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Aulas de etica fateci 2018

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ÉTICA E 
LEGISLAÇÃO
DEFININDO 
ÉTICA 
O que é Ética???
Ética profissional é o conjunto de normas de 
atitudes e valores positivos aplicados no ambiente 
de trabalho quem formam a consciência do 
profissional e representam imperativos de sua 
conduta.
A IMPORTÂNCIA DA 
CONDUTA ÉTICA NO 
TRABALHO
A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom 
funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os 
funcionários. 
Ser bom profissional, ter conhecimentos técnicos, dons, talentos, habilidades e 
capacidades bem desenvolvidas, cabe a qualquer pessoa que deseja ter 
uma carreira de sucesso. 
Ter bom relacionamento com os colegas, facilidade no trabalho em equipe, boa 
comunicação, flexibilidade entre outras características, são aspectos 
altamente valorizados nas organizações. 
Exemplos de atitudes éticas num 
ambiente de trabalho:
Educação e respeito entre os funcionários;
- Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho;
- Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das 
atividades realizadas na empresa;
- Respeito à hierarquia dentro da empresa;
 
Qual o objetivo da ética 
profissional??
 É esse conjunto de princípios e valores morais que conduzem o 
comportamento humano dentro da sociedade. 
As organizações seguem os padrões éticos sociais, aplicando-as 
em suas regras internas para o bom andamento dos 
processos de trabalho, alcance de metas e objetivos.
O Perfil do Profissional:
O profissional deve seguir tanto os padrões éticos da sociedade 
quanto as normas e regimentos internos das organizações. A 
ética profissional proporciona ao profissional um exercício 
diário e prazeroso de honestidade, comprometimento, 
confiabilidade, entre tantos outros, que conduzem o seu 
comportamento e tomada de decisões em suas atividades. 
Por fim, a recompensa é ser reconhecido, não só pelo seu 
trabalho, mas também por sua conduta exemplar.
 
Vantagens da ética aplicada ao 
ambiente de trabalho:
Maior nível de produção na empresa;
- Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho 
harmonioso, respeitoso e agradável;
- Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
Vantagens da ética aplicada ao 
ambiente de trabalho:
Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas 
de trabalho;
- Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e 
positivo dentro da empresa como, por exemplo, manter o bom 
humor;
- Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas 
relacionadas ao trabalho;
- Respeito às regras e normas da empresa.
Alguns exemplos de boa conduta 
profissional no ambiente 
organizacional.
Responsabilidade
Para a preservação de uma marca ou produto, o 
profissional deve manter uma postura congruente 
com seu trabalho e manter para si os dados que lhe 
foram confiados, a fim de garantir o sigilo 
necessário.
INTEGRIDADE
É indispensável manter a transparência nas atividades exercidas, 
ser honesto com o gestor direto e demais profissionais, 
garantindo que todos sejam influenciados positivamente com 
seu trabalho, de forma direta ou indireta.
Meritocracia
O sistema de crescimento de toda e qualquer 
organização deve ser pautado em 
merecimento, advindo de resultados 
correspondentes às expectativas e 
necessidade da empresa. Promover um 
liderado por favoritismo ou afinidade, além de 
ser antiético, não é nada profissional. 
Lembre-se que a sua credibilidade é o bem 
mais precioso que um colaborador pode ter, 
uma vez perdida, dificilmente pode ser 
recuperada.
HUMILDADE
Atrás de crachás, ternos e gravatas, estão 
apenas humanos, totalmente suscetíveis a 
erros, afinal, somos falhos. No meio 
corporativo, são tomadas todas as medidas 
para que os equívocos não ocorram, porém 
empresas são feitas de pessoas, e, portanto, 
os erros se fazem presente uma vez ou outra. 
Se uma dessas situações acontecer com você, 
seja humilde para reconhecer a falha e 
corrigi-la, a fim de que não gere maiores 
prejuízos.
COMPROMETIMENTO
O compromisso do profissional se aplica sistemicamente. Em 
primeiro lugar, ele deve se comprometer com o próprio 
desenvolvimento contínuo e se comportar de maneira 
congruente com sua linha de pensamento, ou seja, agir para 
alcançar suas metas e objetivos, e o único caminho é a 
entrega dos resultados solicitados pela empresa. Em segundo 
lugar e não menos importante, ele deve estar comprometido 
com os colegas de trabalho, com os líderes e o público da 
marca. Ao desempenhar sua função com excelência, 
automaticamente estará contribuindo com o todo.
Para você o que é um 
código de Ética?? 
Definições de Código de 
Ética 
O Código de Ética Profissional é o conjunto de normas éticas, 
que devem ser seguidas pelos profissionais no exercício 
de seu trabalho.
É um acordo explicito entre os membros de um grupo social com 
o objetivo de explicar como esse grupo social que o constitui 
pensa e define. 
É também um documento que dita e regula as normas que 
geram o funcionamento de determinada empresa ou 
organização, e o comportamento dos seus funcionários e 
membros.
 Código de Ética Interno
O código de ética é um instrumento de 
realização da filosofia da empresa, de sua 
visão, missão e valores. “É a declaração 
formal das expectativas da empresa à conduta 
de seus executivos e demais funcionários.”
 
Quem elabora esse Código??
Este código é elaborado pelos Conselhos, que 
representam e fiscalizam o exercício da 
profissão.
Facilidades do Código de Ética:
Fornecer critérios ou diretrizes para que as 
pessoas se sintam seguras ao adotarem formas 
éticas de se conduzir;
-Garantir homogeneidade na forma de encaminhar 
questões específicas.
-Aumentar a integração entre os funcionários da 
empresa;
-Favorecer ótimo ambiente de trabalho que 
desencadeia a boa qualidade da produção, alto 
rendimento e, por via de consequência, 
ampliação dos negócios e maior lucro;
Criar nos colaboradores maior sensibilidade que 
lhes permita procurar o bem-estar dos clientes 
e fornecedores e, em conseqüência, sua 
satisfação;
-Estimular o comprometimento de todos os 
envolvidos na elaboração do documento;
-Proteger interesses públicos e de profissionais 
que contribuem para a organização;
-Facilitar o desenvolvimento da competitividade 
saudável entre concorrentes;
-Consolidar a lealdade e a fidelidade do cliente;
-Atrair clientes, fornecedores, colaboradores e 
parceiros que se conduzemdentro de elevados 
padrões éticos;
-Agregar valor e fortalecer a imagem da 
empresa;
-Garantir a sustentabilidade da empresa.
Atrair clientes, fornecedores, colaboradores e 
parceiros que se conduzem dentro de 
elevados padrões éticos;
-Agregar valor e fortalecer a imagem da 
empresa;
-Garantir a sustentabilidade da empresa.
Como fazer uma organização 
obedecer ao código de Ética?
-Treinamentos de implantação e reciclagem dos 
conceitos do código;
-prática de um serviço de revisão e verificação do 
efetivo cumprimento;
-Criação de um canal de comunicação destinado a 
receber e processar relatos de pessoas, empregados 
ou não, sobre eventuais violações;
-Tomada de atitudes corretivas ou punitivas;
-Luta clara contra os concorrentes antiéticos, fazendo a 
divulgação interna das ações e resultados.
-Treinamentos de implantação e reciclagem dos 
conceitos do código;
-prática de um serviço de revisão e verificação do 
efetivo cumprimento;
-Criação de um canal de comunicação destinado a 
receber e processar relatos de pessoas, empregados 
ou não, sobre eventuais violações;
-Tomada de atitudes corretivas ou punitivas;
-Luta clara contra os concorrentes antiéticos, fazendo a 
divulgação internadas ações e resultados.
 
 
PROIBIÇÃO DO ABUSO DE 
PODER PELOS SUPERIORES
➔ Todas as formas de abuso de poder são antiéticas.
As principais formas além de assédio são:
Arrogancia;
Intolerancia;
Indisponibilidade;
Descortesia;
Gritos e ameaças;
Violência física;
Coação Moral e Constrangimento;
Atentados contra a liberdade individual;
Vinganças pessoais;
Punições indevidas;
Avaliações de desempenho injusta.
MORAL
Conjunto de regras de conduta consideradas como válidas, quer 
de modo absoluto para qualquer tempo ou lugar, quer para 
grupo ou pessoa determinada.
A MORALIDADE :
É o comprometimento pessoal da pessoa valores, que 
normalmente são influenciados por normas e expectativas 
sociais.
