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Centro Universitário Unifacvest
Engenharia Mecânica
Alexsandro da Silva
Jean Pierri Theodoro de Souza
Lean Carlos de Souza Silva
Kevin Müller
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO
Lages
2018
Alexsandro da Silva
Jean Pierri Theodoro de Souza
Lean Carlos de Souza Silva
Kevin Müller
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO
 	Trabalho de pesquisa apresentado na
 	disciplina de motores de combustão 
 	do curso de engenharia mecânica centro
 	universitário UNIFACVEST.
 
 	Msc.: Augusta 
Lages
2018
Alexsandro da Silva
Jean Pierri Theodoro de Souza
Lean Carlos de Souza Silva
Kevin Müller
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO
 	Trabalho de pesquisa apresentado na
 	disciplina de motores de combustão 
 	do curso de engenharia mecânica centro
 	universitário UNIFACVEST.
 	Msc.: Augusta
Lages, SC __/__/2018. Nota__ _______
______________________________________
Lages
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................05
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................... 06
	2.1 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO................................................................ 06
	2.2 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO POR CARBURADORES.........................06
		2.2.1 Funcionamento do Carburador.................................................06
	2.2.2 Componentes do Carburador...................................................07
2.3 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO POR INJEÇÃO ELETRÔNICA.............. 11
2.3.1 Funcionamento da injeção eletrônica......................................12
		2.3.2 Componentes da Injeção Eletrônica........................................13
2.4 TIPOS DE SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO................................................23
	2.5 PROBLEMAS TÍPICOS.............................................................................25
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................26
4 REFERENCIAS.......................................................................................................27
1 INTRODUÇÃO
Os veículos estão em constantes mudanças, procurando sempre melhorar a eficiência, e novas tecnologias tem sido desenvolvida e implantada. Com isso muitos sistemas mecânicos e manuais deixaram de existir para serem substituídos por sistemas elétricos e automáticos.
Para um motor, o que há de mais importante é o combustível, onde o responsável por controlar a entrada de ar e combustível nos motores é o sistema de alimentação. 
O sistema de alimentação é composto basicamente por um tanque de combustível, linhas de combustível, um filtro, uma bomba e um sistema injetor, podendo ser um carburador ou injeção eletrônica. 
Para começar apresentaremos um breve resumo sobre sistema de alimentação e o carburador, o primeiro sistema de alimentação de combustível, e que é a base para que se possa entender um sistema de injeção eletrônica.
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
Todo motor de combustão interna precisa de uma determinada quantidade de combustível para funcionar, sendo que, a relação entre o ar que entra no motor e o combustível necessário para a queima precisa ser regulada. Ai que entre em cena o sistema de alimentação.
O sistema de alimentação dos motores é responsável por regular e enviar o combustível até a câmara de combustão. Os sistemas de alimentação nos motores se dividem em alimentação por carburador ou alimentação por injeção eletrônica, apresentados a seguir.
2.2 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO POR CARBURADORES
O carburador foi inventado em 1883 pelos cientistas húngaros Donát Bánki e János Csonka e utilizado pela primeira vez em 1896 na Inglaterra. Nos Estados Unidos, as primeiras fábricas de carburadores surgiram em 1900. 
No início, o carburador constituía-se por um tubo ligado a um pequeno reservatório de combustível, com uma borboleta para regular a passagem do ar, o qual arrastava o combustível da cuba para dentro do motor.
Durante toda sua vida o carburador sofreu uma série de alterações indo de uma lata de conservas aos carburadores Quadrijet, com duas cubas e quatro passagens de ar simultâneas. 
2.2.1 Funcionamento do Carburador 
O carburador é responsável por obter a relação estequiométrica ideal, de forma mecânica, em qualquer exigência de aceleração e em qualquer condição atmosférica.
Durante o funcionamento do motor, o ar aspirado pelos cilindros passa pelo corpo do carburador, onde estão os venturis, que são estreitamentos na passagem do ar com a função de aumentar a velocidade que este segue para os cilindros. O arrasto gerado abaixo dos venturis carrega o combustível para ser queimado.
Antes de o combustível ser arrastado para dentro do motor, ele passa pelos tubos emulsionadores, para ser aerado antes de ser conduzido por uma série de canais e aspirado pelo ar que se desloca pelos venturis.
