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Constitucional II

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Constitucional 2 
Leila Bitencourt
03/02/2015
. Datas das provas: 8 à 17 (14/04 - vista 28; 02/06 trabalho, 16 ou 23 junho 2ª prova - vista 
. Entrega de trabalho - 30/03
Descrever bem o tema.
3ª parte, título 1, capitulo 2, José Afonso da Silva, curso de direito constitucional positivo, repartição de competências, editora maneiros, edição 2014 ou 2015.
Tópicos/ roteiro do trabalho:
O problema da repartição.
Princípio da predominância de interesses. 
Técnicas de repartição.
Sistema de repartição de competências.
Sistema adotado na constituição de 88.
Classificação das competências.
Competências estadual, federal e municipal.
Classificação exclusiva, reservada, comum e concorrente, supletiva, paralela, competência administrativa.
Pesquisa jurisprudência do STF: repartição de competências. Jurisprudências recortar e colar ou a ementa ou acórdão todo. Colocar referências: órgão julgador, data da publicação, data do julgamento.
Pesquisar:Ações de inconstitucionalidade E filtrar repartição de competências.
Consultar informativos.
. Livro de direitos humanos.
. José Afonso da Silva.
Para fazer parecer jurídico utilizar estudo do direito comparado.
Imunidade do parlamento, liberdade de voto e expressão.
Recapitulação da matéria do período passado.
Poder constituinte pode ser: 
. originário (é o primeiro/ quando nasce o estado e elabora sua constituição/ primeira constituição elaborada num estado novo/
. é ilimitado, porém limitado diante dos direitos fundamentais do homem), 
. derivado (é o poder de alterar a constituição) 
. decorrente (poder dos estados membros).
Elementos da constituição:
Orgânicos (tratam dos órgãos que compõe o estado/ órgãos que compõe a segurança pública), sócio-ideológicos (dispositivos que indicam a opção do estado brasileiro no âmbito social ideológico), limitativos, aplicabilidade (art. V/ direitos recorrentes de tratados e convenções passam a ser emenda, estabilização constitucional.
Fundamentos do estado brasileiro: todos os incisos do art. 1º.
I- a soberania.
II- a cidadania.
III- a dignidade da pessoa humana.
IV- os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.
V- o pluralismo jurídico.
10/02/2014
Federalismo 
. Estado federal ou Estado unitário: forma de Estado. Forma de Estado no Brasil. 
. Forma de governo: República (eletividade e temporariedade) ou Monarquia (monarquia moderna, ex.: Holanda)
. Sistema de governo: Parlamentarista (não há separação entre o executivo e o legislativo) e Presidencialista.
Impecheman: incorre de crime de responsabilidade - quem julga é a casa do Senado. 
Confederação (estados livres, independentes, soberanos/ existia tratado para defesa com relação ao estrangeiro somente/ quando o estado quer sair da confederação: chama-se secessão/ na convenção de Filadélfia, decidiram por um pacto, chamado pacto federal) # * Federação (característica: autonomia; e não há direito de secessão) 
* Quem tem soberania é o Estado Federal, não a União.
Pais é um conceito meramente territorial.
Forma de governo
	Conceito que se refere à maneira como se dá a instituição do poder na sociedade e como se dá a relação entre governantes e governados, isto é, quem deve exercer o poder e como deve ser exercido.
Sistema de governo 
	Diz respeito ao modo como se relacionam os poderes, em especial o poder legislativo e o poder executivo, dando origem sós situemos parlamentarista e presidencialista.
	A forma republicana implica na necessidade de legitimidade popular do presidente da república, do governador e do prefeito; existência de assembléias e câmaras populares; eleições periódicas para tempo limitado, isto é, temporariedade de mandatos eletivos, não vitaliciedade nos cargos públicos; prestação de contas da administração pública. 
	A forma republicana não implica apenas a coexistência dos poderes mas também que os podes legislativo e executivo derivem de eleições populares.
