PROJETO DE INTERVENÇÃO ll

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL
LARISSA DE LIMA FERREIRA
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE O PROGRAMA
 CRIANÇA FELIZ NO BAIRRO PIMENTOLÂNDIA
RELATÓRIO ADAPTADO-COVID DO ESTÁGIO CURRICULAR
Uruará
2021
LARISSA DE LIMA FERREIRA
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOBRE O PROGRAMA
 CRIANÇA FELIZ NO BAIRRO PIMENTOLÂNDIA
Relatório apresentado à Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio curricular Obrigatório II Projeto de Intervenção/Relatório de Estágio do curso de Serviço Social.
URUARÁ
2021
Sumário
1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA....................................................................................................................7
3. OBJETIVOS	8
3.1OBJETIVOS GERAIS .	8
3.2OBJETIVOS ESPECÍFICOS	8
4.PÚBLICO ALVO	10
5. METAS A ATINGIR	11
6.METOLOGIA 	12
7.RECURSOS	13
7.1 RECURSOS HUMANOS	13
7.2 RECURSOS MATERIAIAIS	13
7.3 RECURSOS FÍSICOS	13
8. PARCEIROS E APOIADORES 	14
9. AVALIAÇÃO	15
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO	17
11. RELATÓRIO ADAPTAÇÃO-COVID DO ESTÁGIO CURRICULAR	18
11.1 INTRODUÇÃO	18
12. DESENVOLVIMENTO	20
12.1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS	20
12.2 IDENTIFICAÇÃO DA INTITULAÇAO	22
12.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	22
12.4 OBJETIVOS INSTITUCIONAL: NATUREZA DE PROGRAMAS E PROJETOS	22
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
12.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	26
1.APRESENTAÇÃO: 
O Programa Criança Feliz é um desdobramento do Marco Legal da Primeira Infância, que foi promulgado em 2016, que previa a implantação de uma política pública nacional voltada ao tema. O Programa Criança Feliz surge com um marco significativo utilizando ferramenta para que famílias com crianças entre zero e seis anos em situação de vulnerabilidade social e econômica, buscando ofertar recursos a seus pequenos visando promover seu desenvolvimento integral, tanto físico como cognitivo. 
Destaca o Ministério Desenvolvimento Social (MDS);
É uma estratégia alinhada ao Marco legal da Primeira Infância que traz as diretrizes para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento infantil e no desenvolvimento do ser humano. Foi instituído por meio do Decreto nº 8.869, de 5 de outubro de 2016, e alterado pelo Decreto nº 9.579, de 22 de novembro de 2018, de caráter Intersetorial e com a finalidade de promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, considerando sua família e seu contexto de vida.
Conforme o Ministério Desenvolvimento Social (MDS), o Programa Criança Feliz tem como sua principal na realização de visitas domiciliares. As visitas são atuações feitas pelos visitadores na residência da família inseridas no programa. Elas representam uma estratégia de cunho imprescindível na mediação dos serviços com a família atendida, e, portanto, possuem um estudo de reconhecimento mais exato das características, potencialidades e necessidades de cada caso e seus contextos, trazendo resultados e propostas de intervenção singulares, adequados para cada realidade.
Pesquisas pertinentes ao programa mostram que as visitas domiciliares são efetivas, e são eficazes para fortalecer os vínculos e as vivências no que compete as responsabilidades da família para o cuidado das crianças, tencionando assim a promoção do desenvolvimento infantil. As idas nos domicílios possibilitam perspectivas no sentido da prevenção, da proteção e da promoção para um maior e melhor desenvolvimento infantil na primeira infância. Esse é um programa interligado aos CRAS de municípios que atende às famílias participantes do Programa Bolsa Família, as equipes do Criança Feliz fazem o acompanhamento e monitoramento fornecendo orientações importantes para fortalecer as vivências familiares e comunitários e estimulando o desenvolvimento de uma geração promissora.
Destaca o pesquisador e economista James Heckman, Nobel de Economia em 2000; que identificou o alto grau de eficiência do investimento em programas voltados à primeira infância.
Iniciativas como o Criança Feliz são capazes de prevenir atrasos físicos, intelectuais e emocionais nas crianças e, com isso, proporcionar um cenário mais igualitário no que tange às oportunidades que elas terão no futuro.
De acordo com pesquisador o acompanhamento das famílias que começa desde a gestação, comove pela diversidade de fatores que o envolve, desde a amamentação aos possíveis conflitos familiares, até o momento do parto, à continuidade dos estudos no caso de mães muito jovens, a proposta é oportunizar a uma abordagem de cunho universal, já que cada uma dessas tem suas singularidades e têm o seu impacto no desenvolvimento da criança.