VEDAÇÃO AOS 
PRECONCEITOS
OS PRINCIPAIS PRECONCEITOS CONHECIDOS QUE NÃO PODEM 
OCORRER:
DE RAÇA;
➔ DE ORIGEM;
➔ DE SEXO;
➔ DE IDADE;
➔ CONTRA PESSOAS COM PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS;
➔ CONTRA PESSOAS PORTADORAS DE DOENÇAS TRANSMISSIVÉIS;
➔ CONTRA PESSOAS QUE POSSUEM VÍCIOS.
NÃO EXISTE: “ERRAR É HUMANO”OU “EU NÃO SABIA”.
COMO DEVE SER ELABORADO O CÓDIGO DE 
ÉTICA DE UM PROFISSIONAL??
Deve ser elaborado através de um princípio 
Ético e ele mesmo sendo um exercício da ética 
desse profissional.
Basicamente, os códigos de ética são 
divididos em direitos e deveres:
 Os direitos destinados a constituir a imagem, 
identidade e perfil da empresa, por exemplo;
 E os deveres são as obrigações e condutas 
que esta empresa deve tomar ao 
desempenhar os seus serviços, visando 
sempre o cumprimento das condutas morais e 
éticas.
Quanto ao descumprimento da lei...
As normas estabelecidas no código de ética podem (ou não) 
estar atreladas às normas civis. 
Neste caso, o descumprimento de alguns pontos cruciais do 
código podem ser motivo para punição perante leis previstas 
nas legislações penais e trabalhistas.
A regulamentação da profissão do 
Técnico em Radiologia
A Lei nº 7.394 de 29 de outubro de 1985 
regulamentada pelo Decreto nº 92.790 de 17 
de junho de 1986, representou um grande 
passo para a evolução profissional dos até 
então denominados operadores de Raios X.
Essa Lei regulamenta a profissão e com ela 
trazendo a mudança da denominação desse 
profissional para Técnico em Radiologia.
PREÂMBULO
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS 
RADIOLÓGICAS PREÂMBULO
I - O código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos 
e as condutas necessárias a boa e honesta praticas das 
profissões do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia e 
relaciona direitos e deveres correlatos de seus profissionais 
inscritos no sistema CONTER/CRTRs e das pessoas jurídicas 
correlatas.
II - Para o exercício da profissão de Tecnólogo, Técnico ou 
Auxiliar de Radiologia impõe-se a inscrição no Conselho 
Regional da respectiva Jurisdição.
III - Os preceitos deste Código de Ética têm alcance sobre os 
profissionais das Técnicas Radiológica e Auxiliares de 
Radiologia, quaisquer que sejam seus níveis de formação, 
modalidades e especializações.
CAPÍTULO I
DA PROFISSÃO
Art. 1º É objeto da profissão do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em 
Radiologia o disposto na Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 
1985, regulamentada pelo Decreto nº 92.790 de 17 de junho 
de 1986, nas seguintes áreas;
I - Radiologia, no setor de diagnostico médico;
II - Radioterápicas, no setor de Terapia medica;
III - Radioisotópicas, no setor de Radioisótopos;
IV - Radiologia Industrial, no setor Industrial;
V - De medicina nuclear.
CAPÍTULO II
NORMAS FUNDAMENTAIS
Art. 2º O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de Radiologia, no desempenho de 
suas atividades profissionais, deve respeitar integralmente a dignidade da 
pessoa Humana destinatária de seus serviços, sem restrição de raça 
nacionalidade, partido político, classe social e religião.
§ 1º Respeitar integralmente a dignidade da pessoa humana destinatária de 
seus serviços, sem restrição de raça, nacionalidade, sexo, idade, partido 
político, classe social e religião.
§ 2º Pautar sua vida observando na profissão e fora dela, os mais rígidos 
princípios morais para a elevação de sua dignidade pessoal, de sua 
profissão e de toda a classe, exercendo sua atividade com zelo, probidade 
e decoro, em obediência aos preceitos da ética profissional, da moral, do 
civismo e da legislação em vigor.
§ 3º Dedicar-se ao aperfeiçoamento e atualização de seus conhecimentos 
técnicos científicos e a sua cultura geral, e assim para a promoção do bem 
estar social.
NORMAS FUNDAMENTAIS
Art. 3º O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de 
Radiologia, no exercício de sua função 
profissional, complementará a definição de 
suas responsabilidades, direitos e deveres nas 
disposições da legislação especial ou em 
geral, em vigor no país.
CAPÍTULO III
DAS RELAÇÕES COM O 
CLIENTE/PACIENTE
Art. 4º O alvo de toda a atenção do Tecnólogo, Técnico e 
Auxiliar em Radiologia é o cliente/paciente, em beneficio do 
qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua 
capacidade técnica e profissional.
Art. 5º Fica vedado ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em 
Radiologia, obter vantagem indevida aproveitando-se da 
função ou em decorrência dela, sejam de caráter físico, 
emocional econômica ou política, respeitando a integridade 
física e emocional do cliente/paciente, seu pudor natural, sua 
privacidade e intimidade.
Art. 6º Ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é 
expressamente vedado fornecer ao cliente/paciente, 
informações diagnósticas verbais ou escritas sobre 
procedimentos realizados.
CAPÍTULO IV
DAS RELAÇÕES COM OS 
COLEGAS
Art. 7º É vedado ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia:
§ 1º Participar de qualquer ato de concorrência desleal contra colegas, 
valendo-se de vantagem, física, emocional, política ou religiosa.
§ 2º Assumir emprego, cargo ou função de um profissional demitido ou 
afastado em represália a atitude de defesa de movimentos legítimos da 
categoria e da aplicação deste código.
§ 3º Posicionar-se contrariamente a movimentos da categoria, com a 
finalidade de obter vantagens.
§ 4º Ser conivente em erros técnicos, infrações éticas e com o exercício 
irregular ou ilegal da profissão.
§ 5º Compactuar, de qualquer forma, com irregularidades dentro do seu local 
de trabalho, que venham prejudicar sua dignidade profissional, devendo 
denunciar tais situações ao Conselho Regional de sua jurisdição.
§ 6º Participar da formação profissional e de estágios irregulares.
CAPÍTULO IV
DAS RELAÇÕES COM OS 
COLEGAS
Art. 7º É vedado ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia:
§ 1º Participar de qualquer ato de concorrência desleal contra colegas, 
valendo-se de vantagem, física, emocional, política ou religiosa.
§ 2º Assumir emprego, cargo ou função de um profissional demitido ou 
afastado em represália a atitude de defesa de movimentos legítimos da 
categoria e da aplicação deste código.
§ 3º Posicionar-se contrariamente a movimentos da categoria, com a 
finalidade de obter vantagens.
§ 4º Ser conivente em erros técnicos, infrações éticas e com o exercício 
irregular ou ilegal da profissão.
§ 5º Compactuar, de qualquer forma, com irregularidades dentro do seu local 
de trabalho, que venham prejudicar sua dignidade profissional, devendo 
denunciar tais situações ao Conselho Regional de sua jurisdição.
§ 6º Participar da formação profissional e de estágios irregulares.
CAPITULO V DAS RELAÇÕES 
COM OUTROS PROFISSIONAIS
Art. 8º – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia tem obrigação de 
adotar uma atitude de solidariedade e consideração a seus colegas, 
respeitando sempre os padrões de ética profissional e pessoal 
estabelecidos neste código, indispensáveis a harmonia e a elevação de 
sua profissão, dentro da classe e no conceito da sociedade.
Parágrafo Único – Asrelações do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar de 
Radiologia, com os demais profissionais, no exercício da sua profissão, 
devem basear-se no respeito mutuo, na liberdade e independência 
profissional de cada um, buscando sempre o interesse e o bem estar do 
cliente/paciente.
Art. 9º – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia se obriga, caso seja 
solicitado seu depoimento em processo administrativo, judicial ou 
procedimento de dispensa por justa causa a depor compromissado com a 
verdade, sobre fatos que envolvam seus colegas, de que tenha 
conhecimento em razão do ambiente profissional, jamais dando falso 
testemunho para obter vantagens com alguma das partes ou prejudicar 
injustamente os mesmos.
Parágrafo único – Ao Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é 
terminantemente vedada a obtenção de informações prejudiciais ao seu 
colega, utilizando-se de meio ilícito ou imoral a fim de obter qualquer 
vantagem pessoal e profissional, em detrimento da imagem do outro.
Art. 10 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia deve reconhecer as 
limitações de suas atividades, procurando desempenhar suas funções 
segundo as prescrições medica e orientações técnicas do Coordenador 
Técnico do serviço.
