Buscar

dependencia direito civil 4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: GDU0677 - DIREITO CIVIL IV 
	Período Acad.: 2018.1 (GF) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		
	
		1.
		(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	 
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	
	
		
	
		2.
		(OAB 2007) Acerca da posse e da propriedade, assinale a opção INCORRETA.
	
	
	
	
	O fideicomisso constitui espécie de propriedade resolúvel.
	
	
	Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do superficiário.
	
	
	É cabível invocar os interditos possessórios para a proteção possessória de bens incorpóreos.
	
	
	A morte do nu-proprietário não acarreta a extinção do usufruto.
	
	 
	A mera detenção da coisa móvel ou imóvel equivale à aquisição da posse por representação.
	
	
	
		
	
		3.
		(OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta.
	
	
	
	 
	Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva comprovação da posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige-se, ainda, a demonstração da data do esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá tramitar o processo.
	
	
	A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na contestação, proteção possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. Nessas ações, admite-se a conversão de uma possessória em outra, ou, ainda, em petitória.
	
	
	O possuidor de má-fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas benfeitorias necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções.
	
	
	A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. Para a obtenção dessa posse, exige-se o exercício de poderes de fato sobre a coisa.
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	
	
		
	
		4.
		(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
	
	
	Ao possuidor de má-fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
	
	 
	Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe a existência de posse.
	
	
	No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a coisa.
	
	 
	Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia-se à teoria subjetiva da posse.
	
	
	
		
	
		5.
		A alternativa CORRETA é:
	
	
	
	
	a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários
	
	
	é injusta a posse que não for violenta, clandestina ou precária
	
	
	o possuidor tem de fato o exercício pleno de todos os poderes inerentes à propriedade
	
	 
	salvo prova em contrário, entende-se manter a posse caráter com que foi adquirida
	
	 
	o possuidor com justo título é obrigado a provar a sua boa-fé
	
	
	
		
	
		6.
		(OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta:
	
	
	
	
	é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da posse
	
	
	não há diferença entre posse e detenção
	
	 
	a posse direta não anula a indireta
	
	
	o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo.
	
	 
	a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem
	
	
	
		
	
		7.
		(OAB MG 2006) Sobre a posse, no Código Civil, marque a opção INCORRETA.
	
	
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	 
	A presunção de boa-fé que milita em favor do possuidor com justo título é iure et de iure.
	
	
	É o exercício de fato de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	
	A tolerância do proprietário não gera posse.
	
	 
	Pode ser adquirida pessoalmente ou através de mandatário.
	
	
	
		
	
		8.
		(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se
	
	
	
	
	teoria subjetiva de Savigny.
	
	
	teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira.
	
	
	teoria privatista.
	
	 
	teoria objetiva de Ihering.
	
	 
	teoria patrimonialista.
	
		
	
		1.
		(OAB 2008) A respeito da posse, assinale a opção correta.
	
	
	
	 
	A posse de boa-fé só perde esse caráter quando do trânsito em julgado da sentença proferida em ação possessória.
	
	 
	A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua posse, ainda que seja contra o possuidor indireto.
	
	
	O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha praticado tal ato, mas não pode intentá-la contra o terceiro que tenha recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo que o era, por não ser o terceiro uma parte legítima para figurar no polo passivo da demanda.
	
	
	Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação.
	
	
	proprietário, por escritura pública ou escrito particular, conferindo àquele o direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por prazo determinado ou indeterminado, e independentemente do registro no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	
		
	
		2.
		(OAB 2006/ ADAPTADA) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
	
	
	
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	
	
	é permitido fazer escavações ou quaisquer obras que tirem ao poço ou à nascente de outrem a água indispensável às suas necessidades normais.
	
	
	a figura do constituto possessório se presume.
	
	
	o possuidor de má-fé não tem direito ao ressarcimento por benfeitorias necessárias.
	
	
	o detentor tem direito à tutelapossessória.
	
	
	
		
	
		3.
		(PC/CE) Sobre o instituto da posse, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	 
	é facultado ao sucessor singular unir sua posse à de seu antecessor, para os efeitos legais.
	
	
	o possuidor direto não tem proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	
	o detentor possui proteção possessória equivalente à do possuidor.
	
	
	em razão da vedação à autotutela, o possuidor esbulhado não pode adotar medidas imediatas, por sua própria força, para recuperar a posse.
	
	
	a posse não pode ser adquirida por representante, haja ou não instrumento de mandato.
	
	
	
		
	
		4.
		Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta:
	
	
	
	 
	O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002.
	
	
	De acordo com Código Cívil de 2002, boa-fé pode ser afastada por convenção das partes
	
	
	A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto.
	
	
	Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos.
	
	 
	De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades. Decorre ele da moderna concepção de que o contrato resulta do consenso, do acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa.
	
	
	
		
	
		5.
		(Questão 1 15º Exame OAB-RJ) No que diz respeito à posse é CORRETO afirmar:
	
	
	
	 
	Não se caracteriza a posse violenta quando alguém se apossa de propriedade onde não encontrou ninguém e depois tão-somente impede o dono de nela reentrar.
	
	
	A companheira tem justo título na posse de bens comuns do casal, quando do falecimento do companheiro;
	
	
	O possuidor direto pode exercitar a repulsa legítima à invasão de sua esfera possessória por parte do possuidor indireto, ainda que não mais vigente o título jurígeno autorizador do desdobramento da posse;
	
	 
	Para que haja composse é necessário que todos os compossuidores tenham ciência da posse dos demais;
	
	
	
		
	
		6.
		Acerca do instituto da posse é correto afirmar que:
	
	
	
	 
	A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
	
	
	A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se Teoria Subjetiva de Savigny.
	
	
	Atos de mera permissão ou tolerância podem induzir a posse, por exemplo, aquele que recebe um código para consultar um artigo está em relação de dependência com o proprietário do livro.
	
	
	A posse direta anula a indireta; portanto, o possuidor direto não poderá defender a sua posse contra o possuidor indireto.
	
	 
	A composse é uma situação que se verifica na comunhão pro indiviso do qual cada possuidor conta com uma fração ideal sobre a posse.
	
	
	
		
	
		7.
		(TJ/MG) Em relação à posse, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	 
	A posse do locatário e a do comodatário são consideradas posses precárias.
	
	
	A posse nascida injusta não poderá se converter em posse justa.
	
	
	A posse adquirida por ameaça, para ser considerada injusta, exige prévio ajuizamento de ação anulatória do ato, por vício do consentimento.
	
	 
	A posse nascida justa pode tornar-se injusta, especialmente no que se refere ao vício da precariedade.
	
	
	A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a diverso dono.
	
