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TCC Prop. Imp. Hid. Pub. Pico da Ibituruna

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PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE HIDRANTES PÚBLICOS PARA AUXILIAR NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS NO MONUMENTO NATURAL ESTADUAL PICO DA IBITURUNA
Iury Merlini Constantin1
Marlon Pinheiro Rodrigues2
Matheus Ayala Caldeira Almeida de Carvalho3
Rafael Silva Oliveira Caires4
Samuel Láuar Sena5
Ádames Coelho Assunção6
RESUMO
Em todo o planeta, os incêndios florestais vêm impactando o ambiente, causando a perda da cobertura vegetal, desequilíbrio ecológico, mudanças no microclima, dentro outros danos. Em Governador Valadares – MG, o Pico da Ibituruna, que é cartão postal da cidade, é alvo de incêndios todos os anos. Diante disto, o seguinte trabalho procura mostrar a dimensão do problema através de pesquisa bibliográfica e dados estatísticos, e propor em sintonia com os órgãos responsáveis (IEF, CBMMG e SAAE) a implantação de hidrantes públicos para auxiliar o Corpo de Bombeiros no combate direto das chamas, otimizando o tempo e esforços e assim preservando vidas e o patrimônio natural.
Palavras chaves: Incêndio florestal; Monumento Natural Estadual Pico da Ibituruna; Hidrantes públicos.
1 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental, da Universidade Vale do Rio Doce
Email: iurymerlinic@gmail.com
2 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental, da Universidade Vale do Rio Doce. Email: marlong-v@hotmail.com
3 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental, da Universidade Vale do Rio Doce. Email: matheusayala11@hotmail.com
4 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental, da Universidade Vale do Rio Doce. Email: rafa.discipulo@hotmail.com
5 Acadêmico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental, da Universidade Vale do Rio Doce. Email: samuel_lauar2007@hotmail.com
6 Orientador Professor Especialista do Curso de Engenharia Civil e Ambiental, da Universidade Vale do Rio Doce. Email: adamesphn@hotmail.com
10
1 INTRODUÇÃO
O Pico da Ibituruna é uma montanha localizada na cidade de Governador Valadares – MG, que tem uma rica fauna e flora e apresenta uma beleza cênica. Segundo o IBGE/2018, seu pico está a 1.123 metros de altitude acima do nível do mar e 990 metros em relação ao nível do Rio Doce. É o principal ponto turístico e cartão postal da cidade, podendo ser avistada de todos os bairros e até mesmo antes de adentrar na cidade.
Sua área está dividia em 220 propriedades rurais. Em sua maioria, são sítios ocupados pela população de classe média-alta, que utiliza a área para lazer aos finais de semana. Os sitiantes de baixa renda da região fornecem mão de obra aos de classe média-alta e desenvolvem agricultura de subsistência e pecuária.
É também uma área frequentemente afetada por incêndios florestais. Entre 2003 e 2017, apenas em 2016 não houve ocorrência de incêndios, o que causou muitos prejuízos ao meio ambiente e à cidade de Governador Valadares, uma vez que esta é reconhecida internacionalmente
como capital mundial do voo livre. O clima tropical quente úmido, estação seca prolongada e verão chuvoso possibilitam a formação de massas de ar quente em torno do Pico da Ibituruna, favorecendo a prática do esporte e a realização de etapas de campeonatos estaduais, brasileiros e mundiais de Asa Delta e Paraglider. Além do voo livre há a prática de esportes como motocross, bicicross, rapel, escalada e outros.
A rica fauna e flora do Monumento Natural Estadual Pico da Ibituruna apresenta, de acordo com o Instituto Estadual de Florestas (IEF), fragmentos importantes de Mata Atlântica em estágio avançado de regeneração, abrigando espécies da flora características dessa vegetação que são importantes matrizes de disseminação de sementes e espécies da fauna que fazem dali o seu habitat, apesar do avançado estágio de degradação que existe em toda a sua área e seu entorno.
Segundo estudo de Passos (2006) foi registrado na área da unidade de conservação 16 (dezesseis) espécies de mamíferos de médio e grande porte pertencentes a seis
ordens: Artiodactyla (veado), Carnívora (cachorro e gato do mato, jaguatirica, quati, entre outros), Didelphimorphia (cuíca e gambá), Lagomorpha (tapeti, mico estrela e macaco prego), Rodentia (capivara) e Xenarthra (preguiça e tatu).