Todos os canais e furos de passagem do combustível são calibrados, para que este obtenha o melhor índice de atomização possível, quando se juntar ao ar, formando a mistura ar-combustível, que será queimada na câmara de combustão.
Para partidas a frio, o carburador conta com o afogador, uma segunda borboleta, geralmente no corpo do primeiro estágio. Ao ser acionada, fecha e restringe a passagem do ar, aumentando o arrasto de combustível, enriquecendo a mistura e facilitando o trabalho do motor. 
O segundo estágio do carburador entra em médias e altas rotações, para atender as exigências do motor. Seu acionamento pode ser mecânico ou a vácuo, simultâneo ou progressivo, e com quase todas as funções do primeiro estágio.
2.2.2 Componentes do Carburador 
Os principais componentes do sistema de alimentação são: Tanque de combustível, tubulação de alimentação, filtro de combustível, bomba de combustível, carburador e filtro de ar. 
 	O tanque de combustível é o componente que armazena o combustível, por ele estar em contato direto com o combustível o tanque é fabricado geralmente de aço e revestido internamente por camadas de estanho, chumbo ou cromo para evitar corrosão e aos ataques químicos de combustíveis. Esse material teve que ser substituído para resistir ao uso de etanol. O tanque de combustível pode ser posicionado na dianteira, no centro ou na traseira do veículo.
 	Quando o carro for abastecido, ou seja, a entrada de combustível no tanque, seu funcionamento ocorre da seguinte forma: o tanque possui dois bocal um que liga a mangueira que é fechada por uma tampa localizada na carroceria do carro e a outra responsável pelo controle de pressão, mantendo-se assim, o tanque sobre pressão atmosférica, esse bocal também servia como suspiro para a saída do vapor de combustível.
 	O tanque de combustível é composto por alguns componentes básicos os quais são eles: medidor de volume de combustível, como o próprio nome já diz ele um potenciômetro responsável pela medição de combustível, os bocal, como falado anteriormente, onde o combustível é abastecido no tanque, tubo de saída responsável por conduzir o combustívelaté a bomba, por fim e não menos importante, as divisórias internas que são feitas com o mesmo material do tanque, servem para evitar o chacoalhar do combustível com o veículo em movimento. 
 	Na tubulação de alimentação o combustível é sugado pela bomba, do tanque até o carburador. Essa tubulação recebe tratamento na superfície interna para resistir ao impacto químico de combustível, com relação a sua estrutura, o material de fabricação pode variar dependendo do tipo de combustível. Os materiais comuns são polímeros, aço ou cobre.
 	O filtro de combustível tem por finalidade reter quaisquer tipos de impurezas contidas no combustível impedindo-se assim, a passagem dessas partículas para o carburador. o filme usado por muito tempo pode acumular muitas impurezas e com isso pode ocasionar a redução do fluxo de combustível e a potência do motor. Os elementos filtrantes do filtro são telas com poros onde o combustível irá fluir, os materiais mais comuns na fabricação dos elementos filtrantes são metais, cerâmicas e papel. Existe três tipos de filtros no sistema de alimentação por carburador, os filtros no tanque de combustível, filtro instalado na bomba e o filtro na linha de combustível.
Fonte: Carros Infoco, 2015.
 	Nas montagens desses filtros se deve sempre seguir as recomendações dos fabricantes, montando-os sempre na posição correta, essas recomendações geralmente são indicadas por uma seta, caso não siga as recomendações a vida útil do filtro poderá ser reduzida. 
 	Outro componente importante do sistema de alimentação é a bomba de combustível, sua principal função é empurrar o combustível até o carburador. ela é acionada e montada no motor de modo a receber seu acionamento por meio da árvore do comando de válvulas ou virabrequim, por ser acionada no motor ela está exposta a altas temperaturas. na figura abaixo está representado uma bomba de combustível e os seus componentes.
O carburador é outro componente importante no sistema de alimentação, sua principal função é preparar a mistura precisa do combustível com o ar de forma pulverizada para ser enviada para os cilindros do motor.
Alguns dos componentes que um carburador possui:
• Corpo: local em que estão as passagens de ar e são fixados os acessórios do carburador;
• Tampa: onde, na maioria dos casos, se encontram os giclês, tubos emulsionadores flautas e o conjunto agulha e bóia;
• Base: nem todos os carburadores possuem a base, mas sua função principal é unir as borboletas de aceleração, os parafusos de correções da marcha lenta, mais o corpo do carburador ao coletor de admissão;
• Venturis: estrangulamento nas passagens de ar que pode ou não ser removido;
• Agulha e bóia: administram a passagem do combustível para dentro da cuba do carburador;
• Giclês: responsáveis por regular a passagem do combustível para os tubos emulsionadores;
• Bomba de aceleração: injeta uma maior quantidade de combustível em acelerações bruscas, a fim de corrigir possíveis buracos de aceleração.
 