	
	
		
	
		8.
		(TJ/SP) Em relação à posse, é CORRETO afirmar que
	
	
	
	 
	o possuidor responde pela perda da coisa, ainda que de boa-fé e sem ter dado causa à perda.
	
	
	os efeitos da decretação da falência ou da insolvência do incorporador atingem os patrimônios de afetação constituídos, integrando a massa concursal o terreno, mas não as acessões e demais bens e direitos creditórios objeto da incorporação.
	
	 
	o possuidor direto tem direito de lançar mão dos interditos contra turbação, esbulho e violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado, inclusive contra o possuidor indireto.
	
	
	o motorista de um caminhão da empresa para a qual trabalha tem a posse ad usucapionem desse bem.
	
	
	o locatário não tem a posse direta do imóvel que ele aluga, mas sim a indireta.
		1.
		(OAB 2007) Tendo em vista o que dispõe o Código Civil a respeito de posse, julgue os itens seguintes. I - Dá-se o constituto possessório quando o possuidor transfere a posse a outrem, mas mantém-se como detentor direto da coisa. II - Constitui efeito da posse a autodefesa do possuidor no caso de turbação ou esbulho. III - O possuidor de má-fé deve indenizar o reivindicante pelos prejuízos decorrentes de perda ou deterioração do bem, ainda que acidentais, salvo se provar que a perda ou deterioração ocorreria de qualquer modo, mesmo que estivesse o bem em poder do reivindicante. IV - É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda do compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovido do registro. Assinale a opção correta.
	
	
	
	
	a aquisição do domínio de área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados exige posse ininterrupta e sem oposição por 10 anos.
	
	
	Apenas os itens I e II estão certos.
	
	 
	Todos os itens estão certos.
	
	
	Apenas os itens I e III estão certos.
	
	
	Apenas os itens II e IV estão certos.
	
	
	
		
	
		2.
		Assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade
	
	
	A posse direta é aquela de sujeito que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito real.
	
	
	O nome escolhido pelo código: ¿direito da coisas¿, apesar de tradicional, não é absolutamente apropriado. Isso em razão do seu caráter muito genérico e pouco científico.
	
	 
	A posse consiste no mais extenso direito real que o ordenamento jurídico confere a um titular
	
	 
	Bens sãos coisas que são úteis e raras ao ser humano.
	
	
	
		
	
		3.
		(DPE/AM) A posse
	
	
	
	 
	pode ser oposta ao proprietário.
	
	
	é adquirida quando se detém a coisa a mando de outrem.
	
	
	é de má-fé mesmo que o possuidor ignore o vício.
	
	
	quando turbada, autoriza o ajuizamento de ação de reintegração.
	
	
	não pode ser defendida, em juízo, pelo possuidor indireto.
	
	
	
		
	
		4.
		(OAB 2006) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
	
	
	
	
	o possuidor de má-fé não tem direito à indenização por benfeitorias necessárias.
	
	
	o detentor tem direito à tutela possessória.
	
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seismeses para pleitear a anulação.
	
	 
	a figura do constituto possessório se presume.
	
	
	
		
	
		5.
		(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
	
	
	
	
	No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a coisa.
	
	
	Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
	
	
	Ao possuidor de má-fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
	
	
	Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia-se à teoria subjetiva da posse.
	
	 
	Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias, o qual pressupõe a existência de posse.
	
	
	
		
	
		6.
		A alternativa CORRETA é:
	
	
	
	 
	salvo prova em contrário, entende-se manter a posse caráter com que foi adquirida
	
	
	é injusta a posse que não for violenta, clandestina ou precária
	
	
	o possuidor tem de fato o exercício pleno de todos os poderes inerentes à propriedade
	
	
	a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários
	
	 
	o possuidor com justo título é obrigado a provar a sua boa-fé
	
	
	
		
	
		7.
		(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se
	
	
	
	 
	teoria objetiva de Ihering.
	
	
	teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira.
	
	
	teoria patrimonialista.
	
	
	teoria privatista.
	
	 
	teoria subjetiva de Savigny.
	
	
	
		
	
		8.
		(OAB MG 2006) Sobre a posse, no Código Civil, marque a opção INCORRETA.
	
	
	
	
	A tolerância do proprietário não gera posse.
	
	
	Pode ser adquirida pessoalmente ou através de mandatário.
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	 
	A presunção de boa-fé que milita em favor do possuidor com justo título é iure et de iure.
	
	 
	É o exercício de fato de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	
	
	
		1.
		(2014 FMP RS - adaptada) O possuidor de boa-fé:
	
	
	
	 
	tem direito de retenção quanto às benfeitorias, mas não tem direito aos frutos percebidos.
	
	 
	não responde pela perda ou deterioração da coisa a que não der causa.
	
	
	Tem direito de retenção para forçar o pagamento da indenização pelas benfeitorias voluptuárias que fizer.
	
	
	tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, úteis e voluptuárias.
	
	
	é aquele cuja posse não é precária.
	
	
	
		
	
		2.
		(XVI EXAME UNIFICADO DA OAB) Mediante o emprego de violência, Mélvio esbulhou a posse da Fazenda Vila Feliz. A vítima do esbulho, Cassandra, ajuizou ação de reintegração de posse em face de Mélvio após um ano e meio, o que impediu a concessão de medida liminar em seu favor. Passados dois anos desde a invasão, Mélvio teve que trocar o telhado da casa situada na fazenda, pois estava danificado. Passados cinco anos desde a referida obra, a ação de reintegração de posse transitou em julgado e, na ocasião, o telhado colocado por Mélvio já se encontrava severamente danificado. Diante de sua derrota, Mélvio argumentou que faria jus ao direito de retenção pelas benfeitorias erigidas, exigindo que Cassandra o reembolsasse. A respeito do pleito de Mélvio, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	 
	Mélvio é possuidor de boa-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias e devendo ser indenizado pelo valor atual delas.
	
	
	Mélvio é possuidor de má-fé, não fazendo jus ao direito de retenção por benfeitorias, mas deve ser indenizado por Cassandra com base no valor delas.
	
	
	Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do superficiário.
	
	 
	Mélvio não faz jus ao direito de retenção por benfeitorias, pois sua posse é de má-fé e as benfeitorias, ainda que necessárias, não devem ser indenizadas, porque não mais existiam quando a ação de reintegração de posse transitou em julgado.
	
	
	
		
	
		3.
		Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir: I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
	
	
	
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	
	a formação de ilhas.
	
	 
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	
	
		
	
		4.
		(TJ/PA) No que tange ao instituto da posse, bem como a seus efeitos, assinale a alternativa CORRETA.
	
	
	
	 
	Não se admite composse de coisa indivisível, de modo que a proteção possessória é atribuída a apenas uma pessoa, conforme determinar a lei.
	
	 
	O detentor não possui direitos equivalentes aos direitos do possuidor e, portanto, não possui direito à proteção possessória.
	
	
	O possuidor turbado não pode utilizar a força própria para manter-se na posse, ainda que a reação seja imediata, em razão da vedação à autotutela.
	
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	
	O possuidor direto, que tem a coisa em virtude de direito pessoal ou real, não possui proteção possessória contra o possuidor indireto.
	
	
	
		
	
		5.
		Como um dos efeitos da posse, o possuidor de má-fé tem direito
	
	
	
	
	ao ressarcimento pelas benfeitorias voluptuárias que realizou.
	
	 
	aos frutos percipiendos
	
	
	à retenção do bem até que seja ressarcido pelas benfeitorias úteis que realizou.
	
	
	aos frutos percebidos.
	
	 
	ao ressarcimento pelas benfeitorias necessárias que realizou.
	