Considerando a relevância econômica, social e ambiental do Pico da Ibituruna para com a cidade de Governador Valadares, percebe-se que há pouco investimento dos órgãos públicos em medidas no combate aos focos de incêndio e na prevenção a queimadas. A partir de análises e mediante a urgente necessidade de combater as queimadas e preservar esta riqueza natural, o presente trabalho propõe a implantação de hidrantes públicos para auxiliar o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais no combate a incêndios florestais, no intuito de acelerar e viabilizar o trabalho no combate aos focos de incêndio e de evitar que as queimadas se alastrem rapidamente, amenizando os danos ambientais e minimizando os riscos aos quais os profissionais do Corpo de Bombeiros estão expostos.
Este trabalho apresenta as questões ambientais legais que envolvem a aplicação deste projeto e a
ocorrência das queimadas sofridas pelo pico nos últimos anos para compreender suas causas, ter noção dos danos provocados e saber as dificuldades encontradas no combate dos incêndios. Além disso, foi estabelecida uma comunicação com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para conhecimento de como melhor atender suas necessidades.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS
Os incêndios florestais normalmente ocorrem com maior frequência e intensidade nos períodos de estiagem, o qual historicamente se acontece entre os meses de maio a novembro e está intrinsecamente relacionada com a redução da umidade ambiental (CASTRO, 1996).
Com base nos dados fornecidos pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, Instituto Estadual de Florestas e Polícia do Meio Ambiente, pode-se afirmar que todos os anos durante o período de 2003 e 2017 houve a incidência de incêndios no Monumento Natural, exceto no ano de
2016. A área atingida pelos incêndios e os meses em que ocorreram os focos
estão representados na tabela 01.
	ANO
	MESES
	ÁREA QUEIMADA
(ha)
	2003
	Março a Outubro
	22.146,3
	2004
	Setembro
	17,4
	2005
	Julho a Outubro
	8, 3
	2006
	Julho a Outubro
	5,2
	2007
	Junho a Outubro
	102,2
	2008
	Julho
	200,5
	2009
	Junho a Outubro
	56,04
	2010
	Agosto a Outubro
	90,21
	2011
	Junho a Novembro
	120,3
	2012
	Maio a Outubro
	545,1
	2013
	Julho a Outubro
	281,6
	2014
	Julho a Dezembro
	2,3
	2015
	Julho a Dezembro
	275,6
	2016
	-
	0
	2017
	Julho a Dezembro
	21,76
	Total:
	23.872,81
Tabela 01 – Área queimada no Monumento Natural Estadual Pico da Ibituruna entre os anos de 2003 e 2017.
Fonte: Polícia do Meio Ambiente, Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Corpo de Bombeiros (2018).
2.2 CAUSAS
O Plano Integrado de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (2015, p.5- 6) cita as principais causas de incêndios florestais no Pico da Ibituruna. Dentre elas as principais são a queima clandestina de pastagem e os incendiários piromaníacos, que se aproveitam da falta de fiscalização e ateiam fogo, pelo simples prazer. Outra causa comum é a utilização do fogo por andarilhos ou pessoas que fazem lazer, para preparar a alimentação, porém não tomam os devidos cuidados durante a utilização ou não o eliminam corretamente, gerando um possível foco de incêndio. Por ser uma área constantemente visitada, é comum motoristas ou passageiros arremessarem tocos de cigarros e/ou fósforos acessos na vegetação a beira da estrada, impulsionando a combustão da vegetação.
Já houveram casos em que acidentes na rede elétrica, como a queda de fios, e até mesmo, a queda de descargas elétricas ocasionaram incêndio florestal na área. A quantidade de lixo deixado pelos visitantes também é outro fator que pode desencadear ou impulsionar um foco de incêndio.
2.3 DANOS PROVOCADOS
SegundoCastro (1996 p. 74) os incêndios florestais causam danos ao destruírem as árvores em fase de crescimento, reduzirem a fertilidade do solo, como consequência da destruição da matéria orgânica reciclável, além de reduzir a resistência das árvores ao ataque de pragas.
Os incêndios florestais reduzem a biodiversidade, alteram drasticamente os biótipos, reduzem as possibilidades de desenvolvimento equilibrado da fauna silvestre, facilitam os processos erosivos e reduzem a proteção dos olhos d’água e nascentes.
2.4 MODO DE OPERAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO FLORESTAL
Segundo o Plano Integrado de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais - PIPCIF do Monumento Natural Estadual Pico da Ibituruna, o combate ao incêndio deve ser iniciado de imediato, de forma a evitar sua propagação e facilitar o seu controle. A tropa será dividida em grupos de no mínimo cinco pessoas, todas dotadas de EPIs e havendo a participação de outros órgãos, instituições ou
brigadistas civis voluntários, as equipes podem ser montadas mesclando os mesmos. Os componentes de cada grupo devem manter contato visual constante entre si e devem ser convencionados sinais de apitos para adoção de procedimentos.