Art. 11 – Quando investido em função de Chefe, Coordenador ou Supervisor, 
deve o Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, em suas relações com 
colegas, auxiliares e demais funcionários, pautar sua conduta pelas 
normas do presente Código, exigindo deles igualmente fiel observância 
dos preceitos éticos.
CAPITULO VI DAS RELAÇÕES COM OS 
SERVIÇOS EMPREGADORES
Art. 12 – O Tecnólogo ou Técnico em Radiologia deverá abster-se junto aos 
clientes de fazer critica aos serviços hospitalares, assistenciais, e a outros 
profissionais, devendo encaminhá-la, por escrito, à consideração das 
autoridades competentes.
Art. 13 – Deverá o Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, empregado ou 
sócio, respeitar as normas da instituição utilizadora dos seus serviços, 
desde que estas não firam o presente Código de Ética.
Art. 14 – O Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, tem o dever de apontar 
falhas nos regulamentos e normas das instituições em que trabalhe, 
quando as julgar indignas do exercício da profissão ou prejudiciais aos 
clientes, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes e ao 
Conselho Regional de Técnicos em Radiologia de sua jurisdição.
Parágrafo único – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, uma vez 
constatado condições indignas de trabalho que possam prejudicar a si ou a 
seus clientes/pacientes deve encaminhar, por escrito, à Direção da 
instituição relatório e pedido de providencias, caso persistam comunicar às 
autoridades competentes.
Art. 15 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia deve recusar-se a 
executar atividades que não sejam de sua competência legal.
CAPITULO VII DAS RESPONSABILIDADES 
PROFISSIONAIS
Art. 16 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia deve:
Parágrafo primeiro – Preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da 
profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade, pela 
sua reputação pessoal e profissional.
Parágrafo segundo – Reconhecer as possibilidades e limitações no desempenho de 
suas funções profissionais e só executar técnicas radiológicas, radioterápicas, 
nuclear e industrial, mediante requisição ou solicitação do especialista.
Parágrafo terceiro – Assumir civil e penalmente responsabilidades por atos 
profissionais danosos ao cliente/paciente a que tenha dado causa por imperícia, 
imprudência, negligencia ou omissão.
Parágrafo quarto – Assumir sempre a responsabilidade profissional de seus atos, 
deixando de atribuir, injustamente, seus insucessos a terceiros ou a circunstancias 
ocasionais, devendo primar pela boa qualidade do seu trabalho.
Art. 17 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, deve observar, rigorosa e 
permanentemente, as normas legais de proteção contra as radiações ionizantes no 
desempenho de suas atividades profissionais, para resguardar sua saúde, a do 
cliente, de seus auxiliares e de seus descendentes.
Art. 18 – Será de responsabilidade do Tecnólogo ou Técnico em Radiologia, que 
estiver operando o equipamento emissor de Radiação a isolação do local, a 
proteção das pessoas nas áreas irradiadas e a utilização dos equipamentos de 
segurança, em conformidade com as normas de proteção Radiológica vigentes no 
País.
Art. 19 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia é obrigado a exigir dos 
serviços em que trabalhe todo o equipamento indispensável de proteção 
radiológica, cumprindo determinações legais e adotando o procedimento descrito 
no parágrafo único do art. 16 deste Código, podendo, caso persistam, negar-se a 
executar exames, procedimentos ou tratamentos na falta dos mesmos.
Art. 20 – O Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia jamais poderá deixar de 
cumprir as normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Técnicos em 
Radiologia e de atender as suas requisições administrativas, intimações ou 
notificações no prazo determinado.
Art. 21 – A fim de garantir o acatamento e cabal execução deste Código, cabe ao 
Tecnólogo, Técnico e o Auxiliar em Radiologia comunicar ao Conselho Regional de 
Radiologia, com discrição e fundamento, fatos de que tenha conhecimento e que 
caracterizem possível infrigência do presente Código e das normas que regulam o 
exercício das Técnicas Radiológicas no país.
CAPITULO VIII DA REMUNERAÇÃO 
PROFISSIONAL
Art. 22 – Os Serviços profissionais do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, 
devem ser remunerados em níveis compatíveis com a dignidade da profissão e sua 
importância reconhecida na área profissional a que pertence.
Parágrafo único – Ao candidatar-se a emprego, deve procurar estipular as suas 
pretensões salariais, nunca aceitando ofertas inferiores às estabelecidas na 
legislação em vigor e nas negociações feitas pelo órgão de classe.
Art. 23 – A remuneração do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia será 
composta de salários, comissões e produtividade, por qualidade, participações em 
faturamento de empresas ou departamentos radiológicos, cursos, aulas, palestras, 
supervisão, chefia e outras receitas por serviços efetivamente prestados, sendo 
terminantemente vedado o recebimento de gratificações extras de cliente/paciente 
ou acompanhante.
CAPÍTULO IX DO SIGILO 
PROFISSIONAL
Art. 24 – Constitui infração ética:
I – revelar, sem justa causa, fato sigiloso de que tenha conhecimento em 
razão do exercício de sua profissão;
II – negligenciar na orientação de seus colaboradores quanto ao sigilo 
profissional;
III – fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir clientes ou seus 
retratos em anúncios profissionais ou na divulgação de assuntos 
Radiológicos em programas de rádio, televisão ou cinema, e em artigos 
entrevistas ou reportagens em jornais, revistas, congressos e/ou 
simpósios, ou outras publicações legais, salvo se autorizado pelo 
cliente/paciente ou responsável,
Parágrafo único – Compreende-se como justa causa, 
principalmente:
colaboração com a justiça nos casos previstos em Lei;
notificação compulsória de doença;
perícia radiológica nos seus exatos limites;
estrita defesa de interesse legítimo dos profissionais inscritos;
revelação de fato sigiloso ao responsável pelo incapaz.
CAPÍTULO X DA PESQUISA 
CIENTÍFICA
Art. 25 – Constitui infração ética:
I – desatender às normas do órgão competente à Legislação sobre pesquisa envolvendo as 
Radiações;
II – utilizar-se de animais de experimentação sem objetivos claros e honestos de enriquecer os 
horizontes do conhecimento das Radiações e, conseqüentemente, de ampliar os benefícios à 
sociedade;
III – realizar pesquisa em ser humano sem que este ou seu responsável, ou representante legal, 
tenha dado consentimento, livree estabelecido, por escrito, sobre a natureza das 
conseqüências da pesquisa;
IV – usar, experimentalmente, sem autorização da autoridade competente, e sem o conhecimento 
e o consentimento prévios do cliente ou de seu representante legal, qualquer tipo de 
terapêutica ainda não liberada para uso no País;
V – manipular dados da pesquisa em benefício próprio ou de empresas e/ou instituições;
VI – divulgar assunto ou descoberta de conteúdo inverídico;
VII – utilizar-se sem referência ao autor ou sem sua autorização expressa de dados ou 
informações publicadas ou não.
VIII – publicar em seu nome trabalho científico do qual não tenha participado ou atribui-se autoria 
exclusiva quando houver participação de subordinado ou outros profissionais, 
tecnólogos/técnicos/Auxiliar ou não.
CAPÍTULO XI DAS ENTIDADES COM 
ATIVIDADES NO AMBITO DA RADIOLOGIA
Art. 26 – Aplicam-se as disposições deste Código de ética e as normas dos 
Conselhos de Radiologia a todos aqueles que exerçam a 
radioimaginologia, ainda que de forma indireta, sejam pessoas físicas ou 
jurídicas.
Art. 27 – Os profissionais quando proprietário ou responsável Técnico 
responderão solidariamente com o infrator pelas infrações éticas 
cometidas.
Art. 28 – As entidades mencionadas no artigo 26 ficam obrigadas a:
Parágrafo primeiro – Indicar o Supervisor técnico, de acordo com a 
legislação vigente;
Parágrafo segundo – Manter a qualidade técnica científica dos trabalhos 
realizados;
Parágrafo terceiro – Propiciar ao profissional, condições adequadas de 
instalações, recursos materiais, humanos e tecnológicos os quais 
garantam o seu desempenho pleno e seguro.
CAPITULO XII DOS CONSELHOS NACIONAL E 
REGIONAIS E DA OBSERVÂNCIA E 
APLICAÇÃO DO CÓDIGO
Art. 29 – Compete somente ao Conselho Nacional e aos Conselhos Regionais 
orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Tecnólogo, 
Técnico e Auxiliar em Radiologia, bem como aplicação de medidas 
disciplinares que possam garantir a fiel observância do presente Código.
