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Análise Facial
Prof. Henrique Damian Rosário
Especialista em Ortodontia, MSc, PhD
O que é beleza ?
• A percepção da beleza é uma preferência 
individual, e sofre influência cultural.
• Para	alguém	dizer	
que	uma	face	é	
bela,	não	é	
necessário	apenas	
compreender	as	
regras	que	
regulamentam	
uma	face	bonita.
O que é beleza ?
O que é beleza ?
• Várias	tentativas	foram	feitas	para	
elucidar	o	conceito	de	BELO	
• Como	definir	o	que	é	BELO	
objetivamente	?
O que é possível...
“A meta deve ser aprender a 
fazer a análise facial subjetiva, a 
avaliação da face feita com 
conhecimento das médias 
populacionais obtidas em 
pesquisa...”
Capelozza Filho, L.
O que é beleza ?
“É mais fácil aprender Monet 
observando suas telas 
repetidamente do que 
assistir muitas aulas sobre 
o artista”
Benedict Carey
Como aprender ?
"Se você não vê, não existe!” 
Bjorn Zachkisson
REIS, 2001; MARTINS, 2001 
Avaliaram as características faciais de 
indivíduos normais.
Resultado:
AGRADÁVEIS ACEITÁVEIS	 DESAGRADÁVEIS
FRONTAL 12% 83% 5%
PERFIL 3% 89% 8%
Histórico
Antes de 1800 - Alinhamento
Goteiras de Fauchard
1800 - Kingsley
Extra-oral
A Evolução da Ortodontia
• 1850 – registros – equilíbrio 
funcional
Edward H. Angle
•1900 – Angle
• Equilíbrio estético
• Classificação das más- 
oclusões
ANGLE, 1907
Referência ao Apolo de 
Belvedere como ideal 
estético
• 1928 “Edgewise” 
• Não extracionista
• Bases ósseas acomodam aos 
dentes
A Evolução da Ortodontia
Edward H. Angle
• Mesma época de Angle 
• Extracionista
• Menos influência
Calvin Case
A Evolução da Ortodontia A Evolução da Ortodontia
• Aluno de Angle
• Recidivas e problemas 
periodontais
• 1944 - Retratamentos com 
extrações
• Extracionista
Charles Tweed
Plano de Frankfurt
Plano Mandibular
Lo
ng
o e
ixo
 in
cis
ivoFMA
FMIA
IMPA
DOWNS, W.B. Variations in facial relationships: their singnificance 
in treatment and prognosis. Am J Orthod. v. 34, p. 812 - 40, 1948
• Preocupou-se em usar medidas do tecido 
duro para analisar o desequilíbrio do perfil a 
fim de diferenciar perfis dentofaciais bons e 
ruins.
• Steiner relacionou a 
posição dos incisivos 
superiores com a face
HOLDAWAY, R.A. Changes in relationship of points A and B 
during orthodontic treatment. Am. J. Orthod. Dentofacial 
Ortop. V. 42, p. 176-93, 1956.
• Determinou a Linha H, que 
tangencia o mento mole e o 
lábio superior.
• Relacionou com linha NB
• Nl: 7 a 9º
RICKETTS, R.M. Planning treatment on the basis of facial 
pattern and na estimate of its growth. Angle Orthod. v. 27, p. 
14-37, 1957.
• Determinou o plano 
estético de Ricketts
• Linha E (Pog. Mole - ponta 
do nariz)
LEGAN, H.L. , BURSTONE, C.J. Soft tissue cephalometric 
analysis for orthognathic surgery. J. Oral surgery v. 38, p. 
744-51, 1980.
• Ângulo da convexidade
• Formado pela gabela, Sub-
Nasal, pôgonio mole
• Define perfil: Reto, côncavo e 
convexo
SCHEIDEMAN, G.B., BELL, W.H., LEGAN, H.L., FINN, R.A., REISCH, 
J.S. Cephalometric analysis of dentofacial normals. Am. J. Orthod. 
Dentofacial Ortop. V. 78, n. 4, p. 404-20, 1980.
• Estudaram o perfl mole, abaixo do 
nariz ântero - posteriormente, 
através do plano vertical 
verdadeiro da posição natural da 
cabeça, usando o ponto Sub-nasal.
• Mediram as relações do lábio e 
mento.
• Também determinaram as relações 
verticais do tecido mole da face 
(terços).
WYLIE G.A., FISH L.C., EPKER B.N., Cefhalometrics : a comparison of five 
analyses currently used in the diagnosis of dentofacial deformities., INT. J. 
