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DIREITO CIVIL V

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DIREITO CIVIL V
	Avaliando Aprend.: CCJ0111_SM_201501063774 V.1 
	Aluno(a): JOAO DOS SANTOS ALVES
	Matrícula: 201501063774
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	20/11/2018 01:33:58 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201501668946)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a opção correta.
		
	
	O parentesco por afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
	
	O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou da afinidade.
	
	Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com as outras na relação de ascendência, descendência e colateralidade.
	 
	Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade.
	
	O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos colaterais do cônjuge ou companheiro, até o quarto grau.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201501671911)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201501192864)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
 
		
	
	Somente as proposições II e III estão corretas.
	 
	Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201501808360)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A família Silva e Santos é numerosa. Marcos é casado com Helena e tem três irmãos; Sophia, Júlio e Augusto. Saulo é o único irmão de Helena e tem dois filhos: Emanuel e Eduardo. Emanuel é adotado. Saulo e Renato são, respectivamente, tio e sobrinho. Os filhos de Renato são os gêmeos Luiz e Luiza. A partir da análise dos elos familiares dos Silva e Santos podemos afirmar que:
		
	
	Marcos é pai de Renato.
	 
	Sophia é parente por afinidade de Helena.
	
	Sophia, ao se divorciar de Marcos, não pode casar com Augusto.
	
	Luiz e Luiza são primos de Eduardo.
	
	Emanuel tem parentesco consanguíneo com Saulo.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201501186481)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo encontram-se corretas, exceto:
		
	
	Também na via extrajudicial é possível a lavratura da escritura pública de separação ou divórcio, sem prévia partilha de bens.
	 
	A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta modalidade de divórcio indireto.
	
	A Lei n. 11.441/07 introduz a possibilidade de um casal sem filhos incapazes optar pela separação ou pelo divórcio extrajudicial, observados os prazos legais.
	
	Havendo filhos incapazes, a dissolução da sociedade conjugal e/ou do vínculo matrimonial será feita exclusivamente via judicial.
	 DIREITO CIVIL V
	
	
	
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	20/11/2018 14:42:29 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201501668381)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Gabriela está separada de fato de Rafael há mais de três anos. Ocorre que em fevereiro de 2014, Gabriela conheceu Felipe, com quem pretende se casar. De acordo com o que se apresenta:
		
	
	Gabriela pode casar com Felipe, pois a separação de fato é uma forma de dissolução de casamento.
	 
	Gabriela pode casar com Felipe somente após divorciar-se de Rafael.
	
	Gabriela só pode casar com Felipe com autorização de Rafael.
	
	Gabriela não pode casar com Felipe, pois a separação de fato não é modalidade de dissolução de casamento
	
	Gabriela só pode casar com Felipe após ajuizar ação de divórcio.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201501186455)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB-GO 2006.3) Quanto à disciplina dada ao casamento pelo Código Civil brasileiro, pode-se afirmar que:
		
	
	O casamento é civil e sua celebração dependerá, sempre, do pagamento das taxas previstas nas Leis da Organização Judiciária locais.
	
	Será válido o registro civil do casamento religioso, mesmo que, antes dele, um dos consorciados tenha contraído com outrem casamento civil
	
	O casamento religioso equipara-se ao civil, independentemente de qualquer formalidade ou registro
	 
	É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida instituída pela família.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201501671911)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201501843259)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento putativo, é CORRETO afirmar que:
		
	
	não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado.
	
	se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
	 
	embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
	
	produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento.
	
	não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201501783299)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJ-SC - 2010 - ASSISTENTE SOCIAL) No que se refere às relações de parentesco, assinale a alternativa correta segundo o Código Civil;
		
	
	Tio e sobrinho são considerados parentes em linha reta.
	 
	Bisavô e bisneto são consideradosparentes em linha reta.
	
	Avô e neta são considerados parentes em linha colateral.
	
	Mãe e filho são considerados parentes naturais em linha transversal.
	
	Pai e filho são considerados parentes afins em linha colateral
	Avaliando Aprend.: CCJ0111_SM_201501063774 V.1 
	
	
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	26/09/2018 06:58:22 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201501671911)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201501843058)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A adoção é:
		
	
	regulada pela lei 12.011/09
	 
	um ato jurídico, em sentido estrito, de natureza complexa, excepcional, irrevogável e personalíssimo, que firma a relação paterno ou materno-filial com o adotando, em perspectiva constitucional isonômica em face da filiação biológica
	
	perfeitamente revogável, pois se trata de um negócio jurídico
	
	Um negócio jurídico, retratável
	
	permitida a adoção dos netos pelos avós, bem como entre irmãos
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201501676789)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201501655229)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	É hipótese de nulidade do casamento:
		
	
	O casamento do menor entre 16 e 18 anos não autorizado por seu representante legal;
	
	O casamento do menor emancipado, sem autorização de seu representante legal.
	
	O casamento contraído com erro sobre a pessoa do outro nubente;
	
	O casamento do menor de 16 anos;
	 
	O casamento com infringência de impedimento;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201501665463)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Realizado o pacto antenupcial, pelos nubentes, após o casamento o pacto é declarado nulo por defeito de forma. Neste caso, a alternativa correta sobre os efeitos dessa nulidade é de que:
		
	 
	vigorará o regime da comunhão parcial de bens.
	
	vigorará o regime da comunhão universal de bens.
	
	deverá ser realizado novo pacto antenupcial.
	
	o casamento também será nulo.
	
	vigorará o regime obrigatório de separação de bens

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