Confederação 
1- Os estados não podiam legislar para os cidadãos.
2- Não podia impor tributos, ficando dependente da intermediação dos estados confederados.
3- Não havia um tribunal supremo que unificasse a interpretação do direito comum aos estados ou que resolvesse juridicamente as diferenças entre eles.
Federação, pressupostos da autonomia federativa: art. 18 ao art. 43
1- Existência de órgãos governamentais próprios, os quais não dependem dos órgãos federais para a seleção e investidura (tomar posse).
2- Posse de competências exclusivas, um mínimo, que não seja ridiculamente reduzido.
OBs.: A república não mais constitui núcleo imodificável (Tb chamado de cláusula pétrea, art. 60, parágrafo 4, incisos I, II, III, IV) da constituição, só a forma federativa.
02/03/2015
(Art. 18 C.F)
(Caput do art. 25 CF)
Os estados têm capacidade de organização, 
(1ºp) capacidade de legislação, 
(2ºp) capacidade de auto administração 
(Art. 27 CF) 
(1ºp) quanto tempo é a duração do mandato do deputado. 
(3ºp) auto legislação, cada estado tem a sua assembleia legislativa. 
(Art. 28 CF) estabelece datas de início de mandato.
(1ºp) motivos da perda do mandato do governador.
(Art. 29 CF, inciso 10 quem julga o prefeito, inciso 11 atribuição legisladora conforme assembleia legislativa, inciso 14 perda do mandato do prefeito)
 
. Pra quê o Parlamento foi criado? Qual foi sua razão de ser?
Não foi para legislar, mas sim para fiscalizar as contas dos governantes, depois vem a função legislativa. A fiscalização do dinheiro público é responsabilidade das casas do parlamento.
. União, estados e município, cada uma tem sua casa legislativa.
. Pq a regra é a da não intervenção?
Pq a base desse pacto federativo (união, estados e municípios) é a autonomia.
A não intervenção é regra e a intervenção e exceção (intervenção feral nos estados ou intervenção dos estados nos municípios).
. Autonomia: e a capacidade de agir dentro dos limites estabelecidos na constituição federal.
. Intervenção: é a antítese da autonomia, porque por ela afasta-se a atuação autônoma do estado, do Distrito Federal e dos municípios. Só poderá concorrer ocorrer a intervenção em casos taxativamente estabelecidos e indicados como exceção só princípio da não intervenção conforme o artigo 34 CF
. É muito mais fácil para um ditador, governar com o estado mais centralizador.
Pressupostos de fundo da intervenção: situações críticas que colocam em risco a segurança do estado, o equilíbrio federativo, as finanças públicas e a estabilidade constitucional. Não pode haver emenda à constituição na vigência da intervenção (art. 60).
O que é estabilidade constitucional?
Constituição: conjunto de normas e regras.
Quando alguns desses poderes ou normas não estão sendo observados, cabe ao chefe do executivo verificar da conveniência ou oportunidade política. É a existência de um estado na observância da sua constituição onde não há aquele temor constante e risco constante de descumprimento de normas. O nome jurídico para essa limitação é limitação circunstancial às emendas. 
Natureza da intervenção: é ato político que consiste na intervenção, nos negócios da entidade que a suporta. Constitui um pacto em que se entrecruzam as tendências unitaristas e as tendências desagregantes. Art. 34 intervenção da união nos estados, art. 35 intervenção dos estados nos municípios. Art. 36, todos são artigos de normas de estabilização CF.
finalidade art. 34 I e II: 1- repelir invasão estrangeira ou de uma unidade em outra.
2- defesa do país, art. 34, inciso I: que é repelir a invasão e manter a integridade nacional. Inciso II: defesa do princípio federativo: colocar termo a grave perturbação da ordem pública, garantir o livre exceção de qualquer dos poderes. 
Quando se trata de defesa do país é o inciso II do art. 34, quando houver invasão estrangeira.
