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CASO EMPRESARIA APLICADO 2

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CASO SEMANA 01
CASO CONCRETO: Fernando emitiu um título de crédito em favor de Renata, o qual circulou através de diversos endossos até o atual portador. Após o prazo de vencimento, o portador decidiu executar um dos endossantes, tendo em vista que o título não foi pago pelo devedor original. Todavia, ao ser executado, o endossante alegou em sua defesa que não poderia ser executado, haja vista que recebeu o título de um menor, o qual não teria capacidade civil, e o que tornaria nula a cadeia de endossos. Diante dessa situação hipotética, pergunta-se: 
a) Tem fundamento a defesa apresentada pelo endossante?
Não. O fato de um menor ter recebido titulo não invalida os demais atos por se tratar de direito cambiário conforme previsão legal do art. 7 da LUG.
 b) Qual o princípio que pode ser aplicado no caso em tela? .
PRINCÍPIO DA AUTONOMIA um eventual vicio não contamina os demais atos.
 QUESTÃO OBJETIVA 1: São princípios gerais dos títulos de crédito:
 a) literalidade, forma e causa.
 b) forma, causa e abstração.
 c) negociabilidade, anterioridade e literalidade. 
d) modelo, cártula e autonomia 
e) cartularidade, literalidade e autonomia
 QUESTÃO OBJETIVA 2: 
Quanto à classificação dos títulos de crédito, é incorreto afirmar: 
a) Quanto ao modelo, os títulos podem ser classificados como livres (letra de câmbio e nota promissória) e vinculados (cheque e duplicata). 
b) quanto à estrutura, os títulos se classificam como ordem de pagamento ou promessa de pagamento.
 c) como exemplo de ordem de pagamento, temos a letra de câmbio, e como promessa de pagamento a nota promissória. 
d) quanto às hipóteses de emissão, os títulos de créditos podem ser classificados em causais e não causais. 
e) todos os títulos de crédito existentes no Brasil podem ser considerados não causais, visto que não dependem de causa específica para serem emitidos.
CASO SEMANA 02
CASO CONCRETO: Fernando Lopes emite uma letra de câmbio em face de Luan e a favor de Eduarda, que a endossa em branco para Rebeca, a qual endossa em preto para Maria que, por sua vez, também endossa em preto para João. Este endossa em branco e repassa o título para Dora, que repassa o título por tradição para Eunice, e assim vai por Emerson e Vitor. Por fim, Vitor transmite o título para Miro, através de endosso em preto. Diante disso: 
a) Determine quais os obrigados pelo pagamento do referido título. 
Os obrigados pelo pagamento são: Fernando Lopes, Luan , Eduarda, Rebeca, Maria e Vitor.
b) Especifique o principal efeito do endosso realizado por Vitor.
O principal efeito do endosso em preto é fazer com que o título fique nominal 
e caso o portador queira transferi lo obrigatoriamente deverá faze lo por 
endosso
 QUESTÃO OBJETIVA 1: 
No que se refere ao instituto do aval, assinale a alternativa correta: 
a) o aval tem exatamente os mesmos efeitos do endosso.
 b) em qualquer título de crédito, é vedado o aval parcial, conforme determina o artigo 897, parágrafo único do Código Civil. 
c) no caso das letras de câmbio, é permitido o aval parcial, por força de previsão em legislação especial.
 d) o aval corresponde a um tipo de fiança, tendo em vista que possui as mesmas características.
 e) assim como a fiança, o aval admite benefício de ordem, ou seja, primeiramente a cobrança deve recair sobre o avalizado, e depois sobre o avalista.
SEMANA 03
(VIII Exame Unificado da OAB – 2ª Fase – Empresarial – Prático-Profissional – 2012) Pedro emite nota promissória para o beneficiário João, com o aval de Bianca. Antes do vencimento, João endossa a respectiva nota promissória para Caio. Na data de vencimento, Caio cobra o título de Pedro, mas esse não realiza o pagamento, sob a alegação de que sua assinatura foi falsificada. Após realizar o protesto da nota promissória, Caio procura um advogado com as seguintes indagações: 
A) Tendo em vista que a obrigação de Pedro é nula, o aval dado por Bianca é válido?