Partindo desta premissa, o presente projeto de intervenção possui como desígnio orientar a população que está dentro dos requisitos programa, acerca dos seus direitos, deveres assim como em questões de benefícios junto as políticas públicas intersetoriais que a englobam, também foram orientados sobre inscrições no Cadastro Único, inclusões do mesmo, junto a órgão competentes o Centro de referência de Assistência Social (CRAS) onde são inseridos no Serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família (PAIF), no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) e em casos especiais o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
 O projeto de intervenção foi desenvolvido durante a realização do estágio acadêmico I do Curso de Serviço Social da Universidade Unopar modalidade EAD, no município de Uruará no estado do Pará, no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), mais especificamente através de observação realizadas no estágio curricular I, que em um período pandêmico que estamos vivenciando faz notório o trabalho executado pelo programa afim de minimizar a situação de vulnerabilidade social e econômica das famílias, no bairro Pimentolândia, o mesmo está subdivido em três partes, que atinge o bairro em si, um anexo ao bairro formado por uma invasão, e percorre pontos isolados em uma outra parte denominada como Mini Industria. Inicialmente há a justificativa que apresenta a importância da elaboração deste projeto , em seguida os objetivos que subdividem-se em gerais e específicos, os mesmo indicam o caminho a ser percorrido durante elaboração, o público alvo delimitando as características da população a ser analisada, as metas a atingir onde é apresentado de forma quantitativa e qualitativa, os objetivos propostos, a metodologia especificando os procedimentos de desenvolvimento, os recursos, trazendo valores, custos e viabilidade do projeto, os parceiros e instituições apoiadoras, a avaliação pontuando a exatidão do projeto, o cronograma determinando o tempo e etapas percorridas, e por fim as referências bibliográficas.
2.JUSTIFICATIVA
O tema proposto para o Projeto de Intervenção é de grande valia para o conhecimento pessoal e profissional, que irá servir de subsídio na futura atuação como profissional. Compreende-se também que é de grande relevância para a instituição pois vem como ferramenta de estudo para trabalhos posteriores visto que o respectivo tema possui escassez de publicações acadêmicas regionalmente, sendo assim também é considerável para a profissão de assistente social. 
Observando a necessidade de um trabalho de conscientização e mobilização junto ao programa Criança Feliz, desenvolveu-se o interesse pelo tema, devido o desafio de inclusão e integração social que os mesmos enfrentam cotidianamente, seja com a família ou na sociedade. É importante ressaltar que crianças tem como amparo à família, e dela espera afeto, carinho, cuidado, e paciência, e infelizmente na maioria dos casos a realidade é outra, pois são vistos apenas como mais um no do lar, já que na maioria das vezes os problemas decorrentes da vida cotidiana os deixam assim, onde os genitores se dedicamsomente as atividades domesticas, como única utilidade cuidar da família, esquecendo por vezes de primar o bem-estar da criança. A família é de fundamental importância para uma formação saudável e promissora, porque é nela onde que a criança seu alicerce, seu lar. Sendo assim esse projeto, traz um pano de fundo no cenário da corona vírus, onde famílias foram impedidas de trabalhar, acarretando ainda mais a situação de pobreza dessas famílias. A ideia é que os menores assistidos tenham qualidade de vida, em meio a família e sociedade. O lugar onde reside deve ser um lar, seguro, harmonioso, prazeroso, de forma que possa desfrutar da melhor infância com saúde e tranquilidade.
 O tema é considerado primordial, tendo em vista a indispensabilidade de um acompanhamento especializado a essas crianças socialmente fragilizadas.
3.OBJETIVOS
3.1-Objetivo geral: 
É um Programa que tem por objetivo promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, considerando sua família e seu contexto de vida. Visa por propiciar e orientar os familiares acerca da importância da inserção no programa Criança Feliz, e como esta pode trazer melhoras na qualidade de vida dos mesmos, ressaltando assim a indispensabilidade do acompanhamento e monitoramento da família, bem como trazer luz aos direitos da criança previstos no ECA. 
Abaixo segue ilustração de como ocorre o Programa:
EIXO II
INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS DE ATENÇAO À PRIMEIRA INFÂNCIA
EIXO II
FAMÍLIAS ASSISTIDAS
EIXO I
VISITAS DOMICILIARES
 
3.2-Objetivos específicos: 
· Fornece instruções e esclarecimentos sobre a importância da inclusão e inserção da família ao programa social nesta faixa etária. 