 
Fonte: https://mestresdagambiarra.blogspot.com/2017/04/vista-explodida-carburador-twister-250cc.html
 	Existe também três variações de carburador, descendente em que o ar entra por cima desce e se mistura com o combustível até a câmara de combustão, horizontal mais utilizado em motores dispostos próximo ao chão, nesse o ar entra pela lateral horizontalmente fazendo o mesmo processo até a câmara de combustão, e por fim, ascendente, onde que o fluxo de ar é direcionado para cima, devido a depressão do motor, e passa pelo difusor que aumenta ainda mais sua velocidade.
Fonte: Carros Infoco, 2015.
2.3 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO POR INJEÇÃO ELETRÔNICA 
O sistema de alimentação por injeção eletrônica foi desenvolvido para substituir o sistema por carburador por apresentar melhor controle da dosagem de ar e combustível, alcançando maior economia de combustível e principalmente menores índices de emissão de poluentes. 
A produção de veículos dotados de injeção eletrônica de combustível, no Brasil, se intensificou no início dos anos 90 devido às normas de emissão de poluentes que se tornaram mais rigorosas naquela época. Nesse período, passou-se também a adotar catalisador no sistema de escapamento. 
Para o melhor controle do motor, o sistema de alimentação por injeção eletrônica utiliza uma série de sensores e atuadores, controlados por uma central eletrônica que processa a informação oriunda dos sensores e comanda os atuadores de forma a obter a melhor mistura ar-combustível.
2.3.1 Funcionamento da injeção eletrônica
Em motores com injeção eletrônica, seu sistema de alimentação de combustível é formado por vários equipamentos diferentes, bomba de combustível, filtro, regulador de pressão e outros. A função deste conjunto todo é de disponibilizar a quantidade necessária e programada de combustível em todas as situações exigidas do motor. O acionamento elétrico joga a qualidade adequada de combustível no tanque e fornece combustível filtrado ao tubo distribuidor onde estão fixadas as válvulas de injeção.
 	As válvulas de injeção jogam o combustível formando uma mistura ar combustível no início da admissão. Variando de sistemas a sistemas do veículo tendo pequenas diferenças, a bomba de combustível pode estar montada dentro ou fora do tanque de combustível, também chamadas como bomba in-tank ou in-lin.
 	Todos estes casos o combustível lançado do tanque passa por um pré-filtro removendo maiores impurezas para depois de Limpo entrar na bomba de combustível. Se a bomba for do tipo in-tank o pré-filtro estará localizado no final da bomba de combustível. Este processo de filtragem tem a função de limpar o combustível antes de entrar na bomba e evitar que possíveis impurezas contidas no tanque danifiquem o funcionamento do tanque.
 	A pré filtragem do combustível é sempre fundamental para assegurar um funcionamento adequado para garantir a vida útil da bomba. Sendo assim, é recomenda a verificação periódica a cada 30 mil quilômetros e a troca obrigatória sempre que a bomba de combustível for substituída. Também é recomendada uma inspeção interna no tanque de combustível para avaliar possíveis impurezas que possam comprometer o perfeito funcionamento do sistema.
 	Temos também o filtro de combustível outro importante componente, ele sempre está após a bomba elétrica. Sua função é manter o combustível mais limpo possível ele será pulverizado pelas válvulas de injeção.se não realizado a troca do filtro no tempo adequado e um combustível de má qualidade pode ocasionar entupimento do filtro. Assim comprometendo o fluxo de combustível obrigando a bomba a trabalhar sobrecarregada, interferindo diretamente em sua vida útil.
 	Para que não haja problemas decorrido com os filtros, com a bomba e com o funcionamento do motor, é recomenda que a troca do filtro de combustível seja realizada conforme as orientações do fabricante do veículo contidas no manual do proprietário.
2.3.2 Componentes da Injeção Eletrônica 
Fonte: http://r19club.com/mecanica/como-realizar-manutencao-na-injecao-eletronica/
Sonda Lambda
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
A sonda Lambda vai montada no cano de escape do motor, em um lugar onde se atinge uma temperatura necessária para a sua atuação em todos os regimes de funcionamento do motor.
A sonda Lambda fica em contato com os gases de escape, de modo que uma parte fica constantemente exposta aos gases provenientes da combustão e outra parte da sonda Lambda fica em contato com o
ar exterior.
Se a quantidade de oxigênio não for ideal em ambas as partes, será gerada uma tensão que servirá de sinal para a unidade de comando.
Através desse sinal enviado pela sonda Lambda, a unidade de comando pode variar a quantidade de combustível injetada.
Bomba Elétrica
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
O combustível é sugado do tanque através de uma bomba elétrica, que fornece o combustível sob pressão a um tubodistribuidor onde estão fixadas as válvulas de injeção.
A bomba fornece mais combustível do que o necessário, a fim de manter no sistema de combustível a pressão necessária para todos os regimes de funcionamento do motor. O excedente retorna ao tanque.
No sistema Motronic, a bomba de combustível pode ser montada dentro do tanque de combustível (bomba “ in tank”).
Dependendo do veículo, pode também estar montada fora do tanque de combustível (bomba “in line”).
 
