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Gêneros Jornalísticos

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Prévia do material em texto

Técnicas de Reportagem 
 GÊNEROS JORNALÍSTICOS 
- A primeira tentativa de classificação dos textos 
jornalísticos aconteceu no século 18, na Inglaterra. 
Samuel Buckeley resolveu separar o conteúdo do 
jornal Daily Courant em news (notícias) e comments 
(comentários). 
 
- A partir do século 19, com essa separação implantada 
pioneiramente nos jornais norte-americanos, vários 
outros países passam a tentar sistematizar o 
conteúdo de seu Jornalismo, classificando-o em 
determinados gêneros. 
 Hoje são várias as classificações de gêneros 
jornalísticos no mundo e há muita divergência 
entre os estudiosos da área sobre qual delas 
seria mais adequada. 
 
 Vamos conhecer rapidamente cada uma delas: 
 
 CLASSIFICAÇÃO FRANCESA 
Autor: Joseph Foliet 
- Editorial 
- Artigos de fundo 
- Crônica geral (resenhas sobre acontecimentos gerais) 
- Despachos (reportagens e entrevistas) 
- Fait divers (fatos diversos do cotidiano que fogem do comum - toque de 
sensacionalismo) 
- Crônica especializada (crítica de assuntos específicos) 
- Folhetim (espaço em que se colocam charadas, piadas, narrativas curtas 
como contos, entre outros) 
- Fotos e legendas 
- Caricaturas 
-Comics (quadrinhos) 
 
 CLASSIFICAÇÃO NORTE-AMERICANA 
Autor: Fraser Bond 
- Noticiário: 
Notícia 
Reportagem 
Entrevista 
História de interesse humano 
- Página editorial: 
Editorial 
Caricatura 
Coluna 
Crítica 
 
 
 
 
 CLASSIFICAÇÃO ALEMÃ 
Autor: Emil Dovifat 
- Informativos: 
Notícia (Fact-Story) 
Reportagem (Act-Story) 
Entrevista (Quote-Story) 
- De Opinião: 
Editorial 
Artigos curtos 
Glosa (Crônica) 
- Amenos: 
Folhetim (Resenha cultural) 
Crítica 
Recreio e Espelho Cultural (contos, versos etc) 
 
 
 No Brasil, o primeiro estudioso a 
classificar o conteúdo do nosso 
Jornalismo em gêneros foi o 
pernambucano Luiz Beltrão. 
 
 Depois dele, José Marques de Melo 
(discípulo de Beltrão), também 
propôs uma classificação, que é 
seguida hoje pela maioria de 
nossos veículos jornalísticos. 
 
 
Luiz Belltrão 
José Marques de Melo 
 
- No Brasil, podemos dividir a questão do gêneros 
em: 
- Jornalismo Informativo 
- Jornalismo Opinativo 
- Jornalismo Interpretativo* 
 
 OBS: O Jornalismo Interpretativo não está incluído na classificação original de 
José Marques de Melo 
 
 
 
 
- Inclui os gêneros que correspondem ao universo da 
informação, ou seja, que descrevem ou aprofundam um 
fato noticiável. 
 
- Pressupõe objetividade e imparcialidade. Não deve conter 
a visão de mundo do jornalista que produziu o texto, 
tampouco da empresa jornalística. 
 
- Os textos do gênero informativo se estruturam a partir um 
referencial exterior à empresa jornalística, ou seja, sua 
formação não depende do veículo de comunicação, mas 
da eclosão dos acontecimentos no mundo exterior. 
 
 
*Os gêneros informativos são: 
 
- Nota 
- Notícia 
- Reportagem 
- Entrevista (que pode ser encontrada nos 
formatos: relato ou pingue-pongue) 
*NOTA 
 
- Texto curto (máximo de 10 linhas) que traz as 
informações básicas sobre o fato, sem 
aprofundamento (normalmente não traz aspas). 
 
- Ou traz um registro rápido de um fato que já ocorreu 
(e só mereceu o registro, pois não teve muita relevância 
perto de outros fatos transformados em notícia pelo 
veículo de comunicação) ou relata brevemente algo 
que está prestes a acontecer (nesse caso o relato é 
curto, pois ainda não há muitas informações a respeito do 
fato). 
 
