhecimento do organismo exógeno por células imunes específicas, 
a ativação dessas células imunes de modo a produzirem uma resposta específica (p. ex., anticorpos) e
a resposta especificamente direcionada ao organismo a ser destruído
31
FASES DAS RESPOSTAS DE CÉLULA T
32
TIPOS DE REAÇÕES IMUNOLÓGICAS MEDIADAS POR CÉLULAS T
33
Comparação entre linfócitos T
(*) A célula humana produtora de IL-4, a qual induz a transformação de células T auxiliares ingênuas em células Th-2, não foi identificada
Origem De Células Th-1 e Th-2
34
Visão geral do processo de imunidade são induzida pela exposição a um vírus
Imunidade mediada por células
Imunidade mediada por anticorpos
Linfócito T auxiliar
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Visão geral do processo de imunidade são induzida pela exposição a um vírus
Linfócito T citotóxico
Imunidade mediada por células
Imunidade mediada por anticorpos
Reconhecimento de Ags via IgM de superfície
Apresentação de epítopos
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Comparação entre células T e células B
Ativação de linfócitos T
37
Dois sinais são necessários à ativação das células T.
O primeiro sinal : interação do antígeno e da proteína do MHC com o receptor de célula T específico para aquele antígeno
	A IL-1 produzida pelo macrófago é também necessária para a ativação eficiente de células T auxiliares
Um segundo sinal coestimulatório é também requerido: a proteína B7 da APC deve interagir com a proteína CD28 da célula T auxiliar
	Quando há o sinal coestimulatório, IL-2 é produzida pela célula T auxiliar, etapa crucial para produzir uma célula T auxiliar capaz de desempenhar suas funções regulatória, efetora e de memória
Ativação de Linfócitos T
38
Ativação de Linfócitos T
39
Sinal coestimulatório
Reconhecem apenas peptideos
Ativação de Linfócitos T
40
Sinal coestimulatório
x
Anergia: 
estado não responsivo da célula T
específico para determinado epítopo
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Inibição de células T auxiliares ativadas
A ativação das células T auxiliares ocorre porque a proteína B7 é apresentada na superfície da célula apresentadora de antígeno e interage com CD28 na célula T auxiliar
A proteína CTL-4 é apresentada na superfície da célula apresentadora de antígeno e interage com CD28 na célula T auxiliar. 
Como resultado, IL-2 deixa de ser sintetizadaA interação de B7 com CTLA-4 inibe a ativação da célula T: bloqueio da síntese de IL-2
42
Células T de memória
Conferem às nossas defesas a capacidade de responder rápida e vigorosamente por vários anos após a exposição inicial a um micróbio ou outro composto exógeno
Essa resposta de memória a um antígeno específico deve-se a várias propriedades: 
(1) várias células de memória são produzidas, de modo que a resposta secundária é maior que a resposta
primária, na qual poucas células respondem;
 
(2) as células de memória sobrevivem por muitos anos ou possuem a capacidade de se reproduzir; 
(3) as células de memória são ativadas por quantidades menores de antígenos e requerem menor
coestimulação que células T ingênuas não ativadas; e 
(4) Células de memória ativadas produzem maiores quantidades de interleucinas que células T ingênuas, quando ativadas pela primeira vez.
43
Apresentação de antígenos para células T
44
FASES DA RESPOSTA IMUNE HUMORAL
45
CÉLULAS B
Duas funções importantes: 
Diferenciam- se em plasmócitos que produzem anticorpos e 
São capazes de apresentar antígenos às células T auxiliares
Não requerem o timo para sua maturação
A maturação das células B ocorre em duas fases: a fase independente do antígeno consiste em células-tronco, células pré-B e células B, enquanto a fase antígeno-dependente consiste em células originadas após a interação do antígeno com as células B, por exemplo, células B ativadas e plasmócitos
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RESPOSTAS HUMORAIS PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
Ativação de linfócitos B
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48
Ativação de células B por células T auxiliares
Ativar célula T
Ativar célula B
Produção de Anticorpos
49
Mudança de isotipo de imunoglobulina
50
51
Anticorpos
ESTRUTURA
SITIOS DE LIGAÇÃO DE ANTÍGENOS
52
COMPLEXO ANTÍGENO-ANTICORPO
ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DO ANTICORPO DURANTE RESPOSTAS IMUNES HUMORAIS
53
FUNÇÕES EFETORAS DOS ANTICORPOS

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