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Desafio Profissional Modelo- AÇÃO SOCIAL EM PROL DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE

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AÇÃO SOCIAL EM PROL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE
Roberta Miriam Flávio-RA1299129400
 
 Tutor à Distância-Ana Maria Espindola
(Quaresma- SP)
2017
�
Tema
ONG Novo Olhar
 
Justificativa
A adolescência é a fase de transição entre a infância e a vida adulta, nesse percurso há transformações físicas, psicológicas e emocionais que geram conflitos internos, familiares e sociais, onde muitas vezes o adolescente em situação de vulnerabilidade e risco social pode se deparar com a negligencia, o preconceito e o descaso, o que pode comprometer a construção da sua identidade, nessas condições somadas a evasão escolar e a situação de extrema pobreza das famílias alguns adolescentes cometem ato infracional.
Na cidade de Quaresma, interior de São Paulo chama atenção a evolução continua de adolescentes praticando ato infracional, já chega a 10 o número de casos de adolescentes em cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto no mês, sendo 8 em Liberdade Assistida e 2 em Prestação de Serviços à Comunidade, por envolvimento em pequenos furtos, receptação, estelionato, porte de substancia entorpecente para uso e ações contra o patrimônio público, todos com escolaridade incompleta, sendo que 4 deles encontram-se fora da escola, e com renda familiar de até 1 salário mínimo.
De acordo com o artigo 227 da Constituição Federal Brasileira de 1988: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a criança e ao adolescente com absoluta prioridade o direito à vida, a saúde, a alimentação, a educação, ao lazer, a profissionalização, a cultura, a dignidade, ao respeito, a liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligencia, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Mediante o exposto, fica demonstrada a necessidade de um serviço especifico que atenda aos adolescentes e suas famílias.
Em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA, lei 8069/90 que em seu artigo 1º “dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente”, aqui será apresentada a proposta de criação de uma ONG para o atendimento de adolescentes em cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto.
A ONG Novo Olhar tem como missão elaborar um projeto de trabalho com ênfase na intervenção de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto cuja prioridade seja auxiliar o adolescente na busca de novos caminhos que possibilitem a ruptura com a pratica do ato infracional.
A ONG funcionara em um espaço cedido nas dependências da igreja católica Paroquia Santa Cruz, localizada na praça central da cidade.
Atendimento de 2ª a 6ª, no horário das 08:00 as 16:00 horas.
Para a oferta do serviço faz-se necessária a observância da responsabilização do adolescente frente ao ato praticado, cujos direitos e obrigações devem ser assegurados de acordo com as legislações e normas especificas para o cumprimento da medida socioeducativa, neste contexto a ONG Novo Olhar vem com a proposta de oferecer acompanhamento social ao adolescente em cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto, Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade por meio de um projeto de intervenção de caráter construtivo, capaz de contribuir para transformação social através de ações pautadas pelo respeito a si próprio e aos outros, fundamentadas em princípios éticos de justiça e cidadania, atividades socioeducativas que desenvolvam as aptidões, capacidades e o protagonismo do adolescente, realização de trabalho socioeducativo com famílias com objetivo de fortalecer os vínculos familiares para o exercício de suas funções de proteção, auto-organização e de conquista da autonomia, proporcionar experiencias para relacionar-se, conviver em grupo, administrar conflitos através do diálogo, compartilhando outros modos de pensar e agir, produzir informação sobre seus direitos e sua forma de acesso, oferecer ao adolescente oportunidade de escolha, tomada de decisão, opinião, reinvindicação e de avaliar o serviço prestado. 
 
