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História social e economica contemporânea

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Questão 1/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o trecho de texto que segue:
“A história de como nasceu a Primeira Guerra Mundial precisa explicar as interações multilaterais entre cinco participantes autônomos de igual importância: Alemanha, Áustria-Hungria, França, Rússia e Grã-Bretanha; seis se acrescentarmos a Itália“.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLARK, Christopher. Os sonâmbulos: como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. p. 26.
Os motivos que levaram a Alemanha e a Itália a entrarem em guerra no início do século XX contra os demais países têm suas bases na época da corrida expansionista. Tendo como referência o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que contém a afirmativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Tanto a Alemanha quanto a Itália tardaram sua entrada na corrida expansionista em função do sistema feudal de produção.
	
	B
	O progresso econômico dessas nações estava atrelado às riquezas acumuladas pelas monarquias.
	
	C
	Tardiamente constituídas como Estados nacionais, Itália e Alemanha tardaram também a conquistar colônias.
“Dentre essas nações encontram-se Alemanha e Itália, que por se constituírem tardiamente como Estados nacionais, tiveram sua entrada no ‘jogo’ da conquista de novas colônias adiado. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 76)
	
	D
	A corrida expansionista transformou as colônias da Alemanha e da Itália em centros de decisões políticas e econômicas.
	
	E
	A política expansionista da França, representada por Napoleão Bonaparte, combinava princípios liberais e absolutistas de outros países e foi copiada pela Alemanha e Itália.
Questão 2/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Atente para o seguinte extrato de texto:
“O monarca representava o país e ser apresentado na imprensa a partir de sua esfera privada já era, em si, sinal de sua decadência política. Como dizia Etienne de la Boitie, com relação à Luiz XVI, ‘um monarca que foge – e que é percebido desta maneira – é, a cada dia, menos rei“.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHWARCZ, Lilia. Corrupção no Brasil império. In: AVRITZAER, Leonardo (et al.) (org.). Corrupção: ensaios e críticas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 235.
Sobre o rei Luís XVI e, a partir do conteúdo apresentado no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, reflita sobre as afirmativas a seguir, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I.  (  ) O rei Luís XVI jurou cumprir a nova constituição e utilizou suas relações de influência para fazer valer os princípios constitucionais.
II. (  ) Com apoio secreto a uma parcela da nobreza que havia fugido, Luís XVI faz forte campanha contra a constituição.
III.(  ) Um grande movimento é organizado para  a fuga de Luís XVI  e de sua família para, a partir do exterior, o rei pudesse organizar a ofensiva.
IV. (  ) A tentativa de traição de Luís XVI, ao fugir do país, encontra apoio na população que dava apoio à monarquia.
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0
	
	A
	F – V – V - V
	
	B
	V – V – F - F
	
	C
	F – V – V - F
As afirmativas II e III são verdadeiras: “Luís XVI, mesmo tendo jurado à Constituição, continuou buscando maneiras de reverter a situação. Secretamente e apoiado por uma parcela da nobreza que havia fugido para o exterior, fez uma forte campanha para que as monarquias vizinhas se organizassem, intervindo na França de forma a garantir seu retorno ao trono de maneira absoluta. Um movimento foi organizado para que Luís XVI e o restante de sua família fugissem de Paris para, no exterior, organizarem a ofensiva”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 34)
As afirmativas I e IV são falsas: “Luís XVI, mesmo tendo jurado a Constituição, continuou buscando maneiras de reverter à situação [...] a população francesa se enfurece e sai às ruas destruindo bustos e representações do poder real”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias p. 34-35)
	
	D
	F – V – F - V
	
	E
	V – F – V - F
Questão 3/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere a seguinte passagem de texto:
“As guerras da Indochina compreendem dois conflitos militares distintos, mas entrelaçados, que se desenrolaram ao longo de três décadas. A Guerra da Indochina (1946-1954) foi protagonizada pelo Vietminh, o movimento de libertação nacional do Vietnã, e pela França, potência colonial da Indochina. A Guerra do Vietnã (1960-1975) foi o conflito entre o Vietnã do Norte e seus aliados do Vietcong (comunistas sul-vietnamitas), de um lado, e os Estados Unidos e o Vietnã do Sul, de outro“.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MAGNOLI, Demétrio. Guerras da Indochina.  In: MAGNOLI, Demétrio (org). História das Guerras. São Paulo: Ed. Contexto, 2011. p.205.
A partir do apresentado na passagem de texto anterior e do conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as afirmativas a seguir. Na sequência, assinale aquela que descreve as etapas do conflito entre a França e a Indochina:
Nota: 10.0
	
	A
	Os franceses mudaram suas colônias para o Caribe; os Estados Unidos receberam apoio dos nazistas na França.
	
	B
	A França é invadida pelos nazistas e perde seu domínio na Indochina; acontece uma guerra entre Laos e Camboja.
	
	C
	A França é invadida pelos nazistas e perde seu domínio na Indochina; é deflagrada a guerra entre Vietnã do Sul e Vietnã do Norte.
Você acertou!
“A Indochina encontrava-se sob domínio francês desde 1887; quando em 1940 a França foi ocupada pelos nazistas o domínio sob a Indochina caiu. Em 1941 os japoneses ocuparam o território, [...] – que, como vimos, colaborou com os nazistas na França”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos diasp.271) [...] “Em 1955, Diem assumiu o poder por meio de um golpe de estado, tendo, para tanto, o apoio dos EUA. Estabelece-se, então, no Vietnã do Sul um governo impopular de caráter autoritário [...]”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p.272)
	
	D
	Os franceses ocupam a Indochina para fazer vinícolas; acontece a guerra entre Indochina e Indonésia.
	
	E
	França e Indochina fazem acordos comerciais; tem início a Guerra entre Vietnã do Sul e do Norte.
Questão 4/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere a seguinte citação:
“Somente, no início dos anos 70, com a eleição de Margaret Thatcher na Inglaterra e Ronald Reagan nos Estados Unidos, o neoliberalismo chegou ao poder, iniciando-se uma campanha em busca da hegemonia ideológica do mundo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOLANDA, Francisco Uribam Xavier de. Do liberalismo ao neoliberalismo: o itinerário de uma cosmovisão impenitente. 2ª.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. p.51.
Considerando a citação anterior e o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as assertivas a seguir. Na sequência, assinale a alternativa que apresenta a mudança realizada na Inglaterra, durante a gestão de Margaret Thatcher e que está relacionada ao neoliberalismo:
Nota: 0.0
	
	A
	Criação do sindicato dos trabalhadores como política social.
	
	B
	Redução da desigualdade social com o crescimento econômico.
	
	C
	Redução do Estado para reduzir os impostos pagos.
“Assim, nos anos de 1980, na Inglaterra, Margaret Thatcher iniciou uma série de reformas econômicas que tinham o neoliberalismo como escopo teórico [...] Thatcher fez, ainda, alterações na legislação trabalhista, principalmente nos tópicos ligados aos sindicatos; o principal objetivo era a redução do tamanho do Estado, que, segundo os neoliberais, era consequência direta de sua política protecionista. Para eles, reduzir o tamanho do Estado significava também uma redução nosimpostos pagos”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 265)
	
	D
	Criação de novos empregos, garantindo seu alto índice.
	
	E
	Política de abertura para cidadãos cubanos.
Questão 5/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere a seguinte citação:
“O Congresso de Viena restabelece o princípio da restauração, ou seja, manda retornar ao trono os reis depostos por Napoleão durante suas guerras, voltando os Bourbons para a França; Luiz XVIII e Carlos X. [...] O Congresso de Viena vem, então, a transformar toda a política europeia como estou a comentar. A insurreição nacionalista vem na época a se formar”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TERRA, Dimas. Viagem. São Paulo: Biblioteca24horas, 2010. p. 192
Sobre o Congresso de Viena e considerando o conteúdo apresentado no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias sobre tema, analise as afirmativas a seguir:
I. O Congresso de Viena teve, por objetivo, restabelecer o equilíbrio entre os países europeus.
II.O Congresso de Viena atuou no sentido de atender aos interesses de todos os países envolvidos.
III.Sentimentos de nacionalidade, inspirados pela ideia de Estados independentes, passaram a fazer parte do cotidiano.
IV. O Congresso de Viena atuou na tentativa de deter a onda liberal vinda com o expansionismo napoleônico.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, III e IV.
Estão corretas as afirmativas I, III e IV: “o Congresso de Viena[...] teve por objetivo reestabelecer o equilíbrio entre os países europeus. [...] monarquias tradicionais europeias que tentavam deter a onda liberal que alcançava a Europa e as Américas. [...] O sentimento de nacionalidade por meio do qual se presumia que toda nação deveria possuir um Estado independente e livre do domínio estrangeiro passou a fazer parte do cotidiano dos indivíduos em vários locais“. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 77)
A afirmativa II está incorreta: “No entanto esse congresso atuou claramente em defesa dos interesses dos países que haviam se coligado para a derrota napoleônica”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 77)
	
	B
	I, II e III.
	
	C
	II, III e IV.
	
	D
	I e III.
	
	E
	I e IV.
Questão 6/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o seguinte excerto de texto:
“Nacionalista, não quer dizer ser socialista
A minha posição é somente de humanista
Tiram onda de refinados, mas a miséria é grosseira
Não se espante quando ouvir uma testemunha verdadeira”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=wuCi4-036_I > Acesso em 22 set. 2016.
Ao longo do século XX, ocorreram muitas guerras e movimentos de independência de países na África e Ásia. Analise as afirmativas a seguir e assinale aquela que apresenta uma característica comum desses processos de descolonização. Use, como referência para a sua resposta, o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias:
Nota: 0.0
	
	A
	A religião era o principal motivo pelo qual os países africanos lançavam-se em lutas pela independência.
	
	B
	A Organização das Nações Unidas (ONU) foi quem patrocinou as guerras entre metrópoles e suas colônias.
	