ADULT. ORTHOD. ORTHOG. SURG., v. 2(1), p. 15-36, 1987.
Analisou 10 pacientes com más-oclusões esqueléticas, utilizando 5 
análises cefalométricas populares e encontrou somente 40% de 
concordância no planejamento.
A cefalometria não deve ser a principal ferramenta de diagnóstico 
para o diagnóstico dentofacial.
A cefalometria é mais confiável como um prognosticador das 
mudanças do tecido quando não há desarmonias esqueléticas.
Quando os “valores normais” das populações normais são aplicados a 
desarmonias esqueléticas anteroposteriores e verticais, 
elas perdem a validade.
ARNETT G.W., BERGMAN R.T., Facial Keys to Orthodontic 
Diagnosis and Treatment Planning - Part I. AM J ORTHOD 
DENTOFAC ORTHOP. v.103, p. 395-411,May 1993.
“O exame facial pode determinar o 
melhor tratamento para se alcançar 
equilíbrio facial, pois a análise 
cefalométrica não tem se mostrado 
confiável.”
Análise Facial
Chave do diagnóstico
Rotina de diagnóstico:
- Exame clínico dentário,
- Exame da face pela vista frontal e de perfil.
Identifica características faciais positivas e negativas: 
Como a oclusão irá ser corrigida para otimizar os 
objetivos da estética facial.
Análise Facial
• Posição Natural Da Cabeça (PNC)
• Relação Cêntrica
• Lábios Em Repouso
Análise Facial Posição da cabeça
• Posição Natural Da Cabeça
• Vertical Verdadeira
• Horizontal Verdadeira
Posição da cabeça
25 0
POSIÇÃO 
NATURAL DA 
CABEÇA E 
VERTICAL 
VERDADEIRA
X
PLANO 
ESTÉTICO DE 
RICKETTS
VVE
Relação cêntrica Relação cêntrica
RC Classe I
Classe III Topo
Cruzada
Lábios em repouso
• Padrão Facial 
• Tipo Facial
• Alterações no Plano Frontal
• Alterações no Plano Sagital
Devemos Identificar Padrão facial
Capelozza Filho refere-se a padrão 
como “a manutenção da configuração 
da face através do tempo”. 
•Padrão I 
•Padrão II 
•Padrão III 
•Face Longa 
•Face Curta
Padrão Facial
Padrão I
Padrão II Padrão III
Face Curta Face Longa
REVIEWER 2:
Comments:
Your manuscript is noteworthy and your results are certainly worth reporting.
One general issue with the manuscript is that it does not flow well, and needs further grammatical review and potentially re-structuring by someone fluent in English.  Of note, 
there is a line that is not English on page 5, line 3, under "Methodology."  One other language issue is in regard to "facial pattern type III."  You may 
want to consider using "class III occlusion," as this is more widely used in the literature (and in the US).
Tipo facial
Tipo Facial
BRAQUIFACIAL
MESOFACIAL
DOLICOFACIAL BR
AQ
UI
FA
CI
AL
ME
SO
FA
CI
AL
DO
LIC
O
FA
CI
AL
BRAQUIFACIAL MESOFACIAL DOLICOFACIAL
BRAQUIFACIAL MESOFACIAL DOLICOFACIAL
Tratamento Tratamento
• Simetria bilateral
• Proporção dos quintos
• Proporção entre a base do nariz e a distância 
inter-cantal
• Proporção entre a largura da boca e a distância 
entre as íris
• Proporção dos terços
• Relação interlabial (GAP)
• Estética do sorriso
Análise Frontal Simetria
Pontos:
■ Glabela
■ Ponta do nariz
■ Filtro do lábio 
■ Linha da visão
Acima de 3% é percebido com facilidade
Assimetria
Funcional
Assimetria
Esquelética
(diagnóstico)
• Desprogramação muscular
• Exame Radiográfico
Assimetria facial
