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É impossível para um analista saber sempre como pensa cada um dos líderes de um país. No entanto, utilizamos regularmente um conceito que nos permite generalizar e gerar previsões relativamente úteis sobre como esses atores vão formar seus interesses sobre temas internacionais. Essa é a ideia dos atores racionais.
A opção que apresenta uma característica do ator racional, como é compreendido nas áreas de Relações Internacionais e Ciências Sociais é:
R: Quaisquer que sejam seus objetivos, irá buscar minimizar os custos e maximizar os benefícios para si próprio.
Junto com o inglês Thomas Hobbes (1588-1679), Immanuel Kant (1724-1804) foi um dos principais filósofos modernos a teorizar sobre a natureza da guerra e da paz. Suas teorias foram inspiração para movimentos diversos, desde as correntes mais radicais do pacifismo até as ideias neoconservadoras sobre a promoção da paz no Oriente Médio pela disseminação da democracia.
Segundo Kant, o principal fator que faz com que as repúblicas sejam menos propensas a fazer guerras é:
R: o poder de decisão dos cidadãos.
Um dos grandes temas que ocupam os estrategistas desde os tempos clássicos é a ideia do dilema de segurança.
A melhor definição para esse conceito é:
R: quanto mais um Estado investe em sua própria segurança, mais ele gera incentivos para que outros Estados também busquem aumentar suas capacidades militares, gerando assim um paradoxo.
Desde, pelo menos, o século XVIII, o Estado nacional e as ideias de nações nacionalistas têm sido centrais para a teoria e a prática das relações internacionais. Entretanto, várias formas de organizações precederam o Estado-nação como o centro da ordem Europeia e de diversas outras ordens regionais na Ásia, no Oriente Médio, nas Américas e na África.
Dentre as opções abaixo, aquela que NÃO corresponde a uma dessas formas de organização, que hoje são bastante incomuns, é:
R: Estados globais.
O comércio internacional e a revolução tecnológica foram dois dos principais fatores que aumentaram o incentivo para que os Estados cooperassem. Esse mecanismo é o que chamamos de interdependência.
O cenário onde existe uma situação real de interdependência é:
R: a China depende do mercado de consumo americano para suas indústrias, ao mesmo tempo em que as grandes indústrias dos EUA dependem dos baixos preços de mão de obra da China para se manterem competitivos.
Tomando como ponto de partida a definição anterior, poderíamos classificar como ações terroristas um conjunto muito grande de atos, inclusive perpetrados pelo Estado – o chamado terrorismo de Estado.
O principal fator que usamos para entender a separação entre atos terroristas e outros tips de uso político da violência – como a guerra – é:
R: a questão da legitimidade.
Mary Kaldor, uma importante cientista política britânica, afirmou que o caráter da guerra vem mudando drasticamente desde o final da década de 1980. São as chamadas novas guerras.
Sobre o conceito de novas guerras, podemos afirmar que:
R: surgem em Estados onde a capacidade das instituições tradicionais de gerar riqueza e prover segurança entra em colapso.
A construção de um regime internacional de proteção aos direitos humanos foi uma das respostas políticas à enorme onda de violência que marcou o colonialismo no século XIX e as guerras nacionalistas da primeira metade do século XX. Uma das marcas desse regime é que ele representou a primeira tentativa de se estabelecer direitos individuais em escala internacional, independentemente de cidadania.
A principal fraqueza desse regime em implementar esses direitos está associada ao seguinte fato:
R: os métodos de sanções aos violadores de direitos humanos, bem como a determinação do que consiste uma violação, são determinados no âmbito da política internacional, não por parte de um judiciário independente.
Geografia talvez seja um dos elementos mais importantes do poder entendido como capacidades e, ao mesmo tempo, é o mais esquecido por teóricos das RI no século XX.
Em relação ao poder geográfico, podemos afirmar que:
R: a localização geográfica dos Estados Unidos foi decisiva para entender o poder do país na II Guerra Mundial, já que o país estava isolado de todos seus inimigos e protegido por oceanos.
Alguns consideram que a guerra é simplesmente um fato da natureza humana e que podemos mesmo lucrar com ela. Outros acreditam que ela é sempre errada. No meio do caminho, temos a ideia de guerra justa.
A opção que apresenta uma afirmatica correta acerca das guerras justas é:
R: sua doutrina foi, na origem, influenciada profundamente por ideais políticos e religiosos.

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