	C
	Os processos de independência estavam relacionados à adesão ao sistema capitalista com base em políticas neoliberais.
	
	D
	Os países asiáticos usaram a revolução cubana como exemplo para conquistar a independência.
	
	E
	A independência política e identitária foram estimuladas pela Carta da ONU.
“[...] a crise de 1929 repercutiu em todo o mundo e também chegou às colônias. O nacionalismo, uma das características marcantes no período, trouxe à tona nessas localidades o desejo de independência e a necessidade de rompimento dos laços com as metrópoles. Esse sentimento atingiu os países que ainda não haviam alcançado sua independência política, os quais, apoiados pela Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) documento em que se reconhecia o direito dos povos à autodeterminação, passaram a exigir que o documento assinado por muitas das nações que mantinham colônias sob seu domínio fosse respeitado”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 267-268)
Questão 7/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o trecho de texto a seguir:
“Percebe-se que Stalingrado ofereceu a esses jovens generais promissores a ocasião de mostrar a exata dimensão de seu valor. Os êxitos que obtiveram determinaram sua futura ascensão no exército. [...] Em Stalingrado, o alto comando reuniu a nata dos generais soviéticos e esses homens iriam fazer jus à esperança que havia sido depositada neles”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WEUTH, Alexander. Stalingrado: o início do fim da Alemanha nazista. São Paulo: Contexto, 2015, p. 12.
Sobre a ofensiva sofrida pelo exército alemão e a partir do exposto no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as assertivas a seguir. Assinale a opção que contém a assertiva correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Os alemães avançaram sobre Moscou, mas a resistência do exército soviético, somada às condições climáticas, inviabilizou esse avanço.
“Os alemães avançaram e atacaram Moscou, entretanto, a resistência dos exércitos soviéticos, somados aos problemas climáticos – tornou o avanço impossível”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 155)
	
	B
	Hitler decidiu não invadir Stalingrado por sua posição estratégica, tanto do ponto de vista político quanto militar.
	
	C
	O comando alemão, em sintonia com Hitler, decidiu manter o ataque, mesmo com a resistência soviética.
	
	D
	Entre as estratégias do exército soviético, estava o ataque constante, sem recuos, deixando poucas chances aos alemães.
	
	E
	A rendição alemã se deu por negociações, a fim de não comprometer a invencibilidade do exército alemão.
Questão 8/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere o seguinte excerto de texto:
“Nesta atmosfera exaltada, venceu entre os deputados o ponto de vista de que, antes da redação de uma constituição, deveria ser proclamada uma Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Além de relacionar os princípios que deveriam nortear o texto constitucional, ela seria o manifesto revolucionário da nova França”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. São Paulo: Peirópolis, 2002. p. 53.
O excerto de texto acima trata da criação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão durante o período da Revolução Francesa. Sobre essa declaração, analise as assertivas a seguir e, tomando como referência o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, assinale a afirmativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Fortemente influenciados pelos ideais tradicionais do período medieval, os deputados da Assembleia compuseram a declaração.
	
	B
	Alguns traços da declaração demarcam seu caráter burguês, especialmente a defesa da propriedade privada.
“Embora possa ser pensada como um grande avanço à época, não é possível deixar de perceber os traços tipicamente burgueses desse documento. Nele, tanto a propriedade privada, como a liberdade, a segurança e o direito de resistência à opressão são declarados como direitos naturais”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 32)
	
	C
	Por meio dessa declaração, o Estado passa a exercer os poderes antes exercidos pela monarquia.
	
	D
	Com essa declaração, é estabelecida a universalidade dos direitos, mas, nem todos se beneficiavam dela.
	
	E
	A propriedade privada torna-se um direito natural, assim como a liberdade e a resistência violenta à opressão.
Questão 9/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Observe o seguinte mapa:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente,ele está disponível em: <www.google.com.br/maps/>. Acesso em: 12 jul. 2016.
O mapa representa uma parcela do Oriente Médio, uma região que tem vivenciado diversos conflitos territoriais, principalmente o Iraque. Durante o período governado por Saddam Hussein, houve constante intervenção militar das forças armadas dos Estados Unidos naquele país. Tomando como referência o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as afirmativas a seguir e assinale aquela que justifica a presença constante do exército norte-americano naquela região:
Nota: 0.0
	
	A
	A razão principal da presença do exército norte-americano diz respeito ao seu papel de mediador de conflitos religiosos.
	
	B
	Há um interesse declarado dos Estados Unidos em investir em pesquisas científicas naquela região.
	
	C
	A expansão do território poderia fazer do Iraque o país detentor de cerca de 50% das reservas mundiais de petróleo, ameaçando a economia mundial.
“ [...] a preocupação dos Estados Unidos e dos outros países era que, caso conseguisse seu intento, Saddam Hussein passasse a deter aproximadamente 50% das reservas mundiais de petróleo. Diante disso, os norte-americanos romperam relações diplomáticas com o Iraque e organizaram uma coalização militar contra Saddam Hussein”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 246-247)
	
	D
	O motivo maior foi de garantir a segurança local contra os soldados iranianos e, consequentemente, a garantir também a paz econômica.
	
	E
	A região é propícia para o desenvolvimento de táticas militares e foi utilizada como área de treinamento pelo exército norte-americano.
Questão 10/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Observe a imagem a seguir, feita pelo fotojornalista israelense Micha Bar-Am:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://goo.gl/3RIVIu/>. Acesso em: 11 jul 2016.
O holocausto foi um dos eventos mais violentos que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial. Sobre o povo judeu e tomando como referência o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as seguintes afirmativas e assinale a alternativa que contém a afirmativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	O povo judeu foi o motivo que desencadeou a Segunda Guerra Mundial, por causa do território que ocupavam no Oriente Médio.
	
	B
	Os nazistas formavam um grupo de judeus que habitava a Alemanha, mas que negava sua origem judaica.
	
	C
	A mudança dos judeus para a Palestina, na época da Segunda Guerra Mundial, foi incentivada pelo governo alemão.
	
	D
	O sionismo era um movimento, desde o século XIX, que pretendia estabelecer um território no qual os judeus pudessem se reunir novamente.
“Já no final do século XIX ressurgiu o projeto de se constituir uma nação que possa servir de lar aos judeus espalhados pelo mundo. Theodor Herzl, um judeu austríaco, dá o nome de sionismo a esse movimento”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 217)
	
	E
	Os nazistas entraram em guerra com os judeus por motivos religiosos.
Questão 1/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Observe a charge sobre a Operação Condor na década de 1970. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://goo.gl/eM8ksK/> Acesso em 15 jul. 2016.
A partir do conteúdo apresentado no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, sobre as ditaduras militares na América Latina, analise as alternativas a seguir e marque aquela que corresponde a três países latino-americanos envolvidos na Operação Condor:
Nota: 10.0
	
	A
	Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai.
Você acertou!
“A Operação Condor (como fica conhecido esse acordo de cooperação) atuou nos países do Cone Sul (Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai), principalmente na década de 1970”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p.208)
	
	B
	Argentina, Paraguai, Colômbia e Venezuela.
	
	C
	Brasil, Chile, Equador, Venezuela e Peru.
	
	D
	Argentina, Venezuela, Paraguai, Uruguai e Cuba.
	
	E
	Argentina, Brasil, Equador, Colômbia, Chile e Venezuela.
Questão 2/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere a seguinte citação:
“O Congresso de Viena restabelece o princípio da restauração, ou seja, manda retornar ao trono os reis depostos por Napoleão durante suas guerras, voltando os Bourbons para a França; Luiz XVIII e Carlos X. [...] O Congresso de Viena vem, então, a transformar toda a política europeia como estou a comentar. A insurreição nacionalista vem na época a se formar”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TERRA, Dimas. Viagem. São Paulo: Biblioteca24horas, 2010. p. 192
Sobre o Congresso de Viena e considerando o conteúdo apresentado no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias sobre tema, analise as afirmativas a seguir:
I. O Congresso de Viena teve, por objetivo, restabelecer o equilíbrio entre os países europeus.
II.O Congresso de Viena atuou no sentido de atender aos interesses de todos os países envolvidos.
III.Sentimentos de nacionalidade, inspirados pela ideia de Estados independentes, passaram a fazer parte do cotidiano.
IV. O Congresso de Viena atuou na tentativa de deter a onda liberal vinda com o expansionismo napoleônico.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, III e IV.
Estão corretas as afirmativas I, III e IV: “o Congresso de Viena[...] teve por objetivo reestabelecer o equilíbrio entre os países europeus. [...] monarquias tradicionais europeias que tentavam deter a onda liberal que alcançava a Europa e as Américas. [...] O sentimento de nacionalidade por meio do qual se presumia que toda nação deveria possuir um Estado independente e livre do domínio estrangeiro passou a fazer parte do cotidiano dos indivíduos em vários locais“. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 77)
A afirmativa II está incorreta: “No entanto esse congresso atuou claramente em defesa dos interesses dos países que haviam se coligado para a derrota napoleônica”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 77)
	
	B
	I, II e III.
	
	C
	II, III e IV.
	
	D
	I e III.
	
	E
	I e IV.
Questão 3/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere a seguinte passagem de texto:
“As guerras da Indochina compreendem dois conflitos militares distintos, mas entrelaçados, que se desenrolaram ao longo de três décadas. A Guerra da Indochina (1946-1954) foi protagonizada pelo Vietminh, o movimento de libertação nacional do Vietnã, e pela França, potência colonial da Indochina. A Guerra do Vietnã (1960-1975) foi o conflito entre o Vietnã do Norte e seus aliados do Vietcong (comunistas sul-vietnamitas), de um lado, e os Estados Unidos e o Vietnã do Sul, de outro“.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MAGNOLI, Demétrio. Guerras da Indochina.  In: MAGNOLI, Demétrio (org). História das Guerras. São Paulo: Ed. Contexto, 2011. p.205.
A partir do apresentado na passagem de texto anterior e do conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as afirmativas a seguir. Na sequência, assinale aquela que descreve as etapas do conflito entre a França e a Indochina:
Nota: 0.0
	
	A
	Os franceses mudaram suas colônias para o Caribe; os Estados Unidos receberam apoio dos nazistas na França.
	