Parágrafo único – Ao se inscrever em qualquer Conselho Regional o 
Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia assume tacitamente a 
obrigação de respeitar o presente Código.
CAPITULO XIII DAS 
PENALIDADES
Art. 30 – Os preceitos deste Código são de observância obrigatória e sua 
violação sujeitará o infrator e quem, de qualquer modo, com ele concorrer 
para a infração, ainda de forma omissa as seguintes penas:
Advertência confidencial
Censura Confidencial
Censura Publica em publicação oficial;
Multa no valor de até 10 anuidades;
Suspensão do exercício profissional por 30 dias;
Cassação do exercício profissional “ad referendum” do Conselho Nacional
Parágrafo Único – Salvo nos casos de manifesta gravidade, que exijam aplicação 
mediata das penalidades mais sérias, a imposição das penas obedecerá a 
graduação conforme a reincidência;
Art. 31 – Considera-se de manifesta gravidade, principalmente:
I – Levantar falso testemunho ou utilizar-se de má-fé e meios ilícitos contra colega de 
profissão com o objetivo de prejudica-lo;
II – Acobertar ou ensejar o exercício ilegal ou irregular da profissão;
III – Manter atividade profissional durante a vigência de penalidade suspensiva;
IV – Exercer atividade privativa de outros profissionais;
V – Exercer, o Auxiliar, atividade inerente ao Tecnólogo e ao Técnico em Radiologia;
VI – Ocupar cargo cujo profissional dele tenha sido afastado por motivo de movimento 
classista;
VII – Ofender a integridade física ou moral do colega de profissão ou do 
cliente/paciente;
VIII – Atentar contra o decoro e a moral dos dirigentes do órgão a que pertence.
Art. 32 – São circunstâncias que podem atenuar a pena:
I – Não ter sido antes condenado por infração ética;
II – Ter reparado ou minorado o dano.
Art. 33 – Avalia-se a gravidade pela extensão do dano e por suas 
conseqüências;
Art. 34 – A pena de multa aplicada em casos de transgressões não prejudica 
a aplicação de outra penalidade concomitantemente;
Art. 35 – As referidas penas serão aplicadas pelos Conselhos Regionais e 
comunicadas ao Conselho Nacional que dará ciência aos demais 
Conselhos Regionais.
Art. 36 – Ao penalizado caberá recurso suspensivo ao Conselho Nacional até 
30 (trinta), dias após a notificação.
Parágrafo único – A parte reclamante ou a acusação, também caberá recurso até 30 
(trinta), dias após o julgamento.
Art. 37 – Em caso de reincidência, a pena de multa deverá ser aplicada em dobro.
Art. 38 – Somente na secretaria do Conselho Regional poderão as partes ou seus 
procuradores terem vistas do processo, tirar cópias mediante pagamento das 
custas, podendo, nesta oportunidade tomar as notas que julgarem necessárias a 
defesa ou acusação.
Parágrafo Único – É expressamente vedada a retirada de processos pelas partes ou 
seus procuradores, sob qualquer pretexto, da secretaria do Conselho Regional, 
sendo igualmente vedada lançar notas nos autos ou sublinhá-los de qualquer 
forma.
CAPITULO XIV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 39 – As duvidas e os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Nacional, 
para o qual podem ser encaminhadas consultas que, não assumindo caráter de 
denúncia, incorrerão nas mesmas exigências de discrição e fundamentação.
Art. 40 – Caberá ao Conselho Nacional e aos Conselhos Regionais, bem como a todo 
Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, promoverem a mais ampla divulgação 
do presente Código.
Art. 41 – O presente Código de Ética do Tecnólogo, Técnico e Auxiliar em Radiologia, 
elaborado pelo Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia, atende ao disposto 
do artigo 16, do Decreto nº 92.790/96, de 17 de julho de 1986.
A regulamentação da profissão do 
Técnico em Análises Clínicas
Em 25 de junho de 1997, através da Resolução nº 311 do 
Conselho Federal de Farmácia (CFF), este passou a ser o 
Conselho responsável por regular a atuação desses 
profissionais, inscrevendo tanto o Auxiliar Técnico de 
Laboratório de Análises Clínicas quanto o Técnico de 
Patologia Clínica no quadro de não-farmacêuticos. 
Essa resolução foi alterada pela Resolução nº 375/02 e 
Revogada pela Resolução nº 464/07.
A regulamentação da profissão do 
Técnico em Análises Clínicas
Artigo 1º. Considera-se Técnico de Laboratório em Análises 
Clínicas, o Auxiliar Técnico em Laboratório de Análises 
Clínicas a que se refere a alínea “a” do artigo 14 da Lei nº 
3.820 de 11 de novembro de 1960, tendo em vista as 
modificações ocorridas na legislação educacional do País no 
que diz respeito as terminologias dadas ao técnico de nível 
médio. 
Dispõe sobre o Código de Ética de Técnico de 
Laboratório de Análises Clínicas
PREÂMBULO
O TÉCNICO DE LABORATORIO DE ANÁLISES CLÍNICAS É 
UM PROFISSIONAL DA SAÚDE DE NIVEL MÉDIO, 
CUMPRINDO-LHE EXECUTAR TODAS AS ATIVIDADES 
INERENTES AO ÂMBITO PROFISSIONAL TÉCNICO DE 
LABORATÓRIO DE MODO A CONTRIBUIR PARA A 
SALVAGUARDA DA SAÚDE PÚBLICA E, AINDA, TODAS AS 
AÇÕES DE EDUCAÇÃO DIRIGIDAS À COMUNIDADE NA 
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM APOIO AO PROFISSIONAL 
FARMACÊUTICO.
ENTENDE-SE COMO TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE 
ANÁLISES CLÍNICAS OS PORTADORES DE CERTIFICADO 
DE TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS E TÉCNICO EM 
PATOLOGIA CLÍNICA.
Do Exercício Profissional 
CAPÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
Art. 1º - O exercício da profissão de técnico de laboratório, como todo 
exercício profissional, tem uma dimensão ética que é regulada por este 
código e pelos diplomas legais em vigor, cuja transgressão resultará em 
sanções disciplinares por parte do Conselho Regional de Farmácia, após 
apuração pela sua Comissão de Ética, independentemente das 
penalidades estabelecidas pelas leis do País.
Art. 2° - O técnico de laboratório atuará sob a supervisão do profissional 
farmacêutico, em benefício à vida humana e ao meio ambiente.Art. 3° - A dimensão ética do profissional técnico de laboratório é determinada, 
em todos os seus atos, pelo benefício ao ser humano, à coletividade e ao 
meio ambiente, sem qualquer discriminação.
Art. 4º - Os técnicos de laboratório respondem pelos atos que praticarem no 
exercício de sua profissão. Art. 5° - Para que possa exercer a profissão de 
técnico de laboratório com honra e dignidade, o técnico de laboratório deve 
dispor de boas condições de trabalho e receber justa remuneração por seu 
desempenho.
Art. 6° - Cabe ao técnico de laboratório zelar pelo perfeito desempenho ético e 
profissional a fim de manter prestígio e bom conceito da profissão.
Art. 7° - O técnico de laboratório deve manter atualizados os seus 
conhecimentos técnicos e científicos para aperfeiçoar, de forma contínua, o 
desempenho de sua atividade profissional.
Art. 8° - Em seu trabalho, o técnico de laboratório não pode se deixar explorar 
por terceiros, seja com objetivo de lucro, seja com finalidade política ou 
religiosa.
Art. 9° - O técnico de laboratório deve cumprir as disposições legais que 
disciplinam a prática profissional no País, estando sujeito às sanções 
descritas no art. 17 do Título IV, Capítulo V, deste Código.
Do Exercício Profissional 
CAPÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
Art. 6° - Cabe ao técnico de laboratório zelar pelo perfeito 
desempenho ético e profissional a fim de manter prestígio e 
bom conceito da profissão.
Art. 7° - O técnico de laboratório deve manter atualizados os 
seus conhecimentos técnicos e científicos para aperfeiçoar, de 
forma contínua, o desempenho de sua atividade profissional.
Art. 8° - Em seu trabalho, o técnico de laboratório não pode se 
deixar explorar por terceiros, seja com objetivo de lucro, seja 
com finalidade política ou religiosa.
Art. 9° - O técnico de laboratório deve cumprir as disposições 
legais que disciplinam a prática profissional no País, estando 
sujeito às sanções descritas no art. 17 do Título IV, Capítulo V, 
deste Código.