· Melhorar a qualidade de vida dos mesmos através encaminhamentos a programas responsáveis. 
· Elucidar quais as formas de atuação do assistente Social frente a inclusão social dos assistidos. 
· Promover conscientização dos familiares sobre o papel de responsáveis em relação a convivência diária. 
· Acompanhar a situação da saúde, perguntar se as vacinas concernentes estão em dia, observar a situação da criança, tendo um olhar sensível a notar quaisquer indícios maus tratos, violência doméstica, possíveis sinais de abuso sexual infantil. 
· Viabilizar orientações sobre possíveis atividades que possam melhorar o bem-estar, com informar sobre os direitos a participar das palestras realizadas no CRAS, avisando no momento da visita que é feito um encontro mensal com todos os integrantes, na reunião são feitas palestras para as mães, tem entregas de brinquedos, brincadeiras, confraternização e servido lanches. 
· Apoiar a gestante e a família na preparação para o nascimento e nos cuidados perinatais; 
· Mediar o acesso da gestante, das crianças e das suas famílias a políticas e serviços públicos;
· O objetivo do programa é orientar famílias em situação de vulnerabilidade a impulsionar o desenvolvimento de habilidades cognitivas, motoras e socioemocionais nas crianças através de ações simples. 
· Suprir as necessidades alimentares em situação de risco e vulnerabilidade em meio à calamidades, bem como esse período de pandemia do COVID-19.
4.PUBLICO-ALVO: 
O Criança Feliz tem como público prioritário:
· Gestantes, crianças de até 3 (três) anos e suas famílias beneficiárias do Bolsa Família;
· Crianças de até 6 (seis) anos e suas famílias beneficiárias do BPC2;
· Crianças de até 6 (seis) anos afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente no art. 101 da Lei nº 8.609desde 13 julho de 1990.
O público-alvo são as crianças e familiares que estão em risco social e para suprir as necessidades básicas, como a alimentação, convívio familiar, etc. dos mesmo que residem atualmente no bairro Pimentolândia, que subdivide e três áreas de monitoramento: bairro mencionado, um núcleo que liga a uma invasão e pontos isolados da Mini-Indústria, e são acompanhados pela supervisora de campo, pela coordenadora do programa Criança Feliz ne um período 36 meses. 
5.METAS A ATINGIR: 
Garantir que 100% das famílias assistidas recebam orientações acerca de programas que tem como base de atuação a inclusão ao programa direitos que possuem. 
	Suprir as necessidades básicas, como suprimento alimentar, entregando benefícios eventuais de forma continuada de acordo com a necessidade da família, pois através do momento pandêmico que vivemos faz necessário ações junto à Secretaria Municipal de Assistência Social, assegurar esse provimento.
Assegurar os encaminhamentos de famílias para que possam ter prioridade mediante a órgão. 
Conscientizar a participação da família visando o bem-estar da criança, e a inclusão deste enquanto pessoa na sociedade. 
Para que isso possa acontecer será necessária a participação de uma equipe multiprofissional do serviço conveniado que irá fornecer informações e orientações as crianças e familiares, esta equipe é composta por Assistente Social, Pedagoga e Psicóloga, e duas visitadoras. 
6.METODOLOGIA:
A fim de atender aos objetivos propostos se fará necessário primeiramente a realização de uma pesquisa sobre a prática assistencial mediante a vulnerabilidade social, a mesma utilizará métodos para uma ação efetiva que auxilie na melhora da condição de vida e saúde das famílias, a fim de que a proposta possa contribuir para que a intervenção seja eficaz, a mesma buscou meios como:
· Reunião via Zoom em Apps com os profissionais do programa bem como a coordenadora e visitadoras do Criança Feliz do Centro de Referência de Assistência Social para a coleta de informações e planejamento das ações;
· Identificação do grupo que será trabalhado: famílias cadastradas no programa Criança Feliz.
· Agendamento de reuniões com o grupo para apresentação da proposta e seu funcionamento;
· Nas reuniões serão realizadas palestras via Zoom em Apps, e orientações além de programadas as datas e horários das reuniões seguintes.
· Palestras serão ministradas por profissionais das áreas de saúde, Assistência Social, nutrição, psicologia, enfermagem para o fortalecimento do aprendizado.
· Confecção de brinquedos doados pela Prefeitura de Uruará.
· Entrega de benefícios eventuais, as famílias assistidas pelo o programa.
· Preparo das mães e demais familiares para serem multiplicadores das informações repassadas e orientações recebidas.