Unidade de Comando
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Também no sistema Motronic, a unidade de comando tem como função determinar a quantidade de combustível a ser injetada, com base nas informações que recebe de todos os componentes do sistema.
Desse modo, a quantidade de combustível injetada é dosada pela unidade de comando através do tempo de abertura das válvulas de injeção.
Ao contrário do sistema Le Jetronic, a unidade de comando Motronic, além de determinar a quantidade de combustível injetada, também é responsável por outros sinais de saída que influenciam diretamente o perfeito funcionamento do sistema.
Válvulas de Injeção
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Multiponto
Em sistemas de injeção multiponto, cada cilindro possui uma válvula de injeção que pulveriza o combustível.
As válvulas de injeção são acionadas eletromagneticamente, abrindo e fechando através de impulsos elétricos provenientes da unidade de comando.
As válvulas são peças de altíssima precisão, necessitando de uma atenção especial, como limpezas e revisões periódicas para evitar possíveis entupimentos.
 
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Monoponto
Ao contrario dos sistemas multiponto, o sistema monoponto possui uma única válvula de injeção para todos os cilindros do motor. 
Embora pareçam iguais, elas possuem diferenças entre si, o que faz com que cada válvula seja específica para cada motor, a fim de obter o melhor desempenho, sem perdas.
 Medidor de Massa de Ar
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
O medidor de massa de ar está instalado entre o filtro de ar e a borboleta de aceleração e tem a função de medir a corrente de ar aspirada.
Através dessa informação, a unidade de comando calculará o exato volume de combustível para as diferentes condições de funcionamento do motor.
 