 Sim. Em razão do princípio da autonomia das obrigações cambiais , a obrigação do avalista se mantém mesmo no caso de a obrigação que ele garantiu ser nula por qualquer razão que não seja vício de forma , com base no art. 32 OU art. 7º da LUG
– Decreto nº 57.663/66 .
B) Contra qual(is) devedor(es) cambiário(s) Caio poderia cobrar sua nota promissória?
Caio poderá cobrar sua nota promissória da avalista Bianca e do endossante João , nos termos do artigo 47 da LUG – Decreto nº 57.663/66 .
(MAGISTRATURA/MG – VUNESP – 2012) É correto afirmar que o cancelamento do protesto, após quitação do débito:
a) é ônus do credor
 b) é ônus do devedor 
c) é ônus do tabelião de protestos, que deverá proceder de ofício.
 d) dependerá sempre de intervenção do Poder Judiciário, mediante alvará ou mandado, conforme seja jurisdição voluntária ou contenciosa
 CASO SEMANA 4
(OAB – XIV Exme – Prático-Profissional – 2ª Fase – 2014) Uma letra de câmbio foi sacada por Celso Ramos com cláusula “sem despesas” e vencimento no dia 11.09.2013. O tomador, Antônio Olinto, transferiu a cambial por endosso para Pedro Afonso no dia 03.09.2013. O título recebeu três avais, todos antes do vencimento, sendo dois em branco e superpostos, e um aval em preto em favor de Antônio Olinto. A letra de câmbio foi aceita e o endossatário apresentou o título para pagamento ao aceitante no dia 12.09.2013. Diante da recusa, o portador, no mesmo dia, apresentou o título a protesto por falta de pagamento, que foi lavrado no dia 18.09.2013. 
Com base nas informações contidas no texto e na legislação cambial, responda aos seguintes itens. 
A) Quem é o avalizado nos avais em branco prestados na letra de câmbio? São avais simultâneos ou sucessivos? Justifique. 
O avalizado nos avais em branco prestados na letra de câmbio é o sacador, Celso Ramos. Ocorre que, na falta de indicação do avalizado, entender-se-á ser pelo sacador, conforme o Art. 31, última alínea, do Decreto n. 57.663/66 (LUG):
B) Nas condições descritas no enunciado, indique e justifique quem poderá ser demandado em eventual ação cambial proposta pelo endossatário? .
O endossatário poderá demandar apenas o aceitante em eventual ação cambial, porque o título foi apresentado a pagamento no dia 12 de s etembro, ou seja, após o prazo legal previsto no Art. 20 do Decreto n. 2.044/1908 (dia do vencimento, 11 de setembro de 2013). Assim, houve perda do direito de ação em face dos coobri gados Celso Ramos – sacador, Antônio Olinto – endossante e de todos os avalistas, com fundamento no A rt. 53 da LUG. R essalte -se que a aplicação do Art. 20 do Decreto n. 2.044/1 908 se dá em razão d a reserva ao A rt. 5º do Anexo II da LUG, Por tanto, o prazo para apresentação a pagamento da letra de câmbio sacada “sem despesas” é regulado pelo Decreto nº.2.044/1908 e não pelo Art.38 da LUG.
 
QUESTÃO OBJETIVA:
 (TJMG – Juiz – 2014) Com relação à nota promissória, analise as afirmativas, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas.
 ( ) O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de nota promissória sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título. 
( ) A ação cambial contra o endossador e o avalista da nota promissória prescreve em trinta e seis meses contados do dia em que ação pode ser proposta. 
( ) O devedor somente poderá opor ao portador da nota promissória exceção fundada em direito pessoal, na nulidade de sua obrigação e na falta de requisito necessário ao exercício da ação cambial.
 ( ) Sendo a nota promissória rural, emitida por uma cooperativa em favor de seus cooperados, um título de crédito de natureza causal, a respectiva execução se encontra vinculada à eficácia do negócio jurídico subjacente. 