	
	
		
	
		6.
		(2015/ FUNDATEC/ PGE-RS) Em relação à posse analise as seguintes assertivas: I. O possuidor de má-fé responde, em qualquer caso, pela deterioração da coisa, salvo se acidental. II. A posse é transmitida ao legatário do possuidor com as mesmas características da posse originária. III. É de boa-fé a posse adquirida pelo possuidor que ignora o obstáculo que impede a aquisição da coisa. IV. A alegação de propriedade não impede a reintegração na posse. Quais estão corretas?
	
	
	
	
	Apenas II, III e IV.
	
	
	Apenas I, II e III.
	
	 
	Apenas III e IV.
	
	
	Apenas I e IV.
	
	
	Apenas I, II e IV.
	
	
	
		
	
		7.
		(2015 CONSULPLAN TJMG - adaptada) Sobre os efeitos da posse, segundo dispõe o CódigoCivil brasileiro, é correto afirmar, EXCETO:
	
	
	
	 
	Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter- se-á provisoriamente a que tiver a coisa, se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso.
	
	
	O possuidor de má-fé, como regra, responde pelo perecimento do objeto.
	
	
	O possuidor de boa-fé tem direito, enquanto ela durar, aos frutos percebidos. Os frutos pendentes ao tempo em que cessar a boa-fé devem ser restituídos, depois de deduzidas as despesas da produção e custeio; devem ser também restituídos os frutos colhidos com antecipação.
	
	 
	Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas.
	
	
	Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos dia por dia.
	
	
	
		
	
		8.
		O possuidor:
	
	
	
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	
	 
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
		
	
		1.
		(TRF 3 2013) No que respeita à transmissão da posse, assinale a alternativa verdadeira:
	
	
	
	 
	Na mesma hipótese acima, caso o terceiro esteja ocupando indevidamente apenas 40% (quarenta por cento) do bem em questão, não caberá qualquer medida possessória, eis que não há esbulho parcial;
	
	
	Em se tratando de posse adquirida de forma clandestina pelo autor da herança, tal característica não mais subsistirá após seu falecimento, pelo princípio da saisine.
	
	 
	Com base no princípio da saisine, ainda que o herdeiro nunca tenha tido a posse sobre o bem do autor da herança, bastará intentar ação de reintegração de posse, após a morte deste, para reavê-la de terceiros que o ocupem indevidamente;
	
	
	Na mesma hipótese acima descrita, para que o herdeiro venha a obter a posse a qual nunca exerceu, será imprescindível intentar ação reivindicatória buscando a imissão da posse, eis que aquele não é considerado como possuidor;
	
	
	No momento da abertura da sucessão transmite-se a herança, desde logo, aos herdeiros e testamentários, considerando-se aí apenas o direito de propriedade;
	
	
	
		
	
		2.
		(2014 ¿ TJRS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta a respeito da disciplina da posse no Código Civil.
	
	
	
	 
	O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facul- tado unir sua posse à do antecessor.
	
	
	Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste.
	
	 
	O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era.
	
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	
	O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente.
	
	
	
		
	
		3.
		O possuidor esbulhado pode restituir-se na posse por sua própria força, conquanto que o faça logo. A hipótese é de:
	
	
	
	 
	Autocomposição altruísta do litígio;
	
	
	Ato contrário ao Direito;
	
	
	Autocomposição de jurisdição voluntária anômala
	
	 
	Autodefesa amparada pelo direito objetivo;
	
	
	Autodefesa e autocomposição simultaneamente
	
	
	
		
	
		4.
		João é possuidor de um imóvel situado na cidade de Lauro de Freitas, no qual reside com a sua família. Após retornar de uma viagem de férias, encontra o citado imóvel habitado por outra família, não conseguindo ter acesso ao mesmo. Qual a medida judicial cabível no caso apresentado:
	
	
	
	 
	reintegração de posse em face da turbação;
	
	
	interdito proibitório em face da ameaça a posse;
	
	
	embargos de terceiros.
	
	
	manutenção de posse em face da turbação;
	
	 
	reintegração de posse por ter sofrido esbulho possessório;
	
	
		
	
		5.
		(OAB 2008) Em 2/7/2008, Renato teve de desocupar sua casa, que fora invadida por Glauber e Walter. Duas semanas após o fato, Renato procurou um advogado para se informar a respeito da providência jurídica que poderia ser adotada nessa situação.
	
	
	
	 
	tem direito à reintegração da posse, por tratar-se de esbulho.
	
	
	tem direito de requerer medida assecuratória ante a violência iminente.
	
	
	pode utilizar-se do desforço imediato para defesa da sua posse.
	
	
	deve pleitear a manutenção da posse, em razão do tempo ocorrido desde a turbação.
	
	
	o detentor possui proteção possessória equivalente à do possuidor.
	
	
	
		
	
		6.
		Interdito possessório é a denominação genérica que se dá às ações possessórias que visam combater as seguintes agressões à posse, EXCETO:
	
	
	
	
	interdito proibitório em caso de esbulho
	
	 
	reivindicatória de posse em caso de ameaça.
	
	
	reintegração de posse em caso de esbulho.
	
	
	interdito proibitório em caso de ameaça.
	
	 
	manutenção de posse em caso de turbação.
	
	
	
		
	
		7.
		(DPE/RJ) Vanildo trabalhou durante doze anos na propriedade rural de Arlindo, onde residiu em uma casa na entrada da Fazenda. Apesar de ter sido demitido, Vanildo manteve residência na referida casa por mais três anos, sem que fosse instado a desocupar o imóvel. Permaneceu com sua família e passou a trabalhar em uma propriedade rural vizinha. Após todos esses anos, Arlindo e seus filhos resolveram retomar a casa, retirando Vanildo e sua família. Sobre o fato, é CORRETO afirmar que
	
	
	
	 
	Vanildo é mero detentor do imóvel, mas seus parentes são possuidores e não podem ser retirados do bem.
	
	 
	Vanildo e sua família podem ser retirados do imóvel mediante decisão judicial em ação de reintegração de posse.
	
	
	por ser fâmulo da posse, Vanildo pode ser retirado à força do imóvel.
	
	
	Vanido já pode ser considerado proprietário do imóvel em questão.
	
	
	Vanildo adquiriu o imóvel por usucapião, em razão do longo tempo em que exerce a posse sobre o imóvel em questão.
	
	
	
		
	
		8.
		(FGV 2010 SEFAZ RIO) Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir. I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
	
	
	
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	
	se somente as afirmativas II e IIIestiverem corretas.
	
	 
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
		1.
		(OAB BA 2006) Quanto à posse e à propriedade, assinale a opção correta.
	
	
	
	 
	Adquire-se a propriedade de bem móvel ou imóvel pela tradição da coisa negociada pelas partes, exigindo-se para a validade dessa aquisição que a coisa seja de propriedade do vendedor ou de terceiro por ele representado.
	
	
	Ao possuidor de má-fé são assegurados os interditos possessórios, bem como o direito de retenção do bem possuído até a completa indenização pelo proprietário das benfeitorias necessárias e das úteis feitas na coisa possuída.
	
	
	Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do superficiário.
	