	B
	A França é invadida pelos nazistas e perde seu domínio na Indochina; acontece uma guerra entre Laos e Camboja.
	
	C
	A França é invadida pelos nazistas e perde seu domínio na Indochina; é deflagrada a guerra entre Vietnã do Sul e Vietnã do Norte.
“A Indochina encontrava-se sob domínio francês desde 1887; quando em 1940 a França foi ocupada pelos nazistas o domínio sob a Indochina caiu. Em 1941 os japoneses ocuparam o território, [...] – que, como vimos, colaborou com os nazistas na França”. (Livro-base Da Revolução Francesaaté nossos diasp.271) [...] “Em 1955, Diem assumiu o poder por meio de um golpe de estado, tendo, para tanto, o apoio dos EUA. Estabelece-se, então, no Vietnã do Sul um governo impopular de caráter autoritário [...]”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p.272)
	
	D
	Os franceses ocupam a Indochina para fazer vinícolas; acontece a guerra entre Indochina e Indonésia.
	
	E
	França e Indochina fazem acordos comerciais; tem início a Guerra entre Vietnã do Sul e do Norte.
Questão 4/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o trecho de texto a seguir:
“Percebe-se que Stalingrado ofereceu a esses jovens generais promissores a ocasião de mostrar a exata dimensão de seu valor. Os êxitos que obtiveram determinaram sua futura ascensão no exército. [...] Em Stalingrado, o alto comando reuniu a nata dos generais soviéticos e esses homens iriam fazer jus à esperança que havia sido depositada neles”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WEUTH, Alexander. Stalingrado: o início do fim da Alemanha nazista. São Paulo: Contexto, 2015, p. 12.
Sobre a ofensiva sofrida pelo exército alemão e a partir do exposto no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as assertivas a seguir. Assinale a opção que contém a assertiva correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Os alemães avançaram sobre Moscou, mas a resistência do exército soviético, somada às condições climáticas, inviabilizou esse avanço.
“Os alemães avançaram e atacaram Moscou, entretanto, a resistência dos exércitos soviéticos, somados aos problemas climáticos – tornou o avanço impossível”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 155)
	
	B
	Hitler decidiu não invadir Stalingrado por sua posição estratégica, tanto do ponto de vista político quanto militar.
	
	C
	O comando alemão, em sintonia com Hitler, decidiu manter o ataque, mesmo com a resistência soviética.
	
	D
	Entre as estratégias do exército soviético, estava o ataque constante, sem recuos, deixando poucas chances aos alemães.
	
	E
	A rendição alemã se deu por negociações, a fim de não comprometer a invencibilidade do exército alemão.
Questão 5/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o fragmento de texto a seguir:
“No Risorgimento, Gramsci viu transformismo, cooptação, acordo pelo alto, exclusão das massas populares, ditadura sem hegemonia, e assim por diante. Para ele, todo o Risorgimento foi ‘revolução passiva’ ”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GARCIA, Marco A.; COUTINHO, Carlos N.; COMPARATO, Fábio K.; OLIVERIA, Francisco. Como pensar? Revista Lua Nova. São Paulo, n. 54, p. 87-132, 2001.
Sobre os movimentos nacionalistas na Itália no período conhecido como Risorgimento e, tendo como referência o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, é correto afirmar:
Nota: 0.0
	
	A
	Nos estados dominados pela Áustria houve pouca incidência de movimentos nacionalistas.
	
	B
	O movimento nacionalista italiano unificou trabalhadores, camponeses e mesmo a burguesia nacional.
“No caso italiano, as definições do Congresso de Viena haviam dividido a região da Itália em oito estados independentes, alguns deles dominados pela Áustria Nesse contexto   se acirraram movimentos nacionalistas de diversas matizes, envolvendo desde trabalhadores, campesinos, até a burguesia nacional. Esses movimentos foram chamados de Risorgimento e acompanhavam o cenário nacionalista que se desenhava na Europa à época”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 80)
	
	C
	O Congresso de Viena dividiu a Itália em oito estados, permitindo que cada um desenvolvesse sua ideia de nação.
	
	D
	O nacionalismo, como visto na Itália, era singular e diferente de outros movimentos europeus.
	
	E
	A fragmentação em torno da ideia de nação dava sinais de que a Itália não estava preparada para virar Estado.
Questão 6/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o seguinte excerto de texto:
“Nacionalista, não quer dizer ser socialista
A minha posição é somente de humanista
Tiram onda de refinados, mas a miséria é grosseira
Não se espante quando ouvir uma testemunha verdadeira”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=wuCi4-036_I > Acesso em 22 set. 2016.
Ao longo do século XX, ocorreram muitas guerras e movimentos de independência de países na África e Ásia. Analise as afirmativas a seguir e assinale aquela que apresenta uma característica comum desses processos de descolonização. Use, como referência para a sua resposta, o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias:
Nota: 0.0
	
	A
	A religião era o principal motivo pelo qual os países africanos lançavam-se em lutas pela independência.
	
	B
	A Organização das Nações Unidas (ONU) foi quem patrocinou as guerras entre metrópoles e suas colônias.
	
	C
	Os processos de independência estavam relacionados à adesão ao sistema capitalista com base em políticas neoliberais.
	
	D
	Os países asiáticos usaram a revolução cubana como exemplo para conquistar a independência.
	
	E
	A independência política e identitária foram estimuladas pela Carta da ONU.
“[...] a crise de 1929 repercutiu em todo o mundo e também chegou às colônias. O nacionalismo, uma das características marcantes no período, trouxe à tona nessas localidades o desejo de independência e a necessidade de rompimento dos laços com as metrópoles. Esse sentimento atingiu os países que ainda não haviam alcançado sua independência política, os quais, apoiados pela Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) documento em que se reconhecia o direito dos povos à autodeterminação, passaram a exigir que o documento assinado por muitas das nações que mantinham colônias sob seu domínio fosse respeitado”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 267-268)
Questão 7/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o trecho de texto que segue:
“A história de como nasceu a Primeira Guerra Mundial precisa explicar as interações multilaterais entre cinco participantes autônomos de igual importância: Alemanha, Áustria-Hungria, França, Rússia e Grã-Bretanha; seis se acrescentarmos a Itália“.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLARK, Christopher. Os sonâmbulos: como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. p. 26.
Os motivos que levaram a Alemanha e a Itália a entrarem em guerra no início do século XX contra os demais países têm suas bases na época da corrida expansionista. Tendo como referência o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa que contém a afirmativa correta:
Nota: 0.0
	
	A
	Tanto a Alemanha quanto a Itália tardaram sua entrada na corrida expansionista em função do sistema feudal de produção.
	
	B
	O progresso econômico dessas nações estava atrelado às riquezas acumuladas pelas monarquias.
	
	C
	Tardiamente constituídas como Estados nacionais, Itália e Alemanha tardaram também a conquistar colônias.
“Dentre essas nações encontram-se Alemanha e Itália, que por se constituírem tardiamente como Estados nacionais, tiveram sua entrada no ‘jogo’ da conquista de novas colônias adiado. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 76)
	
	D
	A corrida expansionista transformou as colônias da Alemanha e da Itália em centros de decisões políticas e econômicas.
	
	E
	A política expansionista da França, representada por Napoleão Bonaparte, combinava princípios liberais e absolutistas de outros países e foi copiada pela Alemanha e Itália.
Questão 8/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Leia o trecho de texto a seguir:
“Sob a fachada de autoridade absoluta, a monarquia francesa se baseava em uma complexa série de acordos tácitos entre a coroa e as elites sociaise políticas. Abaixo do rei e da família real, a sociedade francesa, como a de todos os antigos regimes do continente, dividia-se em uma hierarquia de ordens, conhecidas como estados”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:PRICE, Munro A queda da monarquia francesa. Trad. Julio Guimarães. Rio de Janeiro: Record, 2007. p. 37.
Sobre as mudanças constitucionais de 1791 apresentadas no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as afirmativas a seguir:
I. O voto ficou restrito à parcela da população que pudesse pagar o equivalente a três dias de salário
II. Poderiam concorrer aos cargos públicos todos os cidadãos, desde que comprovada a origem francesa.
III. O rei foi privado do controle do exército e não participava do processo de elaboração das leis.
IV. Mesmo não extirpando de vez os poderes do rei, a constituição atendia às demandas população.
São corretas apenas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II e IV.
	
	B
	II, III e IV.
	
	C
	I, III e IV.
	
	D
	II e III.
	
	E
	I e III.
as afirmativas I e III são corretas: “O voto ficou restrito a uma parcela da população: somente aqueles que pudessem pagar impostos equivalentes a três dias de salário teriam direito ao voto [...] o rei foi privado do controle do exército[...] ele próprio não exercia nenhuma interferência no processo de criação das leis”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 33)
As afirmativas II e IV são incorretas: “só poderiam ser eleitos candidatos aqueles que comprovassem possuir posses. [...] a Constituição estava longe de satisfazer as demandas da maior parte da população que havia participado ativamente do processo revolucionário, impossibilitando a identificação das massas com a forma de governar estabelecida”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 33)
Questão 9/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Considere a seguinte citação:
“Somente, no início dos anos 70, com a eleição de Margaret Thatcher na Inglaterra e Ronald Reagan nos Estados Unidos, o neoliberalismo chegou ao poder, iniciando-se uma campanha em busca da hegemonia ideológica do mundo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOLANDA, Francisco Uribam Xavier de. Do liberalismo ao neoliberalismo: o itinerário de uma cosmovisão impenitente. 2ª.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. p.51.
Considerando a citação anterior e o conteúdo do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, analise as assertivas a seguir. Na sequência, assinale a alternativa que apresenta a mudança realizada na Inglaterra, durante a gestão de Margaret Thatcher e que está relacionada ao neoliberalismo:
Nota: 0.0
	
	A
	Criação do sindicato dos trabalhadores como política social.
	