7.RECURSOS 
7.1- Recursos Humanos: 
Serão utilizadas como fontes de recursos humanos, no sentido de servir como orientação: Supervisora de campo, orientadora acadêmica, coordenadora do núcleo do programa Criança Feliz, assim como as demais profissionais como psicóloga, pedagoga e visitadoras especializadas que fazem parte da equipe multiprofissional. 
7.2 Recursos Materiais: 
- De consumo: 1 resma, borracha, caderno, tesouras, colas, 2 pastas, apontadores, 2 lápis. Brinquedos doados para os participantes do programa.
- Permanente: Mesa, cadeira, Notebook, impressora, toner.
7.3 Recursos Físicos: 
Sala do núcleo do Centro de Referência de Assistência Social, composta com mesas, computadores, centrais de ar. 
8.PARCEIROS E APOIADORES
- SMAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) 
- Cras (Centro de Referência de Assistência Social)
- Supervisora do estágio.
- Orientadora e supervisora do projeto da instituição. 
- A coordenadora do Núcleo. 
- Psicóloga.
- Visitadoras especializadas.
9.AVALIAÇÃO
Foi perceptível que o decorrer da elaboração das metodologias, metas e objetivos, recursos do projeto foram executável, porém, percebeu-se que mesmo com a tentativa de mobilizar a população acerca da importância da inserção da família, há preconceito, pois o programa é visto como um papel de represália, ou de fiscalizador da vida da população direcionada, já que o grupo assistido faz parte de um monitoramento do Bolsa Família, muitos deles não gostam da presença das orientadoras, com vistas que entendem como uma ameaça, mas o programa é tencionado para melhor integraçãoe desenvolvimento na sociedade .
Foi relatado que, foram realizadas diversas entregas de kit alimentação, de maneira continua, em algumas residências não havia receptividade para o acompanhamento da equipe, em razão de haver alguma má interpretação, ou mesmo de o visitador identificar algum indício de abusos, já que o mesmo faz as visitas semanalmente nas famílias cadastradas, algumas famílias recebiam a equipe receosa, preocupadas com questões à respeito do criança, principalmente no momento da conversação, se o benefício do bolsa família está sendo utilizado de forma que possa complementar à alimentação daquela menor, se está sendo bem cuidada, é observada a questão da higiene pessoal e da casa também, no momento da visita é verificada a situação da residência, se está limpa, se o quintal está limpo, são feitas orientações acerca de esgoto, lixo acumulado no terreno, da água, também são aconselhados quanto ao bem estar da família. 
Com isso, viu-se a necessidade de desmitificar tabus, tendo em vista à forma que a sociedade enxerga o papel do programa. Porque perguntas como essas são rotineiras, e não chegam a ser uma ofensa, ou crítica, e sim uma forma de levantar dados a respeito de como as famílias se organiza na sociedade, suas limitações e suas dependências. Por muitas vezes os responsáveis não conseguem se manter sozinhos, necessitam de olhar de técnicos para uma construção, ou reconstrução da sua vivência, no decorrer do período de acompanhamento nota-se que as famílias vão se moldando, por isso é fundamental a harmonia entra ambos.
Foi constatado durante a pesquisa, que o programa não está atendendo os requisitos para um bom funcionando, por falta de investimentos de recursos materiais permanentes e humanos, que de acordo com o número populacional da cidade, o município tem a capacidade de contar com 5 visitadoras, para atender pelo menos trinta famílias semanal, mas no momento o programa só conta com duas profissionais de campo, e uma coordenadora, uma área que necessita ser ampliada, também foi visto que não tem recursos físicos para as duas técnicas, já que no momento só tem uma moto que serve como instrumento de trabalho, fazendo assim com que elas utilizem seus próprios transportes, para garantir a eficácia do trabalho .
Para mudar essa realidade deve-se investir melhor nesse público e no programa com recursos financeiros como; Reuniões socioeducativas com grupo das famílias, que estimulem o relacionamento interpessoal e a interação indivíduo-grupo, por meio de palestras, reflexões, bate-papos e dinâmicas de grupo. Informa-los sobre os programas através de visitas domiciliares, procurando sempre despertar o interesse desses indivíduos, fazendo com que, participem e queiram permanecer, seria um processo de cativação e cuidado, mostrando o quanto é importante o envolvimento nessas atividades. 