 
EXEMPLO DE NOTA: 
Aprovada MP que cria estatal do trem-bala 
 
O Senado aprovou ontem à noite a medida provisória 511, que permite o financiamento e cria a 
estatal que vai gerenciar o trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio. A MP, que vai para a sanção 
de Dilma Rousseff, passou por 44 a 17 e perderia a validade no fim desta semana caso não fosse 
aprovada. Parte da base do governo votou contra o projeto, principalmente senadores do PMDB. A 
oposição criticou duramente a MP, pois achava que o assunto não tem urgência e poderia ser 
tratado por meio de projeto de lei. Por isso, ameaça entrar com uma ação de inconstitucionalidade 
no STF (Supremo Tribunal Federal). Com a MP, o governo fica autorizado a emprestar até R$ 20 
bilhões (valor de 2008) para o projeto via BNDES. O leilão do trem-bala já foi adiado duas vezes, em 
novembro de 2010 e em abril de 2011. Agora está previsto para julho. O governo prevê que o custo 
dessa obra vá ser de R$ 33,1 bilhões. 
 
 
*NOTÍCIA 
 
- É o texto-chave de qualquer veículo jornalístico. Boa 
parte do conteúdo dos veículos jornalísticos é formado 
por notícias. 
 
- Trata-se do relato integral do fato, de maneira 
objetiva e com pelo menos um aprofundamento (uma 
fonte entrevistada). 
 
- É um texto maior do que a nota. 
 
- Normalmente está restrita ao factual. 
 
EXEMPLO DE NOTÍCIA: 
Com a benção do governo federal e forte patrocínio do PMDB, o prefeito Gilberto Kassab assinou ontem a ata 
de fundação do PSD (Partido Social Democrático) prometendo "ajudar" a presidente Dilma Rousseff. 
"Estamos à disposição para ajudá-la. Queremos que seu governo dê certo. É importante para o Brasil", 
discursou Kassab, afilhado político do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB). 
O PSD nasce com 30 deputados federais e dois senadores (15 deles saídos da oposição), um governador 
(Omar Aziz, do Amazonas) e cinco vice-governadores (entre eles o de São Paulo, Guilherme Afif Domingues). 
A filiação deles só será consumada com a criação oficial do partido. Mas, com esse tamanho, o PSD já teria a 
oitava bancada da Câmara, à frente de siglas como o PDT e o PTB e apenas quatro deputados atrás do PSB. 
A criação do novo partido provoca sangria no DEM, que, ao perder nove deputados passará de 43 para 34. 
"Quero que o DEM seja feliz e encontre seu caminho", disse ontem Kassab. 
Entre tucanos, o maior abalo foi provocado pela filiação de Afif. Ontem, o vice de Geraldo Alckmin admitiu que 
pode concorrer à prefeitura de São Paulo ano que vem, provavelmente contra um candidato do PSDB. Ele falou 
da relação com os tucanos: "O DEM é satélite do PSDB. O PSD, não." 
Pela manhã, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), levou à Câmara um político do Maranhão para 
se filiar ao PSD. Horas depois, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), também prestigiou a criação do 
partido. 
Kassab também se reuniu com o presidente do Senado, José Sarney (MA), e falou ao telefone com a 
governadora Roseana Sarney (PMDB-MA). 
 
 
Kassab funda PSD com promessa de apoio a Dilma 
Em ato em Brasília, prefeito de SP diz esperar que DEM, ex-sigla, "seja feliz" 
 
*REPORTAGEM 
 
- Vai além do factual, aprofundando o fato, trazendo 
declarações de todos os envolvidos nele. 
- É um texto de maior fôlego que exige que o jornalista 
acompanhe o fato de perto, investigando suas causas e 
efeitos na sociedade. 
- Pode ser dividida em diferentes textos. 
- O texto da reportagem deve ter sempre uma abertura atrativa 
(lead mais “solto” e criativo), e não burocrática como o de 
uma notícia. 
- Hoje esse gênero está mais presente nas revistas que nos 
jornais diários. 
 
 
 
 
EXEMPLO DE REPORTAGEM – 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-reportagem 
 
 
 
 
 
 
 ENTREVISTA 
 
- É a famosa entrevista “pingue-pongue”, conhecida 
popularmente nas redações como “pingue”. 
- Centrada na figura de uma fonte proeminente e 
editada no formatopergunta-resposta. 
- Trata-se de um gênero nobre, que normalmente 
gera leitura. 
 