Quando for a defesa de um principio federativo também se aplica o art. 34 II, outra parte do inciso II. 
Defesa do país: invasão externa.Defesa do princípio federativo: invasão interna
Embora a federação tinha uma divisão, entretanto podem acontecer as tendências de afastamento daquele conjunto de normas para evitar a desagregação. Como se tivesse duas forças.
Defesa das finanças públicas: para reorganizar as finanças do estado nos casos expressos, no art. 34 inciso V, alíneas a e b. 
Defesa da ordem constitucional: art. 34, inciso VII. (Quais são os princípios que a intervenção visa observar). Princípios que na sua inobservância cabe intervenção.
Alínea a
Alínea b
Alínea c
Alínea d
Alínea e 
 
09/03/2015
Interventor: figura constitucional e autoridade federal se a intervenção é no estados e autoridade estadual se a intervenção for no município. Quando um interventor pratica atos e profere decisões que prejudicam terceiros então há responsabilidade civil por danos causados, conforme art. 37 parágrafo 6º(artigo não fala apenas do interventor mas fala da responsabilidade publica do estado), que é da união ou dos estados. 
Pressupostos formais da intervenção: efetua se por decreto do presidente da república que nomeia o interventor conforme: (art. 36, parágrafo 1º). Tem que ter especificação clara e expressa da amplitude do prazo e das condições da execução da intervenção.
O que é um ato discricionário?
É um ato onde o agente examina a conveniência e a oportunidade (faculdade que tem o agente público, poder executivo, de examinar se aquele ato deve ou não deve ser feito).
O que é poder vinculado?
Poder que o administrador público tem de fazer aquilo que a lei determinava. 
. Hoje, O poder discricionário é também vinculado, pois ele só pode existir nos limites da lei. Caso contrário ele deixaria de ser poder discricionário para se tornar um poder arbitrário. 
. Controle político: analisa conveniência e oportunidade de determinados atos.
. Controle jurisdicional: analisa a legalidade de determinados atos. 
. A intervenção não passa pelo controle político do poder judiciário, mas no poder judiciário no que toca à legalidade.
Controle judicial: o decreto interventivo é submetido à apreciação do Congresso Nacional, o que significa: aprovação ou rejeição. 
. 1ª hipótese: Conforme está no art. 49, inciso IV (competência exclusiva do Congresso), este dá a competência exclusiva para suspender a intervenção mormente nos casos em que a intervenção depende de solicitação do poder coacto (significa entendido) ou ainda de dependente de requisição dos tribunais e isso não tenha sido feito ou se feita a requisição, foi feita irregularmente.
. 2ª hipótese: Quando a intervenção for suspensa pelo congresso nacional e ela apesar de suspensa, persista: nesse caso o ato perde a legitimidade tornando-se então inconstitucional. Neste caso é pertinente recorrer ao poder judiciário para garantir o exercício dos poderes estaduais. 
 Quando cessa a intervenção: art. 36, parágrafo IV. Cessados os motivos da intervenção, as autoridades afastadas de seus cargos a estes voltarão, salvo impedimento legal.
Artigos da intervenção: 34, 35 e 36 CF
Organização dos poderes 
Para Montesquieu no espírito das leis, as funções estariam intimamente conectadas por três órgãos distintos autônomos e independentes entre si, cada função correspondente a um órgão não se concentrando nas mãos de um único soberano.
 Qual a finalidade? Preservar a liberdade individual e combater a concentração de poder, isto é, a tendência absolutista de concentração de poder político pela mesma pessoa, ou grupo de pessoas: deve haver nexo causal em divisão do poder e a liberdade. É necessário fixar mecanismos de fiscalização e responsabilização recíproca dos poderes estatais conforme o modelo de freios e contrapesos que é a interpenetração dos poderes (interferência ou controles recíprocos) com vistas a evitar o abuso do poder. 
OBs. A revolução francesa torna dogma a separação de poderes com a declaração de direitos do homem e do cidadão de 1789 que declara não haver constituição a sociedade que não assegure a separação de poderes.