Linha de visão é referência para determinar a inclinação do plano oclusal e outra assimetrias 
Proporção dos quintos
Pontos:
■ Porção externa do malar
■ Canto interno do olhos
■ Canto externo dos olhos
Proporção Entre Base Do Nariz - Distância Intercantal - 
Largura Da Base Nasal
Pontos:
■ Asa externa do nariz
■ Canto interno dos olhos
Norma - 1:1
Proporção Largura Da Boca - Distância Entre As Íris
Pontos:
■ Comissura labial 
■ Contorno interno da íris 
Norma - 1:1
Proporção Dos Terços
Pontos:
■ Trichion-glabela
■ Glabela-subnasal
■ Subnasal-mentoniano
Norma - 1:1:1
1/3
1/3
1/3
Terço Superior
■ Menos importante
■ Ponto trichion pode ser 
de difícil localização
■ Observar simetria 
temporal, calvária,frontal e sobrancelhas
■ Anormalidades são 
frequentemente 
associadas a síndromes
1/3
Terço Médio
Avaliar:
■ Olhos
■ Órbitas
■ Nariz
■ Bochechas
■ Orelhas
1/3
Sulco nasolabiais bem definidos
Terço Inferior
Avaliar:
■ Relações entre as 
estruturas do terço 
inferior
1/3
Terço Inferior
■ Redução do terço 
inferior geralmente está 
associada à redução da 
exposição labial e 
aprofundamento da 
concavidade do mento
Proporção Do 1/3 Inferior
Pontos:
■ Subnasal-estômio 
■ Estômio-mentoniano
Norma - Proporção 1/3 
superior com 2/3 inferior
1/3
2/3
Proporção Dos Terços

(Médio E Inferior)
Pontos:
■ Násio e subnasal
■ Subnasal e mentoniano
Norma - 43% : 57%
43%
57%
Abertura Facial
Pontos:
■ Canto externo da órbita 
■ Ponto de contato dos lábios
Norma - 40 a 50 graus
Relação Inter Labial (Gap)
Pontos:
■ Espaço entre os lábios 
relaxados
Normas:
 - Gregoret: 0 a 3mm
 - Arnett: 1 a 5mm
■ Acima de 3 mm: 
incompetência labial
Pontos:
■ Espaço entre os lábios 
relaxados
Normas:
 - Gregoret: 0 a 3mm
 - Arnett: 1 a 5mm
Relação Inter Labial (Gap)
• Lábio relaxados Selamento labial
Relação Inter Labial (Gap)
Exposição Incisivo Superior
Pontos:
■ Lábio superior
■ Incisivo superior
Norma: 2,5 a 3,0 mm 
abaixo da comissura
Exposição Incisivo Superior
■ Mulheres: 3,4mm (0-4mm)
■ Homens: 1,91mm (0-3mm)
■ Jovens: 3,37mm
■ Meia idade: 1,26mm
Exposição Dos Incisivos Superiores 
 Tecido Gengival No Sorriso
ENTRE 3/4 DA ALTURA DOS INCISIVOS CENTRAIS ATÉ 2 mm DO TECIDO 
GENGIVAL
Espontâneo!!! Espontâneo?
Exposição Dos Incisivos Superiores 
 Tecido Gengival No Sorriso
Causas:
■ Lábio superior curto
■ Hipermotilidade labial
■ Erupção dental passiva 
alterada
■ Extrusão dentoalveolar 
anterior
■ Desenvolvimento 
vertical excessivo da 
maxila
Exposição Dos Incisivos Superiores 
 Tecido Gengival No Sorriso
Definir tratamento
■ Exposição dental em repouso
■ Exposição dental durante sorriso
■ Testes fonéticos
■ Posição da borda incisai em relação ao lábio inferior
■ Tamanho e proporção dental
■ Preservação ou restabelecimento da guia anterior
■ Suporte periodontal
■ Forma e comprimento radicular
Vermelhão Do Lábio Superior E Inferior
HÁ EQUILÍBRIO QUANDO O SUPERIOR FOR DE 
2 a 3 mm MENOR QUE O INFERIOR
Avaliação Da Linha Média
■ Linha média facial e 
linha média dentária 
devem ser coincidentes.
■ Em caso de desvio, 
especificar qual linha 
está desviada, a 
quantidade de desvio e 
a direção da 
discrepância.
■ Dado clínico!!!!