 
EXEMPLO DE ENTREVISTA PINGUE-PONGUE 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-entrevista-pingue 
 
EXEMPLO DE ENTREVISTA RELATO: 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/entrevista-relato 
 
 
 
- Inclui os textos jornalísticos que trazem UMA 
LEITURA DA REALIDADE e não um retrato 
objetivo dela. 
 
- Os gêneros opinativos são formados por 
variáveis diretamente relacionadas à empresa 
jornalística e ao profissional que produz o 
texto. OU PREDOMINA A VISÃO DA EMPRESA 
JORNALÍSTICA OU DO AUTOR DO TEXTO. 
 
- Os gêneros opinativos são: 
 
- Editorial 
- Artigo 
- Resenha/Crítica 
- Crônica 
- Coluna 
- Carta do leitor 
- Caricatura 
- Charge 
 
 EDITORIAL 
 
- Texto no qual a empresa jornalística expressa a sua 
opinião sobre fatos da realidade. Na grande 
imprensa não tem autoria (ninguém assina o texto). 
Já nas publicações empresariais costuma ser 
assinado. 
 
- Cuidado: não confundir editorial com editoria. 
 
 
 
 
 
- Exemplo de editorial – Da Folha de S.Paulo: 
Oposição de fato 
 
Três de cinco ex-presidentes brasileiros se encontram no Senado, sem que se tenha notícia de contribuições relevantes suas para o debate nacional. Luiz 
Inácio Lula da Silva, recém-saído do cargo, mantém temporário e bem-vindo silêncio, neste início de mandato da sucessora e correligionária petista, Dilma 
Rousseff. 
Diante de tal pasmaceira, coube ao tucano Fernando Henrique Cardoso agitar a cena política. A contribuição veio com o artigo "O Papel da Oposição", 
publicado na revista "Interesse Nacional". 
O foco do texto está em provocar a oposição -PSDB à frente- para sair da letargia diante do petismo. Para isso, ela precisa de uma estratégia, de um 
público-alvo e de um discurso (ou programa), que FHC se põe a alinhavar. 
A situação atual seria análoga à do MDB no início dos anos 70, quando o "milagre econômico" angariava forte apoio popular à ditadura. Outro artigo de 
FHC, publicado na época com o mesmo título, apontou a necessidade de organizar uma frente antiautoritária para lutar pela redemocratização. 
Hoje, os êxitos do governo Lula parecem prostrar o PSDB e demais legendas oposicionistas. FHC, contudo, vislumbra uma plataforma para que superem a 
perplexidade, caso se mostrem capazes de transcender a política institucional e falar diretamente com a classe média em expansão. 
O ex-presidente dá como inócua a tentativa da oposição de disputar com o PT o apoio das "massas carentes e pouco informadas". O governo, assinala com 
razão, dispõe de mecanismos de concessão de benesses mais eficazes que discursos no Congresso. 
O trecho pode ser entendido como uma crítica velada à emulação de políticas sociais lulistas. Seria o caso de programas de renda como o do governador 
paulista Geraldo Alckmin, ou da defesa irresponsável, sob o ângulo fiscal, de um salário mínimo de R$ 600, na campanha eleitoral de José Serra ou por 
parlamentares tucanos. 
A alternativa FHC é priorizar a nova classe média, cerca de 20 milhões de brasileiros incorporados nos últimos anos ao mercado de consumo. Esta seria 
mais receptiva a críticas da oposição à hegemonia petista, sobretudo às práticas de corrupção e cooptação de grupos econômicos escolhidos para receber 
benesses do BNDES. 
Como bem lembrou o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, o acesso a uma renda um pouco mais elevada não garante adesão automática a novos 
valores. Além disso, quase metade da população permanece nos estratos inferiores de renda e consumo, contingente de votos que não pode ser 
desprezado. 
Em outras palavras, a estratégia delineada por FHC demanda ousadia e implica risco eleitoral. É uma aposta em discurso que, diante dos limites e 
contradições da política petista, pode até provar-se correto. Fazer oposição de fato, alerta o ex-presidente, seria a única chance de sobrevida para o PSDB 
e os poucos partidos ainda não alinhados com Dilma. 
 