CAPÍTULO II Dos Deveres
Art. 10º - O técnico de laboratório, durante o tempo em que permanecer inscrito no 
Conselho Regional de Farmácia, independentemente de estar ou não no exercício 
efetivo da profissão, deve:
– comunicar ao Farmacêutico Responsável Técnico, de maneira formal, com discrição e 
fundamento, fatos que caracterizem infringência a este Código e às normas que regulam 
o exercício das práticas laboratoriais; Quando necessário, poderá comunicar o fato 
diretamente ao CRF, desde que dê conhecimento prévio ao farmacêutico;
– colocar seus serviços profissionais à disposição das autoridades constituídas, se 
solicitado, em caso de conflito social interno, catástrofe ou epidemia, 
independentemente de haver ou não remuneração ou vantagem pessoal;
– exercer a profissão sempre respeitando as orientações do Profissional Farmacêutico;
- comunicar ao Conselho Regional de Farmácia e às autoridades sanitárias a recusa ou a 
demissão de cargo, função ou emprego, motivada pela necessidade de preservar os 
legítimos interesses de sua profissão, do farmacêutico, da sociedade ou da saúde 
pública;
– guardar sigilo de fatos que tenha conhecimento no exercício da profissão, excetuando-se 
os de dever legal, amparados pela legislação vigente, os quais exijam 
comunicação, denúncia ou relato a quem de direito;
– respeitar a vida humana, jamais cooperando com atos que intencionalmente 
atentem contra ela ou que coloquem em risco sua integridade física ou 
psíquica;
CAPÍTULO III Das Proibições
Art. 11º - É proibido ao Técnico de Laboratório de Análises Clínicas:
– participar de qualquer tipo de experiência em ser humano, com fins bélicos, 
discriminatórios, ou em que se constate desrespeito a algum direito 
inalienável do ser humano;
– desrespeitar as orientações dos profissionais farmacêuticos;
– praticar procedimento que não seja reconhecido pelo Conselho Federal de 
Farmácia;
– praticar ato profissional que cause danos físicos, morais ou psicológicos ao 
usuário do serviço, que possa ser caracterizado como imperícia, 
negligência ou imprudência;
– realizar ou participar de atos fraudulentos relacionados à profissão em todas 
as suas áreas de abrangência; Art. 12º - Quando atuante no serviço 
público, é vedado ao técnico de laboratório:
- utilizar-se do serviço ou cargo público para executar trabalhos de empresa 
privada de sua propriedade ou de outrem, como forma de obter vantagens 
pessoais;
– cobrar ou receber remuneração do usuário do serviço;
CAPÍTULO V Da Publicidade e dos 
Trabalhos Científicos
Art. 13º - É vedado ao Técnico de Laboratório de Análises Clínicas: I – 
divulgar assunto ou descoberta de conteúdo inverídico;
– publicar em seu nome trabalho científico do qual não tenha participado ou 
atribuir-se autoria exclusiva quando houver participação de outros 
profissionais;
- utilizar-se, sem referência ao autor ou sem a sua autorização expressa, de 
dados ou informações, publicados ou não;
– participar de pesquisa sem a supervisão do profissional farmacêutico; V – 
deixar de seguir as orientações do profissional farmacêutico.
CAPÍTULO VI
Dos Direitos
Art. 14º - São direitos do Técnico de Laboratório de Análises 
Clínicas:
– exercer a profissão sem ser discriminado por questões de 
religião, raça, gênero, nacionalidade, cor, idade, condição 
social, opinião política ou de qualquer outra natureza;
– interagir com os demais profissionais de saúde, quando 
necessário, em atividades devidamente descritas pelos 
procedimentos operacionais aprovados pelo farmacêutico 
responsável técnico do serviço.
- recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou 
privada onde não existam condições dignas de trabalho ou 
existam condições que possam prejudicar o usuário.
SEGUNDA PARTE DE ÉTICA E 
LEGISLAÇÃO
DIREITOS E DEVERES
Direitos e Deveres
Todo cidadão tem direitos e deveres. 
Exija seus direitos e cumpra seus deveres. 
Assim você terá direito a educação em uma boa 
escola, mas você tem o dever de frequentar as 
aulas, respeitar os professores de conservar o 
prédio que é patrimõnio da comunidade.
Quem quer ter direito á uma boa escola, ha de 
contribuir para que isso aconteça. O mesmo 
vale para a segurança a saúde para os 
transportes etc...
O que é direito?
Direito é poder praticar, ou deixar de praticar 
algum ato. E dever é estar obrigado a fazer 
alguma coisa consignado em lei.
A cada direito corresponde um dever, a cada 
ação tem uma reação.
Dessa forma a relação entre direitos e deveres 
se torna evidente em todo o artigo 5º, da 
Constituição Federal de 1988.
Dos direitos e deveres individuais e 
coletivos segundo a Constituição 
Federal de 1988
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos 
termos desta Constituição;
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma 
coisa senão em virtude de lei;
III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento 
desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o 
anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, 
além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
E outros....
Tipos de Direitos
Direito Individual, Direito Coletivo e Direito Difuso
Direito Individual - É aquele que afeta o individuo em 
particular. Ex: Saúde, escola, transporte...
Direito Coletivo - É aquele que ampara um grupo 
determinado de pessoas que estejam ligados por algum 
vínculo juridico.Ex: Sindicato, Conselho...
Direito Difuso - É aquele que diz respeito a um grupo 
indeterminado de pessoas que buscam a satisfação de 
um direito que a todos pertence.
Ex: Proteção a criança, proteção a uma comunidade 
indigena, proteção ao adolescente...
Direitos do cidadão
Direito à saúde, educação, moradia, trabalho,previdência social, 
lazer, entre outros;
O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa 
assinar o que disse e escreveu;
Todas são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua 
ação na sociedade;
O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou 
profissão, mas a lei pode pedir estudo e diploma para isso;
Só o autor de uma obra tem o direito de usá-la, publicá-la e tirar 
cópia, e esse direito passa para os seus herdeiros;
Os bens de uma pessoa, quando ela morrer, passam para seus 
herdeiros;
Em tempo de paz, qualquer pessoa pode ir de uma cidade para 
outra, ficar ou sair do país, obedecendo a lei feita para isso.
Deveres do cidadão
1.Votar para escolher os governantes;
2.Cumprir as leis;
3.Educar e proteger seus semelhantes;
4.Proteger a natureza;
5.Proteger o patrimônio público e social do País.
Direitos e deveres
Mas, para que o Brasileiro possa ser um cidadão 
por inteiro e completo, é necessário que 
conhecer seus direitos e deveres que estão 
contidos no artigo 5 º da Constituição Federal.
A Constituição é a lei maior que regula a vida de 
um país e todas as outras leis decorrem da 
Constituição.
Constituição Federal de 1988
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem 
distinção de qualquer natureza, garantindo-se 
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes 
no País a inviolabilidade do direito à vida, à 
liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade, nos termos seguintes:
Dos Direitos Individuais 
Direitos Básicos do trabalhador
Direitos Sociais e Sindicatos
Direito a Saúde
Direitos Básicos do Trabalhador
 1 - Registro em carteira de trabalho: é o direito que garante 
todos os outros. "O primeiro direito fundamental do trabalhador 
é o próprio vínculo", afirma o advogado trabalhista Fabiano 
Zavanella. O registro serve como meio de prova da relação de 
emprego, de cláusulas não usuais do contrato de trabalho e 
do seu tempo de duração.
2 - Salário mínimo: deve respeitar o piso da categoria, quando 
existir, ou o mínimo nacional fixado em R$ 678. "Duas 
pessoas que exercem a mesma função, e fazem aquilo por 
mais de dois anos, não podem ter salários diferentes", 
acrescenta Fabiano Zavanella.
3 - Jornada de trabalho: deverá ser de até 8 horas diárias, e 44 
horas semanais. Além desse período, o trabalhador tem direito 
a fazer no máximo duas horas extras por dia, que deve ser 
remunerada, no mínimo, em 50% acima do valor da hora 
normal.
Direitos Básicos do Trabalhador
 4- Descanso semanal remunerado: deve ser de 24 horas 
consecutivas e coincidir, preferencialmente, com o domingo. 
Nos serviços que exigem trabalho aos domingos, o descanso 
deverá ser efetuado em sistema de revezamento.