Assinale a alternativa que apresenta sequência CORRETA.
 a) FVVF 
b) VFVV
 c) VVFF 
d) FFFV
CASO CONCRETO SEMANA 5
 Maria e Bernardo são casados e possuem conta corrente no Banco Brasileiro S.A. Para efetuaro pagamento de um tratamento dentário da esposa, Bernardo emite um cheque no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) em favor do dentista Alberto. Sendo assim, o dentista depositou o cheque e foi surpreendido pela devolução do cheque por falta de fundos. Tendo em vista que não conseguiu o pagamento do cheque, Alberto promoveu execução em face de Maria, tendo em vista que foi a usuária do tratamento dentário. Analisando caso concreto, responda as seguintes questões:
a) Tendo em vista que a conta corrente é conjunta, será procedente a execução em face de Maria?
Não. O principio da literalidade aplicado aos títulos de credito é claro ao prevê que só vale o que está escrito no titulo, sendo que o caso apresentado somente Bernardo assinou o cheque. Logo a legitimidade passiva será somente de quem assinou.
b) Quais os requisitos legais que devem conter num cheque?
Nos termos do artigo 1° Lei n°7.357/1985, são requisitos do cheque: 
a) A denominação “cheque” inscrita no contexto do título e expressa na língua em que este é redigido;
 b) A ordem incondicional de pagar quantia determinada; 
c) O nome do banco ou da instituição financeira que deve pagar (sacado);
 d) A indicação do lugar de pagamento;
 e) A indicação da data e do lugar de emissão;
 f) A assinatura do emitente (sacador), ou de seu mandatário com poderes especiais.
CASO SEMANA 06
TJ/ DF /Juiz/ 2012) A respeito da assim chamada "duplicata virtual '', "duplicata escritural" ou "duplicata eletrônica", esclareça como se dá o seu saque e quais são os requisitos necessários para que tenha eficácia executiva, bem como forneça dois argumentos, retirados exclusivamente da Lei 5.474168 que, em tese, não permitiriam a constituição do crédito cambial na forma esclarecida.
No caso da "duplicata virtual", há uma mitigação do principio da cartularidade, por este postulado, os títulos de crédito devem consubstanciar num documento físico. Todavia, a "duplicata eletrônica" é uma exceção , uma vez que obedece às regras dos documentos digitais, não existindo como um objeto materialmente palpável. A lei nº 5.474/68, que trata das duplicatas, não a previu. A princípio, não seria possível sua emissão, porquanto o artigo 13,§1º, de referido diploma, exige a apresentação do titulo para protesto, além do artigo 6º, que exige sua apresentação ao devedor, bem como do artigo 2º§1 , Inciso IX, exigir a assinatura do emitente. O artigo 23 trata do extravio ou perda do titulo, institutos atinentes aos documentos físicos. Contudo , doutrina e jurisprudência mencionam o artigo 899,§ 3º do Código civil Conferem espeque à possibilidade de sua emissão. nessa linha inclusive é a Jurisprudência do STJ.
QUESTÃO OBJETIVA: 
(Magistratura PE – FCC/2011) No que tange à duplicata: 
a) o comprador poderá deixar de aceitá-la por vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias, exclusivamente.
 b) é lícito ao comprador resgatá-la antes do aceite, mas não antes do vencimento. 
c) trata-se de título causal, que por isso não admite reforma ou prorrogação do prazo de vencimento. 
d) é título protestável por falta de aceite, de devolução ou de pagamento, podendo o protesto ser tirado mediante apresentação da duplicata, da triplicata, ou ainda por simples indicações do portador, na falta de devolução do título. 
e) em nenhum caso poderá o sacado reter a duplicata em seu poder até a data do vencimento, devendo comunicar eventuais divergências à apresentante com a devolução do título.
 CASO SEMANA 07	
CASO CONCRETO: (TJRJ – XLIV Concurso – Magistratura – 2ª fase – adaptada) A Representações de Papéis Ltda, com sede nesta cidade, é notificada por B Celulose S/A, dando conta da extinção do contrato firmado entre as partes, em maio de 2017, que vigorava por prazo indeterminado. Na oportunidade, foi esclarecido que a partir do recebimento da referida notificação, novos negócios em nome da notificante, não poderiam ser realizados, pois esta passaria a operar diretamente com os clientes os respectivos pedidos. Inconformada, A propõe ação em face de B, onde sustenta que fez grandes investimentos no interesse desta última, não deu causa à extinção do contrato, cujos negócios dele oriundos representavam 80% do seu faturamento, não tendo sido observado o prazo legal para que a notificação pudesse surtir o efeito pretendido. Além disso, a cessação abrupta da atividade desenvolvida acarretara danos materiais e morais que pretendia ver indenizados. Esclareça qual a disciplina legal a ser adotada, bem como explique as peculiaridades do contrato e o alegado direito à indenização. . 