	B
	Redução da desigualdade social com o crescimento econômico.
	
	C
	Redução do Estado para reduzir os impostos pagos.
“Assim, nos anos de 1980, na Inglaterra, Margaret Thatcher iniciou uma série de reformas econômicas que tinham o neoliberalismo como escopo teórico [...] Thatcher fez, ainda, alterações na legislação trabalhista, principalmente nos tópicos ligados aos sindicatos; o principal objetivo era a redução do tamanho do Estado, que, segundo os neoliberais, era consequência direta de sua política protecionista. Para eles, reduzir o tamanho do Estado significava também uma redução nos impostos pagos”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p. 265)
	
	D
	Criação de novos empregos, garantindo seu alto índice.
	
	E
	Política de abertura para cidadãos cubanos.
Questão 10/10 - História Social e Econômica Contemporânea
Observe o mapa do canal de Suez:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://goo.gl/jHeU9B/> Acesso em20 jul. 2016.
A nacionalização do canal de Suez em 1956 causou tensão entre Egito e Israel e acabou por resultar na invasão do Egito por parte Israel. O Estado de Israel, por outro lado, não estava sozinho nessa empreitada. Que países se aliaram ao Estado de Israel no ataque ao Egito?  Assinale a alternativa que contém a resposta correta. Use como referência o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias para dar a sua resposta:
Nota: 0.0
	
	A
	Inglaterra e França.
“Em 1956, o presidente recém-empossado do Egito, Gamal Abdel Nasser, nacionalizou o canal de Suez, fazendo com que Inglaterra, França e Israel se reunissem em uma operação internacional que visava à derrubada do governo egípcio. Assim, Israel invadiu o Egito e Inglaterra e França atacaram a zona do canal de Suez”. (Livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias, p.220)
	
	B
	URSS e China.
Prova objetiva- História Contemporânea 
 
Questão 1/10 - História Contemporânea 
Leia a se gui r um tr echo de u m disc urso de Vi tor Hugo, proferi do e m 1 8 de 
maio de 1 879, d urante u m jan tar c omemor ati vo pe la abo liç ão da esc r a vidão 
em 1848: 
“O Medi terr âneo é um lago de c i vili zaç ão; nã o é segr e do para nin gué m que 
ao nor te de s uas c ostas es tá o ve lh o u ni verso e a o sul deste u m u ni ver so 
ignorado; pode-s e dizer de u m l ado a c i vi lizaç ão, do ou tro a bar bár ie. O 
mo me nto é de diz er a e sta s il us tres n aç ões q ue aqui e st ão: uni - vos! V a mos 
ao Su l! Ele está n a nos sa fr ente, ess e b loco de areia e c inzas, es te mon str o 
inerte e pas si vo q ue, de poi s d e seis mi l a nos, é obs tácu lo à mar c ha 
uni ver sa l. Deus of erec e a Áfr i c a à Europa. [.. .] Faç am estr ada s, porto s, 
c i dades, c ulti ve m, c olonizem, multip lique m-se”. 
Ap ós est a av al ia ção, caso q ueir a ler o te xto i nteg r almen te, ele est á dispo ní vel em: N ETO, J osé Al ves d e Freitas ; TA SINAFO, Célio Ri car do. H istória G eral e 
do Brasil. Sã o P aul o: Harbr a, 2 011. p. 595 . 
De acordo c om o li vro- ba se Da Revo luç ão Francesa até nos sos d ias: um 
olhar histórico, sobre a e xpansão i mp er ialista na Áfri c a dur ante o s éc ulo 
XI X, assinale a a lter nati va c orr eta
E 
Ela fo i mot ivada por int eress es eco nô micos, espec ia lme nte pe la busc a por 
matér ia- pr ima e no vos mercados co ns umidores, e sse nc ia is pa ra a e xpa ns ão 
cap ita lis ta dos pa íses e urope us. 
Vo cê ace rto u! 
De ac ordo c om o livro-ba s e da d isc ip lina, a pe nas a alte rna tiva “e ” é correta : 
“Como já v imos, a e xpansão da in dustr ia liza ç ã o e xig ia n ovos me rc a dos 
consumidore s, 
Questão 2/10 - História Contemporânea 
Leia o trecho abai xo: 
“A escolha de Mi kh ail Gorbac hev repre sen tou profun da modifi c ação na 
soc iedade so vi é tic a: eleito para a secr etar ia - ger al do Partido Co mu nista, 
Gorbac hev an unci ou no vas diretr izes para a União S o vié tic a, as quais se 
baseari a m na gl as not e na per est r oik a”. 
Ap ós e sta avali ação , caso q uei r a l er o te xt o integ r alm ent e, ele es tará disp oní vel e m: AQUINO, L eã o de. Hist óri a das So cied ades . Ri o de Jan eiro: Ao Li vr o 
Técnico, 20 03 . p. 4 96. 
A par ti r d o tr ec ho aci ma e da l eitura do li vr o - ba se D a Revo lução Francesa 
até nosso s d ias: u m o lhar h istórico, analise as s eguin tes afi r ma ti vas 
sobre a c r i se da Uniã o So vié tic a nos ano s 198 0: 
 
