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ACR036_Plano de ensino_1sem15_VANESSA FREITAS_post_06mar15

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 
ESCOLA DE ARQUITETURA 
DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO 
PLANO - TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS E CIDADES: 
INTERVENÇÕES EM PREEXISTÊNCIAS 
 
disciplina: Tópicos em Arquitetura Brasileira e Revitalização de Edifícios e Cidades: 
Intervenções em Preexistências 
professora: Vanessa Regina Freitas da Silva 
ano: 2015/1º semestre 
código: ACR036 
classificação: optativa 
pré-requisitos: 
carga horária: 15 horas 1 crédito 
 
EMENTA 
Temas da atualidade e do interesse para a formação profissional do arquiteto e do 
urbanista. 
 
OBJETIVOS 
· Apresentar e discutir os conceitos fundamentais da disciplina, elaborados a partir da 
instância histórico-estética e seu desenvolvimento em direção a concepções antropológicas 
e sociológicas, de modo a consolidar uma postura coerente entre teoria e prática quando 
das intervenções propostas; 
· Apresentar a metodologia corrente de elaboração e execução de projetos de intervenção 
em preexistências através da análise de experiências existentes e estudos de caso; 
· Capacitar o aluno para a análise crítica sobre intervenções em preexistências, 
considerando seus aspectos material, técnico, plástico e conceitual a partir de estudos de 
caso, e consequentemente 
· Capacitar o aluno para a atuação consciente e coerente com as teorias contemporâneas 
de preservação. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. CONCEITOS FUNDANTES DA INTERVENÇÃO EM PREEXISTÊNCIAS 
A natureza dos bens patrimoniais: bens imóveis; bens móveis e integrados; sítios naturais e 
arqueológicos; centros históricos; conjuntos urbanos 
Conceito de preexistência frente ao edifício e a cidade 
 
2. MODOS DE INTERVENÇÃO EM PREEXISTÊNCIAS 
Principais conceitos e delimitação dos modos de atuação 
Restauro clássico 
Reabilitação, conservação e restauro preventivo 
Reuso e adaptação a novos usos 
“Reciclagem” e retrofit 
 
3. METODOLOGIA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Procedimentos prévios: levantamentos, análises e prospecções 
Diagnóstico estático-construtivo e identificação de patologias 
Leitura histórico-crítica do bem 
Definição de diretrizes de intervenção 
 
4. EXPERIÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DE INTERVENÇÃO EM PREEXISTÊNCIAS 
Estudos de caso 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 
ESCOLA DE ARQUITETURA 
DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO 
PLANO - TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS E CIDADES: 
INTERVENÇÕES EM PREEXISTÊNCIAS 
 
 
MÉTODOS DE ENSINO 
Aulas expositivas com uso de recursos audiovisuais; seminários temáticos; orientações aos 
grupos de trabalho. 
 
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO 
Atividades preparatórias / participação – 20 pontos 
Postagem no blog – 20 pontos 
Discussão a partir do blog – 20 pontos 
Seminário temático – 40 pontos 
 
CRONOGRAMA 
data aula temas referência 
1-2 Apresentação do plano de ensino 
Organização do seminário temático 
 06mar 
3-4 1.CONCEITOS FUNDANTES DA INTERVENÇÃO EM 
PREEXISTÊNCIAS 
A natureza dos bens patrimoniais: bens imóveis; bens 
móveis e integrados; sítios naturais e arqueológicos; 
centros históricos; conjuntos urbanos 
Conceito de preexistência frente ao edifício e a cidade 
 
 
 
COSTA, 2009. 
 
PRATS, 1998. 
5-7 2. MODOS DE INTERVENÇÃO EM PREEXISTÊNCIAS 
Principais conceitos e delimitação dos modos de atuação 
Restauro clássico 
Reabilitação, conservação e restauro preventivo 
Reuso e adaptação a novos usos 
“Reciclagem” e retrofit 
 
 
ASKAR, 1996. 
 
MELLO; 
VASCONCELLOS, 
2006. 
13mar 
8 Orientações para trabalho. Estudo de caso. SILVA, 2011. 
9-11 3. METODOLOGIA DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
Procedimentos prévios: levantamentos, análises e 
prospecções 
Diagnóstico estático-construtivo e identificação de 
patologias 
Leitura histórico-crítica do bem 
Definição de diretrizes de intervenção 
 
OLIVEIRA, 2008. 
 
CASTRIOTA, 
2009. 
20mar 
12 Orientações para trabalho. Estudos de caso. 
27mar 13-
16 
4. EXPERIÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DE INTERVENÇÃO 
EM PREEXISTÊNCIAS 
Seminário temático e Discussão 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
ASKAR, Jorge A. Reconstrução e Imitação como alternativas da conservação. IN: 
Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, 4, 1996, p. 7-20. 
CASTRIOTA, Leonardo Barci. Patrimônio Cultural: conceitos, políticas, 
instrumentos. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: IEDS, 2009. 
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 
ESCOLA DE ARQUITETURA 
DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO 
PLANO - TÓPICOS EM ARQUITETURA BRASILEIRA E REVITALIZAÇÃO DE EDIFÍCIOS E CIDADES: 
INTERVENÇÕES EM PREEXISTÊNCIAS 
 
COSTA, Heloísa Helena Fernandes Gonçalves da. Atribuição de valor ao patrimônio 
material e imaterial: afinal, com qual patrimônio nos preocupamos? In: CARVALHO, 
C. S. de; GRANATO, M; BEZERRA, R. Z; BENCHETRIT, S. F. (orgs.). Um Olhar 
Contemporâneo sobre a Preservação do Patrimônio Cultural Material. Rio de 
Janeiro: Museu Histórico Nacional, 2008, p119-129. 
CURY, Isabelle (Org.). Cartas patrimoniais. 3ª edição revista e aumentada. Rio de 
Janeiro: IPHAN, 2004. 
KUHL. Preservação do patrimônio arquitetônico. São Paulo: Atelie editorial, 2009. 
MELLO, Maria Cristina Fernandes de; VASCONCELLOS, Lélia Mendes de. Re: atrás de, 
depois de...In: CASTILHO, Ana Luisa Howard de; VARGAS, Heliana Comin (orgs). 
Intervenções em Centros Urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri, SP: 
Manole, 2006. p.53-65 
OLIVEIRA, Mário Mendonça de. A documentação como ferramenta de preservação 
da memória: cadastro, fotografia, fotogrametria e arqueologia. Brasília: 
IPHAN/Programa Monumenta, 2008. (Cadernos Técnicos; 7). 
PRATS, Llorenç. El concepto de patrimonio cultural. In: Política y Sociedad. Madrid, 
27, 1998, p. 63-76. 
SILVA, Vanessa Regina Freitas da. O Centro Cultural e Turístico de Ouro Preto: uma 
análise teórica sobre a reconstrução arquitetônica In: Espaços Culturais e Turísticos 
em países lusófonos: arquitetura, patrimônio e turismo. Rio de Janeiro: 
UFRJ/FAU/PROARQ, 2011, p. 177-192.

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