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Cap 6 Qualidade em processos autocompositivos - Manual de mediação judicial

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1 – Como se define a qualidade? E a qualidade de uma mediação?
A qualidade é definida através de características que atendam aos anseios dos usuários, e, portanto proporcionem satisfação e ausência de deficiências. 
A qualidade de uma mediação consiste no conjunto de características necessárias para o processo autocompositivo que irá, dentro das condições éticas, atender e possivelmente até exceder as expectativas e necessidades do usuário. Considera-se bem sucedida a mediação quando o sucesso está diretamente relacionado à satisfação das partes. 
2 – Qual a importância do formulário de observação em um modelo de gestão de qualidade em mediação?
Ao se adotar um programa de gestão de qualidade os mediadores e suas equipes têm a oportunidade de entender melhor seus padrões e os graus de satisfação dos usuários. Além do formulário observação do mediador, mostra-se recomendável que se proceda com uma análise, do grau de satisfação do usuário quanto aos serviços prestados. 
3 – Porque a observação de mediações reais se mostra tão recomendável na formação do mediador?
A observação de mediações reais de mediadores mais experientes é parte substancial da formação do novo mediador, de modo à estimular o novo mediador a buscar compreender componentes teóricos e como essa teoria é aplicada a prática. A impressão que se gera no aprendiz, é que este deverá demorar anos até chegar a um grau refinado de desenvolvimento de suas técnicas autocompositivas. 
4 – Por que o supervisor deve abordar apenas três ou quatro pontos no encontro de supervisão?
Porque uma lista longa e dispersa de pontos (ou temas) a serem abordados pode diluir a importância de outros mais importantes, por isso, abordar apenas entre três a cinco pontos no encontro de supervisão. Sugere-se que se faça um esboço inicial dos pontos a serem debatidos com o supervisionado para que este tenha algum entendimento sobre o contexto e os limites da interação com seu supervisor.

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