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BNCC e a Educação Infantil e Fundamental

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SÃO FELIX DO XINGU-PA
2018
SUMÁRIO
1.0INTRODUÇÃO_______________________________________________6
2.0DESENVOLVIMENTO_________________________________________ 7
2.1 Finalidades da BNCC__________________________________________7
2.2 Fundamentos legais da BNCC___________________________________8
2.3 Fundamentos pedagógicos que a embasam________________________9
2.4 O que ela retrata acerca dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental_____ 10
2.5 O papel do professor enquanto mediador no processo de aprendizagem_10
CONSIDERAÇÕES FINAIS_______________________________________11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS________________________________ 12
APÊNDICES__________________________________________________ 11
APÊNDICE- Para desenvolver o trabalho usei do material fornecido pela a 
UNOPAR_____________________________________________________ 11
1. INTRODUÇÂO
 
 Ao homologar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, o Brasil inicia uma nova era na educação brasileira e se alinha aos melhores e mais qualificados sistemas educacionais do mundo, onde há diversos países com grande qualidade nos níveis de educação. 
 Prevista já na Constituição Federal de 1.988, na LDB de 1.996 e no Plano Nacional de Educação de 2.014, a BNCC foi apresentada por especialistas de cada área do ensino e da sociedade civil. Assim, em abril de 2.017, considerando as versões anteriores do documento, o Ministério da Educação (MEC) concluiu a sistematização e encaminhou a terceira e última versão ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A BNCC pôde então receber novas sugestões para seu aprimoramento, por meio das audiências públicas realizadas nas cinco regiões do País, contando com ampla participação da sociedade civil. 
 Assim sendo, a BNCC pode ser definida como sendo um documento plural contemporâneo, que estabelece com muita clareza o conjunto de aprendizagens essenciais e indispensáveis a que todos os estudantes, crianças, jovens e adultos, têm direito. Com ela, redes de ensino e instituições escolares públicas e também as particulares passam a ter uma referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação de seus currículos e propostas pedagógicas. Essa referência é o ponto ao qual se quer chegar em cada etapa da Educação Básica no Brasil, enquanto os currículos traçam o caminho até chegar lá. 
 Assim, a BNCC o trata-se, portanto, da implantação de uma política educacional articulada e integrada. Para isso, o MEC será parceiro permanente dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, trabalhando em conjunto para garantir assim que as mudanças cheguem às salas de aula. Nesse sentido, as instituições escolares, as redes de ensino e os professores serão os grandes protagonistas dessa transformação planejada para o desenvolvimento da educação básica. 
 Nesse sentido, a BNCC vem a expressar o compromisso do Estado Brasileiro com a promoção de uma educação integral voltada ao acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno de todos os estudantes, com respeito às diferenças e o enfrentamento à discriminação e ao preconceito. Assim esse estudo tem como objetivo explanar sobre as finalidades e os objetivos da BNCC para a Educação Básica no Brasil, integrando o desenvolvimento educacional. 
2.0 DESENVOLVIMENTO
2.1 FINALIDADES DA BNCC
 A Base Nacional Curricular (BNCC) é um documento legal de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de maneira a que todos tenha assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, conforme preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este documento normativo tem sua aplicação exclusiva na educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/1.996), e está orientado pelos os princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). 
 Sabe-se que sendo uma referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e também dos Municípios brasileiros e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. 
 Nesse sentido, espera-se que a BNCC possa ajudar a superar a fragmentação das políticas educacionais, e que possa ensejar o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja também balizadora da qualidade da Educação Básica no Brasil. Assim, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é preciso que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagem a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é um instrumento de fundamental importância para a educação do País. 
2.2 Fundamentos legais da BNCC
 Na Constituição Federal de 1.988, em seu artigo 205, reconhece a educação como direito fundamental compartilhado entre o Estado, família e sociedade ao determinar que a educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988).
 Assim sendo e com base nesses marcos constitucionais, a LDB, no Inciso IV de seu Artigo 9º, afirma que cabe à União...
Estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum (BRASIL, 1.996; ênfase adicionada). 