I. A peres troik a, que em p ortug uês sig nifi c a “transparênc i a” , deve s er 
ente ndi da c omo aber tura, ou seja, maior liber dad e e de moc r ac i a. Sua 
adoç ão i mp lic ou no c erc eamento da impr en sa, das arte s, da c ultur a, das 
c iênc ias e da polí tic a. 
II. A glasnot deve ser c ompreendid a c o mo reestr u turaç ão e r epr esen to u u m 
c onjun to de r eforma s para modernizar a econo mia so vi étic a. 
II I . A queda do muro de Berli m po de ser c ompree ndida c o mo u m símbo lo do 
fi m da Guerr a Fria e da própr ia URS S: 
IV. Em 1991, ap ós a derr ota d e Gorbac he v n as e leiç ões, di verso s países da 
URSS procla ma m s ua indepe ndênc i a, c omo: Uc r âni a, Moldávi a, Armê nia, 
Tur c o menis tão e Cas aquis tã o. 
Estã o c orretas as afir mati vas: 
E 
III e I V, ape na s 
Vo cê ace rto u! 
De ac ordo c om o livr o-bas e da dis c ip lina , e s tão corretas ape na s as a firmativas III e 
IV, po is logo c o meç a ram a surgir ma n ife sta ç ões ligadas a movime ntos 
in de pendent ista s da s re púb lic a s s ovié tica s e, e m 1989 , ocorreu a que da do muro de 
Berlim, s ímb o lo da b ipola riza ç ã o, e v ide nc ia ndo o f im da U RSS. Em bora 
Gorba c hev a inda te ntas se ma nter a URSS, as e le ições de 1 991 ele gera m Bor is 
Ye ltsin. Te ntando e v itar o f im da U RSS, e m a gosto de 1 991 , u m grup o ra dic a l de u 
um golpe de Estado, mas ac a bou derrota do. Como conseq uê nc ia , vá rios país e s da 
União proc la ma ra m a inde pendê n
Questão 3/10 - História Contemporânea 
O texto ab ai xo é u m f r agmen to de u m de poi men to de Primo L e vi , 
sobre vi ve nte de u m c ampo de c onc entraç ão na zista. Leia: 
“Nós, q ue sobre vi ve mos aos c amp os, n ão so mos verda deir as teste mu nhas. 
Esta é uma idei a incômo da que pas sei aos p oucos a ac eitar, ao ler o que os 
outr os s obr e vi ve ntes esc r e vera m – i nc lusi ve e u mes mo, qua ndo r eleio meus 
te xtos ap ós alguns an os. Nó s, sobre vi ven tes, somos u ma min or ia não só 
mi núscu la, c o mo ta mb ém an ô ma la. So mo s a que les que, por pre varic aç ão, 
habilida de ou s or te, j amais tocara m o fundo. Os que tocara m e os que vir am 
a f ace dos Gór gona s, não vo ltar am, ou voltara m sem pa la vr a s”. 
Ap ós est a av alia ção, cas o q uei r a ler o text o i nteg r alm ent e, ele es tá disp oní vel em: L EVI , Primo ap ud . HOBSBA WM, Eri c. Era d os ext remo s: o bre ve século 
XX, 191 4-19 91 . S ão Pa ulo: Cia das Le tras, 19 96. p. 11 . 
De acordo c om o li vr o- base Da Revo luç ão Francesa até nos sos d ias: um 
olhar histórico, sobr e os c ampos de c oncen traç ão nazista, assina le a 
alternati va c orr eta: 
B 
Era m inc luídos e ntre os pr is io ne iros do s ca mpos de co nce ntração : j ude us, 
ho mo sse xua is, c iga nos, de fic ie ntes fís icos, do e ntes me nta is, gr upo s 
re ligiosos e opo s ito res po lít icos, ind ivíd uos q ue, de aco rdo co m H it le r, 
deve r ia m ser e liminados p a ra o ape r fe içoa me nto da raça ar ia na. 
Vo cê ace rto u! 
De ac ordo com o livro- ba se da disc ip lina: A lé m d os judeus, H it le r conside rava 
homosse xua is, c iganos, defic ie nte s fís ic os , doe nte s me nta is , alg uns grupos 
relig iosos e seus opos itores c omo e leme ntos q ue de veria m ser eliminados para 
promoçã o da me lhor ia da raç a e a o s e ntir que não conse guir ia manter o Re ich , 
tenta le va r a cabo a lim pe za é tnic a . [. . .] No fina l da guerra , o ma is im porta nte pa ra 
a lidera nç a na zista e ra le va r a ca bo o e xte rm ín io dos jude us. D e po is de d ive rsos 
ensaios, com o a pers e guiç ã o e exte rmín io dos doe nte s me nta is ale mãe s durante 
vários a nos, a s o luç ã o 
Questão 4/10 - História Contemporânea 
Leia o e xc erto a seguir: 
“É nas nec essidad es n ac i onais e n a aç ão d os go ver n os q ue é preci so 
pesquis ar os mo ti vo s profun dos des sa pri meir a c onflagraç ão mu ndia l: an tes 
de tud o, na r iva li dad e na val an glo- alemã e no c onflito b alc ânic o austro -
russo, c onflito este q ue se r e laci ona c om o d esper tar das minorias nac i onais 
na dupla monar quia”. 
Ap ós est a avali aç ão, cas o q uei r a ler o te xt o int egr alme nte , el e est ar á dispo ní vel e m: DR OZ, J acq ues. H i st oire Dip lomatique ( 164 8- 19 19). Par is: 1959. 
De ac ordo c om o te xt o e li vr o - bas e Da Revo lu ção Fr ancesa at é nos sos 
dias: u m o lhar h istórico, po de-se c i tar c omo f a tores que c on tri buí r am para 
a origem da Pr imeira Guerr a Mun dial: 
C 
A inco rporação da A lsá c ia e da Lor e na à A le ma nha, a der rota milit ar d a 
Franç a e o proces so de unificação a le mã. 
Vo cê ace rto u! 
De a c ordo c om o livro-ba se da disc ip lina, a pe na s a a lternativa “c ” está c orreta: 
“No c e nário in te rnac iona l, o pr oce s so de unific a ç ã o a le mão c ome ça a inc omo dar. 
A França , que a té o mome nto ha via apoia do B ismarc k, perc e be que a asce nsã o 
ale mã pode c ompr ome te r s ua hege monia . [. . .] A P a z de Frankfurt c ondena a 
Fra nç a a pa gar a lta inde n iza ç ã o e ceder os territór ios da A lsá c ia -Lorena, ric os e m 
ca rvão
Questão 5/10 - História Contemporânea 
Leia o e xc erto a seguir, da autori a de Mah at ma Ga ndhi: 
“A f or ç a gerada pela n ão- vi o lênci a é infinita mente maior d o qu e a forç a de 
toda s as armas i n ventada s pe la enge nho sidade do h ome m. [.. .]. A não 
vio lê nc i a nunca d e ve ser uti li zada c omo u m esc udo par a a c o vardia. É u ma 
arma par a os bra vo s. A d eso bediênc i a c i vi l é o dir eito i ntr í nseco de u m 
c idadão. Ele n ão pod e renu nc i ar a es se direito sem dei xar de ser um 
home m. [. . .] Repr imir a desobe diênci a c ivi l é te ntar apr isionar a 
c onsc i ênc ia”. 
Ap ós e sta aval ia ção, c aso q uei r a l er o te xt o int egr almen te, ele es tá dis po ní vel e m: G ANDH I, M ahatm a a pu d. ATTENB OROUGH, R ichard. As palav ra s de 
Gandhi. Ri o de J aneir o: Rec or d, 19 82. 
A partir da análise do t e xto e dos c onteúdos tr abalh ados p elo li vro - base Da 
Revolução Francesa at é nosso s dia s: um olh ar histórico , é possí vel 
afi r mar que Gan dhi c onseguiu mobi li zar os indiano s na luta p ara tornar seu 
país independen te r ec orr endo ao: 
B 
nac io na lis mo, à d esobed iê nc ia c ivi l e à ação co let iva não vio le nta. 
Vo cê ace rto u! 
De acordo c om o livr o-ba se da d is c ip lina , a penas a a lternativa “b” e stá c orreta : “a 
partir da déc a da de 1920, Maha tma Gandh i e J a wa rha rlal Nehru, in ic ia m u m 
movimento de inde pendênc ia que c onse gu irá da r unidade a o proce ss o. Contando 
com o a poio d o congress o, da b urgues ia e da intele c tualidade loc a l e e stra ngeira , o 
movimento pró- indepe ndênc ia da Índ ia começ a a ga nha r corpo. Ga ndhi usava 
como pr inc íp io de s ua s ações duas premiss a s bá sic as: a de sobe diê ncia c iv il e a não 
violê nc ia c omo mod os de e nfrentamento a dominaç ã o ingle sa . ” O princíp io da não 
violê nc ia que a pa rec e tanto no livro- base da disc ip lina quanto na c itaç ã o 
apresentada é c ontradito nas a lternativas “a” e “e ” , torna ndo-a s incorretas . Como 
um mov ime nto e m pró- independê nc ia , o mo v iment o organ iza d o por Gand h i era 
es senc ia lmente c ontrá rio ao imper ialism o, o que torna a a lternativa “d” incorre ta. 
P or fim, a alternat iva “c”está incorre ta por as sociar o mov ime nto a o fa sc ism o 
(conce ito gera lmente a s sociado a os governos autor itários de Musso lin i e Hit le r , 
por e xemplo) e ao f undame nta lismo re lig ioso (Gan dh i f icou conhec ido por s ua 
abertura ao diálogo inter -re lig ioso) (p. 269). 
 
Questão 6/10 - História Contemporânea 
Leia o seguin te e xc er to: 
“A I I Guer r a Mundia l ter mi nou. As pr inci pais potênci as imp eri ali s tas ( Franç a 
e I nglaterr a) saír am c o mp le ta me nte arr asada s da guerr a, torna ndo 
insusten tá vel a ma nu tenç ão de seu s vastos terr i tóri os c o loniais. F oi dur an te 
essa época que se inic i ou o mo vi men to de de scolo nizaç ão afr o - asi átic a” . 
Ap ós e sta aval iaç ão, cas o q ueir a l er o te xto i nt egr almente , ele es tá dis poní vel e m: BURSZTYN, M ar cel; PERSE GONA, Marcelo . A g r ande transforma ção 
ambiental : u ma cronolog i a d a di alética home m-n atur eza. Ri o de Ja neir o: Gar a mo nd, 2 00 8. p . 1 945. 
A par ti r do te xto e dos c on teúdos trabalha dos p elo li vro- ba se Da Rev olu ção 
Fr ancesa até nossos d ias: u m olh ar histórico , analise as afir mati va s a 
seguir , sobre o processo de desco loniz ação af r o - asiátic a: 
 
I. Em c omu m, as indep endê nci as afri c anas tiver am o supor te i deo ló gic o do 
li ber ali smo ec onômi c o e a ad oção de r egi mes de moc ráti c os que gar antir am 
a es tabi li dade polític a do s no vos países. 
II . A Í ndia f oi uma das pri meir as po sses sõe s c oloniais a alc anç ar sua 
independênci a, a partir do mo vi men to d e deso bediê nc i a c ivi l li der ado p or 
Mah atma Gan dhi . 
II I . Nos pr oc ess os de desc olonizaç ão da Ásia, a ssim c omo n a Áf r ic a, 
veri f ic ou-se o predomí nio de negoc i aç ões p ac í f ic as entr e os p aíses e s uas 
anti gas metr ó po les, sustentadas por ac or dos de paz a poiado s pela ONU 
após a Segu nda Guer r a Mu ndi a l. 
IV. Esta dos Unido s e União Sovi étic a, i ntere ssa dos e m f a zer c r esc er suas 
áreas de inf luênc ia no c on te xto pós- Se gund a Guer r a, i nterf er ir am no 
proc esso de i ndep endênc ia de divers os paíse s. 
Estã o c orr etas as afir mati vas: 
C 
II e IV, ape nas. 
Vo cê ace rto u! 
De a c ordo c om o livr o-bas e da disc ip lina, e stã o c orretas a s a firmativas II e IV. 
Somente a partir da déc a da de 1920, Mahatma Gand h i e J a warharia l N e rhu 
in ic ia ra m um movimento de inde pendênc ia que c onse guiu dar un idade a o 
proce s so. A a firmativa I e stá incorre ta, pois de a c ordo c om o livr o, a pós a 
in de pendênc ia, os novos pa íse s passara m por c onflitos internos, em fu nç ã o da 
diversida de de pr
Questão 7/10 - História Contemporânea 
Leia o e xc erto a seguir: 
“Do ponto d e vista históric o, o século XX f oi o séc ulo da Re vol ução Russa. 
O e ven to forneceu a identid ade e a base de bo a par te d os proc essos 
polí tic os que c ar ac teri zar a m aqu ele perí odo, seja e sti mu lando a 
tr ansfor maç ão au tôn oma, torna ndo inevitáveis a s r efor ma s ou pr o voc ando 
reaç ões. Se m a r e vo lução, mui tas muda nç as n ão teri a m acontec i do. Os 
objeti vo s s oci ais da d e mocr aci a, por exe mplo, f or am r e ali z ados a p artir 
daque le epi s ódio, e r epr esen tara m u m desafio a o c apita lis mo. Os a nos de 
ouro do Oc iden te f or am po ssí veis p orque o turbi lhão q ue ocorr ia no Leste 
europeu a me aç ou a sobre vi vê nc i a do c api tali s mo e o de saf iou a tor nar - se 
mais e quilibr ad o, possibi li ta ndo a c ons tit uiç ão dos Es ta dos d e Be m- Estar 
Soc i al. A dinâmi c a soci al d a democr atizaç ão, da a mpliaç ão d e dir eitos 
soc iais e d os dir eitos hu man os uni ver sais, de respeito e de r econheci men to 
da i gua ld ade c omo e lemento intr ínseco a o h umano está enraizada e 
anc orada na Revo lução Rus sa” . 
Ap ós est a ava lia ção, cas o q ueir a ler o t e xto i nt eg r alme nte, ele estar á dis po ní vel e m: < h ttp :// w ww .re vi stade histor ia.c om. br/sec ao/c ap a/o - d es mo nte-de-um-
g i g ante> . Acess o e m: 15 ou t. 2016. 
A par ti r do te xto e dos c on teúdos tr abalha dos p elo li vro - base Da Rev olu ção 
Fr ancesa até n osso s d ias: u m o lhar h istórico , é c or r eto afi r mar qu e a 
ec losão d a Revo lução Russa f oi f avor ec ida pe lo(a): 
Nota: 10. 0 
 