 
Problema
A constatação do aumento expressivo do número de adolescentes cometendo ato infracional na cidade, apenas no último ano houve um salto de 2 para 10 casos de adolescentes em conflito com a lei.
Trata-se de jovens excluídos do mercado de trabalho devido à falta de qualificação profissional e a baixa escolaridade, adolescentes de família de baixa renda, em sua grande maioria são chefiadas por mães, avós e até pais adolescentes, vivendo em lugar de difícil acesso, em condições insalubres, em comunidades que apresentam altos índices de violência e criminalidade.
Tal situação remete a necessidade de um olhar mais profundo e cuidadoso para uma população que se encontra em situação de privação da garantia de seus direitos, por falta de conhecimento dos mesmos e de intervenção dos órgãos competentes. 
Objetivos
Investigar e intervir nas causas do aumento de infrações cometidas por adolescentes, no intuito de conter esse avanço e auxiliar os jovens que já se encontram na prática do delito a partir de atividades socioeducativas que desenvolvam a ressignificação de seus valores, o seu protagonismo e da oferta de bens e serviços nas áreas da saúde, educação, emprego, programas de capacitação profissional e de transferência de renda, revelando a eles possibilidades de novos caminhos a partir de escolhas conscientes e oportunidades oferecidas pelo serviço de Proteção Social Básica e Especial.
Objetivo Geral: Recepção, acolhimento, atendimento, acompanhamento, auxilio, e orientação a adolescentes em cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto e suas famílias, bem como manter informada a Vara da Infância e Juventude acerca do cumprimento das medidas. 
Objetivos específicos: 
Estabelecer contratos com o adolescente referente as possibilidades e limites do trabalho socioeducativo a ser desenvolvido estabelecendo normas que regulem o período de cumprimento da medida;
Possibilitar o acesso a políticas públicas, em especial na área de saúde e educação;
Articulação com o Departamento de Trabalho para a promoção dos adolescentes e suas famílias em programas de qualificação e profissionalização na busca de oportunidade de ingresso no mercado de trabalho e geração de renda;
Inserção a programas de transferência de renda;
Fortalecer a convivência familiar e comunitária;
Criar condições para construção de um projeto de vida que vise o rompimento do adolescente com a pratica do ato infracional;
Desenvolver vivencias que favoreçam a autoconfiança e a capacidade de reflexão sobre as possibilidades da sua autonomia;
Oportunidade de ampliação do universo informacional e cultural e do desenvolvimento de habilidades e talentos dentro do serviço socioassistencial;
Avaliar sistematicamente a trajetória do adolescente após o cumprimento da medida por no mínimo 6 meses.
Recursos Humanos 
Rosana Braga Gerente de Serviços
Paulo Resende Técnico 
Ana Maria Lima Coordenadora Pedagógica
Eliane Pereira Assistente Social
Juliana Marinho Psicóloga
Rafael Santos Auxiliar Administrativo 
 