	 
	Acessão natural é o direito em razão do qual o proprietário de um bem passa a adquirir a propriedade de tudo aquilo que nele adere. Por se tratar de modo originário de aquisição, não há transmissão e, para todos os efeitos, o histórico da propriedade inicia-se com o adquirente; portanto, esse fato jurídico não é gerador do imposto de transmissão.
	
	
	Na aquisição derivada da propriedade por causa mortis, seja bem móvel ou imóvel, a título singular ou universal, ocorre a transferência da integralidade do patrimônio que pertencia à pessoa falecida, assumindo o sucessor todas as obrigações e as dívidas pessoais do de cujus.
	
	
	
		
	
		2.
		(TJ/RS) Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da posse no Código Civil.
	
	
	
	 
	O possuidor tem direito a ser restituído na posse em caso de turbação, mantido no caso de esbulho, e segurado no caso de violência iminente.
	
	
	Considera-se possuidor direto aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste
	
	
	Considera-se possuidor todo aquele que tem, de direito, o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade.
	
	
	O sucessor singular continua, de direito, a posse do seu antecessor, e ao sucessor universal é facultado unir sua posse à do antecessor.
	
	 
	O possuidor pode intentar a ação de esbulho, ou a de indenização, contra o terceiro, que recebeu a coisa esbulhada sabendo que o era.
	
	
	
		
	
		3.
		Com relação aos efeitos da posse, é CORRETO afirmar que
	
	
	
	 
	o possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias.
	
	
	quando mais de uma pessoa se disser possuidora, será mantida definitivamente a que tiver a coisa, se não estiver manifesto que a obteve de alguma das outras por modo vicioso.
	
	
	ao possuidor de má-fé serão ressarcidas as benfeitorias necessárias, assistindo-lhe o direito de retenção pela importância destas, mas não lhe assiste o direito de levantar as voluptuárias.
	
	 
	o reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo.
	
	
	os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civis reputam-se percebidos mês a mês.
	
	
	
		
	
		4.
		Jeremias e Antônio moram cada um em uma margem do rio Tatuapé. Com o passar do tempo, as chuvas, as estiagens e a erosão do rio alteraram a área da propriedade de cada um. Dessa forma, Jeremias começou a se questionar sobre o tamanho atual de sua propriedade (se houve aquisição/diminuição), o que deixou Antônio enfurecido, pois nada havia feito para prejudicar Jeremias. Ao mesmo tempo, Antônio também começou a notar diferenças em seu terreno na margem do rio. Ambos questionam se não deveriam receber alguma indenização do outro. obre a situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	 
	Se for formada uma ilha no meio do rio Tatuapé, pertencerá ao proprietário que primeiro se apropriar da mesma.
	
	 
	Trata-se de aquisição por aluvião, uma vez que corresponde a acréscimos trazidos pelo rio de forma sucessiva e imperceptível, não gerando indenização a ninguém.
	
	
	Se o rio Tatuapé secar, adquirirá a propriedade da terra aquele que primeiro a tornar produtiva de alguma maneira, seja como moradia ou como área de trabalho.
	
	
	Trata-se de aquisição por avulsão e cada proprietário adquirirá a terra trazida pelo rio mediante indenização do outro ou, se ninguém tiver reclamado, após o período de um ano.
	
	
	Quando decisão judicial determinar sejam toleradas as interferências, não poderá o vizinho exigir a sua redução, ou eliminação, quando estas se tornarem possíveis.
	
	
	
		
	
		5.
		(XIII Exame Unificado OAB) Jeremias e Antônio moram cada um em uma margem do rio Tatuapé. Com o passar do tempo, as chuvas, as estiagens e a erosão do rio alteraram a área da propriedade de cada um. Dessa forma, Jeremias começou a se questionar sobre o tamanho atual de sua propriedade (se houve aquisição/diminuição), o que deixou Antônio enfurecido, pois nada havia feito para prejudicar Jeremias. Ao mesmo tempo, Antônio também começou a notar diferenças em seu terreno na margem do rio. Ambos questionam se não deveriam receber alguma indenização do outro. Sobre a situação apresentada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	 
	Se for formada uma ilha no meio do rio Tatuapé, pertencerá ao proprietário do terreno de onde aquela porção de terra se deslocou.
	
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	 
	Trata-se de aquisição por aluvião, uma vez que corresponde a acréscimos trazidos pelo rio de forma sucessiva e imperceptível, não gerando indenização a ninguém.
	
	
	Se o rio Tatuapé secar, adquirirá a propriedade da terra aquele que primeiro a tornar produtiva de alguma maneira, seja como moradia ou como área de trabalho
	
	
	Trata-se de aquisição por avulsão e cada proprietário adquirirá a terra trazida pelo rio mediante indenização do outro ou, se ninguém tiver reclamado, após o período de um ano.
	
	
	
		
	
		6.
		São formas originárias de aquisição da propriedade imóvel, EXCETO:
	
	
	
	 
	Usucapião extraordinária.
	
	 
	Registro de escritura pública de compra e venda.
	
	
	Aluvião.
	
	
	Álveo abandonado.
	
	
	Usucapião ordinária.
	
	
	
		
	
		7.
		Assinale a alternativa incorreta
	
	
	
	 
	Existem três ações possessórias: manutenção, reintegração e interditos possessórios
	
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa.
	
	
	As ações possessórias são fungíveis entre si, pela possibilidade do juiz conceder proteção diferente da pedida pelo autor
	
	
	A posse do imóvel faz presumir, até prova contrário, a das coisas móveis que nele estiverem.
	
	
	Os direitos reais são oponíveis erga omnes.
	
	
	
		
	
		8.
		(Questão 21  117º Exame OAB-SP) "A" vende a "B" a casa de que é proprietário e onde reside, ficando convencionado que "A" permanecerá no referido imóvel, não mais como dono, mas como locatário, de modo que o possuidor antigo, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é
	
	
	
	 
	a traditio brevi manu.
	
	
	os efeitos da decretação da falência ou da insolvência do incorporadoratingem os patrimônios de afetação constituídos, integrando a massa concursal o terreno, mas não as acessões e demais bens e direitos creditórios objeto da incorporação.
	
	
	a acessão.
	
	 
	o constituto possessório.
	
	
	a traditio longa manu.
		1.
		A lei determina limites ao direito de propriedade, o qual não é mais considerado tão absoluto. O Código Civil de 1916, em seu art. 527, considerava a propriedade um direito ilimitado. No Código Civil de 2002, já vimos que a propriedade precisa cumprir uma função social, havendo limites ao direito real de propriedade. Com base na doutrina e legislação vigentes, marque a opção INCORRETA sobre os limites ao direito de propriedade:
	
	
	
	 
	limitação involuntária, para manutenção da relação pacífica e organizada em respeito ao direito de vizinhança;
	
	
	Todas as opções estão corretas.
	
	
	limitação voluntária, em respeito à autonomia privada: tal limitação decorre da vontade do dono, ou seja, é o dono da coisa que resolve limitá-la em troca de alguma vantagem financeira, por exemplo: servidão de não construir mais alto para garantir vista e ventilação para o terreno de trás, se dispondo os donos do terreno de trás a pagar por essa vantagem;
	
	
	limitação jurídica, em respeito ao direito natural, em respeito ao que é justo para viver honestamente, não enganar os outros e dar a cada um o que é seu. Exemplos de limitações jurídicas: o abuso de direito do § 2º do 1228 c/c 187; a desapropriação privada, dos arts. 1258 e 1259.
	