Tratando-se de negócio jurídico de representação comercial, incidente regras e princípios típicos do direito empresarial, especificadamente da Lei 4.886/65 e , subsidiariamente , artigos 710 e seguintes do CC. Caracteriza-se por ser um contrato de colaboração empresarial em que o representante, sem relação de emprego com o representado, agencia/media negócios jurídicos mercantis deste. tal contrato, além de elementos comuns a qualquer ajuste negocial, deverá conter obrigatoriamente, várias cláusulas, dentre elas, a estipulação de indenização mínima por rescisão injustificada do acordo. Desta feita a empresa “A" terá direito a indenização contratual mínima de 1/12 do total da retribuição auferida durante a vigência da representação.de outra banda pelo fato da empresa "B” não ter respeitado o aviso prévio de trinta dias da denuncia do ajuste, fará jus ao pagamento previsto no art 34 da citada lei. Por fim no que tange à indenização por danos morais e materiais sofridos pela empresa "a", tal pretensão, a principio, não merece provimento. Não restou configurado qualquer ato ilícito por parte da representada, mas sim o exercício regular de direito regrado em lei.
QUESTÃO OBJETIVA: (ADVOGADO PETROBRÁS – CESGRANRIO/2011) Quando um empresário licencia o uso de sua marca a outro, prestando-lhe serviços de organização empresarial, com ou sem venda de produtos, mediante remuneração direta ou indireta, sem que fique caracterizado vínculo empregatício, tem-se um contrato de:
 a) compra e venda mercantil.
 b) comodato
 c) franquia. 
d) corretagem. 
e) comissão mercantil.
CASO SEMANA 08
CASO CONCRETO: 
(XIII Exame OAB - 2014.1 (FGV – MAR/14) Direito Empresarial Banco Colares S/A, com fundamento no inadimplemento de contrato de alienação fiduciária em garantia celebrado nos termos do artigo 66-B, da Lei nº 4.728/65, requereu a busca e apreensão do bem, com pedido de liminar. Previamente ao pedido, o fiduciário comprovou o não pagamento por Augusto Corrêa, fiduciante, das quatro últimas parcelas do financiamento. O pedido foi deferido e a liminar executada. O fiduciante não apresentou resposta no prazo legal, porém, dois dias após executada a liminar, pagou a integralidade da dívida pendente, em conformidade com os valores apresentados pelo fiduciário na inicial. Diante do pagamento comprovado nos autos, o Juiz determinou a entrega do bem livre de ônus, mas este já havia sido alienado pelo fiduciário durante o prazo legal para o pagamento da dívida. O fiduciário justificou sua conduta pela ausência de resposta do fiduciante ao pedido de busca e apreensão. 
a) Poderá ser aplicada alguma penalidade ao fiduciário pela alienação do bem, ou este agiu em exercício regular do direito? Justifique 
Sim, é possível a aplicação de penalidade de multa em favor do fiduciante, uma vez que o fiduciário realizou a alienação antes da consolidação da propriedade e posse plena do bem no seu patrimonio.Com o pagamento integral da dívida dois dias após a execução liminar, o fiduciante tem direito à restituição do bem , com base no § 2 e no §6 do decreto lei 911/69
b) Comprovado pelo fiduciante que a alienação do bem lhe causou danos emergentes e lucros cessantes, que medida poderá propor seu advogado em face do fiduciário? .
O advogado poderá pleitear em juízo ,através de ação própria, o pagamento de indenização pelo fiduciário, diante da ilicitude de sua conduta, pois a imposição de multa pelojuiz não exclui a responsabilidade por perdas e danos, com base no artigo 3ª,§7 do decreto lei 911/69
 QUESTÃO OBJETIVA: (MAGISTRATURA/DF – 2011) Espécie de leasing em que o bem arrendado já pertence à empresa arrendadora é: 
leasing financeiro;
 B) leasing de retorno; 
C) leasing operacional; 
D) nenhuma das alternativas anteriores é correta.

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