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TRABALHO ADM 6° SEMESTRE 2018 EMPRESA “BLUE JEANS

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Prévia do material em texto

� PAGE �17�
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM administração 
6 º Semestre
nomes
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR em grupo
EMPRESA “BLUE JEANS” 
Análise de Custos; Mercado de Capitais; Administração Financeira e Orçamentária.
Tutor Eletrônico: 
Tutor de sala: 
CIDADE/UF
2018
nomes
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR em grupo
EMPRESA “BLUE JEANS”
Trabalho apresentado ao 6º Semestre do Curso Superior de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Análise de Custos; Mercado de Capitais; Administração Financeira e Orçamentária.
Professores: Marilza Aparecida Pavesi, Renato Jose da Silva, Valdeci da Silva Araújo e Wellington Bueno.
Tutor Eletrônico: Ângela Aparecida M. Feriani
 Tutor de sala: Benhuer Franklin Schafer
CIDADE/UF
2018
SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO	�
52.1	AÇÃO 01 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO	�
52.1.1	Previsão de vendas	�
52.1.2	Receitas Projetadas	�
62.1.3 Orçamento de Capacidade Produtiva	�
72.1.4 Orçamento dos Gastos Variáveis	�
82.1.5 Orçamento de Gastos fixos	�
92.1.6 Demonstração do Resultado do Exercício Projetada	�
92.2	AÇÃO 02 – SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL	�
3	CONCLUSÃO	17
REFERÊNCIAS	18
�
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa atender aos desafios propostas pelas diversas disciplinas estudadas ao longo do semestre, onde tem-se como desafio elaborar um plano para a abertura do capital da empresa, com o objetivo de ampliar a captação de recursos de novos investimentos, considerando os aspectos pertinentes às disciplinas de Análise de Custos; Mercado de Capitais; Administração Financeira e Orçamentária. 
A “BLUE JEANS” vem atuando no mercado desde sua fundação em 1988 em todo o território nacional e possui uma gestão administrativa centralizada no Sr. Rui Barbosa. Atualmente, são produzidos três estilos de calça Jeans (loose, slim e skinny). Porém, a recessão econômica do Brasil nos últimos anos, afetou profundamente a empresa, e desde então, vem tentando estruturar-se para competir no mercado de forma mais eficiente.
Nossa equipe ajudara a direção da empresa no planejamento financeiro e buscar alternativas de captação de recursos para investimentos, elaborando um planejamento orçamentário para os meses de outubro, novembro e dezembro, pois, são os períodos de alta nas vendas da “BLUE JEANS”. Por fim, o quarto e último capítulo voltou-se ao Planejamento Financeiro e Orçamentário da referida empresa, apresentando-se sua Previsão de vendas, receitas projetadas, Orçamento de Capacidade Produtiva, Orçamento dos Gastos Variáveis, Gastos fixos e, por fim, a Demonstração do Resultado do Exercício Projetada. 
DESENVOLVIMENTO
AÇÃO 01 - PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTÁRIO 
Atendendo ao desafio proposto nesta atividade, parte das informações apresentadas para desenvolve apresentando-se sua a previsão de vendas da empresa, as receitas projetadas, Orçamento de Capacidade Produtiva, Orçamento dos Gastos Variáveis, Gastos fixos e, por fim, a Demonstração do Resultado do Exercício Projetada. 
Previsão de vendas
Tabela 1 – Previsão de Vendas
	 PREVISÃO DE VENDAS
	 
	OUT
	NOV
	DEZ
	TOTAL
	CALÇA LOOSE
	3500
	 3.850
	4.235 
	11.585 
	CALÇA SLIM
	4800
	 5.280
	 5.808
	 15.888
	CALÇA SKINNY
	2350
	 2.585
	 2.843
	 7.778
	TOTAL
	10.650
	 11.715
	 12.886
	 35.251
Receitas Projetadas
Tabela 2 – Receitas Projetadas
	RECEITAS PROJETADAS
	 
	PREÇO DE VENDA
	OUT
	NOV.
	DEZ.
	 