 
B 
part ic ipação da Rúss ia na P r ime ira G uerra M und ia l, q ue ac irr o u as c r ise s 
econô mica e soc ia l inter nas, a mp lio u os mo vime ntos gre vista s e 
enfraq uece u a a utor idade go ver na me nt a l do C zar. 
Vo cê ace rto u! 
De ac ordo c om o livr o-ba s e da disc ip lina , a únic a re s posta possível para e s sa 
ques tão é a letra “b” : “A situaç ã o se agrava a inda ma is com a e ntra da da Rússia na 
P rimeira Guerra . [. .. ] O e fe ito da s de rrotas na gue rra é de vas tador para N icola u II , 
que sem saída é obriga do a fa zer conc ess ões , vis to que, a té me smo de ntro do 
Conse lho de Min istros ha v ia um gr upo q ue a gora c onside rava prudente uma 
po lít ic a mais mo dera da e um maior c u idado c om a opin iã o púb lic a . [. ..] entreta nto, 
a c rise , c omo se irá pe rc e be r, não e s tava ligada res trita mente a o que a c ontec ia nos 
ca mpos de batalha , ma s tra tava -se de algo e strutural e irre versíve l, dentro da 
própr ia Rúss ia. P or iss o mes mo as medidas não c ontêm a insatisfa ç ã o popula r, a s 
greves se mult ip lic a m e a os poucos as re in v in d ic a ç ões vão mudando de to m , 
deixand o de la do o a s pec to me ra mente c orporativ o, as sume m c a da vez ma is o 
dis c urso da de rrubada do governo. ” Ainda de a c ordo c om o ma teria l d idát ic o , a 
alte rnativa “a” e s tá incorreta, pois no in íc io do sé c ulo XX a nobreza a grária e ra o 
grupo soc ia l ma is fa vore c ido , enqua nto que a burgues ia formava um pequen o 
grupo que nã o t inha mu ita part ic ipaç ã o no pode r, a s sim c omo o o pera ria d o 
(minor itá r io co m re laç ã o a os ca mpones e s). A a lterna tiva “c ” s ugere a subs t itu iç ã o 
do c zarismo por u m governo libera l, o que não ocorre u, as sim c omo não houve 
uma re voluç ã o burgue s a no país n os pr ime iros anos do sé c ulo XX , c onfor me é 
erronea mente afirma do na le tra “d”. P or fim, na le tra “e ” considera -s e os 
bo lchev ique s e os me nc hevique s c omo dois partid os, quando na verda de s ão duas 
tendê ncias que s urgiram no inte rior do P artido Operá rio Soc ia l De moc ra ta Russo, 
e a lé m disso, a s defin iç ões dos intere ss e s de ca da grupo e stã o inve rt idas (p. 109). 
 
 
 
Questão 8/10 - História Contemporânea 
Consider e a afi r maç ão a seguir : 
 
DE 12 PÁGIN “O traba lho i ndus tri al – e pri nci palme nte o trab alho nu ma f ábr i c a 
mecaniza da – i mpõ e u ma regulari dade, u ma rotin a e u ma mono tonia 
to ta lmente diferen te dos r i tmos pré - i ndus tri ais de traba lho, – que depe nde m 
da variação da s estaç ões do t e mpo, da multip lic i dade de tarefas e m 
oc upações n ão afetadas pe la di vi s ão r aciona l d o tr abalho, pe los c apr i c hos 
de ou tr os ser es hu manos ou de ani mais, e a té me smo pelo d ese jo d e se 
diver tir em vez d e tr abalhar” . 
Ap ós est a aval ia ção, c aso queir a l er o te xt o in teg r alm ent e, ele est á dis po ní vel em : HOB SBA WN, E. J . D a Revo lução Industrial Ingl esa ao Imper iali smo . 3. 
ed. Ri o de Ja neir o: Edit ora Fore nse-U ni versi t ár ia, 1 98 3. p. 80. 
A partir da afi r maç ão ac i ma e dos c onteúdo s traba lha dos no li vr o-bas e Da 
Revolução Francesa at é nosso s dia s: um olh ar histórico , ana lise as 
seguin tes afi r mati vas sobre as tr ansfor maç ões soc iais decorr ente s da 
Re vo lução Industr ia l: 
 
I. As f ábr icas modif i c aram a forma de pr od ução ma nuf a tureira, de f orma qu e 
os trabalhad ores per dera m ain da mais sua autono mia c o m r elaç ão ao 
siste ma produ ti vo e aos ri tmo s de tr aba lh o. 
II . A mec anizaç ão do tr aba lho es ta beleceu u ma maior e spec i ali z ação de 
tarefas, o que c on tr i bui u para apro xi mar os trabalha dor es d o c ontr o le do 
siste ma d e produç ão. 
II I . Os op erár ios que f or a m e mpreg ado s n as primeiras fá bri c as eram 
homens pro venien te s de di versos grupo s soc i ais: c ampone ses e xpuls os do 
c ampo, b ur gues es e nriqueci dos, mor ador es da s c i dades se m pr ofi ssão 
defi nida, so ldad os li c enci ados. 
IV. Nas fábr i c as, o c otidian o d os tr abalh adores era marc ado por in ten sas 
jornad as d e tr a ba lho, bai xos sa lári os e pe la u tiliz ação de mão d e obra 
infanti l. 
Estã o c orr etas apen as as afir ma ti vas 
 AS C 
I e IV 
Vo cê ace rto u! 
De a c ordo c om o livr o-bas e , a s a lternativas I e IV e stã o c orre ta s, pois a fá bric a 
tornou p oss ível u m maior c ontro le , p or pa rte do e mprega dor, do trabalh o 
des e mpenha do por se u e mpregado , d o q ual foram e x ig idas c a da vez ma is 
efic iê nc ia , ra pidez e qua lida de na produçã o. Assim , a clas se tra balhadora esta va 
exposta e disp on íve l à tota l e xp loraç ã o dos c a pita lis tas , que não e ncontravam n o 
Estado nenhum t ipo de re striçã o ou or ienta ç ã o lega l pa ra e fe tivaç ão das re la ç ões 
trabalh istas . Jorna das de tra ba lho inte 
Questão 9/10 - História Contemporânea 
Leia a seguir , um trecho da anális e d o his toriador Thier r y Lents a r esp eito 
da f undação do imp éri o de Na po leão: 
“Napo le ão er a nesse mo men to imperador ‘pe la graça de Deu s e a 
c onstituiç ão da Repúblic a’. O r etorno de Deu s n a i n ves tidura d a s ob erani a 
esc anda lizou os r epub lic anos. A r eferênci a à Re púb lic a seri a ma nti da nos 
ato s ofic iais e nas moed as até 180 7. J á a c ons tituiç ão ha via sofr i do u ma 
no va e pr ofunda r ef orma no Senad o. [ .. . ] Napoleão era, segu ndo o t e xto [da 
c onstituiç ão], um monarc a ma is a bso lu to do q ue os r eis havi a m sido”. 
Ap ós est a avali aç ão, cas o q uei r a ler o te xt o int egr alme nte , el e est á dispo ní vel e m: L ENTZ, Thierr y. N apol eão. São P aul o: E du nes p, 2 008. p. 94-9 5.
 
A partir da aná lise do t e xto dado e d e seus c onhec i me ntos ob tidos atr a vés 
da lei tura do li vro- base Da Revo lu ção Francesa at é noss os dias: um 
olhar hist órico, analise as afi r ma ti va s a seguir a r espeito de Nap oleão 
Bonapar te, assi n alando V para as ver dadeira s e F para as f a lsa s: 
 