	
	limitação legal, em respeito ao interesse da sociedade, em que tal limitação legal se dá por força de leis de direito privado (direitos de vizinhança) e por força de leis de direito público (desapropriação, requisição para as eleições, segurança nacional, etc);
	
	
	
		
	
		2.
		(TJ/RJ) Vanessa firmou compromisso de compra e venda de imóvel para uma Construtora com a finalidade de incorporação de um edifício no local e, em contraprestação, receberia 10 unidades dessa nova construção. A Construtora demoliu o imóvel ali existente, porém, nunca construiu outro imóvel, cujas unidades, com exclusão das destinadas a Vanessa, foram prometidas a terceiros, por meio de contrato de compromisso de compra e venda. Em razão disso, Vanessa pleiteou em juízo a rescisão do pacto com a Construtora, o cancelamento do registro do contrato firmado, para que passe a ser a titular do domínio, além de ressarcimento de danos. Em razão desses fatos, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	 
	Somente poderá ser atendido o pedido de ressarcimento de danos, em valor equivalente às unidades prometidas, que poderá ser convertido em obrigação de fazer, com a determinação de construção do edifício.
	
	
	Desde que dê quitação pela totalidade do crédito, o credor pode requerer a adjudicação do imóvel hipotecado mesmo que este possua valor inferior a seu crédito.
	
	
	Vanessa tem direito real sobre o imóvel, assim, tem direito à integralidade do pedido, restando aos terceiros adquirentes das unidades o pedido de ressarcimento perante a construtora.
	
	
	Vanessa terá direito a ser ressarcida do valor equivalente ao imóvel que foi demolido, além do relativo às unidades prometidas, assim como indenização pelo dano moral suportado.
	
	 
	A compra e venda gera direitos obrigacionais entre as partes, de modo que o pedido de cancelamento de registro do contrato não pode ser provido, ainda mais quando há terceiros de boa-fé.
	
	
	
		
	
		3.
		(CESGRANRIO 2012 - LIQUIGAS - PROFISSIONAL JUNIOR - DIREITO) O direito de propriedade é um direito definido por ser:
	
	
	
	 
	representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre a esfera alheia, impondo a ela limitações.
	
	
	fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe dá origem.
	
	 
	constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter função social.
	
	
	conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo conflito de interesses.
	
	
	vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do proprietário e sua família.
	
	
	
		
	
		4.
		Sobre a aquisição da propriedade imobiliária, pode-se afirmar que:
	
	
	
	 
	Na aquisição a título universal adquire-se um bem ou um conjunto individualizado de bens, mas não a totalidade do Patrimônio. Já na aquisição a título singular o objeto da aquisição é formado pela integralidade de um patrimônio.
	
	 
	Via de regra a aquisição imobiliária se opera pela transcrição do título em cartório do registro público e a mobiliária se faz pela tradição.
	
	
	juridicamente equivocado, por ser anulável o contrato, dada a abusividade da cláusula proibitiva de alienação.
	
	
	Na aquisição originária o adquirente assume o domínio em lugar do transmitente e nas condições em que a propriedade se encontrava.
	
	
	O usucapião e a acessão são exemplos de aquisição derivada
	
	
	
		
	
		5.
		(OAB 2003) Com base no que se estabelece na legislação específica, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	 
	a posse é adquirida desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
	
	 
	os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição.
	
	
	aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por 10 anos adquire a propriedade do imóvel.
	
	
	aquele que, por 15 anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de títulos e boa-fé.
	
	
	A existência de justo título não implica, em regra, na presunção de que a posse é de boa-fé.
	
	
	
		
	
		6.
		(I Exame Unificado OAB) Assinale a opção correta com relação ao registro, exigido na transmissão da propriedade de bens imóveis.
	
	
	
	 
	Sendo o registro, no âmbito do direito nacional, meio necessário para a transmissão da propriedade de bem imóvel, sua realização importa presunção absoluta de propriedade.
	
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	
	Se uma pessoa vender imóvel seu a outra e esta, por sua vez, o vender a terceiro, será possível, provada a regularidade dos negócios, o registro desse último título translativo sem que se registre o primeiro.
	
	
	Realizado o registro do título translativo, este produzirá efeitos ex tunc, o que torna o adquirente proprietário desde a formalização do título.
	
	 
	Vendido o imóvel a duas pessoas diferentes, será válido o registro ainda que realizado pelo adquirente que possua o título de data mais recente.
		1.
		Pode-se afirmar que constituem pressupostos da usucapião, a coisa hábil ou suscetível de ser usucapida, a pose mansa e prolongada, o decurso do tempo, o justo título e a boa-fé. Diante de tal enunciado, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	 
	A boa-fé e o justo título são exigidos em todas as modalidades de usucapião.
	
	
	Todos os pressupostos indicados no enunciado são exigidos para que o posseiro possa adquirir um imóvel por usucapião, independente da modalidade prevista em lei.
	
	
	Os primeiros três requisitos acima referidos são dispensáveis e exigidos em apenas algumas situações de usucapião.
	
	
	Qualquer espécie de posse mansa pode conduzir à usucapião, desde que presentes a coisa hábil ou suscetível de ser usucapida, o decurso do tempo e o justo título.
	
	 
	O título anulável não é obstáculo para a obtenção da usucapião, porquanto eficaz e capaz de produzir efeitos, válido será enquanto não fordecretada a sua anulação.
	
	
	
		
	
		2.
		(2015 FGV RJ) Após vinte e três anos exercendo posse mansa e pacífica, com animus domini, de área de trinta e três mil metros quadrados, Irani ajuizou ação de usucapião do imóvel. Considerando que foi proferida sentença julgando procedente o pedido, a qual transitou em julgado, vindo a ser devidamente registrada junto ao registro de imóveis, é correto afirmar que Irani:
	
	
	
	 
	continuará sendo mero possuidor por mais três anos, tornando-se proprietário ao término do referido prazo;
	
	 
	já era proprietário do imóvel, antes mesmo de proferida a sentença de usucapião.
	
	
	tornou-se proprietário quando do registro da referida sentença;
	
	
	tornou-se proprietário quando do trânsito em julgado da sentença;
	
	
	tornou-se proprietário quando da prolatação da sentença;
	
	
	
		
	
		3.
		(Questão 42  26º Exame OAB-RJ) Tício esbulhou um imóvel urbano de 1.000m² de propriedade de Semprônio, ficando na posse por 08(oito) anos, quando foi esbulhado por Caio, que permaneceu no imóvel por 1(um) ano. Sabendo que Caio não estabeleceu no imóvel esbulhado sua moradia habitual e nem, tampouco, realizou qualquer tipo de obra ou serviço, diga, dentre as opções abaixo, qual representa o lapso temporal ainda necessário para que Caio venha a usucapir o imóvel:
	
	
	
	
	a aquisição do domínio de área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados exige posse ininterrupta e sem oposição por 10 anos.
	