No caso de utilizar o método direto de combate, a tropa deverá ser equipada, preferencialmente, com bombas costais e abafadores, iniciando sempre que possível dos flancos, tendendo para a frente do incêndio e seguindo a direção do vento, ou seja, o vento deve estar sempre na direção do bombeiro para o fogo. Caso o método direto não seja aconselhável deve se priorizar a construção de aceiros. Quando houver recurso aéreo, este deve priorizar as áreas de mais difícil acesso e os pontos de risco mais sensíveis.
Outra opção é “usar fogo contrafogo para queimar o combustível não queimado entre o aceiro e a borda do fogo. Este procedimento remove o perigo de combustível próximo ao aceiro que podem permitir ao fogo cruzá-lo. Pode também ser utilizado para diminuir a velocidade do fogo”.
2.5 LOCAL PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Atualmente, o reabastecimento dos caminhões pipas do Corpo de Bombeiros é realizado na rodovia BR
116, na ETA do SAAE no bairro Vila Isa. Analisando a Figura 01, observa-se a enorme distância existente entre o ponto mais próximo de captação de
água e o topo do pico.
Implantar pontos de abastecimento mais próximos do Monumento Natural Estadual Pico da Ibituruna auxiliaria de forma significativa o Corpo de Bombeiros no combate aos incêndios florestais, uma vez que o caminhão pipa sofre o transtorno de percorrer um longo e demorado percurso para reabastecer e retornar até a brigada.
Figura 01 – Localização da Estação de Tratamento de Água (ETA) do SAAE no bairro Vila Isa.
Fonte: Google Maps (2018).
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após analisar o mapa da rede de distribuição de água e realizar um trabalho de campo, determinou-se as seguintes coordenadas para a instalação de hidrantes públicos:
18°52'21.8"S 41°56'04.3"W,
18°52'42.0"S 41°56'19.7"W e
18°53'33.3"S 41°56'31.8"W (indicadas na Figura 02). Estas coordenadas estão o mais próximo possível dos acessos ao pico onde há rede de distribuição de água e em locais que
possibilitam manobrar os caminhões. É
importante destacar que além de reabastecer os caminhões, os
hidrantes públicos poderão ser utilizados no combate direto às
chamas.
Figura 02 – Localização das coordenadas no mapa.
Fonte: Google Maps (2018).
Mediante a proposta de instalação de hidrantes públicos nas coordenadas supracitadas, verifica-se que não se trata de áreas de preservação permanente (APPs) e, de acordo com a Deliberação Normativa COPAM 217/2017, dispensa o Licenciamento Ambiental. Além disso, a água utilizada será obtida diretamente da rede de distribuição do município, dispensando a outorga de direito de uso de recursos hídricos.
A questão técnica da implantação envolve a Instrução Técnica nº 29 (IT-29), disponibilizada pelo CBMMG, que em seu item 5.2.9 afirma que “a instalação de que trata o item 5.2.5 será feita em redes de, no mínimo, 100 (cem) milímetros de diâmetro.” Porém, o diâmetro da rede existente nos locais escolhidos para instalar os hidrantes públicos é de 50 mm. O item seguinte 5.2.9.1 abre respaldo para instalação de hidrantes
em rede inferior a 100 mm ao afirmar que “no município com população de até 100.000 (cem mil) habitantes, excepcionalmente, será aceita a instalação de hidrantes públicos em redes de diâmetro inferior a 100 (cem) milímetros, desde que as mesmas já sejam redes existentes.”
Considerando que a IT-29 visa especificar a instalação de hidrantes para atender incêndios ocorridos em perímetros urbanos, e que os hidrantes propostos seriam para fins de combate a incêndio florestal buscando minimizar os danos a biodiversidade e a beleza cênica do pico, é pressuposto que a instalação destes hidrantes nos locais indicados em rede já existente de 50 mm teria a autorização do CBMMG.
A própria Instrução Técnica em seu item 5.2.1 atribui a competência do projeto, da instalação, da substituição e da manutenção dos hidrantes públicos ao serviço de águas e esgotos. Já o item 5.2.3 afirma que a “vazão e pressão serão estipulados pela concessionária em conjunto com o Corpo de Bombeiros, com base nesta Instrução Técnica, nas normas técnicas brasileiras vigentes e nas condições da rede pública de distribuição de água local.”