5 - FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço): é uma 
conta aberta em nome do trabalhador, alimentada por 
depósitos mensais equivalentes a 8% do salário. Com o 
FGTS, o empregado tem a oportunidade de formar um 
patrimônio, que pode ser sacado em momentos especiais, 
como aquisição da casa própria, aposentadoria, demissão 
sem justa causa ou em caso de algumas doenças graves.
6 - Saúde e segurança no trabalho: a CLT define que a empresa 
deve fazer cumprir as normas de segurança e medicina do 
trabalho, além de instruir os empregados para evitar acidentes 
do trabalho ou doenças ocupacionais.
Direitos Básicos do Trabalhador
 7 - Licença-maternidade: tem duração de 120 dias e é devida a partir do 8º 
mês de gestação (comprovado através de atestado médico), ou a partir da 
data do parto, com apresentação da certidão de nascimento. As mães 
adotivas têm direito ao benefício pelo mesmo período. Os pais têm direito a 
cinco dias corridos a partir da data do nascimento do filho.
8 - Férias: o período deve ser de 30 dias corridos, se o trabalhador não tiver 
faltado injustificadamente mais de 5 vezes ao serviço. O pagamento de 
pelo menos um terço do salário normal deverá ser efetuado até 2 dias 
antes do início das férias. "No mínimo, o trabalhador tem que gozar de 20 
dias - isso porque ele pode vender 10 dias", afirma afirma Fabiano 
Zavanella.
9 - 13º salário: corresponde a um mês de serviço prestado. Pode ser pago em 
duas parcelas: a primeira até novembro, ou nas férias do empregado, e a 
segunda até 20 de dezembro.
10 - Verbas rescisórias: o trabalhador demitido sem justa causa tem direito a 
receber 13º proporcional,um terço de férias, saldo de salários e aviso 
prévio, entre outras. O empregador ainda deve pagar uma multa de 40% 
sobre o saldo total do FGTS depositado.
Direitos Sociais e Sindicatos
 O presente artigo propõe analisar a questão da eficácia 
dos direitos fundamentais nas relações de trabalho, 
abordando as vantagens da eficácia plena do inciso I do 
art. 7º da Constituição Federal de 1998, mesmo diante 
da inexistência de norma infraconstitucional. Mostrando a 
importância dos direitos fundamentais dos trabalhadores, 
diante da real necessidade vivenciada, em nosso país.
 Visa também mostrar sua origem, evolução e 
aplicabilidade em âmbito da Constituição Federal, sem 
deixar de frisar sua utilidade e eficácia no mundo jurídico. 
Entretanto, faz uma abordagem sobre a importância da 
aplicabilidade das leis no universo trabalhista.
 No artigo primeiro da Constituição Federal de 
1988, o trabalhador é colocado como 
fundamental valor do Estado brasileiro, 
sendo assim, se faz necessário fazer valer a 
proteção aos direitos humanos do 
trabalhador. Por isso, servem de substrato 
para o exercício de incontáveis direitos 
fundamentais artigos 5º e 7º da Constituição 
Federal.
 DIREITOS SOCIAIS NA 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
 A Constituição Federal divide em três grupos os 
direitos sociais, que estão inseridos nos artigos 6º, 7º 
e 11º, por serem previstos constitucionalmente, são 
normas de ordem pública com características 
invioláveis e imperativas.
 Por intermédio da garantia dos direitos sociais, 
busca-se construir uma sociedade solidária, livre e 
justa e é por estes objetivos que os trabalhadores 
lutam, mesmo hoje com todos os seus direitos 
assegurados pela Constituição. “ A garantia da 
cidadania, conjugada com garantia de uma sociedade 
livre, justa e solidária, mais a proibição diante da 
discriminação, são fundamentos para a preservação 
da dignidade da pessoa humana”. 
DIREITOS SOCIAIS NA 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu no 
inciso I do art. 7º que constitui direito 
fundamental dos trabalhadores a proteção da 
relação de emprego contra despedida 
arbitrária ou sem justa causa, nos termos de 
lei complementar, que preverá indenização 
compensatória, dentre outros direitos. Assim, 
editada para regular a dispensa individual 
imotivada, passaria a disciplinar também a 
demissão coletiva arbitrária, elidindo a 
aplicação imediata do preceito constitucional, 
enquanto inexistir lei complementar.
A Constituição Federal – que é considerada o 
marco jurídico inicial, documento em que 
nasce o SUS – traz, em seus artigos 196 ao 
200, o “registro do SUS”. 
O artigo 198 da CF traz em seu texto as 
Diretrizes e alguns dos princípios do SUS, 
conforme podemos verificar abaixo:
Direito a Saúde
 É responsabilidade do Estado.
É um direito a vida.
O direito à saúde, elevado à categoria dos direitos 
fundamentais, por estar interligado ao direito à vida 
e à existência digna, representa um dos 
fundamentos da República Federativa do Brasil, 
sendo considerado pela doutrina e legislação uma 
obrigação do Estado e uma garantia de todo o 
cidadão.
A atenção à saúde é direito de todo o cidadão e 
um dever do Estado, sendo plenamente 
assegurada pela Constituição Federal de 1988 
(CF/88).
Através dos artigos abaixo:
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantidomediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do 
risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e 
igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e 
recuperação.
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de 
saúde, cabendo ao poder público dispor, nos termos da lei, 
sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua 
execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, 
também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma 
rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema 
único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de 
governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º - As instituições privadas poderão participar de forma 
complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes 
deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo 
preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
§ 2º - É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios 
ou subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
§ 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou 
capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo 
nos casos previstos em lei.
§ 4º - A lei disporá sobre as condições e os requisitos que 
facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas 
para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a 
coleta, processamento e transfusão de sangue e seus 
derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização.
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras 
atribuições, nos termos da lei:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias 
de interesse para a saúde e participar da produção de 
medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, 
hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, 
bem como as de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - participar da formulação da política e da execução das ações 
de saneamento básico;
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle 
de seu teor nutricional, bem como bebidas e águas para 
consumo humano;
VII - participar do controle e fiscalização da produção, transporte, 
guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, 
tóxicos e radioativos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele 
compreendido o do trabalho.
De acordo com o artigo 200 da Constituição 
Federal o Sistema Único de Saúde tem como 
funções principais:
1.controle e fiscalização de procedimentos, produtos e 
substâncias relativas à saúde; 
2.fazer ações de vigilância sanitária, controle de 
epidemias e de cuidados com a saúde do 
trabalhador;
3.participação na produção de remédios, equipamentos 
e outros produtos ligados à saúde;
Lei n°8.142, de 28 de Dezembro de 
1990
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do 
Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências 
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde 
e dá outras providências.
Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n° 
8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera 
de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, 
com as seguintes instâncias colegiadas:
I - a Conferência de Saúde; 
II – e o Conselho de Saúde.
I - a Conferência de Saúde; 
 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com 
a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a 
situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da 
política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo 
Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo 
Conselho de Saúde.
A Conferência de Saúde é o fórum de debate, entre todos os 
segmentos da sociedade representada através de entidades, 
com a finalidade de avaliar a situação de saúde do Estado, 
fixar diretrizes da política de saúde, definir e priorizar 
propostas para melhorar a qualidade dos serviços de saúde 
do Estado, proporcionando à população melhor qualidade de 
vida. Avaliar experiências e avanços organizacionais dos 
conselhos de saúde é condição imprescindível para o 
aprimoramento e ajustes comuns na consolidação desta 
instituição mediadora entre o Estado e a Sociedade.
A 1ª Conferência Estadual de Saúde foi 
realizada entre os dias 06 e 09 de Outubro de 
1991,na cidade de Curitiba-Pr.
TEMAS:
1º: Saúde, Governo e Sociedade
2º: Implantação do SUS
3º: Controle Social
No total de 11 de Conferências
II – e o Conselho de Saúde.
2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, 
órgão colegiado composto por representantes do governo, 
prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, 
atua na formulação de estratégias e no controle da execução 
da política de saúde na instância correspondente, inclusive 
nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão 
homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em 
cada esfera do governo.
§ 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o 
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde 
(Conasems) terão representação no Conselho Nacional de 
Saúde.
São compostos por representantes do governo, prestadores de 
serviços, profissionais de saúde e usuários.
Você agora já sabe o que é o SUS 
e como surgiu o SUS?
SUS 
É uma sigla que significa Sistema Único de 
Saúde, o sistema de saúde pública do Brasil.
O SUS foi criado pela Constituição Federal de 
1988 e regulamentado pela lei nº 8.080/90. 