Recursos Materiais 
Imóvel cedido contendo:
Sala de recepção e acolhida
Sala de atendimento individualizado
Sala de atividades coletivas e comunitárias
Instalações sanitárias
Cozinha e despensa
Computador com configuração que comporte o acesso a sistemas de dados e internet banda larga
Material para o trabalho socioeducativo e pedagógico
Metodologia
A metodologia de trabalho se dá por meio de estudo de caso em todas as etapas do cumprimento da medida, num primeiro momento há a recepção e o acolhimento, onde o adolescente comparece acompanhado por seu responsável, é o momento da interpretação da medida e do estabelecimento do contrato institucional para o seu cumprimento, por intermédio desse conhecimento inicial começa a se construir uma relação de confiabilidade e parceria com as famílias atendidas.
O estudo decaso é o agrupamento de informações contidas: no registro institucional sobre o adolescente, na entrevista que oferece um panorama geral sobre suas habilidades, interesses e motivações, na visita domiciliar que permite conhecer seu contexto familiar, no reconhecimento dos recursos do território e na forma de apropriação dos mesmos pelas famílias, o que possibilitará a construção de Plano Individual de Atendimento-PIA, que subsidiará posteriormente a construção do Plano Coletivo de Atendimento-PAC a ser desenvolvido de forma grupal. 
Após a entrevista e a visita domiciliar os adolescentes e suas famílias serão encaminhados as respectivas politicas publicas nas áreas de saúde, educação, programas de transferência de renda, bem como cursos de qualificação profissional que possibilitem inserção no mercado de trabalho e geração de renda, através de articulação com o Departamento do Trabalho, os encaminhamentos serão feitos de acordo com as necessidades individuais de cada família.
O estudo de caso se faz necessário tanto no início do cumprimento da medida para a elaboração do PIA, quanto durante para avaliação de seu desenvolvimento, como após seu termino quando o adolescente continuará sendo acompanhado por mais 6 meses para dar suporte ao seu projeto pessoal.
Liberdade assistida -LA é o programa de atendimento socioeducativo que visa o fortalecimento dos vínculos familiares e sociais para apoiar o adolescente na criação de um projeto de vida sustentável na busca de caminhos alternativos a pratica do ato infracional.
O serviço deve contribuir oferecendo encontros periódicos para o acompanhamento de adolescentes e família, oficinas em grupo para reflexão escuta, discussão e apoio sobre temas como as motivações e consequências do ato infracional para o adolescente, família e sociedade na perspectiva de buscar estratégias para superação da pratica, percepção de si e do outro, preconceito, violência, gênero, sexualidade, drogas, família, orientação profissional, expressões artísticas, conhecimento sobre seus direitos e autonomia, atividades culturais, esportivas, recreativas que contribuam para o desenvolvimento de suas habilidades e talentos e preparação para o desligamento.
Prestação de Serviços à Comunidade é o programa de execução medida socioeducativa em que o adolescente pode experenciar a reparação do dano causado pelo ato infracional por meio da participação em uma ação produtiva que traz oportunidade de vivencia de um processo educacional que tem como significado a sua participação coletiva como sujeito de direito, na medida de PSC novamente é o estudo de caso que vai definir o local em que o adolescente irá prestar o serviço, se faz necessário o conhecimento de suas habilidades e interesses para que o programa com a participação do adolescente possa fazer o encaminhamento para o local adequado que assegure o caráter pedagógico e a relevância comunitária na escolha da atividade a ser desenvolvida.
O serviço devera identificar na cidade os locais de Prestação de Serviço à Comunidade, entidades sociais, hospitais, escolas, programas comunitários ou outros serviços governamentais.
A prestação do serviço terá jornada máxima de 8 horas semanais, podendo ser executada em dias úteis ou aos finais de semana sem prejuízo da frequência à escola ou trabalho, nesse período serão desenvolvidas tarefas gratuitas de interesse geral, favorecedoras do desenvolvimento pessoal e social do adolescente. 
 
 
 