. A ampliação das atividades do estado impõe a revisão da separação dos poderes.
. Novas formas de relação entre os órgãos do executivo, legislativo e judiciário são criadas. 
. No presidencialismo foram desenvolvidas técnicas de independência orgânica e harmonia entre poderes.
Independência entre os poderes: 
investidura e permanência de pessoas em um órgão do governo não depende da confiança nem da vontade outro.
No exercício das atribuições próprias, os titulares não dependem da consulta ou da autorização dos demais.
Na organização dos respectivos serviços cada um é livre nos limites da constituição, por exemplo: o presidente da república extingue cargos da administração pública, exonera ou demite ocupantes. Exemplo II: competência do congresso nacional ou dos tribunais (o mesmo nos seus cargos administrativos). Exemplo III:as câmaras do Congresso e tribunais elaboram respectivos regimentos internos, com suas raras de funcionamento, organização, direção e polícia; o mesmo para o chefe do executivo na adm publica.
OBs. Independência e autonomia do poder judiciário está mais pronunciada agora com a sua competência na Constituição de 1988. 
Harmonia entre os poderes: 
normas de cortesia no trato recíproco entre os detentores do poder.
Respeito às prerrogativas e faculdades dos demais poderes.
Nem domínio de um pelo outro, nem usurpação de atribuições.
Consciente colaboração de controle recíproco.
OBs. A desarmonia pode ocorrer quando há acréscimos de atribuições, de faculdades e de prerrogativas de um em detrimento do outro.
Funções e poderes do estado
Funções: especialização de tarefas governamentais em face da natureza, sem considerar os órgãos que exercem.
Divisão de poderes: confiar a cada uma das funções governamentais a órgãos diferentes que assumem os nomes das respectivas funções. Funda-se em dois elementos: 1- especialização funcional, isto é, cada órgão especializado no exercício de uma função; 2- independência orgânica, que significa a ausência de meios de subordinação de um poder em relação aos outros. 
Sistema de freios e contrapesos: 
1) não são absolutos a divisão entre órgãos do poder nem a independência.
2) Há interferências no sistema de freios e contrapesos para: 1- evitar o arbítrio de um em detrimento do outro. 2- buscar o equilíbrio para o bem da coletividade por exemplo o persistente da república pode vetar projeto de iniciativa dos parlamentares 
Funções legislativa, executiva e judiciária.
A base que fez surgir a repartição dos poderes foram os gastos exagerados do poder público. Era preciso fazer com que o poder ficasse repartido por mais de uma só pessoa, pois o poder absoluto corrompe. A ideia maior não foi a de legislar, mas sim de fiscalizar. Aristoteles foi o primeiro pensador a suscitar a repartição de funções, depois vieram Montesquieu e outros. 
Esse sistema de controle recíproco é chamado de sistema de freios e contrapesos. O sistema de contrapesos e mais comum no presidencialismo porque no parlamentarismo não existe essa divisão de poderes. Esse sistema faz com diversos hábitos que são inerentes à função legislativa sejam observados pelo sistema executivo e vice e versa.
A relação entre as tês funções é intrínseca e extrínseca. Um poder não se sobrepõe ao outro.
Ex. De unidade de um poder: Tribunal de Contas da União. Art. 70 diz tudo o que o tribunal de contas pode fazer.
16/03/2015
Conceito de função típica e atípica: interpenetração entre poderes, atenuando a separação de poderes pura e absoluta. Funções típicas são predominantes, inerentes e incitas (fazer parte preponderante) a natureza de cada órgão em cada função, porém, cada órgão exerce outras funções, que são atípicas, que são típicas dos outros órgãos. 
não existe mais separação rígida entre poder executivo e poder legislativo, essa separação foi mitigada. Existe uma separação orgânica, isso quer dizer que não há vínculo hierárquico entreum e outro. 