Essa lei define o SUS como:
Conjunto de ações e serviços de saúde, 
prestados por órgãos e instituições públicas 
federais, estaduais e municipais, da 
Administração direta e indireta e das 
fundações mantidas pelo Poder Público.
Respondendo!!!
SUS 
É uma sigla que significa Sistema Único de 
Saúde, o sistema de saúde pública do Brasil.
É um Conjunto de Ações e Serviços de Saúde, 
prestados por órgãos e instituições públicas 
federais, estaduais e municipais, da 
Administração direta e indireta e das 
fundações mantidas pelo Poder Público.
O SUS foi criado pela Constituição Federal de 
1988 e regulamentado pela lei nº 8.080/90. 
Antes do SUS como se 
organizava a Saúde no Brasil???
Funções principais do SUS
De acordo com o artigo 200 da Constituição Federal o Sistema 
Único de Saúde tem como funções principais: 
controle e fiscalização de procedimentos, produtos e 
substâncias relativas à saúde; 
fazer ações de vigilância sanitária, controle de epidemias e de 
cuidados com a saúde do trabalhador;
participação na produção de remédios, equipamentos e outros 
produtos ligados à saúde;
organização da formação de recursos humanos na área de 
saúde, como médicos, enfermeiros e outros profissionais;
participação na elaboração de políticas e planos 
de execução de ações de saneamento básico;
usar os avanços científicos e tecnológicos na 
área da saúde;
fazer a fiscalização e a inspeção de alimentos e 
o controle nutricional;
controle e fiscalização da produção, transporte, 
armazenamento e uso de 
substâncias psicoativas, tóxicas e radioativas;
colaborar na proteção do meio ambiente e do 
ambiente de trabalho.
Princípios e diretrizes do SUS
O Sistema Único de Saúde é regido por alguns 
princípios e diretrizes que são: 
Universalidade, 
Integralidade, 
Equidade, 
Regionalização e hierarquização
Descentralização e comando único e
 Participação popular.
Universalização
A universalização significaque o acesso a um 
serviço de saúde pública de boa qualidade é um 
direito que deve ser garantido a todas as 
pessoas. Além disso a universalização significa 
que é uma obrigação do Estado, através dos 
seus governos, garantir e prestar os serviços de 
atendimento médico.
Exp: A distribuição gratuita de medicamentos para 
várias doenças crônicas e a reconhecida Política 
Nacional de DST/AIDS são exemplos de 
iniciativas que decorrem da perspectiva de se 
pensar a saúde como um direito universal.
 
Integralidade
A integralidade tem dois aspectos. O primeiro é necessidade de 
que o paciente seja visto como um todo e que receba um 
atendimento que leve em conta diversos aspectos. Isso 
acontece pela integração de tratamentos e atendimentos com 
diferentes profissionais da saúde. Também inclui a prevenção 
e o tratamento de doenças.
O segundo aspecto da integralidade é relativo ao trabalho 
conjunto de vários setores para a construção de políticas 
públicas que melhorem a saúde e as condições de vida dos 
cidadãos.
Exmp: O ser humano é um ser composto por várias dimensões 
interligadas e em equilíbrio: fatores biológicos, mentais e 
sociais. 
Exemplos de Integralidade
O SUS deverá fornecer ações de recuperação, mas 
principalmente de ações de prevenção: Promoção e Proteção.
As ações de Promoção de Saúde são ações que visam dar 
condições ao próprio paciente de cuidar de sua saúde.
 Ex: Palestras sobre autocuidado, higiene oral, alimentação 
saudável e outras.
Ações de Proteção são aquelas que, de certa forma, 
buscam evitar que determinada pessoa ou grupo de pessoas 
venham a ficar doentes.
 Ex:Vigilância Sanitária, Saúde do Trabalhador, Imunização.
Equidade
A equidade tem o objetivo de diminuir a desigualdade 
entre as pessoas atendidas. Para isso é preciso que 
os atendimentos sejam mais personalizados e que os 
pacientes sejam atendidos conforme as suas 
necessidades específicas.
A equidade também prevê que não existam 
discriminações de nenhum tipo nos atendimentos.
Em outras palavras significa dizer que, aqueles que 
precisam mais deverão receber maior atenção 
enquanto que aqueles que precisam menos deverão 
receber menos. 
Ex: Protocolo de Manchester.
Protocolo de Manchester
Regionalização e hierarquização
A regionalização é a organização dos serviços 
que fazem parte do SUS com o objetivo de 
fazer o sistema funcionar da melhor forma 
possível. Já a hierarquização é a organização 
dos recursos e serviços oferecidos pelo SUS 
de acordo com as necessidades de cada caso 
atendido.
Exemplo: As secretarias regionais de cada 
bairro.
Descentralização e comando 
único
Esse princípio também é ligado à organização e ao 
bom funcionamento do sistema. Descentralização 
significa que cada esfera do governo (federal, 
estadual e municipal) tem as suas responsabilidades 
na prestação dos serviços de saúde. Cada um 
desses governos tem autonomia para tomar 
decisões, desde que sejam respeitados os princípios 
do sistema.
De acordo com este princípio, o poder e a 
responsabilidade sobre o setor são distribuídos entre 
os três níveis de governo, objetivando uma prestação 
de serviços com mais eficiência e qualidade e 
também a fiscalização e o controle por parte da 
sociedade.
Participação popular
A diretriz da participação popular prevê que 
sejam formados conselhos e reuniões com a 
participação dos cidadãos para que eles 
possam dar suas opiniões e sugestões sobre o 
funcionamento e sobre possíveis melhoras no 
sus através das diversas ações educativas 
realizadas, na perspectiva de contribuir com a 
reflexão das pessoas.
3.1. ATENDIMENTO PRIMÁRIO:
A atenção básica-Atendimento Primário ou a baixa 
complexidade são os serviços oferecidos pelas 
unidades básicas de saúde (UBS). O usuário deve 
procurar esse atendimento, que serve de porta de 
entrada para o sistema de saúde, para que seja 
classificado o tipo de assistência necessária. Se for 
preciso, a equipe de enfermagem entra em contato 
com a central de vagas e faz o encaminhamento aos 
serviços de maior complexidade.
3.2. ATENDIMENTO 
SECUNDÁRIO:
3.2. ATENDIMENTO SECUNDÁRIO:
O Atendimento secundário ou de média 
complexidade atende casos de urgência e de 
emergência. Nesse tipo de atenção, 
enquadra-se o atendimento de clínicas 
médicas, pediátricas, consultas ambulatoriais 
eletivas e de especialidades e se necessário, é 
referenciado para atender serviços de alta 
complexidade
3.3. ATENDIMENTO TERCIÁRIO:
A atenção terciária ou de alta complexidade 
atende os casos mais graves, incluindo 
internações, cirurgias, partos de risco, 
especialidades e assistência em unidade de 
terapia intensiva (UTI).
Sistema Único de Saúde (SUS)
• O SUS foi estabelecido por quem?
• Foi estabelecido pelo Senado Federal
• No âmbito da União, a direção do SUS 
compete a quem?
• Compete ao Ministério da Saúde.
• No âmbito dos municípios, a direção do 
SUS é exercida por quem?
• Secretaria de Saúde
Quem fiscaliza os recursos 
financeiros do SUS?
• O conselho de saúde fiscaliza os recursos 
financeiros que são depositados em contas 
especiais em cada esfera de sua atuação.
• Que de acordo com a lei 8.142/90 devem ser 
repassados aos municípios pelo menos 
70%que deverão contar com : fundo de saúde, 
conselho de saúde, comissão de elaboração 
do plano de carreiras, cargos e salários, 
previstos para o prazo de dois anos para sua 
implantação.
Os Fatores Determinantes e 
Condicionantes da saúde.
• A moradia e o acesso aos bens e serviços 
essenciais como:
• Saneamento básico,
• O meio ambiente,
• O trabalho,
• A renda,
• A educação,
• O transporte e
• O lazer
Quais são as competências da 
direção nacional do SUS?
• Controlar e fiscalizar procedimentos, produtos 
e substâncias de interesses para a saúde,
• elaborar normas para regular as relações entre 
o SUS e os serviços privados contratados de 
assistência a saúde.
O que compete a direção 
estadual do SUS ?
