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FLAVIA REGINA RICARDO DE OLIVEIRA 201808123581 RIBEIRANIA DIREITO CONSTITUCIONAL AVANÇADO Avaliando Aprend.: CCJ0135_SM_201808123581 V.1 Aluno(a): FLAVIA REGINA RICARDO DE OLIVEIRA Matrícula: 201808123581 Desemp.: 0,5 de 0,5 18/11/2018 18:44:44 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201811194368) Pontos: 0,1 / 0,1 São gratuitos os remédios constitucionais: Somente o Habeas data Somente o Habeas Corpus O Mandado de segurança e o Habeas corpus Somente o Mandado de Segurança O Habeas corpus e o Habeas data 2a Questão (Ref.:201811201590) Pontos: 0,1 / 0,1 À luz da legislação e da jurisprudência do STF pertinente ao tema, assinale a opção correta acerca do controle de constitucionalidade. Caso o DF promulgue lei que discipline matéria de competência legislativa exclusiva da União, essa norma deverá ser declarada inconstitucional por ausência de requisito material. Uma ADI por omissão não é instrumento cabível para se exigir do Poder Executivo a adoção de medida de índole administrativa necessária para o cumprimento de preceito constitucional, o que deve ser feito mediante mandado de injunção. O procurador-geral da República pode requerer ao presidente do STF a desistência de ADI por ele ajuizada, desde que o faça de forma fundamentada. Cabe medida cautelar em ADC que determine a suspensão de processos que envolvam a aplicação da norma em análise na ADC até que haja o julgamento definitivo do pedido principal. Se uma lei federal afetar diretamente certa política pública de um município e houver pertinência temática entre a lei federal e a política pública municipal prejudicada, o prefeito desse município poderá propor uma ADI perante o STF. 3a Questão (Ref.:201811185655) Pontos: 0,1 / 0,1 A ação direta de inconstitucionalidade: admite a intervenção de terceiros na modalidade de assistência simples. contra ato normativo municipal não pode ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal, sequer em sede de recurso extraordinário. sujeita-se a prazo decadencial, previsto na legislação ordinária. não é cabível para impugnar atos normativos primários emanados do Poder Executivo, ainda que dotados de generalidade e abstração. proposta por qualquer dos legitimados não admite desistência. 4a Questão (Ref.:201811200763) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC/2014)Justinianus, Juiz de Direito do primeiro grau de jurisdição, possui o entendimento de que é lícita a prisão civil do depositário infiel e, por isso, todas as vezes que um caso sobre a referida matéria é objeto de sua análise, determina que seja efetuada a prisão, qualquer que seja a modalidade do depósito. Justinianus fundamenta suas decisões em dispositivo da Constituição da República o qual expressamente prevê que não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel. Nesta hipótese, as decisões de Justinianus obedecem ao princípio hermenêutico da força normativa da Constituição e, como consequência, enquanto a Constituição da República não for reformada para proibir a prisão do depositário infiel, os juízes de primeiro grau estão obrigados a aplicar esta medida. as decisões judiciais que possibilitam a prisão do depositário infiel podem ser anuladas pelo Conselho Nacional de Justiça, pois violam matéria de Tratado Internacional de Direitos Humanos ratificado pelo Brasil. o Supremo Tribunal Federal não pode cassar todas as decisões prolatadas por Justinianus, na medida em que a súmula vinculante relacionada a esta matéria prevê a ilicitude da prisão do depositário infiel apenas para algumas modalidades de depósito. a determinação da prisão civil do depositário infiel é compatível com a Constituição da República e não poderá ser reformada pelo Supremo Tribunal Federal com base em matéria de Tratado Internacional de Direitos Humanos ratificado pelo Brasil, sob pena de violação da soberania brasileira. cabe reclamação ao Supremo Tribunal Federal, na medida em que as decisões judiciais que possibilitam a prisão do depositário infiel contrariam súmula vinculante. 5a Questão (Ref.:201811178436) Pontos: 0,1 / 0,1 Nao pode ser objeto de ADI perante o STF: Súmula Vinculante. Emendas Constitucionais. Resolução do CNJ Decreto Autônomo Decreto Legislativo.
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