	
	Caio nunca irá usucapir o imóvel
	
	
	1 (um) ano
	
	 
	14 (Quatorze) anos
	
	
	6 (Seis) anos
	
	
	
		
	
		4.
		(MPE/AL 2012 - FCC - PROMOTOR DE JUSTIÇA DE 1º ENTRÂNCIA) -Manoel casou-se com Joaquina no ano de 2004 e teve com ela dois filhos, Pedro e Luana. O casal adquiriu um pequeno imóvel no bairro de Pitanguinha na cidade de Maceió, com 200 metros de área construída e nele passaram a residir. Além do imóvel, o casal adquiriu dois veículos durante o trâmite da relação conjugal e ambos não possuem outros bens imóveis. Joaquina passou a manter um relacionamento extraconjugal com um companheiro de trabalho e abandonou o marido Manoel no início do ano de 2012, mudando-se para o bairro do Farol, em Maceió. Manoel passou, então, a exercer sem oposição a posse direta com exclusividade sobre o imóvel de propriedade do casal no bairro de Pitanguinha, utilizandoo para sua moradia, bem como de seus filhos Pedro e Luana. Neste caso, Manoel adquirirá o domínio integral deste imóvel se esta posse sem oposição e com exclusividade for exercida pelo prazo mínimo ininterrupto de
	
	
	
	 
	02 anos.
	
	
	15 anos.
	
	
	10 anos.
	
	
	05 anos.
	
	 
	03 anos.
	
	
	
		
	
		5.
		Sobre a aquisição da propriedade, no que se refere as acessões imobiliárias artificiais, pode-se afirmar que a única situação que se enquadra no referido tipo de acessão é:
	
	
	
	 
	Avulsão;
	
	
	Aluvião;
	
	 
	Plantações e construções;
	
	
	Formação de Ilhas.
	
	
	Álveo abandonado;
	
	
	
		
	
		6.
		(2015 FCC TCE PE) Um agricultor, encontrando abandonado um imóvel rural pertencente ao Estado, onde funcionara um campo de experiências e pesquisas agropecuárias, nele passou a cultivar com sua família. Passados 20 anos, o Estado ajuizou ação reivindicatória, para reaver a posse do imóvel, com base em título de domínio. O agricultor, em contestação, alegou ter se tornado proprietário da área por usucapião, em virtude do lapso de tempo decorrido e do abandono do imóvel pelo Estado. A ação reivindicatória deverá ser julgada
	
	
	
	 
	procedente, exceto se por algum modo o Estado haja interrompido a prescrição aquisitiva, antes de sua consumação.
	
	
	improcedente, porque a área, desde que abandonada, passou à categoria de terra devoluta, passível de aquisição a qualquer título como bem particular.
	
	
	improcedente, porque o abandono da área implica desafetação tácita e o imóvel se transformou em bem dominical, que o Estado possui, como objeto de direito real, nas mesmas condições que os particulares.
	
	
	improcedente, porque o abandono da área implica a perda de sua função social.
	
	 
	procedente, porque aquela área não era passível de aquisição por usucapião.
	
	
	
		
	
		7.
		(2015 VUNESP SAEG) Antônio Marcos conviveu maritalmente com Milena por dez anos. Em 2011 deixou o imóvel urbano que comprou durante a constância da união estável, sem mais retornar, abandonando o lar, sendo que Milena, pessoa humilde, dona de casa, desprovida de outros bens, permanece até a presente data residindo no imóvel com os dois filhos do casal. Diante do quadro exposto, é correto afirmar que
	
	
	
	 
	a propriedade do imóvel pertencerá sempre a ambos, sendo infundada qualquer pretensão de Milena no sentido de adquirir a propriedade exclusiva do bem, uma vez que este foi adquirido na vigência da união estável.
	
	 
	poderá Milena ter somente para si declarada a propriedade do imóvel em questão, caso este tenha no máximo duzentos e cinquenta metros quadrados, uma vez que já passados dois anos do abandono do imóvel por Antônio Marcos, tempo mínimo necessário para se configurar usucapião familiar.
	
	
	mesmo que Milena tivesse outros imóveis, configurar-se-ia usucapião familiar por sua posse ininterrupta e exclusiva sobre o bem pelo prazo de dois anos, num imóvel de até duzentos e cinquenta metros quadrados.
	
	
	não estão preenchidos no caso em tela os requisitos totais da usucapião familiar, pois mesmo que o imóvel tenha até duzentos e cinquenta metros quadrados, o prazo de posse exclusiva e ininterrupta que o caracterizaria é de dez anos.
	
	
	Milena poderá requerer declaração a seu favor da exclusiva propriedade do bem, caso a metragem do imóvel não ultrapasse duzentos metros quadrados, tendo em vista que já ultrapassados os três anos necessários do abandono do lar por parte de Antônio, para que se configure usucapião familiar.
	
	
	
		1.
		A usucapião constitui modo
	
	
	
	 
	derivado de aquisição da propriedade.
	
	
	Dada a existência de relação de subordinação, o possuidor direto de um bem não pode defender a sua posse contra o possuidor indireto desse mesmo bem.
	
	
	de celebração de contrato.
	
	 
	originário de aquisição da propriedade.
	
	
	derivado de aquisição da posse.
	
	
	
		
	
		2.
		(TJ_GO_2007) Aquele que possuir como seu um imóvel a partir da data de 12 de setembro de 1992, sem interrupção nem oposição, sem título ou boa fé, sem nele estabelecer sua moradia habitual nem haver ali realizado obras ou serviços de caráter produtivo, poderá requerer a declaração judicial de domínio quando houver completado:
	
	
	
	
	Quinze anos do início da posse.
	
	
	A destinação oferecida pelo possuidor ao imóvel durante o tempo de exercício da posse em nada interfere na definição do prazo necessário para a aquisição por usucapião extraordinária, desde que se trate de posse mansa, pacífica, contínua e com animus domini.
	
	 
	Vinte anos do início da posse.
	
	
	Cinco anos da entrada em vigor do novo Código Civil.
	
	 
	Dez anos do início da posse.
	
	
	
		
	
		3.
		(2016 Planejar BA) Um dos pressupostos da usucapião é o decurso do tempo, assim, assinale a alternativa que se configura usucapião extraordinária. Direito Civil Brasileiro, volume 5, direito das coisas / Carlos Roberto Gonçalves,. - 6° Ed. - São Paulo, Saraiva, 2011.
	
	
	
	 
	posse de 15 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, dispensado justo título e boa-fé.Posse de 10 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, além de justo título e boa-fé.
	
	
	Posse de 15 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, indispensável o justo título e a boa-fé.
	
	
	Posse de 15 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, além de justo título e boa-fé.
	
	
	Posse de 20 anos, ânimo de dono, de forma contínua, mansa e pacifica, indispensável o justo título e a boa-fé.
	