Levando em consideração as estipulações da IT-29, foi encaminhado uma cópia deste artigo ao CBMMG, pra que, em conjunto com a concessionaria local (SAAE), possam analisar a viabilidade de executar a implantação desta proposta.
4 CONCLUSÃO
Após finalizar toda tarefa proposta por este trabalho, que envolveu desde realizar visitas técnicas no Pico da Ibituruna e seu entorno à desenvolver um diálogo com os órgãos competentes, aos quais, SAAE, CBMMG e IEF, conclui-se que a proposta de instalação de hidrantes na zona de amortecimento do Pico da Ibituruna é realmente relevante e cabível de aplicação. Vale mencionar que em todo contato com os representantes dos órgãos envolvidos, demonstrou-se muita empatia pelo tema e muito interesse em colaborar, o que gratifica todo labor.
Em todo tempo o trabalho ateve- se às questões logísticas, administrativas e legais não adentrando-se demasiadamente em questões técnicas de implantação, sendo tais questões de
responsabilidade do CBMG e SAAE.
A cidade de Governador Valadares tem o privilégio de contar com a presença de um monumento natural como o Pico da Ibituruna, e por
ter tal privilégio tem também o dever de
mantê-lo e preservá-lo para as futuras gerações. Por isso, pode-se afirmar que este trabalho também desempenhou um papel de conscientizar seus leitores.
ABSTRACT
Throughout the world, forest fires have impacted the environment, causing loss of vegetation cover, ecological imbalance, changes in microclimate, and other damages. In Governador Valadares - MG, Ibituruna Peak, which is a postcard of the city, is a target for fires every year. In view of this, the following work seeks to show the dimension of the problem through bibliographical research and statistical data, and propose, in line with the responsible bodies (IEF, CBMMG and SAAE), the implementation of public hydrants to assist the Fire Department in the direct combat of flames, optimizing time and effort and thus preserving lives and natural heritage.
Keywords: Forest fire; State Natural Monument Pico da Ibituruna; Public hydrants.
REFERÊNCIAS
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CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Manual de Desastres. Brasília: Ministério do Planejamento e Orçamento. Secretaria Especial de Políticas Regionais. Departamentode Defesa Civil, 1996.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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Disponível em:
<https://biblioteca.ibge.gov.br/bibliotec a- catalogo.html?id=444369&view=detalh es>. Acesso em: 27 de maio de 2018.
MINAS GERAIS. Constituição (1989). Constituição do Estado de Minas Gerais. 13.ed. Belo Horizonte: Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 2010.
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– Hidrante Público. Belo Horizonte,
2007.
MINAS GERAIS. Instituto Estadual de Florestas (IEF). Plano Integrado de Prevenção e Combate a Incêndios
Florestais no Monumento Natural Estadual Pico da Ibituruna. Governador Valadares, 2015.
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2012. Disponível em:
<http://www.ief.mg.gov.br/images/stori es/noticias/proposta_criacao_mnpico_ da_ibituruna.pd f>. Acesso em: 27 de maio de 2018.
MINAS GERAIS. Palácio da Liberdade. Decreto nº 22.662 de 14 de janeiro de
1983. Define como de proteção especial, para preservação de mananciais e do patrimônio histórico e
116 paisagístico, área de terreno situada no pico do Ibituruna, Município de Governador Valadares, 1983. Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Disponível em:
<http://www.almg.gov.br/consulte/legisl acao/index.html>. Acesso em: 27 de maio de 2018.
MINAS GERAIS. Palácio da Tiradentes. Lei nº 20.922 de 16 de outubro de 2013. Dispõe sobre as políticas florestais e de proteção à biodiversidade no Estado. Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Disponível em:
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NASCIMENTO, Washington Goulart do. Políticas Públicas Aplicadas à Prevenção aos Incêndios Florestais no Pico Da Ibituruna em Governador Valadares, e o Papel do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais Frente a essas Políticas. Belo Horizonte: CEGEDC, 2016, 123 p.
PASSOS, Kênia Peixoto. Inventário de médios e grandes mamíferos de um fragmento de mata atlântica da área de preservação ambiental Pico da Ibituruna. Trabalho de Conclusão de Curso – Universidade Vale do Rio Doce
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RIBEIRO, Paulo Eduardo de Aquino; BARROS, Luciano Cordoval de. Barraginhas: Água de Chuva Para Todos. Embrapar, Brasilia, 2009.
SILVA, Flávio Ferreira da. Incendio Florestal no Pico da Ibituruna na Cidade de Governador Valadares – MG: Impactos Ambientais e Proposta de Recuperação da Área Degradada. Governador Valadares: IFMG, 20 p.

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