Para que a que criança consiga o melhor desenvolvimento, ás responsáveis da unidade familiar devem ser as primeiras a apoia-los, encorajando para participar dos programas ofertados, incentiva-los e fazer com que se envolvam nas atividades, mostrar interesse no seu cotidiano, elogia-los, dar atenção, trata-los com respeito. É primordial ter um bom convívio em família, pois é seu alicerce, e contribui para que tenham qualidade de vida. As crianças devem ser vistas como seres participativos na sociedade, viver com dignidade, como qualquer outra pessoa, respeitando a primeira infância, e suas particularidades.
10.CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
O cronograma vem apresentar graficamente o planejamento do tempo necessário para a realização de cada etapa do pré-projeto. 
Quadro 1 – Cronograma de execução. 
	ATIVIDADES
	2020
	
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	
	Definição da metodologia.
	
	X
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	X
	
	Apresentação do Projeto de Intervenção no Polo da UNOPAR 
	
	
	X
	Finalização do Projeto de Intervenção
	
	
	X
	Entrega da versão final do Projeto de Intervenção
	
	
	X
11.RELATÓRIO ADAPTADO-COVID DO ESTÁGIO CURRICULAR
11.1- INTRODUÇÃO
Trabalho apresentado a UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR, para a disciplina de estágio curricular obrigatória ll.
A COVID-19 impactou a todos de maneira geral, mas neste momento, os que menos possuem em termos de recursos físicos materiais, foram os mais impactados pela pandemia. Isso porque não será possível, em 2020, realizar eventos presenciais devido à situação de calamidade pública decretada pelo Congresso Nacional até 31 de dezembro, que resultou na adoção de medidas preventivas para evitar o aumento do contágio por corona vírus no país. 
 A Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Municipal de Assistência Social (SMAS) informa as medidas tomadas, tendo em vista a pandemia do Corona vírus (COVID-19), quanto ao funcionamento dos serviços da rede Assistencial no município. Em se tratando de segurança dos profissionais da área da Assistência, e dos usuários, foi que a instituição, seguiu as recomendações notificadas pela OMS, visando conter, amenizar a transmissão e a disseminação, do vírus nos espaços da Secretaria de Assistência Social, com vistas na movimentação de grandes grupos de pessoas no mesmo local. Assim, referendamos as orientações realizadas pelas autoridades da saúde pública, como: evitar aglomerações nos serviços nos campos do CRAS, CREAS, PETI, PROJOVEM, e para isso a suspensão das atividades possíveis; utilização correta dos Equipamentos de Proteção Individual	
O presente relatório de estagio traz uma análise do que foi proposto pelo o trabalho acadêmico, que refere ao Estágio em Estágio Curricular Obrigatório II em Serviço Social: Relatório de Estágio. Para a realização da atividade proposta foi utilizado pesquisas, documental e bibliográficas, com base em documentos publicados em sites, e pesquisa documental através de relatórios de Estágio Observatório I, e demais documentos indicados pela Universidade Unopar. 
	Para tanto, o estágio visa que os acadêmicos alcancem experiências por meio da vivencia com a realidade, que esta prática venha cumprimentar o conceito estudado na academia como método de capacitação, com o objetivo que os seus conhecimentos adquiridos ao decorrer do ensino superior sejam transmitidos com qualidade em prol da educação. 
Portanto o trabalho desenvolvido envolve sempre algum tipo de aglomeração, e aproximação entre os envolvidos neste processo, no entanto, nesse período de isolamento social, as atividades coletivas estão suspensas, mas as atividades Assistenciais estão sendo realizadas, através de atendimentos individualizados, respeitando as regras de distanciamento de dois metros, de forma consciente, respeitando as normas impostas por decretos estaduais e municipais, seguidos por orientação da OMS, de acordo com que momento de uma pandemia nos coloca. O presente relatório tem por finalidade relacionar a experiência oportunizada no campo de Estágio, que realizei de forma observatório, cumprindo todos as normativas que o momento presente nos coloca nestes cenários.
12- DESENVOLVIMENTO
12.1- LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Esta investigação se deu de forma qualitativa documental, por estarmos utilizando os relatórios de estágio supervisionado como fontes documentais e Textos indicados pela Unopar Texto 1 Planejamento em Serviço Social: Tensões e Desafios no Exercício Profissional/ Texto 2 Planejamento em Serviço Social: Gestão Social uma questão para o Serviço Social> Ferramentas de Gestão Aplicadas ao Serviço Social> Projeto Social Instrumento de Intervenção Profissional. Este tipo de pesquisa, que se desenvolve através de recursos, tem como finalidade investigar informações que não foram codificadas, estruturadas e organizadas de forma desenvolver um trabalho que agregue valor intelectual através de seu desenvolvimento. No contexto de precarização e desregulamentação do trabalho e redução dos direitos, éimportante destacar que a discussão do estágio supervisionado se coloca, ainda, como estratégica na defesa do projeto de formação profissional em consonância com o projeto ético político do Serviço Social. 