	
	
	QUANT.
	SUBTOTAL
	QUANT.
	SUBTOTAL
	QUANT.
	SUBTOTAL
	TOTAL
	CALÇA LOOSE
	21,00
	 3500
	73.500,00 
	 3.850
	 80.850,00
	 4.235
	
88.935,00
	
243.285,00
	CALÇA SLIM
	20,50
	 4800
	 98.400,00
	 5.280
	 108.240,00
	 5.808
	
119.064,00
	
325.704,00
	CALÇA SKINNY
	33
	 2350
	 77.550,00
	 2.585
	 85.305,00
	 2.843
	
93.819,00
	
256.674,00
	RECEITA OP. BRUTA
	-----
	-----
	 249.450,00
	-----
	 274.395,00
	-----
	
301.818,00
	
825.663,00
	IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS
	7,2%
	-----
	 17.960,40
	-----
	 19.756,44
	-----
	
21.730,89
	
59.447,73
	RECEITA OP. LÍQUIDA
	-----
	-----
	 231.489,60
	-----
	 254.638,56
	-----
	
280.087,10
	
766.215,27
2.1.3 Orçamento de Capacidade Produtiva
Tabela 3 – Orçamento de capacidade produtiva
	HORA/MAQUINA
	Hr/Máquina
	Consumo (HR)
	OUT
	NOV
	DEZ.
	
	
	Quant. (UN.)
	Total (HR)
	Quant. (UN.)
	Total (HR)
	Quant. (UN.)
	Total (HR)
	CALÇA LOOSE
	0,35
	3.500
	1225
	3.850
	1347
	4.235
	1482
	CALÇA SLIM
	0,42
	4.800
	2016
	5.280
	2217
	5.808
	2439
	CALÇA SKINNY
	0,48
	2.350
	1128
	2.585
	1240
	2.843
	1364
	TOTAL (HR)
	
	-----
	4369
	-----
	4804
	-----
	5285
	CUSTO (HR)
	
	-----
	3,65
	-----
	3,72
	-----
	3,85
	CUSTO HM (R$)
	
	-----
	15.946,85
	-----
	17.870,88
	-----
	20.347,25
	HORA/HOMEM
	Hr/Homem
	Consumo (HH)
	OUT
	NOV
	DEZ.
	
	
	Quant. (UN.)
	Total (HH)
	Quant. (UN.)
	Total (HH)
	Quant. (UN.)
	Total (HH)
	CALÇA LOOSE
	0,45
	3.500
	1575
	3.850
	1732
	4.235
	1905
	CALÇA SLIM
	0,52
	4.800
	2496
	5.280
	2745
	5.808
	3020
	CALÇA SKINNY
	0,58
	2.350
	1363
	2.585
	1499
	2.843
	1648
	TOTAL (HR)
	
	-----
	5434
	-----
	5976
	-----
	6573
	CUSTO (HR)
	
	-----
	4,95
	-----
	5,08
	-----
	5,72
	CUSTO HM (R$)
	
	-----
	26.898,30
	-----
	30.358,08
	-----
	37.597,56
2.1.4 Orçamento dos Gastos Variáveis
Tabela 4 – Gastos Variáveis
	CALÇA LOOSE
	OUT
	NOV
	DEZ
	MATÉRIA-PRIMA
	UNID. MED
	CUSTO
	CONSUMO
	SUBTOTAL
	QUANT.
	CUSTO
	QUANT.
	CUSTO
	QUANT.
	CUSTO
	TECIDO
	METRO²
	2,50
	1,90
	4,75
	3.500
	16.625,00
	3.850
	18.287,50
	4.235
	20.116,25
	ZIPER
	METRO
	1,68
	0,18
	0,30
	3.500
	1,050,00
	3.850
	1,155,00
	4.235
	1,270,50
	ENTRETELA
	METRO²
	1,82
	0,06
	0,11
	3.500
	385,00
	3.850
	423,50
	4.235
	465,85
	OUTROS AVIAMENTOS
	CONJUNTO
	0,70
	1
	0,7
	3.500
	2.450,00
	3.850
	2.695,00
	4.235
	2.964,50
	TOTAL MP
	------
	------
	------
	