Revisão Bibliográfica
Chama atenção o aumento progressivo da pratica infracional entre adolescentes no Brasil, o que torna mais difícil o enfrentamento e a possibilidade de transformação dessa questão, demonstrando a necessidade de uma rede de serviços eficiente e conectada, capaz de garantir direitos e buscar a inclusão social. GANDIM (2011) afirma que os coordenadores de processo de planejamento devem considerar a realidade planejada e, se necessário, adaptar o roteiro a situação.
A base para a elaboração de um projeto social consiste em compreender o objeto de intervenção, para o processo de elaboração de diagnóstico se faz necessário o conhecimento da realidade social da população destinatária da ação, do território que se deseja intervir e do contexto institucional. De acordo com BAPTISTA (2010) os profissionais precisam ter clareza do aspecto da realidade social que se deseja intervir.
Tendo em vista que toda proposta precisa existir para um fim, a necessidade de intervenção deve ser apresentada de modo claro e delimitado por meio da justificativa, através da síntese do diagnostico fundamentados em dados qualitativos, quantitativos e bases legais, é o momento em que o profissional defende o seu projeto demonstrando a relevância da intervenção e a importância das ações propostas para a contribuição do enfrentamento da questão social. Como refere IAMAMOTO (2001) o exercício profissional é uma ação de um sujeito que tem competências para propor, para negociar, para defender seu campo de trabalho, suas qualificações e funções profissionais. 
De um modo geral, as metodologias de diagnóstico mais participativas permitem desenvolver um conhecimento mais aprofundado da realidade alvo de intervenção, a combinação de duas ou mais técnicas de pesquisa que possam se complementar oferecendo uma visão mais abrangente da realidade no campo de ação, enquanto o estudo de caso permite conhecer a realidade social e o contexto familiar, o estudo de campo possibilita o reconhecimento dos recursos do território, dando amplitude ao conhecimento geral da demanda. ARMANI (2003), aponta que a metodologia é o momento de explicitar e justificar as estratégias de intervenção adotadas, relacionando as atividades do projeto com os objetivos e resultados esperados, dando clareza para os procedimentos da sequência lógica das ações.
O objetivo geral da proposta compõe a totalidade da perspectiva que o projeto pretende alcançar, expressa os impactos das ações desenvolvidas na vida dos sujeitos, os objetivos específicos constituem o conjunto de ações a serem realizadas na construção do objetivo geral. Segundo BAPTISTA (2010), ao propor objetivos é negada a realidade posta e afirmada a possibilidade de alcance de outra desejável e possível, dada as condições objetivas da situação analisada.
Na redação do projeto o processo de avaliação e sistematização de todo o percurso são ferramentas que possibilitam novos conhecimento, a cultura fica institucional fica enriquecida a cada projeto avaliado, sistematizado e finalizado, a contribuição de uma sistematização bem elaborada e publicada gera benefícios sociais uma vez que outras instituições podem se valer das vivencias registradas e considera-las em novas propostas. Para BAPTISTA (2011) a avaliação está presente dialeticamente em todo o processo de planejamento. 
Todo projeto está relacionado a uma realidade institucional, a política da organização e aos programas desenvolvidos pela mesma, no entanto, isso não significa que o projeto deva atender apenas interesses institucionais, a gestão social na perspectiva do desenvolvimento de projetos voltados para crianças e adolescentes deve possuir uma dimensão ética e ter como pressuposto o atendimento das demandas da população a que se destina o projeto. Nas palavras de ARMANI (2003) elaborar um projeto não é o mesmo que redigir um documento, sendo que a redação é apenas um dos passos de formulação do projeto.
 
 
 
Breve Conclusão: 
Trouxe a oportunidade de reflexão sobre parâmetros políticos-pedagógicos norteadores de suma importância para a elaboração de um projeto de atendimento qualificado no que se refere a instrumentalização dos educadores sociais, os quais no cotidiano do atendimento ao adolescente constatam as necessidades de uma rede de programas e serviços mais densa e articulada por meio de boas parcerias para atender no território de pertencimento dos adolescentes a diversidade de demandas a serem conhecidas.
Quanto à expectativa socialdos educadores que a executam, demonstrou que se as Medidas Socioeducativas em Meio Aberto forem bem executadas pelos programas, podem gerar experiencias significativamente positivas para os adolescentes e alterar sua trajetória de vida, prevenindo a reincidência e evitando medidas mais severas como a internação.
Há de se considerar também a importância da intersetorialidade no desenvolvimento das intervenções, visando assegurar a atenção integral aos adolescentes e famílias de modo que privilegie a articulação do serviço com a rede socioassistencial e com as demais políticas públicas e com os demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos.
Referências Bibliográficas
ARMANI, domingos. Como Elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial 2003.
BAPTISTA, Myriam Veras. Planejamento Social: Intencionalidade e Instrumentalização 2º ed: Veras, São Paulo: 2010.
Brasil. Constituição Federal Brasileira (1988). Art. 227.
Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei Federal nº8069/90.
GANDIM, Danilo. Planejamento como Pratica Educativa. 7º ed. São Paulo: Loyola, 1993.
IAMAMOTO, M. V. A Questão Social no Capitalismo. Revista Temporalis. Brasília. ABEPSS n.3. 2001.
Portaria 46/SMADS/2010.
Portaria 14/SMADS/2014.

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