No contexto de precarização e desregulamentação do trabalho e redução dos direitos, é importante destacar que a discussão do estágio supervisionado se coloca, ainda, como estratégica na defesa do projeto de formação profissional em consonância com o projete ético político do Serviço Social. Iamamoto (1998).
Segundo Iamamoto, recebemos o prisma a sermos impulsionados a fazer reflexões críticas sobre o contexto e o processo de implantação e efetivação das diretrizes curriculares do Serviço Social, aprovadas pelo conjunto da categoria em 1996, justamente, quando os impactos da contrarreforma do Estado vêm avançando, ofensivamente, na política do ensino superior no Brasil e, em particular, no interior dos cursos de Serviço Social. Ainda de acordo com autora devemos nos projetar contra a inquietude das arestas que fundamentam as bases da educação, no tocante ao ensino superior.
 A Política de Educação é composta por níveis e modalidades de ensino, cada um deles possui particularidades no tocante a dinâmica dos espaços ocupacionais, legislações, prerrogativa dos entes governamentais, profissionais e públicos. Nesse entendimento, pensar em parâmetros para a atuação do assistente social na Política de Educação não consideraria de maneira apropriada a complexidade e a diversidade que conforma tal política, tampouco a categoria dispõe de um acúmulo resultante de encontros e reflexões coletivas, assim como de produção de conhecimento, sobre as experiências profissionais realizadas nas diferentes instituições de educação nas quais se insere o assistente social, que justificasse essa forma de orientação do exercício profissional, tal como ocorreu, por exemplo, na construção dos parâmetros para a atuação profissional nas políticas de assistência social e saúde. 
No contexto marcado pela precarização da educação, especificamente a educação superior e a consequente deterioração do mundo do trabalho se constrói nossas preocupações no âmbito do Serviço Social, olhando para as mediações que envolvem a supervisão de estágio, considerando, no todo, que a história da sociedade é, até nos dias atuais, a história da luta de classes. (Marx, Engels,1986).
Trazendo o exposto acima, uma maneira de pensar o processo de supervisão coerente com o projeto ético-político requer afirmar compromisso com a concepção de luta pela efetivação da educação como instrumento de transformação da vida social, mediada por lutas e resistências aos ditames do capital, e que pode possibilitar uma educação libertadora, permanente, emancipadora e não engastada na lógica do ideário neoliberal que atravessa este momento histórico da sociedade brasileira.
A supervisão apresenta uma evolução analítica, prática e política intrínseca ao processo de formação profissional, tanto que se desenvolve historicamente em consonância com os avanços e desafios postos à profissão. Nesse sentindo, não se trata apenas da construção técnica e operativa do fazer profissional, mas também da dimensão intelectiva, ética e ontológica do trabalho, considerando aquilo que é específico ao trabalho do/a assistente social (ABESS; CEDEPSS, 1997).
Esse processo se dá por meio da interlocução do Serviço Social com o referencial teórico critico-dialético confere à supervisão o espaço de troca de conhecimento entre os atores envolvidos, no qual todos têm conhecimento e/ou experiências para trocar, ensinar e aprender. Nesse sentido, a relação ensino-aprendizagem numa perspectiva de unidade do diverso passa a ser entendida como processo contínuo de construção de conhecimentos e saber profissional alinhado ao projeto de profissão.
Um dos pilares do projeto ético-político do Serviço Social é a formação profissional. Por meio do projeto de profissão, as entidades representativas (Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social/ABEPSS, Conselho Federal de Serviço Social/CFESS, Conselho Regional de Serviço Social/CRESS, Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social/ENESSO), reafirmam sua defesa e fortalecem sua continuidade. Esta concepção se configura como uma indispensável referência, de acordo com o CFESS (2010)1, "
De acordo com as conquistas que demarcaram o processo decisório da democratização do ensino, vem se materializado o que se as implicações diante desse contexto, “tendo em vista as ameaças sofridas mediante os constantes ataques da contrarreforma na educação", em que a precarização da educação superior traz fortes rebatimentos na formação e no exercício profissional. Na concepção de que o estágio e supervisão são elementos intrínsecos da formação e exercício profissional, consideramos a necessidade de um debate constante que seja atual e pertinente à categoria profissional na perspectiva de fortalecimento das lutas e resistências profissionais. A supervisão de estágio é momento ímpar de análise concreta de situações concretas e relevantes para se compreender as dimensões constitutivas das questões específicas que se põem no campo de estágio, como também para a instrumentalização do/a estagiário/a. Configura-se como espaço para se equacionar o significado e o lugar do instrumental técnico, para se criar e recriar possibilidades políticas para a ação profissional; para se desenvolver valores éticos, e é, sem dúvida, momento privilegiado para se superar o nível de uma racionalidade imediata que é própria da vida cotidiana, e possibilitar a construção de mediações. 