	------
	20,510,00
	------
	22,561,00
	------
	24,817,10
	EMBALAGENS
	UNID.
	1,3
	1
	1,30
	 3.500
	 4.550,00
	 3.850
	5.005,00
	4.235
	5.505,50
	CUSTO HM
	------
	------
	------
	------
	 
	 4,471,25
	 
	5,010,84
	
	5,705,70
	CUSTO HH
	------
	------
	------
	------
	 
	 7,796,25
	 
	8,798,56
	
	10,896,60
	DESPESA VARIAVEIS
	------
	------
	------
	------
	------
	2120,00
	------
	2132,72
	------
	2.145,52
	GASTOS VARIAVEIS
	------
	------
	------
	------
	------
	 37,329,62
	------
	43,508,12
	------
	49,070,42
	GASTOS VARIAVEIS (UNID)
	------
	------
	------
	------
	 
	 10,66
	 
	11,30
	
	11,59
	 
	CALÇA SLIM
	OUT
	NOV
	DEZ
	MATÉRIA-PRIMA
	UNID. MED
	CUSTO
	CONSUMO
	SUBTOTAL
	QUANT.
	CUSTO
	QUANT.
	CUSTO
	QUANT.
	CUSTO
	TECIDO
	METRO²
	2,60
	1,90
	 4,94
	4.800 
	23.712,00
	5.280
	26.082,20
	 5.808
	28.691,52
	ZIPER
	METRO
	1,82
	0,18
	 0,33
	 4.800
	1.584,00
	5.280
	1.742,40
	5.808
	1.916,64
	ENTRETELA
	METRO²
	1,88
	0,06
	 0,11
	 4.800
	528,00
	5.280
	580,80
	5.808
	638,88
	OUTROS AVIAMENTOS
	CONJUNTO
	1,58
	1
	 1,58
	 4.800
	7.584,00
	5.280
	8.342,40
	5.808
	9.176,64
	TOTAL MP
	------
	------
	------
	 
	------
	33.408,00
	 
	36.747,80
	------
	40.423,68
	EMBALAGENS
	UNIDADE
	0,8
	1
	 0,8
	 4.800
	3.840,00
	5.280
	4.224,00
	5.808 
	4.646,40
	CUSTO HM
	------
	------
	------
	------
	 
	7,358,40
	
	8,247,24
	 
	9,390,15
	CUSTO HH
	------
	------
	------
	------
	 
	12,355,20
	
	13,944,60
	 
	17,274,40
	DESPESA VARIAVEIS
	------
	------
	------
	------
	------
	2.098,00------
	2.110,59
	------
	2.123,25
	GASTOS VARIAVEIS
	------
	------
	------
	------
	------
	59,059,60
	------
	65,274,23
	------
	73,857,88
	GASTOS VARIAVEIS (UNID)
	------
	------
	------
	------
	 
	12,30
	 
	12,36
	 
	12,72
	 
	CALÇA SKINNY
	OUT
	NOV
	DEZ
	MATÉRIA-PRIMA
	UNID. MED
	CUSTO
	CONSUMO
	SUBTOTAL
	QUANT.
	CUSTO
	QUANT.
	CUSTO
	QUANT.
	CUSTO
	TECIDO
	METRO²
	2,42
	1,88
	 4,55
	 2.350
	10.692,50
	2.585
	11.761,75
	 2.842
	12.935,65
	ZIPER
	METRO
	1,68
	0,15
	 0,25
	2.350
	587,50
	2.585
	646,25
	2.842
	710,75
	ENTRETELA
	METRO²
	1,81
	0,06
	 0,11
	2.350
	258,50
	2.585
	284,35
	2.842
	312,73
	OUTROS AVIAMENTOS
	CONJUNTO
	0,75
	1
	 0,75
	2.350
	1.762,50
	2.585
	1.938,75
	2.842
	2.132,25
	TOTAL MP
	------
	------
	------
	 