	
	
		
	
		4.
		Usucapião é um tipo de prescrição:
	
	
	
	
	declarativa
	
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	
	extintiva
	
	 
	aquisitiva
	
	 
	modificativa
	
	
	
		
	
		5.
		(2016 VUNESP TJRJ) Rony, há 6 (seis) anos ininterruptos e sem oposição, possui como sua uma pequena casa de 90 m², em área urbana, onde reside com sua família. Não é proprietário de outro imóvel, urbano ou rural. Anteriormente à sua posse, a casa era ocupada por um amigo seu que se mudou para outro Estado, mas Rony não sabe a que título seu amigo ocupava o imóvel. Dois anos após a ocupação por Rony, foi averbada na matrícula do imóvel uma certidão de distribuição de uma ação de execução em face do formal proprietário do bem. Rony não recebeu notícia da averbação realizada. Diante dessas circunstâncias, é correto afirmar que
	
	
	
	 
	se operou a prescrição aquisitiva em favor de Rony, pela denominada usucapião especial urbana residencial individua.
	
	
	a averbação da certidão de distribuição da execução suspende o prazo para prescrição aquisitiva, até que seja cancelada a averbação por algum motivo.
	
	
	Rony não usucapiu o imóvel na medida em que a averbação da certidão de distribuição da execução implica na impossibilidade de usucapir por modalidade diversa da usucapião extraordinária.
	
	
	não se operou a prescrição aquisitiva, por falta de lapso temporal suficiente.
	
	 
	a averbação da certidão de distribuição da execução interrompeu o prazo para prescrição aquisitiva.
	
	
	
		
	
		6.
		Marque a afirmativa correta:
	
	
	
	
	A Usucapião não é um dos modos de aquisição da propriedade móvel.
	
	
	a posse mansa e prolongada não é requisito absolutamente indispensável para usucapir, pois só e exigida em apenas algumas situações de usucapião;
	
	
	A legislação pátria não admite em hipótese alguma que o adquirente de má-fé possa usucapir; bem móvel
	
	
	o justo título e a boa-fé são os únicos requisitos exigidos nos casos de usucapião ordinária, dispensados todos os demais requisitos.
	
	 
	A Usucapião é um dos modos de aquisição da propriedade móvel;
	
	
	
		
	
		7.
		(OAB 2006) Sobre usucapião e sua tutela, assinale a assertiva correta.
	
	
	
	
	Não exige intervenção do Ministério Público.
	
	 
	Não ocorre entre cônjuges, na constância do casamento.
	
	
	Nos casos de usucapião urbano coletivo, somente o possuidor é legitimado ativo.
	
	
	Desde que dê quitação pela totalidade do crédito, o credor pode requerer a adjudicação do imóvel hipotecado mesmo que este possua valor inferior a seu crédito.
	
	 
	Trata-se de modo derivado de aquisição de propriedade.
	
	
	
		
	
		8.
		No que se relaciona à usucapião urbana coletiva do Estatuto da Cidade, assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	
	Abrange áreas urbanas com mais de 250 metros quadrados, ocupada por população de baixa renda, para moradia, por cinco anos ininterruptos e sem oposição.
	
	
	Na sentença, o juiz atribuirá igual fração ideal do terreno a cada possuidor, independentemente da dimensão do terreno que cada um ocupe.
	
	
	A área a ser objeto de usucapião deve ser de propriedade particular.
	
	 
	O condomínio especial criado pelo Estatuto da Cidade pode ser extinto, dependendo da deliberação, no mínimo, de 1/3 dos condôminos.
	
	 
	Nenhuma das opções acima.
		1.
		(Questão 4 17º Exame OAB-RJ) Extingue-se a servidão predial:
	
	
	
	 
	Apenas pelo óbito do dono do prédio dominante, pois a obrigação, no caso de morte do dono do prédio serviente, transmite-se aos herdeiros;
	
	
	A quantia a ser paga pela desapropriação será sempre suportada pelos beneficiados com o seu reconhecimento.
	
	
	Pela constituição de hipoteca sobre o prédio serviente.
	
	 
	Pela confusão;
	
	
	Pelo falecimento do dono do prédio dominante ou do prédio serviente;
	
	
	
		
	
		2.
		(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO)- direito de superfície é concedido a outrem pelo:
	
	
	
	 
	proprietário, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	proprietário, por escritura pública ou escrito particular, conferindo àquele o direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por prazo determinado ou indeterminado, e independentemente do registro no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	proprietário, por escritura pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis, sempre outorgando àquele o direito de executar obras no subsolo.
	
	
	proprietário ou possuidor, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	proprietário, em decorrência de contrato de locação e de comodato, quando autorizadas construções ou plantações, devendo o instrumento ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	
		
	
		3.
		(TJ/RS )Assinale a alternativa que apresenta a afirmação CORRETA a respeito da disciplina da servidão no Código Civil.
	
	
	
	
	A servidão pode ser removida de um local para outro pelo dono do prédio dominante e à sua custa, se em nada diminuir as vantagens do prédio serviente.
	
	
	A servidão proporciona utilidade para o prédio serviente e grava o prédio dominante, que pertence a diverso dono.
	
	
	O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente por cinco anos autoriza o interessado a registrá-la por usucapião.
	
	
	O não uso durante cinco anos contínuos extingue automaticamente a servidão.
	
	 
	O dono de uma servidão pode fazer todas as obras necessárias à sua conservação e uso, e, se a servidão pertencer a mais de um prédio, serão as despesas rateadas entre os respectivos donos.
	
	
	
		
	
		4.
		(29º Exame de Ordem RJ 2006) Em se tratando de servidões: I. A servidão de não construir é negativa e aparente; II. A servidão de não abrir janela é contínua e não aparente; III. As servidões legais são restrições impostas pelo direito de vizinhança; IV. As servidões urbanas dizem respeito à localização em zona urbana. Das proposições acima:
	
	
	
	
	I e IV estão corretas;
	
	
	Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
	
	
	II e IV estão corretas.
	
	
	Todas as respostas estão corretas;
	
	 
	II e III estão corretas;
	
	
	
		
	
		5.
		(IX EXAME UNIFICADO OAB) De acordo com as regras atinentes à hipoteca, assinale a afirmativa CORRETA.
	
	
	
	
	O ordenamento jurídico admite a instituição de nova hipoteca sobre imóvel hipotecado, desde que seja dada em favor do mesmo credor.
	
	 
	A hipoteca pode ser constituída para garantia de dívida futura ou condicionada, desde que determinado o valor máximo do crédito a ser garantido.
	
	
	O Código Civil não admite a divisibilidade da hipoteca em casos de loteamento do imóvel hipotecado.
	
	
	o detentor possui proteçãopossessória equivalente à do possuidor.
	
	 
	Segundo o Código Civil, o adquirente de bem hipotecado não pode remir a hipoteca para que seja extinto o gravame pendente sobre o bem sem autorização expressa de todos credores hipotecários.
	
	
	
		
	
		6.
		Marisa é proprietária de uma casa localizada no Município de Bauru. Sua mãe, Mafalda, é usufrutuária dessa casa e, em decorrência deste usufruto, aluga o referido imóvel para Clara. Neste caso, de acordo com o Código Civil brasileiro, os frutos pertencem
	
	
	
	
	a Clara em sua totalidade.
	
	
	na proporção de 50% para Clara e 50% para Mafalda.
	
	
	a Marisa em sua totalidade.
	
	
	na proporção de 50% para Marisa e 50% para Mafalda.
	
	 
	a Mafalda em sua totalidade.
	