12.2 Identificações da intitulação: 
	O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) é a responsável pelos serviços sócio assistenciais do SUAS nas áreas consideradas vulneráveis e com algum risco social nos municípios. Foi realizado a abertura do CRAS no Bairro Mini-Indústria em 27 de fevereiro de 2016. Os serviços oferecidos são o Programa de Atenção Integral à Família-PAIF, o Benefício de Prestação Continuada-BPC, o Cadastro Único, Bolsa Família, Programa Cegonha a Bordo voltado para as gestantes, Programa Criança Feliz onde são assistidas crianças de 0 à 03 anos, Atendimento Psicológico, e Palestras para as Famílias. Sua principal função, como já dissemos acima, é prevenir que ocorra situações consideradas vulneráveis e de risco social com programas, projetos e serviços. Fazer a oferta do serviço PAIF e outros programas e/ou projetos sócio assistenciais; fazer a articulação e fortalecimento da rede de Proteção Social Básica local; fazer a prevenção de risco em toda a cidade; garantir direitos através de encaminhamentos e orientações durante os atendimentos.
12.3-Estrutura Organizacional:
Possui uma equipe interdisciplinar composta por; 01 – Secretário da Assistência Social (gestor), 01- Coordenador, 01- psicólogo (sendo uma coordenadora), 01- assistente Social, 02- Auxiliar Administrativo, 01- Estagiaria de serviço social, 03 – Orientadora Social, 01, Recepcionista, 01, motorista, 01 – Auxiliar de Serviços Gerais.
12.4. Objetivos Institucional: Naturezas dos programas e projetos
O CRAS é o responsável pela organização e oferta de Serviços da Proteção Social Básica, do fortalecimento da rede de serviços de caráter preventivo, protetivo e proativo. Esse se articula com as políticas de assistência social, saúde, educação, meio ambiente, cultura, entre outros. Nesse sentido os técnicos do CRAS auxiliam na oferta de alguns serviços de atendimento à população, tais como: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças - SCFV, com o Criança Feliz, PETI e o Pro jovem, Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo para Idosos, o BPC (Benefício de Prestação Continuada) Programa de transferência de renda do Governo Federal o Bolsa Família, o programa Cegonha a Bordo, entre outros. Destaca-se que os recursos financeiros que mantém esses programas e projetos provém do Governo Federal em parceria com os governos estaduais e municipais
Nesta conjuntura, escolhemos a política deassistência social para analisar a atuação da equipe diretiva no CRAS. De acordo com os dados extraídos do CFESS Manifesta No Brasil, o CRAS visa fortalecer os laços familiares e comunitários, além de promover a integração e a troca de experiências entre os participantes, valorizando o sentido de vida coletiva. Possui um caráter preventivo, pautado na defesa e afirmação de direitos e no desenvolvimento de capacidades dos usuários. Desenvolve atividades em grupos, artísticas, culturais, de lazer e esportivas, dentre outras, de acordo com a idade dos usuários, no entanto a COVID-19 impactou a todos de maneira geral, mas neste momento, os que menos possuem em termos de recursos físicos materiais, foram os mais impactados pela pandemia. Neste cenário podemos verificar as recomendações de isolamento doméstico e higienização ocorrem junto com o desemprego, o subemprego, a ausência de moradia, de abastecimento de água e de saneamento básico. O ato de lavar as mãos e a proteção de um teto não é igual para todos/as.
 Em um país onde parte considerável da população vive com menos de um salário mínimo e milhões estão desempregados/as ou subempregados/as. Evidente que com a pandemia, as desigualdades têm se acentuado, como por exemplo muitas pessoas deixaram de trabalhar, sobretudo os trabalhadores autônomos. Sobre as condições de trabalho dos trabalhadores do CRAS, eles tiveram horários reduzidos, trabalhando das 08:00h as 12:00h de março a agosto e das 08;00H as 14:00h a partir de 01/09/2020 e o grupo de risco de trabalhadores, passou a executar suas tarefas de maneira remota, e houve uma piora nas execuções de trabalho, haja vista que o momento de pandemia impactou a todos, físico e emocionalmente, alguns de maior forma. Os protocolos adotados para os atendimentos, foram: atender somente urgências no presencial, e direcionar os casos mais simples para o atendimento remoto, através de telefones (what’s App e ligação) e com limite de atendimentos diários, visitas domiciliares somente os casos urgentes, uso de EPI por todos os trabalhos, e para os usuários distribuição de máscaras e uso de álcool gel no CRAS, também não há equipe de profissionais suficientes para atendimento das demandas, nem antes da pandemia e nem agora durante a pandemia, o que compromete os resultados dos serviços direcionados aos usuários e suas famílias.