	------
	13.301,00
	------
	14.631,10
	------
	16.091,38
	EMBALAGENS
	UNID.
	1,38
	1
	 1,38
	2.350 
	3.243,00
	 2.585
	3.567,30
	2.842 
	3.923,34
	CUSTO HM
	------
	------
	------
	------
	 
	4,117,20
	 
	4,612,80
	 
	5,251,40
	CUSTO HH
	------
	------
	------
	------
	 
	6,746,85
	 
	7,614,92
	 
	9,426,56
	DESPESA VARIAVEIS
	------
	------
	------
	------
	------
	3.012,00
	------
	3.030,07
	------
	3.048,25
	GASTOS VARIAVEIS
	------
	------
	------
	------
	------
	30,420,05
	------
	33,456,19
	------
	37,740,93
	GASTOS VARIAVEIS (UNID)
	------
	------
	------
	------
	 
	12,94
	 
	12,94
	 
	13,28
	GASTOS VARIAVEIS TOTAIS 
	 
	OUT
	NOV
	DEZ
	CALÇA LOOSE
	37,329,62
	43,508,12
	49,070,42
	CALÇA SLIM
	59,059,60
	65,274,23
	73,857,88
	CALÇA SKINNY
	30,420,05
	33,456,19
	37,740,93
	TOTAL
	126,809,27
	142,238,54
	160,669,23
2.1.5 Orçamento de Gastos fixos
Tabela 5 – Gastos Fixos
	CUSTOS FIXOS
	OUT
	NOV
	DEZ
	TOTAL
	EPI
	1,250,00
	1,257,50
	1,265,05
	3,772,55
	MATERIAIS DE LIMPEZA
	1,530,00
	1539,18
	1,548,42
	4,617,60
	MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
	2,230,00
	2,243,38
	2,256,84
	6,730,22
	DEPRECIAÇÕES
	4,400,00
	4,426,40
	4,452,96
	13,279,36
	ENERGIA ELETRICA-PRODUÇÃO
	11,890,00
	11,961,34
	12,033,11
	35,884,45
	MÃO DE OBRA
	22,400,00
	22,534,40
	22,669,61
	67,604,01
	MATERIAIS AUXILIARES
	3,700,00
	3,722,20
	3,744,53
	11,166,73
	ALIMENTAÇÃO
	2,400,00
	2,414,40
	2,428,89
	7,243,29
	TOTAL CUSTOS FIXOS
	49,800,00
	50,098,80
	50,399,39
	150,298,19
	DESPESAS FIXAS
	OUT
	NOV
	DEZ
	TOTAL
	SALÁRIOS ADM
	3,300,00
	3,319,80
	3,339,72
	9,959,52
	FRETES E CARRETOS
	1,200,00
	1,207,20
	1,214,44
	3,621,64
	PRÓLABORE
	 3,220,00
	3,239,32
	3,258,76
	9,718,08
	SEGURANÇA E MONITORAMENTO
	1,060,00
	1,066,36
	1,072,76
	3,199,12
	TELEFONE E INTERNET
	530,00
	533,18
	536,38
	1,599,56
	ÁGUA E ESGOTO
	432,00
	434,60
	437,21
	1,303,81
	MATERIAIS DIVERSOS
	1,080,00
	1,086,48
	1,093,00
	3,259,48
	ENERGIA ELETRICA - ADM
	2040,00
	2,052,24
	2,064,55
	6,156,79
	TOTAL DESPESAS FIXAS
	12,862,00
	12,939,18
	13,016,82
	38,818,00
2.1.6 Demonstração do Resultado do Exercício Projetada
Tabela 6 – DRE Projetada
	 