Medidor de Fluxo de Ar
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Tem como função informar à unidade de comando a quantidade e a temperatura do ar admitido, para que tais informações influenciem a quantidade de combustível pulverizada.
A medição da quantidade de ar admitida se baseia na medição da força produzida pelo fluxo de ar aspirado, que atua sobre a palheta sensor do medidor, contra a força de uma mola.
Um potenciômetro transforma as diversas posições da palheta sensor em uma tensão elétrica, que é enviada como sinal para a unidade de comando.
Regulador de Pressão
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
O regulador de pressão mantém o combustível sob pressão em todo o circuito de combustível. Montado na extremidade do tubo distribuidor, é um regulador com fluxo de retorno.
Quando a pressão regulada é ultrapassada, ocorre a liberação de abertura para a tubulação de retorno, onde o combustível retorna para o tanque sem pressão.
Unidade Central de Injeção
Também chamada “corpo de borboleta” engloba vários componentes e sensores.
Montada no coletor de admissão, ela alimenta os cilindros do motor.
Na unidade central de injeção, encontram-se a válvula de injeção, o potenciômetro da borboleta, o atuador de marcha lenta, o regulador de pressão e o sensor de temperatura do ar.
 
Potenciômetro da Borboleta
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
O potenciômetro da borboleta de aceleração está fixado no corpo da borboleta, acionado através do eixo da borboleta de aceleração.
 
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Dessa maneira, a unidade de comando obtém informações mais precisas sobre os diferentes regimes de funcionamento do motor, utilizando-as para influenciar também a quantidade de combustível pulverizada.
 
 Sensor de Detonação
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Instalado no b loco do motor, o sensor de detonação converte as vibrações do motor em sinais elétricos.
Esses sinais permitem que o motor funcione com o ponto de ignição o mais adiantado possível, conseguindo maior potência sem prejuízo para o motor.
 
Sensor de Pressão
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Os sensores de pressão possuem diferentes aplicações.
Medem a pressão absoluta no tubo de aspiração (coletor) e informam à unidade de comando em que condições de aspiração e pressão o motor está funcionando, para receber o volume exato de combustível.
Sensor de Rotação
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
Na polia do motor, está montada uma roda dentada magnética com marca de referência.
A unidade de comando calcula a posição do virabrequim e o número de rotações do motor, originando o momento correto da faísca e da injeção de combustível.
Amortecedor de Pressão
fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
O movimento de fechar das válvulas de injeção mais o fornecimento periódico de combustível produzem oscilações de pressão que podem provocar ruídos.
O amortecedor de pressão suaviza os “golpes” do combustível, reduzindo consideravelmente tais ruídos.
Atuador de Marcha Lenta
Fonte: https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/
O atuador de marcha lenta tem como função garantir uma marcha lenta estável, em todas as possíveis condições de funcionamento do veículo no regime de marcha lenta.
O atuador de marcha lenta possui internamente duas bobinas (ímãs) e um induzido, onde está fixada uma palheta giratória que controla um “bypass” de ar.
2.4 TIPOS DE SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
 	O sistema de alimentação de motores antigos ocorria pelo carburador, se tratava de um antigo sistema de admissão de ar-combustível, que atualmente não é mais viável, até por que muitas vezes deixavam os condutores de mãos vazias. A injeção eletrônica surgiu com o aumento tecnológico inutilizando este sistema e dando como uma nova alternativa para admitir a mistura para o cilindro com uma boa eficiência. 
 	O primeiro sistema de injeção eletrônica foi chamado de monoponto, e consequentemente, a injeção multiponto para uma otimização, sem a exigência de mistura ar-combustível antes da admissão.
 
Injeção monoponto
 	Eficaz, porém possui uma grande desvantagem, como desperdício, ocasionado pela condensação ocorrente no coletor de admissão. Sua função é simples, formar uma mistura ar-combustível de forma homogênea dentro do cilindro.
 	Na injeção monoponto, possui somente um bico injetor localizado no coletor de admissão, então esse bico pulverizador é o que determina a quantidade de combustível que vai ser misturado com o ar, que irá ser distribuído para os cilindros.
 