Ex. Funções típicas: é aquela que tem órgão específico para cuidar de cada órgão. A função fiscalizadora e a função legisladora do poder legislativo são funções típicas, porém esse poder ainda julga o presidente da república. 
Ex. Funções atípicas: quando o senado (poder legislativo) julga o presidente da república. A câmara dos deputados é juízo de admissibilidade para se instaurar ou não o processo. Se o processo for aceito na câmara, depois vai haver uma assembleia no Senado onde cada um dará o seu voto.
Continuação 
Ex. O congresso pode modificar um projeto de iniciativa do poder executivo, por emenda ou rejeitá-lo.
Ex. O Congresso pode por voto da maioria absoluta dos seus membros rejeitar o veto, pode pelo Senado Federal promulgar a lei se o presidente da República não o fizer no prazo fixado no art. 66, 7º, CF.
Ex. O Presidente da República pode ter apreciação rápida dos seus projetos nos termos do art. 64, especialmente o parágrafo 1º CF.
Tabela de sistemas de freios e contenção:
Art. 5, XXXV
Art. 52, I (trata da competência do Senado)
Art. 53, 1º c/ art. 102, I, "b" (condenação de parlamentar corrupto, ex. Mensalão)
Art. 52
Art. 66, 1º (presidente da república) 
Art. 66, 4º e 6º (quando o Congresso pode derrubar o veto)
Art. 66, 7º (lei não promulgada no caso pelo presidente da República)
Art. 63, I e II (emenda p. Em Projeto de lei de iniciativa do presidente da República) 
Art. 84, 1º (solicitação de urgência) 
Art. 102, I do STJ 
23/03/2015
Função típica e atípica de cada órgão
Função legislativa: Edição de regras gerais, abstratas, impessoais e inovadoras da ordem jurídica, denominada leis.
Função executiva: resolve problemas concretos e individualizados, de acordo com as leis, mas não se limita a simples execução das leis, conforme as vezes se diz, comporta prerrogativas e nela estão todos os atos e fatos jurídicos que não têm caráter geral e impessoal, que se distingue da função de governo com atribuições politicamente de decisão e função administrativa. 
Função jurisdicional: tem por objeto aplicar o direto aos casos concretos a fim de dirimir conflitos de interesse.
Órgão legislativo (Câmara e Senado)
Função típica: legislar e fiscalizar, contábil, financeira, orçamentária e patrimonial do executivo. Ex: função típica do órgão legislativo: art. 70 será exercido pelo congresso nacional. Art. 71 e seus artigos. Art. 71, IV 
Função atípica de natureza executiva: quando dispõe sobre sua organização, provendo cargos, concedendo férias, licenças a servidores. 
Função atípica de natureza jurisdicional: quando o Senado Federal julga o presidente da república por crimes de responsabilidade. (Art. 52, I, CF). A câmara dos deputados somente autoriza o julgamento pelo Senado Federal.
Órgão executivo 
Função típica: pratica de atos de chefia de estado (tem a função representativa), chefia de governo (executa o próprio governo), e de chefe da adm. pública (cuida da administração pública) = presidente da república. Art. 34 CF
Função atípica de natureza legislativa: o presidente da república, por exemplo, adota medida provisória com força de lei. Art. 62 CF 
Função atípica de natureza jurisdicional: quando o executivo julga, apreciando defesas e recursos administrativos.
30/03/2015
Senado representa os estados membros.
Os estados membros não dependem financeiramente da união.
União, estados, DF e municípios.
Podem ser divididos em municípios: estados e territórios art. 32 CF.
A criação e incorporação e fusão do desmembramento de município, far-se-ão: art. 18, 4º.
A união é pessoa jurídica de direito político interno com capacidade política que ora se manifesta em nome próprio, e ora se manifesta em nome da federação. Certo ou errado?
Matéria da prova: Organização do estado e organização dos poderes.
Forma federativa de estado,
Histórico: EUA e Brasil 
Princípio da autonomia
Auto organização, legislação,

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