 De acordos com relatórios publicados, foi observado que muitos usuários não conseguiram o Auxílio emergencial do governo, e que procuram o CRAS para uma possível solução, neste sentido, a concessão de benefícios eventuais aumentou consideravelmente, pois com famílias sem conseguir o benefício o CRAS concedia, como por exemplo apoio alimentar. Foi nesse ponto que a equipe do Programa Criança entrou em cena, de uma forma que sinalizou as famílias que estavam vulneráveis, sanando aquela situação vivenciadas por aquelas famílias. Nesta análise, tanto usuário e trabalhadores se encontram em condições de fragilidades, haja vista toda essa conjuntura político social presente neste momento no país.
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluirmos mais uma etapa da disciplina de Estágio Curricular obrigatório II Supervisionado do curso de serviço social é de suma importância citar que a referida disciplina contribuiu com grande valia, para um novo olhar para a educação. Que diante as várias facetas, pode se notar que o objetivo principal da instituição é contribuir para o processo de fortalecimento das relações sociais, levando em consideração as características sócios culturais e as decorrentes do processo e particularidade da população, visando contribuir no processo de inserção social das pessoas atingidos na esfera econômica e social respeitando as especificidades e peculiaridades de cada situação. Este trabalho da referida disciplina contribuiu para uma melhor compreensão do que concerne à educação, um novo olhar despertando um interesse propositivo na minha formação, com certeza não estamos, nem somos mais os mesmos de quando iniciamos este curso, em especial esta disciplina. 
O estágio me permitiu visualizar as mais diferentes demandas da população, bem como as intervenções em cada caso, posso extrair de bom, que foi um momento de vivenciar aquilo estava só na teoria, mas também pude aplicar bastante do que já havia aprendido, de forma que me trouxe a ter uma reflexão mais crítica das relações sociais, ter um olhar diferenciado do que a questão social introjeta na sociedade, nas suas mais variadas expressões. Estimulando em mim um olhar crítico nas práxis profissionais do assistente social no CRAS. 
Os textos trabalhados neste semestre nos fizeram questionar sobre nós mesmos, sobre a teoria x prática, motivando a nos tornar profissionais transformadores. Onde um bom profissional deste novo século não pode ser um transmissor de informações ou de conhecimento, mas sim um mediador. Pois através da observação notou-se uma melhor compreensão das atividades referidas, no momento que o município vem passando, e pela adaptação de todos em um cenário de pandemia.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABESS. CEDEPSS. Diretrizes para o curso de Serviço Social (com base no currículo mínimo aprovado em Assembleia Geral Extraordinária de 8 de novembro e 1996). Cadernos ABESS, São Paulo, p. 58-76, 1997. Acesso setembro de 21.
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http://mds.gov.br/assuntos/crianca-feliz. acesso em setembro 21.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Os espaços sócio-ocupacionais do assistente social IN Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. / Acesso agosto de 21.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 07-311 p. 
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento Humano. 7ª. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 16-641 p. acesso setembro 21.
MARX, K. ; ENGELS, F. A ideologia Alemã: I - Feuerbach. Trad. José Carlos Bruni e Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Hucitec, 1986. Acesso setembro de 21.
Texto 1. Disponibilizado em:/Resolução 533/08 CFESS./ Acesso em setembro 2021. 
 Texto 2. Disponibilizado em:/ Lei nº 8.662/93, especificamente dos artigos 4º e 5º, os quais tratam das competências do assistente social e das atribuições privativas do assistente social, respectivamente. / Acesso em agosto 2021. 
Vídeo. Disponível em:/Graduação em Serviço Social: Diretrizes Curriculares e a Política Nacional de Estágio (produzido pela TV ABEPSS e denominado Graduação em Serviço Social: Diretrizes Curriculares e a Política Nacional de Estágio)./ Acesso em setembro 2021.
www.assistenciasocial.al.gov.br.proteção social Brasil./ acesso setembro de 21.
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www.deselvolmentosocial.sp.gov.br
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