• Promover a descentralização para os municípios dos serviços e das ações 
de saúde,
• Controlar e avaliar as redes hierarquizadas,
• Prestar apoio técnico e financeiro aos municípios e executar ações e 
serviços de saúde,
• coordenar e, em caráter complementar, executar ações e serviços:
• a) de vigilância epidemiológica;
• b) de vigilância sanitária;
• c) de alimentação e nutrição; e
• d) de saúde do trabalhador;
• Colaborara com a união com na execução da vigilância sanitário de portos, 
aeroportos e fronteiras. 
O que compete ao sistema 
municipal de saúde?
• planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os 
serviços públicos de saúde;
• II - participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e 
hierarquizada do Sistema Único de Saúde (SUS), em articulação com sua direção estadual;
• III - participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos 
ambientes de trabalho;
• IV - executar serviços:
• a) de vigilância epidemiológica;
• b) vigilância sanitária;
• c) de alimentação e nutrição;
• d) de saneamento básico; e
• e) de saúde do trabalhador;
• V - dar execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a saúde;
• VI - colaborar na fiscalização das agressões ao meio ambiente que tenham repercussão 
sobre a saúde humana e atuar, junto aos órgãos municipais, estaduais e federais 
competentes, para controlá-las;
colaborar na fiscalização das agressões ao 
meio ambiente que tenham repercuss
• CAPÍTULO V
• Do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena
Art. 19-A. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das 
populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou individualmente, 
obedecerãoao disposto nesta Lei. 9836 de 1999. 
• CAPÍTULO VI
• DO SUBSISTEMA DE ATENDIMENTO E INTERNAÇÃO DOMICILIAR. 9-I. São 
estabelecidos, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o atendimento domiciliar e a 
internação domiciliar. (Incluído pela Lei nº 10.424, de 2002)
• § 1o Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares incluem-se, 
principalmente, os procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos 
e de assistência social, entre outros necessários ao cuidado integral dos pacientes em seu 
domicílio. 
• CAPÍTULO VII
• DO SUBSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DURANTE O TRABALHO DE PARTO, 
PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO. Art. 19-J. Os serviços de saúde do Sistema Único de 
Saúde - SUS, da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto 
à parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto 
e pós-parto imediato. 
 
Atividades para prova AV2
1. A Lei Orgânica da Saúde, Lei 8080/1990 
estabelece:
a) a saúde é um direito fundamental do ser humano devendo o Estado prover 
condições indispensáveis ao seu exercício.
b) o trabalho é a condição fundamental para a garantia da saúde de cada 
cidadão.
c) o dever do Estado de garantir a saúde consiste apenas na redução de 
riscos de adoecer.
d) o dever do Estado de garantir a saúde exclui a responsabilidade das 
pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
e) a saúde tem como principal fator determinante e condicionante os hábitos 
dos indivíduos e sua relação com o meio ambiente.
2. O Sistema Único da Saúde - SUS aponta como 
característica do modelo de Gestão:
a) Centralização da gestão entre as três esferas de governo.
b) Comando único da gestão do sistema de saúde por meio das agências 
reguladoras.
c) Focalização do Estado no atendimento das demandas sociais básicas, 
conforme interesse definido pelas agências reguladoras.
d) Financiamento da esfera federal a partir da capacidade de endividamento 
do município e estado.
e) Hierarquização dos serviços, conforme a complexidade da atenção à 
saúde, sob comando único.
 
3. Uma das principais atribuições do Sistema Único de Saúde (SUS) é a de 
formular políticas públicas. Embora público, estabelece parcerias com hospitais 
e entidades de iniciativas privadas, às quais são subordinadas pela política
a) do Conselho Nacional de Saúde.
b) da Agência de Vigilância Sanitária.
c) da Agência Nacional de Saúde.
d) do Conselho de Saúde Suplementar.
e) do Ministério da Saúde.
 
 
4. O SUS (Sistema Único de Saúde) assegura a todos os usuários, sem 
discriminação de qualquer tipo e sem exigir carência, o direito ao atendimento 
integral, independentemente de sua situação econômica. Segundo a legislação, 
é direito do usuário
a) ser transferido, em caso de necessidade, somente em condições de 
instabilidade do quadro de saúde.
b) conhecer a maternidade onde receberá assistência, após a inscrição no 
programa de atendimento pré- natal.
c) ter transporte e atendimento adequado em caso de risco de vida ou lesão 
grave, somente com recursos próprios.
d) ter acompanhamento nas consultas e exames, durante o trabalho de parto 
e no parto.
e) permanecer, com seus filhos menores, por tempo parcial, durante a 
internação.
 
5. O Sistema Único de Saúde (SUS) inclui em seu campo de ação:
a) a execução de ações de saneamento básico.
b) a responsabilidade pela proteção ambiental.
c) a execução das ações de assistência terapêutica integral, inclusive 
farmacêutica.
d) a priorização da promoção e proteção da saúde dos trabalhadores 
formalmente empregados.
e) a execução de programas de segurança alimentar.
 
6. O Estado é obrigado a garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, 
mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um 
envelhecimento saudável e em condições de dignidade. No âmbito da saúde, é 
assegurada a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do SUS.
Certo
Errado
De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil em vigor, o 
Sistema Único de Saúde desempenha algumas atribuições. Entre elas, pode-se 
destacar
a) fiscalizar os hospitais federais, estaduais e municipais no que se refere ao 
atendimento da saúde da população.
b) implementar as diretrizes da seguridade sociais em âmbito nacional e com 
as entidades privadas que prestam atendimento ambulatorial.
c) incrementar a participação da população nos conselhos estaduais e 
municipais de saúde.
d) implementar o orçamento participativo na área da saúde individual e 
coletiva, contribuindo para a transparência nos gastos governamentais.
e) executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de 
saúde do trabalhador.
 
O artigo 6º da Lei nº 8.080, de 1990, que dispõe sobre a execução de ações no 
campo de atuação do SUS - Sistema Único de Saúde, estabelece que são de 
sua competência as ações
a) que garantem integralmente às pessoas e à coletividade condições de 
bem-estar físico.
b) realizadas pela iniciativa privada, em caráter prioritário e fundamental para o 
sistema.
c) de controle e vigilância social, por meio dos conselhos gestores de saúde, 
formados especialmente pelos profissionais de saúde.
d) de unificação e hierarquização da rede dos serviços, promovendo uma 
direção única para suas ações.
e) de vigilância sanitária, de vigilância epidemiológica, de saúde do trabalhador 
e de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica.
 
 
O Sistema Único de Saúde é um sistema universal de que é usuária toda a 
população brasileira, rica ou pobre. Porém, para acesso às ações básicas 
de prevenção, como campanha de vacinação, a população de maior renda 
deverá dirigir-se à rede privada.
Certo
Errado
Estão incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde ? SUS, a 
execução de ações de
a) incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento social e 
educacional.
b) formação de recursos humanos na área social.
c) controle e fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse 
social.
d) fiscalização e inspeção de alimentos para consumo animal.
e) assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica.
O Sistema Único de Saúde tem por objetivo:
a) assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e 
recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais 
e das atividades preventivas.
b) realização de diagnóstico pautado na concepção médico-biológica, 
considerando que a doença tem forte determinação e solução nos 
componentes farmacológicos.
c) formulação de política de saúde destinada às ações curativas 
prioritariamente nas áreas de endemia.
d) assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção e 
recuperação da saúde pautadas nas diretrizes do sistema privado e dos 
conveniados.
e) levantamento de informações da vulnerabilidade social e o foco prioritário 
nos aglomerados urbanos com ações de recuperação e atividades de alta 
complexidade.
As ações e serviços de saúde executados pelo Sistema Único de Saúde 
(SUS) serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada, em 
níveis de complexidade crescente. No nível municipal, o SUS poderá 
organizar-se em distritos para
a) criar comissões permanentes de integração entre os serviços de saúde e 
as instituições de ensino médio.
b) articular políticas e programas de interesse para a saúde, cuja execução 
envolva áreas compreendidas no âmbito do SUS.
c) integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura 
total das ações de saúde.
d) propor prioridades, métodos e estratégias para a formação de recursos 
sociais do SUS.
e) desenvolver em conjunto ações e serviços socioas- sistenciais.
Fontes: 
ConselhoNacional de Saúde. Constituição Federal, Artigos 196 a 200. Disponível em 
<http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofe
deral.pdf> Acesso em 19 de Novembro de 2013.
Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990: 
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm> Acesso em: 19 
de Novembro de 2013
Presidência da República. Casa Civil. Lei n° 8.142, de 28 de Dezembro de 1990: 
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm> Acesso em: 19 
de Novembro de 2013.

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