 Assim, no ano de 2.010, o CNE promulgou novas DCN, ampliando e organizando conceito de contextualização como “a inclusão, a valorização das diferenças e o atendimento à pluralidade e à diversidade cultural resgando e respeitando as várias manifestações de cada comunidade”, conforme destaca o Parecer CNE/CEB nº 7/2.010. 
 Em 2.014, a Lei nº 13.005/2014 promulgou o Plano Nacional de Educação (PNE), que reitera a necessidade de estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), diretrizes pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos (as) alunos (as) para cada ano do Ensino Fundamental e Médio, respeitadas as diversidades regional, estadual e local (BRASIL, 2.014). 
 Em 2.017, com a alteração da LDB por força da Lei nº 13.415/2017, a legislação brasileira passa a utilizar, concomitantemente, duas nomenclaturas para se referir às finalidades da educação:
Art. 35-A. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento [...]
 Trata-se, portanto, de maneiras diferentes e intercambiáveis para designar algo comum, ou seja, aquilo que os estudantes devem aprender na EducaçãoBásica, o que inclui tanto os saberes quanto a capacidade de mobilizá-los e aplica-los. 
2.3 Fundamentos pedagógicos que a embasam 
 
 O conceito de competência, adotado pela BNCC, marca a discussão pedagógica e social das últimas décadas e pode ser inferido no texto da LDB, especialmente quando se estabelecem as finalidades gerais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio (Artigos 32 e 35).
	 Assim, ao adotar esse enfoque, a BNCC indica que as decisões pedagógicas devem estar orientadas para o desenvolvimento de competências. Por meio da indicação clara do que os alunos devem “saber” (considerando a constituição de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e, sobretudo, do que devem “saber fazer” (considerando a mobilização desses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho), a explicitação das competências oferece referências para o fortalecimento de ações que assegurem as aprendizagens essenciais definidas na BNCC.
 Nesse sentido, a sociedade contemporânea impõe um olhar inovador e inclusivo a questões centrais do processo educativo: o que aprender, para que aprender, como ensinar, como promover redes de aprendizagem colaborativa e como avaliar o aprendizado.
 Assim, no novo cenário mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-se, ser criativo, analítico-critico, participativo, aberto ao novo, colaborativo, resilente, produtivo e responsável requer muito mais do que o acumulo de informações. Requer o desenvolvimento de competências para aprender a aprender, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades. 
2.4 O que ela retrata acerca dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
 Na primeira etapa da Educação Básica, e de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil (interações e brincadeiras), devem ser assegurados seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento, para que as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver. 
Conviver
Brincar
Participar
Explorar
Expressar
Conhecer-se
 Considerando os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, a BNCC estabelece cinco campos de experiências, nos quais as crianças podem aprender a se desenvolver. 
O eu, o outro e o nós.
Corpo, gestos e movimentos 
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações 
 Com a homologação da BNCC, as redes de ensino e escolas particulares terão diante de si a tarefa de construir currículos, com base nas aprendizagens essenciais estabelecidas na BNCC, passando, assim, do plano normativo propositivo para o plano da ação e da gestão curricular que envolve todo o conjunto de decisões e ações definidoras do currículo e de sua dinâmica. 
2.5 O papel do professor enquanto mediador no processo de aprendizagem 
 Ao mediar as situações de ensino, o professor se coloca entre o aluno e a aprendizagem. A primeira condição para que isso aconteça é a quebra do paradigma do professor como detentor de todo o saber. É necessário, portanto, despir-se do antigo papel e confiar na nova roupagem. 
 Assim, mediar é facilitar o processo para que a informação se transforme em conhecimento e gere novas aprendizagens, não basta responder, é necessário fazer boas perguntas, considerar as experiências educativas que o aluno traz, entende-se aqui, a aprendizagem extrapolando a escola. O professor tem um papel fundamental na construção de novos saberes, sua responsabilidade aumenta, pois necessita adaptar-se às diferentes linguagens e criar oportunidades para além das situações educativas, transcendendo a sala de aula. O conhecimento descentraliza-se e flui havendo um encontro democrático, afetivo e efetivo em que os dois, professor e aluno aprendem juntos. 
 O professor não está à frente do conhecimento, nem atrás. Ele se dispõe no meio da travessia, preocupa-se com uma escola viva, com um ambiente inovador e educador. O tempo e o espaço tomam outra dimensão. 