I. ( ) Napo le ão Bo napar te f oi u m ge ner al que se d estac ou por s ua a tuaç ão 
em di ver sos c onfli tos q ue oc or r er am dur a nte o perí odo d o Dir etóri o, mo ti vo 
pelo qua l ele acabou a tr aindo a a tenção d e seg me nto s da an tiga no breza 
fr ancesa, que o apoiou no Go lpe d o 18 Bru már io. 
II . ( ) Após o 18 Brumári o, Na poleão dissolveu o p oder legis la ti vo e ta mbé m 
o Dir etór io e f oi nome ado c ôns ul da Repúblic a. Ness e posto, Napoleão 
adotou medi das qu e vi s a va m re or ganizar o Estad o fr ancês e pr eser var 
alg umas das conquista s obtidas c om a Re volução. 
II I . ( ) Após sua sa gr aç ão c omo I mp erador, c om o propósi to de c onsoli d ar 
as c onquis ta s r e vo luci onár ias e derr ot ar os estado s absolu tistas, Nap oleão 
deu i níc io a uma po lític a e xp ansio nista, dec larando guerr as e in va d i ndo 
diver sas naç ões europeia s. 
IV. ( ) Durante a s g uerr as d o p eríodo n apoleô nic o a I ng la terr a f oi s empre a 
maior aliad a da Franç a, mas a situ aç ão mu dou e m 1912, quando, atr a vés 
de um ac ordo c om a Rússia, os ing les es mudara m de lado no conflito, 
c ausando a derr ota de Napo leão. 
Agor a, assi nale a alternati va q ue c onté m a se quênc ia c or r eta: 
D 
F – V – V – F 
De a c ordo com o livro-base da disc ip lina , e stã o c orre tas as a firma tivas II e III. A 
afirma tiva I e stá incorreta, po is Na poleã o fo i a poia do por se gme ntos da burg ue sia 
francesa e nã o da nobreza e a a firmativa III porque dura nte todo o per íodo 
napole ôn ic o, a Ingla terra permanec e u c omo a pr inc ipal r iva l de N a pole ã o. N a s 
pala vra s do livro-ba s e : “No in íc io da Re voluç ã o, Na pole ã o era apena s um dos 
vários tene ntes c om que conta va o e xérc ito fra ncê s, mas há é poc a do Dire tório, e 
apenas c om 24 a nos, já é um gene ral de br igada. Em 179 5, defe nde o Dire tór io de 
uma te ntativa de golpe , me mbros re a lis tas in ic ia m uma c onsp ira ç ã o na te ntativa de 
res tabele cer uma mona rquia , pretendia m , a inda , e xe c utar todos os me m bros d o 
Dire tório, Napole ã o e xterm ino u o mo v imento e , como rec o mpensa , re c e beu o 
coma ndo do e xérc it o que e sta va a tuando na Itá lia . [. .. ] Fre nte a os a ta ques 
frequentes , a burguesia te merosa se a ssociou a N apole ã o bus c a ndo re solver o 
prob lema da instabilidade na França . Ass im, e m 9 de nove m bro de 17 99 (18 
Brumário) Na po leã o B
Questão 10/10 - História Contemporânea 
Em 194 5, o fa moso r adialis ta Her on Do mi ngu es, d o Re pór ter Ess o, u m dos 
pri nci pais progr amas de r ádi o brasi leir os da época, anunci ava o tér mi no da 
Segund a Guerr a Mun dial c om a s seguin te s pa la vras: 
“Ami go ou vi n te, aqui fala o Repórter Esso, te st emunh a ocular da histór ia. A 
rádio de Ha mb ur go, dep ois de trans mi tir o c r epúsc ulo d os d eus es, dur an te 
mui tas hor as, ac ab a de anunci ar: ‘o Führer morr eu’. Ter minou a guerr a! 
Ter mi nou a g uerr a! Termi n ou a guerr a”. 
Ap ós esta avalia ção, caso q uei r a ler o te xt o int egr alme nte , ele est á disp oní vel e m: < h ttp ://g 1.g lobo.co m/jor nal -hoj e/notici a/ 2015/ 05/ mu ndo- lembra- 70- anos-
do- fim-da- segun da-g uerr a-m un dial.h tml>. Ac esso em: 20 s et. 20 16. 
Me smo c om a morte de Hi tl er e a rendiç ão d a A le man ha, a g uerr a ainda 
demorari a mais algun s mese s para ter mi nar . O J apão só f oi d err otado três 
me ses mais tarde, apó s o la nçame nto das b o mbas a tô mic as de Hir oshi ma e 
de Na gasa ki. A p ar tir de en tão, ocorr er am u ma sér ie d e modif ic aç ões no 
c enário das relaç ões inter nac ionais. Consider an do essas mudanças, ana li se 
as afir maç ões a seguir , a partir dos c onteúdos trabalhad os pe lo li vr o - base 
Da Revolução Francesa até no ssos d ia s: um olhar históric o . 
 
I. Estado s Unido s e União S o viéti c a pa ssara m a disp utar a he ge monia 
mun dial, c onf i gur an do u ma orde m bipo lar. 
II . Fi r mar am- se acordos i nternaci onais que proibia m a produç ão e o uso de 
armas nuc l eares, e m função d o i mpact o d o lanç a men to das bombas 
atô mic as so bre o J apão. 
II I . Foram i nc r ement ada s a s lutas pe la d escolonização e m r egiões da Áfr ic a 
e da Á sia, an tes oc upadas por E ur opeu s. 
IV. Com a divu lg aç ão dos horr ores prati c ado s pel o holoc aus to na zista, 
enc erraram- se glo ba l men te as p erseguiç ões e c onfli tos p olí tic os por mo ti vos 
étnic os, r eligioso s ou r ac i ais. 
Estã o c orr etas as afir mati vas: 
Nota: 10. 0 
 
B 
I e III, ape nas. 
Vo cê ace rto u! 
De ac ordo c om o livro- ba se da disc ip lina, apena s as afirma tivas I e III estã o 
corretas: “Ob v ia mente um eve nto da ma gn itude de uma Guerra Mund ia l terá 
reperc uss õe s que atingirã o to das as naç õe s e com uma duraç ã o lo nga. Mas , de 
mane ira re sumida, pode m os dize r que o desloca mento do e ixo de pode r das 
tradiciona is potênc ia s europeia s, bem como a c ria ç ã o de dois b locos, c o m 
conce pç õe s dife re ntes e e m disputa , sã o os res ultados mais v is íve is e impac ta ntes 
de sse proce s so.” “No continente a fric ano, n o in íc io do séc ulo XX a penas três 
Estados era m inde pende ntes : a Et ióp ia , a L ibér ia e a Á fric a do Su l; a s sim o 
período pós Segun da Guerra c onhec erá um proc esso ace le ra do de de sc olon izaç ã o 
nes se c ontinente” (p. 163-164). 
 
Prova di sc u rsi va de H is tó ria c onte mpo r âne a 
Questão 1/5 - História Contemporânea 
Consi dere o e xc er to a se guir: 
“Os moti vos ec onô mic os do e mpr ee ndimen to coloni al e stã o, atu alme nte, 
esc larec idos por todos os hi stori ad or es da c olo nizaç ão; ningué m ac redi ta 
mais na ‘ mi ssã o’ c ultura l e moral, mesmo or igina l, do c oloniz ador . Em 
nosso s dias, ao menos, a parti da para a c olô ni a não é a e sc olh a de u ma 
lu ta incerta, procurada pr ec isamen te por seu s per igos, não é a tentação da 
a ventur a, ma s a da fac ilidade” . 
Apó s esta av al iaç ão , c aso q ueira ler o t e xt o i nt eg r al me nte, el e está di sp oní vel e m: M EMM I, Alb er t. R et r at o do C olonizado Pre cedido p elo R et r at o do 
Colonizado r. Rio d e J aneir o : P az e T er r a, 1 96 7. p. 21. 
 
A par tir do te xt o e do li vro - base Da R evo luçã o Franc esa at é nossos d ia s: 
um o lhar hist órico, r espon da a s egui n te q uestão: Quai s as pr inci pai s 
justif i c ati vas uti lizad as pe lo s po vo s europeu s para suas aç ões imp erialis tas? 
Not a: 20. 0 
Espe ra -se que o a luno ident if ique a e la bora ç ã o de te oria s e xplic a tiva s que pre te ndiam re forç a r a 
“s uperior ida de e urope ia ” d ia nte da pop u la ç ã o dos nov os territór ios a ne xa dos e a nece ss ida de de 
expa ndir s ua “c iv iliza ç ã o” pa ra o re sta nte do mundo. D e a c ordo c om o livr o-base : “O s e uropeus 
es tavam, então, n uma es pé c ie de cruza da civ iliza tór ia e, ao c onquistad or no vas fronte ira s , 
poderia m e ntão le va r a e s se s povos o avanç o que de sfruta vam na Europa , a po ia ra m -se a inda no 
ca rá te r e va nge liza d or do crist ia n ismo , a f ir ma ndo que o c ontato tem ta m bé m a fina lida de de 
le va r a doutr ina c ristã a os pov os pa gãos e , f ina lme nte , sustentara m que a s uperior ida de ra c ia l 
dos pov os branc os sobre os negros e a mare los lhes da va o dire ito e o deve r de guiá - los pa ra a 
civ iliza ç ã o” (p. 88-89). 
R es pos ta:Uns d os pr inc ipa is mo t ivos usados pe los e urope us para s ua s ações 
imper ia list as fo i e xpa nd ir a fé c r is tã e m s uas co lô nias, ta mbé m por ac hare m o s 
hab ita ntes nat ivos se lva ge ns e p r imitivos de ver ia ser pas sados a es ses hab ita ntes uma 
cult ura e e ns ina me nto s ma is a va nçado s o nde essa s j us t ifica t ivas ser vira m d e desc ulp a 
para to mada desse s ter r itór io s. 
 
Questão 2/5 - História Contemporânea 
Nor ber t Eli as c i tou e m seu li vro Os Alemães, uma c ar ta endereç ada a um 
sol dado a le mã o e m 1944. Leia u m tr ec ho do docu mento: 
“Meu q uer i do fi lho W olf, 
Ho je é domingo e ne st e mo me nto e stou de vo lt a à c asa e c o mp le ta men te 
sozinha. Seu pai f oi a uma reunião de a ssoci ação de vet eranos, e Anne li se 
est á c om a ti a Lina. [ . . .] Meu querido f i lho, voc ê e scr eve que a té agora as 
c oisas tê m c orr i do bem para o se u l ado, o q ue eu ta mb ém posso di zer a 
nosso r es pei t o. Si m, meu q uer i do fi lho, voc ê ta mbém e st á enf r enta ndo o 
inimigo e eu sei q ue e xer c erá o se u de ver c omo c umpre a u m so ld ado 
ale mã o. [ . .. ] A nossa quer i da pátri a alemã e s t á e m grande per i go, a tac ada 
por todo s os lados. E no di a 20 d e julho ac ont eceu a pior c oi sa que se 
poderia ima ginar – pes soas c heg adas ao no sso q uer i do Führer te ntara m 
assassi ná-l o. Ma s Deus Todo- Pod er oso nã o qui s que ti ve ssem ê xi to e 
est endeu Su a pr o teção sobr e ele. [ . .. ] sim, meu q uer i do fi lho, o que t er i a 
sido de t odos nós se o Füh er f osse le va do e m t e mpo d e Guer r a? Tenh a mos 
esper anç a que n o fi nal tu do acabará be m” . 
Apó s esta av al ia ção , caso q uei r a ler o te xto i nteg r alm ent e, ele est á dispo ní vel e m: ELI AS, N or b er t. O s Al emã es: a luta p elo pod er e a ev oluç ão d os 
háb itos no s sécu los XIX e X X. R io de J an ei r o: J org e Zahar Edit or , 199 7. 
A parti r do t e xto e dos c onteú dos tr aba lh ados no li vro - base Da Rev olu ção 
Fr ancesa at é nos sos d ias: u m olh ar hist óric o , r espon da à s se gui n tes 
ques tões: Qua l a i magem de Hi tler tr ans mi ti da por es ta c arta ? Quai s fa tor es 
pode m ser r elac i onados à c onstr ução da i magem de Hi tler qu e tr ansparece 
no doc umento? 
Not a: 20. 0 
O aluno de ve rá inte rpre tar o pró pr io te xt o da que stã o, obs e rva ndo que Hit ler é de sc rito c omo 
um líde r c ompe te nte, admira do, de que m depend ia a v itór ia da Ale ma nha na gue rra . O a luno 
de ve rá re la c iona r a imagem do líde r à propaga nda nazista , à qual, de a c ordo com o livr o -base da 
dis c ip lina, se deve boa parte do suc e ss o do re gime na zista . É dese já vel que o aluno també m 
ca ra c terize m in ima me nte e ssa s es traté gia s de propaga nda , q ue artic u la vam to dos os ve íc u los de 
comun ic a ç ã o c om o objetivo de d ivu lga r o projeto de na ç ã o na zista (p. 144 -146). 
R es pos ta:A carta no s mos tra a gra nde influê nc ia de H it ler na soc iedade a le mã,o po vo 
a le mão o via co mo he ró i e sa lvador da pátr ia, o u se ja um líde r da nação. O s ur gime nto 
do sent ime nto de vinga nça depo is da humilha ção e re str ições impos tas pe los ve ncedo res 
da pr ime ira gue rra mund ia l à A le ma nha fora m funda me nta is par a esse c resc ime nto do 
esp ir ito nac io na lista d e re va nc he lide rada por H itle r. 
 