	
	
		
	
		7.
		(MPE/AL 2012 - FCC - PROMOTOR DE JUSTIÇA DE 1º ENTRÂNCIA) - NÃO é causa de extinção da servidão, na esteira do Código Civil brasileiro
	
	
	
	 
	o não uso da servidão durante cinco anos contínuos.
	
	
	cessação, para o prédio dominante, da utilidade ou da comodidade que determinou a constituição da servidão.
	
	
	a renúncia pelo titular da sua servidão.
	
	
	o resgate da servidão pelo dono do prédio serviente
	
	 
	a reunião dos dois prédios, dominante e serviente, no domínio da mesma pessoa.
	
	
	
		
	
		8.
		Sara e Bernardo doaram o imóvel que lhes pertencia a Miguel, ficando o imóvel gravado com usufruto em favor dos doadores. Dessa forma, quanto aos deveres dos usufrutuários, assinale a afirmativa INCORRETA
	
	
	
	 
	Não devem comunicar ao dono a ocorrência de lesão produzida contra a posse da coisa.
	
	
	Devem arcar com as despesas ordinárias de conservação do bem no estado em que o receberam.
	
	
	a formação de ilhas.
	
	
	Devem arcar com os tributos inerentes à posse da coisa usufruída.
	
	 
	Não devem pagar as deteriorações resultantes do exercício regular do usufruto.
	
	
	
		1.
		(XIII Exame Unificado) Antônio, muito necessitado de dinheiro, decide empenhar uma vaca leiteira para iniciar um negócio, acreditando que, com o sucesso do empreendimento, terá o animal de volta o quanto antes. Sobre a hipótese de penhor apresentada, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	 
	Caso o credor pignoratício perceba que, devido a uma doença que subitamente atingiu a vaca leiteira, sua morte está próxima, o CC/02 permite a sua venda antecipada, mediante prévia autorização judicial, situação que pode ser impedida por Antônio por meio da sua substituição.
	
	
	Se Antônio não quitar sua dívida com o credor pignoratício, o penhor estará automaticamente extinto e, declarada sua extinção, poder-se-á proceder à adjudicação judicial da vaca leiteira.
	
	
	As despesas advindas da alimentação e outras necessidades da vaca leiteira, devidamente justificadas, consistem em ônus do credor pignoratício, sendo vedada a retenção do animal para obrigar Antônio a indenizá-lo.
	
	 
	Se a vaca leiteira morrer, ainda que por descuido do credor, Antônio poderá ter a dívida executada judicialmente pelo credor pignoratício.
	
	
	
		
	
		2.
		(31º Exame de Ordem RJ) Podem ser objeto de hipoteca:
	
	
	
	
	Ações, debêntures e títulos de crédito ao portador;
	
	 
	O domínio útil sobre determinado bem.
	
	
	Os terrenos de marinha;
	
	
	Dada a existência de relação de subordinação, o possuidor direto de um bem não pode defender a sua posse contra o possuidor indireto desse mesmo bem.
	
	 
	Os monumentos arqueológicos;
	
	
	
		
	
		3.
		(FGV 2015) Valéria, proprietária de um apartamento situado na Praia de Icaraí, fez doação do referido imóvel para Fernanda, com reserva de usufruto vitalício para Caio. Após sete anos, em decorrência de um processo de execução ajuizado por força de inadimplência de Fernanda em contrato de empréstimo bancário, houve a penhora do direito de propriedade do imóvel em questão, e consequente alienação em hasta pública. É correto afirmar que o direito real de usufruto de Caio:
	
	
	
	
	se extinguiu, pois não prevalece diante da alienação feita em hasta pública;
	
	
	permanece intangível, se a Caio não for garantido o direito de preferência na arrematação.
	
	
	se mantém, embora o imóvel fique suscetível de ação reivindicatória por parte do arrematante, o que exclui o direito de Caio de utilização do bem;
	
	
	se extinguiu, por se tratar de direito real acessório da propriedade;
	
	 
	permanece intangível, até o falecimento de Caio ou outra causa de extinção;
	
	
	
		
	
		4.
		(XII Exame Unificado/2013/adaptada) - Alexandre, pai de Bruno, celebrou contrato com Carlos, o qual lhe concedeu o direito de superfície para realizar construção de um albergue em seu terreno e explorá-lo por 10 anos, mediante o pagamento da quantia de R$100.000,00. Passados quatro anos, Alexandre veio a falecer. Diante do negócio jurídico celebrado, assinale a afirmativa INCORRETA.
	
	
	
	
	O superficiário responde pelos encargos e tributos que incidirem sobre o imóvel
	
	
	O superficiário terá direito de preferência, caso Carlos decida vender o imóvel.
	
	
	Não há que se falar no direito de preferência do superficiário, pois não houve ainda a abertura da sucessão do de cujus.
	
	 
	O superficiário pode realizar obra no subsolo, de modo a ampliar sua atividade
	
	 
	O direito de superfície será transferido a Bruno, em razão da morte de Alexandre
	
	
	
		
	
		5.
		Assinale a alternativa verdadeira:
	
	
	
	
	o direito de superfície não abrange nunca o direito de utilizar o subsolo.
	
	
	o direito de superfície não pode ser transferido a terceiros.
	
	 
	a concessão do direito de superfície poderá ser gratuita ou onerosa.
	
	
	por morte do superficiário, o direito de superfície será extinto.
	
	
	existe usufruto sucessivo quando deferido em favor de duas ou mais pessoas.
	
	
	
		
	
		6.
		(TJ/BA) Armando constituiu formalmente o direito real de usufruto de um apartamento em favor de sua filha Fenícia para garantir-lhe moradia próxima à sua residência. Acontece que Fenícia, pretendendo residir em outro bairro, locou o imóvel em usufruto para utilizar o valor recebido a título de locação para pagar o aluguel do outro imóvel que pretendia alugar para morar. É CORRETO afirmar que a locação em questão é:
	
	
	
	
	anulável, dispondo o interessado do prazo decadencial de seis meses para pleitear a anulação.
	
	
	juridicamente nula, já que o usufrutuário não pode dispor do bem em usufruto.
	
	
	perfeitamente válida, já que o usufrutuário passa a ser o proprietário do bem em usufruto.
	
	 
	perfeitamente válida, já que é direito do usufrutuário fruir da coisa, percebendo os frutos.
	
	 
	perfeitamente válida, já que o usufrutuário tem, inclusive, o direito de dispor da coisa em usufruto.
	
	
	
		
	
		7.
		Sobre o direito real de superfície previsto no Código Civil, a única hipótese que não autoriza sua extinção é:
	
	
	
	
	o emprego, pelo superficiário, de finalidade diversa da constante da escritura de criação
	
	
	a desapropriação
	
	
	o não pagamento por parte do superficiário do valor estipulado no momento da constituição do direito real por escritura pública
	
	 
	a morte do superficiário
	
	 
	o advento de seu termo
	
	
	
		
	
		8.(OAB MG 2005) Não pode ser objeto de hipoteca:
	
	
	
	
	imóvel e seus acessórios
	
	 
	veículo automotor.
	
	
	navio.
	
	
	aeronave.
	
	
	Os encargos e tributos que incidirem sobre imóvel que esteja sob o regime de exercício do direito de superfície permanecerão a cargo do proprietário e não do superficiário.

Outros materiais