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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE AMERICANA E.E. PROFª RISOLETA LOPES ARANHA Rua Treze de maio, 471 – São Domingos – Americana/SP CEP: 13471-030 – Fone: (19) 3461-8047 Plano Anual de Ensino – 2018 Professor: Deile Susan Dias Disciplina: Historia Série: 9 ano A e B Conteúdos: 1º Bimestre Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX Primeira Guerra Mundial (1914-1918) Revolução Russa e stalinismo A República no Brasil 2º Bimestre Nazifascismo Crise de 1929 Segunda Guerra Mundial O Período Vargas 3° Bimestre Os nacionalismos na África e na Ásia e as lutas pela independência Guerra Fria • Contextualização e consequências para o Brasil Populismo e ditadura militar no Brasil 4° Bimestre Redemocratização no Brasil Os Estados Unidos da América após a Segunda Guerra Mundial • Movimentos sociais e culturais nas décadas de 1950, 1960 e 1970 Fim da Guerra Fria e Nova Ordem Mundial Metodologia e materiais de apoio pedagógicos - Analise de mapas e a sistematização das informações obtidas; aulas expositivas, trabalho em grupo realização de pesquisa, elaboração de cartaz e de gráfico e colagem, coleta e sistematização de informações. -Coleta e seleção de informações, produção de biografia, analise de jornais e o exercícios da síntese. -Análise de documentos historiográficos (escritos e iconográficos) e resumo. - Analise documental e produção textual; debate; entrevistas, pesquisa de imagens e notícias; fichamento; utilização de mapa mudo. - Recursos: Mapas, Caderno do aluno, enciclopédias, livros didático e paradidático, uso da mídia, cartolina, canetas coloridas, lápis de cor, documentos históricos indicados, uso de iconografia, revistas, papel cartão, filmes, documentários, discursos, músicas, mapa político mudo da Europa atual e copias de textos. Dinâmica de proposta e acompanhamento das lições de casa (parágrafo reflexivo) Andreas Schleider 2 , físico alemão, numa entrevista à Revista Veja ao analisar os últimos rankings do OCDE (organização que reúne as trinta nações mais desenvolvidas do mundo) onde os brasileiros aparecem entre os piores estudantes do mundo, conclui: Os estudantes brasileiros, tanto de escolas públicas, como de escolas particulares mostram certa habilidade para decorar a matéria, mas se paralisam quando precisam estabelecer qualquer relação entre o que aprenderam e o mundo real. Em um momento em que se valoriza a capacidade de análise e síntese, os brasileiros são ensinados na escola a reproduzir conteúdos quilométricos sem muita utilidade prática. Os países que oferecem bom ensino já entenderam que a sociedade moderna precisa de pessoas de mente mais flexível, pessoas que sabem pensar. “...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”. (FREIRE, 1996:26). Pesquisa é uma forma de estudo individual ou em grupo em que a orientação do professor deve conduzir os alunos a um trabalho independente e significativo. A pesquisa deve representar um desafio, tomando o cuidado de que seja adequada às características e possibilidades dos alunos. Estimular os alunos, estabelecer as normas, especificar o que se pretende e o que se quer que os alunos realizem. Direcionar a pesquisa com perguntas ou problemas a serem solucionados pelos alunos. Indicar as fontes bibliográficas que serão utilizadas. Definir a forma de registro, de apresentação dos trabalhos, de avaliação. Estabelecer a data para a entrega ou apresentação dos trabalhos. Utilizar momentos das aulas para tirar dúvidas e esclarecer sobre o trabalho que está sendo realizado, lembrando sempre a importância do cumprimento do prazo estabelecido. Instrumentos de avaliação Testes (teóricos, práticos e teórico-práticos Participação das atividades proposta, cumprimento das atividades; Pesquisas; Trabalho em Grupo; Resumo de texto e Debate. Proposta de Recuperação Contínua Aulas de revisão, atividades paralelas e pesquisas. Exercícios e trabalhos extras; Revisão – exercícios que retomam conteúdos importantes que já foram abordados anteriormente. Incentivo, reconhecimento e motivação à participação; Ensino de técnicas facilitadoras da aprendizagem: anotações, leituras, organização acadêmica, etc. A avaliação se faz presente em todos os domínios da atividade humana. O “julgar”, o “comparar”, isto é, “o avaliar” faz parte de nosso cotidiano, seja através das reflexões informais que orientam as frequentes opções do dia-a-dia ou, formalmente, através da reflexão organizada e sistemática que define a tomada de decisões (Dalben, 2005, p. 66).
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