Avaliação Da Linha Média
■ Centro do lábio superior como referência ideal da linha média 
do paciente
Forma do Contorno
Linhas:
■ Largura zigomática = largura 
facial ( dimensão mais larga da 
face)
■ Largura bigoníaca
Norma: LB 30% menor que LZ
Proporção de Farkas 
(Largura X Altura)
Linhas:
■ Altura facial (Gl-Me)
■ Largura facial ou largura 
zigomática
Norma:
- Homens: 1,35 : 1
- Mulheres: 1,3 : 1
• Proporção dos terços
• Proporção do terço inferior
• Ângulo da convexidade de Burstone e Legan
• Ângulo naso-labial
• Linha queixo-pescoço
• Sulco mento-labial
• Comprimento do lábio superior
• Linha estética de Ricketts
• Linha Sn-Pg’ de Burstone
• Análise de Arnett com a Vertical Verdadeira
Análise Lateral
Pontos:
■ Trichion-glabela
■ Glabela-subnasal
■ Subnasal-mentoniano
Norma - 1:1:1
1/3
1/3
1/3
Proporção dos 1/3s Proporção dos 1/3s
(médio e inferior)
Pontos:
■ Násio e subnasal
■ Subnasal e mentoniano
Norma - 43% : 57%
43%
57%
Proporção do 1/3 inferior
Pontos:
■ Subnasal-estômio 
■ Estômio-mentoniano
Norma - Proporção 1/3 
superior com 2/3 inferior
1/3
2/3
Ângulo de Convexidade (Legan e Burstone)
Pontos:
■ Glabela (tecido mole)
■ Subnasal
■ Pogônio (tecido mole)
Valores:
Perfil convexo: < 165°
Perfil reto: entre 165° e 175°
Perfil côncavo: > 175°
• Classe I
Convexidade facial entre 
165º e 175º
• Classe II
Convexidade facial < 165º
• Classe III
Convexidade facial > 175º
Ângulo da Convexidade
< 165º Entre 165º e 175º > 175º
Classe II Classe III
Classe I
Ângulo Naso Labial
Linhas:
■ Tangente à base do 
nariz
■ Tangente ao labio 
superior
Norma: 90° a 110°
Brasileiros média de 95°
Caucasiano = 110°
Orientais = 92-93°
Negros = 90°
Sulco mento-labial 

 (contorno do sulco mandibular)
Linhas:
■ Curva profunda é 
indicativo de classe II
■ Lábio inferior 
rebaixado e com tensão 
é indicativo de CL III
Sulco mento-labial 

 (contorno do sulco mandibular) Projeção Nasal
Pontos:
■ Subnasal
■ Ponta do nariz
■ (medida linear 
horizontal)
Norma: 16 a 20mm
Linha Queixo-Pescoço
Pontos:
■ Junção pescoço-região 
submandibular
■ Mento
Norma: 40 +/- 5mm
????
Linha Queixo-Pescoço
Ângulo:
■ Maior que 90 graus: II
■ Menor que 90 graus III
Angulo Queixo-Pescoço Comprimento Lábio Superior
Pontos:
■ Subnasal
■ Estômio superior
■ Homens: 22 a 24mm
■ Mulheres: 20,5 a 22,5mm
Linha Estética de Ricketts - Linha E
Pontos:
■ Ponta do nariz
■ Pogônio mole
Verifica alterações 
esqueléticas e espessura 
labial
Norma: 
- Lábio superior: -4mm
- Lábio inferior : -2mm
Linha Estética de Ricketts - Linha E
Linha Estética de Burstone
Pontos:
■ Subnasal
■ Pogônio mole
Desconsidera o tamanho 
do nariz
Norma: 
- Lábio superior: -3,5mm 
+/- 1,4mm
- Lábio inferior: -2,2mm 
+/- 1,6 mm
Linha Estética de Burstone
• Referência Linha V.V.
• Glabela: -13mm
• Nariz: 15mm
• Osso malar: -21mm
• Lábio inferior: +1,5mm
• Lábio superior: 3mm
• Ponto B’: -5mm
• Ponto A’: -1mm
• Pogônio’: -3mm
Vertical verdadeira 

ARNETT, SCHEIDEMAN.
Análise de Powell
Glabela	-	Gl
Pogônio	-	Po
Plano Facial
Análise de Powell
Glabela	-	Gl
Pogônio	-	Po
Frankfurt
80-95o
Plano Facial
Análise de Powell
Glabela	-	Gl
Násio	-	Na
Ângulo Naso Frontal
Análise de Powell
Glabela	-	Gl
Násio	-	Na
115-130o
Ângulo Naso Frontal
Difícil de ser modificado 
devido aos seios frontais
Análise de Powell
30-40o
Ângulo Naso Facial
Mulheres = 30o
Homens = 40o
Análise de Powell
120-132o
Ângulo Naso Mentoniano
Modificável por cirurgia 
ortognática ou tratamento 
ortopédico
Análise de Powell
Ângulo Mento Cervical
C = ponto mais profundo 
formado pela região 
submandibular e o pescoço
80-95o
Cervica	-	C Mento	-	Me
G. William Arnett 
“We only treat what we are 
educated to see. The more we 
see, the better the treatment 
we render our patients.”

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