 
Injeção Multiponto
 	É um sistema mais eficiente pelo simples fato que há um bico injetor em cada um dos cilindros do motor, assim otimizando o motor sem a necessidade de ocorrer a mistura antes e assim proporcionar a dosagem correta de combustível em cada cilindro. Portanto, é proporcional que quanto maior o diâmetro do coletor, maior vai ser a potência do motor.
 	O fato que mais afeta a eficiência deste sistema, é a diferença existente na condensação do combustível nos coletores. Esse tipo de injeção trabalha junto com um turbo-compressor que admite maior pressão dentro do cilindro, assim, junto com a pulverização do combustível feita pelo bico injetor momentosantes de ocorrer a explosão e, como o espaço de tempo é muito pequeno, o combustível não consegue condensar, podendo ser aproveitado totalmente sem perdas de combustível.
 
2.5 PROBLEMAS TÍPICOS
 
Como em todo sistema, no sistema de alimentação dos motores também podem ocorrer problemas. Alguns deles são:
Ineficiência do motor: Podem ser causadas por problemas nos bicos injetores, filtros e até mesmo baixa qualidade dos filtros;
Engasgamentos: Pode ser causado pelo superaquecimento da água ou a falta da mesma e até mesmo pela falta de óleo lubrificante;
Baixo rendimento: O baixo rendimento do motor pode acontecer pela má queima do combustível e dosagem mal configurada dos bicos injetores;
Marcha lenta irregular: Pode acontecer por estar fora de ponto, pane elétrica, carburador mal regulado, problemas nas bombas e bicos injetores;
Diminuição da potência: A diminuição da potência pode ocorrer por vários motivos, combustível de baixa qualidade, filtros sujos, velas com problemas e o carburador mal regulado.
 	Qualquer um destes problemas pode ser ocasionado pela falta de manutenção no motor, ou como também a falha dos bicos injetores, válvulas e velas como também os filtros e até mesmo o combustível. 
 	Sabendo disso, a manutenção preventiva é a melhor solução para esses problemas, pois algumas peças do sistema eletrônico são caras e podem ser difíceis de encontrar.
3 CONCLUSÃO
 	É imprescindível considerar que o sistema de alimentação dos motores a combustão interna não seja importante para o funcionamento de um motor, ele é o responsável por realizar uma das funções mais importantes do funcionamento de um motor. Dentre os vários sistemas que é composto um motor, o sistema de alimentação é que vai dar a “energia” para o funcionamento do motor, ele admite o combustível filtrado para a combustão dentro dos cilindros juntamente com o gás (ar) que também deve ser filtrado para então serem conduzidos a combustão.
 	O que mais caracteriza um sistema de alimentação é o modo de injeção que é utilizado, carros antigos utilizavam sistemas carburados que muitas vezes deixavam os condutores de mão abanando, porém, o que revolucionou este sistema, foi a invenção da injeção eletrônica, que propiciou o aumento da eficiência e rendimento dos motores atuais. Este novo sistema é utilizado em praticamente todos os veículos atuais, o que difere de um dos outros, é a utilização de cada fábrica e motor, um tipo diferente de injeção eletrônica.
4 REFERENCIAS 
J. M. Neto. PROJETO DE CONVERSÃO DOS SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E IGNIÇÃO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA DE CICLO OTTO. Rio de Janeiro. Setembro de 2016. Disponível em: <http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10017931.pdf>. Acessado em: 19/10/2018.
Faz fácil. PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA. 2016. Disponível em: <https://www.fazfacil.com.br/manutencao/componentes-sistema-injecao/>. Acessado em: 20/10/2018.
A. Dias. SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO POR INJEÇÃO ELETRÔNICA. Ceará, 2016. Disponível em: <http://www.carrosinfoco.com.br/carros/2015/02/sistema-de-alimentacao-por-injecao-eletronica/>. Acessado em: 20/10/2018.
Wm1. HISTÓRIA DO CARBURADOR. 11/06/2008. Disponível em: <https://www.wm1.com.br/cultura-auto/historia-do-carburador/>. Acessado em: 18/10/2018.
C. A. C. Tillmann. MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA E SEUS SISTEMAS. Pelotas – RS. 2013. Disponível em: <http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos/ifsul/tecnico_biocombustivel/motores_combustao_interna_e_seus_sistemas.pdf>. Acessado em: 18/10/2018

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