	OUT
	NOV
	DEZ
	TOTAL
	Receita Operacional Bruta
	249.450.00
	274.395.00
	301.818,00
	825.663,00
	(-) Impostos sobre vendas
	17.960,40
	19.756,44
	21.730,89
	59.447,73
	(=) Receita operacional líquida
	231.489,60
	254.638,56
	280.087,11
	766.215,27
	(-) Gastos variáveis
	126,809,27
	142,238,54
	160,669,23
	429,717,04
	(=) Margem de contribuição
	104,680,33
	112,400,02
	119,417,88
	336,498,23
	(-) Gastos fixos
	62.662,00
	63.037,98
	63.416,21
	189.116,19
	Custos fixos
	49.800,00
	50.098,80
	50.399,39
	150.298,19
	Despesas fixas
	12.862,00
	12.939,18
	13.016,82
	38.818,00
	(=) Resultado do exercício
	42,018,33
	49,362,04
	56,001,67
	147,382,04
	(-) Impostos sobre o lucro (5%)
	2,100,92
	2,468,10
	2,800,08
	7,369,10
	(=) Resultado líquido
	39,917,41
	46,893,94
	53,201,59
	140,012,94
AÇÃO 02 – SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
A abertura de capital foi a estratégia adotada pela empresa “BLUE JEANS” para melhorar a sua performance econômico-financeira e garantir novos investimentos para o projeto de expansão de infraestrutura. No entanto, para esse processo de abertura de capital, o Sr. Rui Barbosa possui dúvidas importantes, e será esclarecido nesta ação 02, sobre sistema financeiro nacional e suas implicações.
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) brasileiro é um conjunto de órgãos e instituições responsáveis pela gestão da política monetária do governo federal. Fazem parte do SFN instituições do governo e privadas ligadas ao mercado de capitais, podendo, ou não, ser prestadoras de serviços financeiros. Esse é um assunto complexo e por isso este texto abordará apenas o básico.
É composto por entidades normativas, supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional.
As entidades normativas são responsáveis pela definição das políticas e diretrizes gerais do sistema financeiro são elas:
Conselho Monetário Nacional — CMN - O Conselho Monetário Nacional tem o papel mais importante de todo o sistema. É o CMN quem expede normas e diretrizes para todo o sistema. O Copom, ligado ao Banco Central, ligado ao CMN, estabelece as diretrizes da política monetária, como a Taxa Selic.
Conselho Nacional de Seguros Privados — CNSP - O Conselho Nacional de Seguros Privados é o órgão normativo das atividades de seguros no Brasil, vinculado ao Ministério da Fazenda.
Conselho Nacional de Previdência Complementar — CNPC - O Conselho Nacional de Previdência Complementar ou é o atual órgão com a função de regular o regime de previdência complementar.
As entidades supervisoras, assumem diversas funções executivas, como a fiscalização das instituições sob sua responsabilidade, assim como funções normativas, com o intuito de regulamentar as decisões tomadas pelas entidades normativas ou atribuições outorgadas a elas diretamente pela Lei, são elas:
Banco Central do Brasil — BCB - O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal que tem como principal missão institucional assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda nacional e um sistema financeiro sólido e eficiente.
Comissão de Valores Mobiliários — CVM - A Comissão de Valores Mobiliários foi criada para fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil. A CVM é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda, porém sem subordinação hierárquica.
Superintendência de Seguros Privados — SUSEP - A Susep é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.
Superintendência Nacional de Previdência Complementar — PREVIC - atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado por essas entidades. É uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social.
Há ainda as entidades operadoras, que são todas as demais instituições financeiras, monetárias ou não, oficiais ou não, como também demais instituições auxiliares, responsáveis, entre outras atribuições, pelas intermediações de recursos entre poupadores e tomadores ou pela prestação de serviços.