 
 
*ARTIGO 
 
- Texto no qual uma pessoa, geralmente um protagonista 
da sociedade, defende uma tese sobre um tema ou dá a 
sua opinião sobre um fato que teve grande repercussão 
no veículo jornalístico. 
 
- Sempre tem uma autoria (alguém assina o texto). 
 
- Possui a estrutura dissertativa (baseado na 
argumentação). 
 
- Exemplo de artigo: 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-artigo 
 
 
 
CRÍTICA 
 
- Texto que avalia uma obra literária, um filme ou um 
trabalho artístico, um jogo ou um debate. 
 
- Primeiramente é feita uma apresentação da obra e, 
depois, o redator expõe a sua opinião (fundamentada) 
sobre ela. 
 
- É sempre assinado. 
 
- Exemplo de CRÍTICA: 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-crtica 
 
 
 
 
*CRÔNICA 
 
- Texto que se inspira em assuntos pertinentes do 
cotidiano, mas é escrito de maneira mais literária do que 
jornalística. 
 
- É sempre assinado. 
 
EXEMPLO DE CRÔNICA: 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-crnica 
 
 
 
 
 
*COLUNA 
 
- Espaço no qual um protagonista da sociedade dá a 
sua opinião, com periodicidade, sobre um ou vários 
assuntos. 
 
-Essa periodicidade pode ser semanal, quinzenal etc. 
 
-O formato pode ser uma coluna de notas, ou com 
um artigo, ou com uma crônica. Trata-se mais de um 
espaço gráfico que abarca um gênero. 
 
- Exemplo de coluna: 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/exemplo-de-coluna 
 
 
*CARTA DO LEITOR 
 
- Espaço no qual o leitor expressa a sua opinião sobre 
notícias que já foram publicadas na imprensa. 
 
- Este espaço é importante para o veículo, pois mostra que 
ele está preocupado em se comunicar com o seu leitor, 
ouvindo as angústias e sugestões deste. 
 
-Exemplo de cartas de leitores: 
 
Atentado no Rio 
O massacre em Realengo, como ficou conhecida a chacina no Rio, 
tirou a vida de jovens que só queriam aprender. É o fim de um 
sonho. O Brasil se calou diante da barbárie. 
EDSON RODRIGUES (Santo André, SP) 
 
 
É mais um triste e lamentável fato que ocorreu em uma escola no 
Rio, mas que, diga-se, poderia ter acontecido em qualquer parte do 
mundo. Acabamos por chorar mais uma vez o futuro e a esperança 
com a morte de jovens. Até quando poderemos suportar crueldades 
como essa? 
SONIA REGINA VALENTIM TAVEIROS (São Paulo, SP) 
 
 
*CARICATURA 
 
- Desenho que 
evidencia os 
aspectos físicos 
mais marcantes 
de um 
personagem. 
 
- É assinada. 
*CHARGE 
 
- Desenho que ironiza 
alguém ou uma 
situação. 
 
- Também tem autoria, 
ou seja, é assinada. 
 
 
 
 Apresenta como formato principal a Grande 
Reportagem 
 
 É bastante comum no Jornalismo Literário e no 
Jornalismo Investigativo, por exemplo. 
 Exemplo no Jornalismo Investigativo 
 
Descendo aos porões da ditadura, de Antonio 
Carlos Fon 
 
http://profluismarques.blog.terra.com.br/files/2010/05/01-descendo-aos-poroes_2009_4_8_16_6_36.pdf 
 
 
 Exemplo no Jornalismo Literário 
 
Frank Sinatra está resfriado, de Gay Talese 
 
http://www.slideshare.net/aulasdejornalismo/gay-talese-texto 
ABRAMO, Perseu. Padrões de manipulação na grande 
imprensa. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2004. 63p. 
 
________________________ . Jornalismo opinativo. 3. 
ed. Campos do Jordão – São Paulo:Mantiqueira de 
Ciênciae Arte Ltda, 2003. v. 1. 238 p. 
 
________________________. Gêneros jornalísticos na 
folha de S.Paulo. São Paulo, SP: FDT-ECA/USP, 1987. 
128p.

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