Questão 3/5 - História Contemporânea 
Analis e o gráf ic o a segui r :
de História Ger al. São Paulo: Sc ipione, 1993. p. 70. 
A par tir da análise do gr áfic o e dos c onheci men tos obti d os a par ti r da l ei tura 
do li vr o-base D a Re volução Fr ances a at é nosso s d ias: u m olh ar 
hist órico, e xp lique os mo ti vos par a o c r esc imento no número de 
dese mpr egado s nos Es tados Uni do s, a parti r de 1929: 
Not a: 16. 0 
o alu no de ve rá se r ca paz de rela c iona r o grá fic o c om se us c onhec ime nt os s obre a c rise 
ec onômic a de 1929. D e ac ordo com o livro-base da disc ip lina, a que bra da bo lsa levou à 
falê nc ia de banc os e in dústr ia s , à pe rda de propr ie dade s por a gric u lt ore s e a o de se m pre go de 15 
milhõe s de pe s soas. Ess as c ons e quênc ia s s ã o s e ntida s por pa íse s no mund o todo (p. 12 3 -130). 
R es pos ta:Pela po uca d iver s ificação ind ust r ia l q ue le va va a uma eco no mia frá gil,po is o 
cons umis mo não co nt inuo u a aco mpa nha ndo a p rod ução de be ns de co ns umo o q ue 
le vo u a uma s up erprod ução d e prod uto s e ta mbé m pe lo gra nde e mpré st imos de d inhe iro 
que le vara m ind us tr ias e ba ncos a fa lire m, co nseq uê nc ia d isso o a ume nto de 
dese mpre gado s no P a ís ge ra ndo a cr ise eco nô mic a de 1929. 
Questão 4/5 - História Moderna 
Leia a seguin te c i tação: 
"Entr e 1814 e 1821 a Esp anha do mi na a ilha, e e m 1822 o Hai ti r eto ma 
perma nec endo a té 18 44, quando o mo vi men to pe la i ndep endê nc i a da 
Re púb li c a Dominic ana é inic iado, li derado por Pabl o Duar te e Pedro 
Sant ana, sen do es tabeleci da e m 27 de f e ver eiro de 184 4. A par tir desse 
mo me nto o paí s pass a a ter go vern os que c on tr ola m a ec ono mi a do paí s; 
por breve mo me nt o f ic a sob o domí nio da Espa nha a té 186 5, quando se dá 
uma n o va i nde pend ênci a. Em 1887 Ulises He ureaux ( Lilí s) es tabe lece u m 
go verno di tator i al até 1899 q uando é assa ssina do". 
 
Apó s est a av ali aç ão , cas o q uei r a ler o te xt o i nt eg r al me nte , el e est á dispo ní vel 
em:<h ttp :// w ww .b vme morial.f ap esp. br/p hp/l e vel .p hp ?la ng = pt&comp on ent= 4 1&it em= 4 2>. Ac esso e m: 20 ag o. 201 6. 
 
 
A parti r da c itaç ão anter i or , pode-se infer ir que ao long o do pr oc esso de 
independênc ia da Repú blic a Do mi ni c ana, o do mínio d a il ha tr ansi tou pe los 
go ver nos h aiti ano e esp anhol. A p arti r do c onte údo do li vr o- bas e Relaç ões 
Internaciona is na Ida de Mo der na: u m p anor a ma h ist óri co, de scr eva o 
pr oc esso que le vo u à c r i aç ão da Rep úb li c a Dominic ana. 
Not a: 16. 0 
Espe ra -se que o a luno ide nt if ique os se guin te s argume ntos : "Ap ós d ive rsos dese nte ndime ntos, 
rec onhec ime ntos e anula ç ões de tra tados, em 1822, o e ntão pre side nte ha it ia no, Je a n-P ie rre 
Boye r, re unif ic ou o pa ís e c onqu istou nova me nte a pa rte e spanhola, a qua l, em 184 4, sofrer ia 
uma re volta que da r ia or igem à indepe ndente Re públic a D om in ic a na” . (Livro - ba se Re lações 
Inte rnac io nais na I dade Mo de rna: um panorama his tó rico , p. 180
R es pos ta:A indepe ndê nc ia da R ep ub lica Do min ica na fo i muito co nt urbada e c he ia de 
revira vo lta s. Pr ime iro era co lô nia da Espa nha, depo is de uma aco rdo co m a F ra nça fo i 
conced ida a par te oes te para F ra nça,depo is a Fra nça to ma todo o te rr itór io da rep ub lica 
dominic a na, a Espa nha re to ma a co lô nia, poré m o Ha it i (Pa ís rece nte me nte 
ind epe nde nte da Esp a nha) re to ma o ter r itór io vizinho e d epo is vo lta no va me nt e a ser 
domínio e spa nho l. E xist ira m vár ias "indepe ndê nc ias " e t ipo s de re gime e go ver no 
defere nt e o nde até mes mo o Estados U nido s ta mbé m to mo u pos se dessa s ter ras e 
so me nte depo is de muit o tra nsto r no e re vira vo ltas q ue a Rep ub lica Do minica na se to r na 
rea lme nte indepe nde nte. 
 
Questão 5/5 - História Moderna 
Leia o f r agmen to de te xto a se guir: 
“As relaç ões internac i onais, at é há pouco te mpo, per tenci a m quas e que 
e xc lusi vamente ao do mí ni o dos diplo mat as e de especi ali st as, te óric os ou 
fi lósofos. Ho je, o i nter naci onal é insepar á ve l de toda s as questões que 
af eta m a vi da das s oci edades e dos indi víduos” . 
 
Apó s est a av ali aç ão , c aso q u eira l er o texto i nteg r al m ent e, ele está di sp oní vel e m: SEIT ENFU S, Ricard o. Rel açõ es Intern a cion ai s. Baru eri: Manole, 20 04. p
O au tor do li vro-base Re laçõ es Int ernac iona is na Idade Moderna: u m 
panorama h istórico apont a tr ansfor maç ões da I dade Mo derna par a a 
Conte mporânea na s r elaçõe s i nter naci onai s en tr e as nações. To ma ndo 
c omo r efer ênci a o conteúdo do li vr o- ba se, descr e va os três p ontos 
ele ncados pe lo au tor que mo ti var a m tai s tr ansfor maç ões .
Espe ra -se que o aluno ide nt if iq ue os se guintes a rgume ntos : “O pr ime ir o po nto que perm it iu 
ce rto gra u de tra ns forma ç ã o nas re la ç ões inte rna c iona is fo i o c onta to c om d iversos pov os e 
forma s de orga niza ç ã o polít ic a ” . [. . .] “O se gundo a spec to que c ontrib u iu c o m a s tra nsforma ç õe s 
[.. . ] foi a cons olida ç ã o do sistema c a pita lista ” . [.. . ] “O te rc e iro ponto s e re fe re à [. . .] a lteração 
de potê nc ia s na s re la ç ões internac iona is ” . (Livro-base Re laçõe s Inte rnacio nais na Idade 
Mo de rna: um pano rama his tó rico , p. 182 e 183) 
R es pos ta:*A re vo lução ind us tr ia l na I nglate rra o nde e xe rce u uma tra ns for mação 
giga ntesc a e m toda soc iedade mund ia l. * A re vo lução Fra nce sa q ue der r uba a 
ar is tocrac ia ( Es tado mode r no), cr ia le is huma nitár ias e co lo ca o po vo ma is 
represe ntativo na po lit ica( Es tado nação). * A b usca po r me rcado co ns umidor, d e 
matér ias p r imas e e xpa nsão ter r itor ia l. Esses fato res fo ra m marca ntes na tra ns for mação 
e tra ns ição da Idad e moder na para a co nte mpo râ nea. 
Questão 10/10 - História Contemporânea 
Leia o excerto a seguir: 
“Em um plano mais geral, o socialismo que realme nte existiu não foi capaz, 
historicamente, de construir e de gestar uma alternativa ética, convincente, 
ao capitalism o. Seus valores mais centrais – igualitarismo, solidariedade, 
cooperação, coletivismo – além do fato de que não eram levados a sério 
pelas própr ias elites socialistas, acabaram associados à inefici ência e à 
ditadura”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o te xto integralmente, ele está disponível em: REIS FILHO, D. A. Crise e des agregação do Socialismo . O século XX. 
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p. 183. 
A partir do texto e do s cont eúdos trabalha dos pelo li vro-base Da Revolução 
Francesa até nossos dias: um olhar histórico , an alise as afirmativas a 
seguir, sobre as experiências do socialismo

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