Banco do Brasil — BB - O Banco do Brasil opera como agente financeiro do Governo Federal e é o principal executor das políticas de crédito rural e industrial e de banco comercial do governo.
Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social — BNDES - Com o objetivo de fortalecer a estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais, o BNDES conta com linhas de apoio para financiamentos de longo prazo a custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentosnovos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras.
Caixa Econômica Federal — CEF - Responsável pela operacionalização das políticas do Governo Federal para habitação popular e saneamento básico. Além da função de banco comercial, a CEF também atende aos trabalhadores formais — por meio do pagamento do FGTS, PIS e seguro-desemprego, e aos beneficiários de programas sociais e apostadores das Loterias.
As ações da Caixa priorizam setores como habitação, saneamento básico, infraestrutura e prestação de serviços.
Demais Entidades Operadoras além das instituições do Governo, fazem parte do sistema outras entidades operadoras., como bancos comerciais, sociedades corretoras de câmbio, bolsas de valores e outros.
O mercado de capitais é um sistema que proporciona a distribuição de valores mobiliários para que empresas possam viabilizar a sua capitalização por meio da liquidação dos títulos emitidos por elas. 
Um dos objetivos para o funcionamento do mercado de capitais é a disponibilização de recursos financeiros, como a poupança, para a indústria e comércios e outras atividades econômicas.
A negociação de ações é o exemplo mais conhecido no mercado de capitais. É através da Bolsa de Valores que se permite aos investidores a aquisição de ativos das empresas listadas e, consequentemente, a movimentação de capital para custear o desenvolvimento econômico.
Conforme as empresas se desenvolvem é necessário ter acesso a mais recursos, havendo assim 3 meios para conseguir financiar suas atividades, são eles:
empréstimos de terceiros
reinvestimentos dos lucros
participação acionistas
Esse último é o que mais nos interessa neste artigo, pois você leitor deve ter chegado até aqui com o interesse de saber mais sobre o mercado de capitais com foco no mercado de ações.
Há dois tipos no mercado de capitais:
Mercado primário
Mercado secundário
No mercado primário o ativo é disponibilizado pela primeira vez e adquirido por um investidor.
Quando esse investidor negocia esse título e vende a uma terceira pessoa, já estamos falando no mercado secundário.
É a partir daí, no mercado secundário, que acontece o grande volume de negociações de ativos, como a compra e venda de ações no Home Broker, por exemplo.
Mercado Primário Aqui é onde tudo começa. Quando uma empresa como a Petrobras, por exemplo, precisa de recursos para financiar as suas atividades, uma das possibilidades para se fazer isso é por meio do IPO.
O IPO, sigla que deriva do inglês (Initial Public Offering), conhecido como Oferta Pública Inicial, é o meio utilizado para que as ações de uma empresa sejam oferecidas aos investidores na Bolsa de Valores pela primeira vez.
O preço da ação lançada em um IPO é pré-determinado e os investidores participantes, muitas vezes, entram nessa operação com o objetivo de ganhar na diferença do preço - caso a ação se valorize após o seu lançamento.
Mercado Secundário é neste mercado que acontecem a compra e venda de ações por meio do Home Broker. O investidor vende a sua ação para outro investidor, a fim de reaver o seu capital. 
Sendo assim, o capital é transferido de um participante para o outro, e não mais para a empresa que emitiu o título como explicamos acima.
Veja que um mercado depende diretamente do outro. Pois, se não há lançamento de ações via IPO, não é possível que os investidores negociem a compra e venda entre si.
É interessante notar que você pode participar dos dois mercados, seja na aquisição de ações pela primeira vez ou negociar no mercado secundário.
Apesar de nosso exemplo ser restrito ao mercado de ações, vale lembrar que no mercado secundário é possível negociar outros títulos de renda variável e também de renda fixa, tais como:
Renda Variável: ações, S&P 500, contratos e minicontratos de BM&F, Fundos Imobiliários e derivativos. São negociados em Bolsa de Valores e as operações realizadas via home broker ou sistemas de negociação.
Renda Fixa: títulos públicos do Tesouro Direto. LCI e LCA, CDBs, LC etcs. São negociados no mercado aberto e as operações são realizadas por meio da plataforma de investimentos da corretora de valores.
IPO (Initial Public Offering) é uma sigla para Oferta Pública Inicial (ou OPI). Como o próprio nome diz, é quando uma empresa vende ações para o público pela primeira vez.
Isso também é conhecido como a abertura de capital. É a primeira vez que os proprietários da empresa renunciam de parte dessa propriedade em favor de acionistas em geral.
O principal motivo da abertura de capital de uma empresa é captar recursos. Porém este processo, assim como qualquer outro, possui vantagens e desvantagens. Vejamos:
Vantagens do IPO para a Empresa: Um IPO é um momento emocionante para a empresa, porque isso significa que ela se tornou bem-sucedida o suficiente para exigir muito mais capital para continuar a crescer. Muitas vezes é a única maneira da empresa obter dinheiro suficiente para financiar uma enorme expansão.
Lucro para os proprietários: Para os proprietários finalmente é hora de tirar proveito de seu trabalho árduo. Então eles costumam vender uma grande porcentagem das ações e assim fazer milhões no dia em que elas se tornam públicas.
Atração de melhores profissionais: O IPO também pode permitir que as empresas atraiam os melhores talentos oferecendo a opção de receber ações. Elas podem pagar um salário menor a esses primeiros executivos com a promessa de que eles podem ter um retorno substancial na abertura de capital.
Desvantagens do IPO para a Empresa: Infelizmente este processo exige uma grande quantidade de trabalho e isso pode distrair os líderes da empresa de seus negócios, o que pode prejudicar os lucros.
Processo caro e burocrático: Eles também devem contratar um banco de investimento para ajudá-los com as complexidades do processo, que é bastante caro.
Proprietários presos às ações: Em segundo lugar, pode não ser possível que os proprietários da empresa fiquem com o dinheiro da venda de suas ações para si mesmos. Em vez disso, os investidores originais podem obrigá-los a colocar todo o dinheiro de volta no negócio. Mesmo se os proprietários ficarem com ações, eles podem ficar impossibilitados de vendê-las por anos ou até mesmo serem realmente proibidos de vender as ações.
Mesmo que este não seja o caso, eles poderiam prejudicar o preço das ações se começassem a vendê-las em grandes quantidades, uma vez que isso poderia ser visto como uma falta de confiança de suas partes.
Falta de controle sobre a empresa: Em terceiro lugar, os proprietários poderiam perder o controle da propriedade de seus negócios.
Falta de sigilo nos negócios: Em quarto lugar, uma empresa pública enfrenta apurações e regulamentos muito mais intensos da CVM e dos acionistas, o que faz com que muitos detalhes sobre o negócio da empresa e seus proprietários se tornem públicos. Isto pode fornecer informações valiosas para os concorrentes.
Muitos investidores ficam animados com a possibilidade de um IPO pois existe a chance de comprar ações por um preço muito baixo e ver os preços subirem de forma rápida e substancial.
O que muita gente não sabe é que esta pode ser uma aposta perigosa caso você não entenda o lado positivo e negativo deste investimento.
Este processo demora cerca de 1 ano e custa mais de R$ 2 milhões em taxas, honorários e outras despesas. A maioria das empresas designam uma pessoa da equipe para ser o gerente de projeto. Em seguida é montada a equipe de IPO, que consiste em:
Banqueiro de investimento;
Advogados;
Contadores;
Especialista da CVM no Brasil (Comissão de Valores Mobiliários).