CONCLUSÃO
 A partir da constatação de que o direito das crianças e de suas famílias declarado na Constituição Federal de 1988 ainda não está garantido sequer para a faixa etária de quatro e cinco anos, este estudo buscou contribuir para um debate sobre até que ponto a segunda versão divulgada da BNCC contribui para a consolidação de uma concepção de currículo para a educação infantil que afirme as interações e a brincadeira como eixos dos projetos curriculares a essa etapa, agregando qualidade a essa oferta educacional. 
 Em um contexto neoliberal, em que as crianças são chamadas a responder a demandas externas do mundo adulto, do mundo do trabalho, do mundo da produção, precisamos de um projeto de educação que seja libertador da lógica perversa que alimenta e reproduz o antropocentrismo, o racionalismo, o individualismo, o consumismo e o desperdício, elementos que estão no centro e que dão sustentação ao modo de produção que vem sendo devastando o planeta. 
 Em busca de visões de mundo em sintonia com a perspectiva de sociedades sustentáveis, é fundamental mergulhar nas tradições ancestrais e participar de um diálogo fraterno entre os diferentes povos e comunidades tradicionais que integram e constituem o povo brasileiro. 
 Assim sendo, religar com a natureza, entendida não como simples matéria prima morta para os processos fabris, mas como a própria vida; conceber a escola como espaço de aprender a viver integralmente e não apenas ou fundamentalmente como espaço de transmissão/apropriação de conhecimentos; esse foi o argumento aqui defendido! Estas são referências fundamentais para construirmos estratégias educacionais que contribuam para uma sociedade planetária em que a espécie humana, em comunhão com outras espécies, possa seguir desfrutando a existência em casa maior, nosso planeta terra. 
 Ao finalizar esse estudo foi possível perceber a relevância da BNCC que está sendo divulgada para ser implementada na Educação Básica do país. Vale ressaltar, também, que os conceitos apresentados possibilitarão aos educadores infantis tenham uma visão diferente dos alunos, compreendendo-os em sua totalidade, repensando assim, suas metodologias e formas de avaliação, tendo como objetivo o desenvolvimento integral do aluno da educação infantil. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
APOSTILAS UNOPAR, Contendo as disciplinas estudadas no semestre.
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. 6ª ed. Campinas: Papirus, 1.999. 
BRASIL, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 1998. 1, 2 e 3. 
BRASIL, Lei nº 9.394/1996, p. 302; artigo 208, inciso IV. 
BRASIL, Lei nº 13.415/2017. A Base Nacional Comum Curricular.
BRASIL, Constituição Federal de 1.988, artigo 205.
BRASIL, Parecer CNE/CEB nº 7/2.010.
BRASIL, Lei nº 13.005/2014, Plano Nacional de Educação (PNE).
celma edmar do amaral
eliane oliveira de sousa araújo
eva muniz silva
fernando pereira de araújo oliveira
lizangela rodrigues de souza
nedyanne pereira lopes freitas
welliton barros de sá júnior
A EDUCAÇÃO INFANTIL E OS COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO LEGAL DA BNCC
SÃO FELIX DO XINGU - PA
2018
celma edmar do amaral
eliane oliveira de sousa araújo
eva muniz silva
fernando pereirade araújo oliveira
lizangela rodrigues de souza
nedyanne pereira lopes freitas
welliton barros de sá júnior
A EDUCAÇÃO INFANTIL E OS COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO LEGAL DA BNCC
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas Organização e Didática nos anos Iniciais do Ensino Fundamental; Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Prática Pedagógica Interdisciplinar: Ensinar e Aprender na Educação de Jovens e Adultos; Educação de Jovens e Adultos; Seminário Interdisciplinar VI, para a Produção Textual em Grupo do 5º semestre.
 Orientadores: 
 Jackeline Rodrigues Gonçalves Guerreiro; 
 Juliana Bicalho de Carvalho Barrios; 
 Mirela Ramos Moimaz;
 Mari Clair Moro Nascimento;
 Natália Germano Gejão Dias;
 Natália Gomes dos Santos;
 Vilze Vidotte Costa

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