Uma vez que o time foi montado, o próximo passo é começar a juntar a informação financeira requerida. Isso inclui a identificação, a venda ou exclusão dos ativos não rentáveis e encontrar áreas onde o fluxo de caixa pode ser aumentado. Algumas empresas também buscam uma nova gestão e um novo conselho de administração para conduzir a nova empresapública.
A partir daí o processo segue um cronograma:
Cerca de 8-10 meses antes da data que o IPO está previsto, as empresas montam o prospecto e o divulgam para comentários. Esse prospecto inclui um histórico das demonstrações financeiras de três anos.
Em seis meses os contratos de transição de propriedade devem ser escritos. Em seguida, as demonstrações financeiras são realizadas e submetidas à auditoria.
Três meses antes do IPO, o conselho se reúne e analisa a auditoria. A empresa é listada na bolsa de valores onde vai emitir suas ações.
No último mês a companhia deposita seu prospecto junto à CVM, emite o comunicado de imprensa e finalmente vende as ações. Além das taxas iniciais, as empresas pagam cerca de R$1.000.000,00 por ano em taxas apenas por ser uma empresa pública.
CONCLUSÃO
Diante de tudo que pesquisamos e elaboramos chegamos na conclusão que a empresa “BLUE JEANS” diante o lançamento da DRE projetada claramente é possível notar que os custos altos resultaram em prejuízo para os meses de outubro, novembro e dezembro e isso é um alerta vermelho para implementação de mudanças e políticas de cortes de custos. Além disso, vale a pena entender se os problemas estão apenas nos custos ou se existiu queda de receitas com perda de contratos importantes, inadimplência ou mesmo diminuição geral de vendas.
No caso de variações negativas de receitas, pense em como reduzir custos emergencialmente para não ter prejuízo muito grande no curto prazo e uma necessidade de caixa futura que possa impactar seus resultados.
O estudo mostrou que, apesar de passar por uma recente recessão econômica, o país começa a se recuperar, o que traz esperança para toda a população brasileira, mas principalmente aos empresários, que sentem diretamente os impactos de uma crise, já que muitas empresas não conseguem sobreviver diante de seus impactos. 
O ramo da indústria de confecção feminina pode ser algo altamente rentável, porém por se tratar de mercado competitivo, é interessante pesquisar sobre o mercado para checar todas as condições favoráveis e as desfavoráveis para expandir o negócio. Diante disso, o estudo apontou todas as forças, fraquezas, ameaças e oportunidades com as quais a empresa pode se deparar, de modo com que ela possa, por meio do planejamento estratégico, se prepara para superar cada dificuldade e tirar maior proveito com contas claras e objetivas, facilitando assim a tomada de decisão eficiente.
Também foi possível tirar dúvidas da empresa sobre sistema financeiro nacional, afim de mostrar como se inserir no mercado de ações e as negociações de mercado existente.
Acredita-se que este estudo foi de grande valia para a formação do conhecimento, pois possibilizou uma visão mais clara sobre as diversas viáveis que podem interferir no fracasso ou sucesso de uma empresa.
REFERÊNCIAS
CAVALI, M.C. Manipulação do Mercado de Capitais: Fundamentos e Limites da repressão Penal Administrativa. Edição: 1ª (1 de janeiro de 2018), Ed. Quartier Latin.
IPO - O QUE É E COMO FUNCIONA? Disponível em: <https://www.tororadar.com.br/investimento/bovespa/ipo-o-que-e-como-funciona> Acesso em: 22/08/2018 
O QUE É O MERCADO DE CAPITAIS, COMO FUNCIONA, DICAS PARA INVESTIR. Disponível em: https://blog.rico.com.vc/mercado-de-capitais-guia-completo Acesso em: 22/08/2018
O QUE É O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) BRASILEIRO? Disponível em: https://mundodosbancos.com/41/sfn-sistema-financeiro-nacional/ Acesso em: 22/08/2018
COMO INTERPRETAR UM DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) DE UMA PEQUENA EMPRESA. Disponível em: https://blog.luz.vc/como-fazer/como-interpretar-um-demonstrativo-de-resultado-do-exercicio-dre/ Acesso em: 22/08/2018

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