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3 RESUMO técnicas injeção

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1. SERINGA
	TIPOS
	CARACTERÍSTICAS
	Articulada
	 
	TODAS AS SERINGAS DEVEM:
	Carregamento lateral
	 
	proporcionar uma aspiração eficaz
	Plástico
	 
	ser fabricadas de modo que o sangue possa ser facilmente observado no tubete
	de pressão 
	para injeções intraligamentares
	São feitas com aço inoxidável 
	de segurança 
	capa protetora trava sobre a agulha quando é removida dos tecidos do paciente, impedindo perfurações acidentais
	 
	Injetores a jato
	principal uso é na anestesia tópica antes da introdução de uma agulha
	 
	Sistemas de injeção computadorizada 
	permitem um controle preciso da velocidade de injeção, produzindo uma anestesia mais confortável; aspiração automática. A desvantagem é o seu custo
	 
SERINGAS COM ASPIRAÇÃO = possuem um arpão que é acoplado ao êmbolo e usado para perfurar a espessa rolha de borracha do tubete, na extremidade oposta à agulha. 
SERINGAS COM AUTOASPIRAÇÃO =
facilitar a aspiração;
O profissional não precisa puxar o anel do polegar para aspirar, e sim, pressioná-lo e aliviá-lo. 
2. AGULHA
	TIPOS
	COMPONENTES
	
COMPRIMENTO 
= distância da calota à extremidade da agulha
	CALIBRE
 = diâmetro da luz da agulha
	1.aço inoxidável
	bisel
	longas = (aprox. 32 mm)
	MAIS UTILIZADAS = calibre 25 / 27 / 30
	2.pré-esterilizadas
	haste
	curtas = (aprox 20mm)
	Calibres acima de 30 não devem ser utilizados devido à dificuldade de aspiração. 
	3.descartáveis
	calota
	extracurta = (aprox 12mm)
	Uma agulha de calibre 30 = diâmetro interno menor que calibre 25
	 
	extremidade que penetra no tubete anestésico
	 
	QUANTO MENOR O NÚMERO, MAIOR O DIÂMETRO DA LUZ
3. TUBETE
	CARACTERÍSTICAS
	COMPONENTES
	DEVEM SER ESTOCADOS:
	RESTRIÇÕES:
	cilindro de vidro (ou plástico)
	êmbolo (localizado no final do tubete)
	em seu recipiente original
	NÃO devem ser embebidos em álcool ou outra solução esterilizante = para não contaminar o tubete (diafragma semipermeável pode permitir a difusão destas substâncias para o tubete)
	preenchido com 1,8 ml de solução anestésica
	tampa de alumínio (na extremidade oposta ao êmbolo)
	em temperatura ambiente
	
	Um fino rótulo de plástico é aplicado, protegendo o paciente e profissional em caso de fratura do vidro e também fornecendo as especificações sobre a droga contida (nome, composição e vasoconstritor do anestésico local, data de validade, número do lote)
	diafragma (geralmente de látex, através da qual a agulha penetra no tubete).
	em local escuro
	
	
	
	
	
ARMAMENTÁRIO ADICIONAL
	
	
	FUNÇÃO
	1
	ANESTÉSICO TÓPICO
	  benefício na anestesia no ponto de injeção 
	
	
	benefício na questão psicológica do paciente
	
	
	   colocado na ponta de um cotonete e aplicado diretamente no local de penetração por aproximadamente 1 minuto
	
	
	   Anestésicos em spray não devem ser aplicados diretamente na boca, pois podem liberar doses altas e se absorvidos para o sistema cardiovascular podem aumentar o risco de reação por superdosagem, principalmente em crianças; nestes casos deve-se aplicar o spray em um cotonete ou algodão para então colocá-lo no local da injeção. 
	
	
	
	2
	GAZE
	   Limpeza
	
	
	   Secagem do local
	
	
	   Afastamento de lábios e bochechas
	3
	PINÇA HEMOSTÁTICA
	SEMPRE próxima
	
	
	para a improvável situação de fratura da agulha no interior dos tecidos
	 
	PASSO
	OBSERVAÇÕES
	1
	USAR AGULHA
AFIADA E ESTERELIZADA 
	  as agulhas estão afiadas na primeira inserção, mas a cada penetração sua afiação diminui.
	
	
	  a agulha deve ser trocada após 3 ou 4 perfurações teciduais.
	2
	VERIFICAR FLUXO DE
INJEÇÃO DO ANESTÉSICO
	   após introduzir o tubete e a agulha na seringa, ejetar algumas gotas de anestésico para assegurar um fluxo livre de solução.
	3
	POSICIONAR O PACIENTE
	   o paciente é colocado em posição supina com os pés ligeiramente elevados
	4
	SECAR O TECIDO
	   utilizar gaze para secar o tecido no local de perfuração da agulha
	5
	APLICAR ANTI-SÉPTICO (OPCIONAL)
	
	6
	APLICAR ANESTÉSICO TÓPICO
	
	7
	COMUNICAR-SE COM O PACIENTE
	
	8
	ESTABELECER APOIO FIRME PARA AS MÃOS 
	
	9
	TENSIONAR O TECIDO
	  permite que a agulha atravesse a membrana mucosa com uma resistência mínima, causando menos desconforto e sensibilidade.
	10
	MANTER SERINGA FORA DA LINHA DE VISÃO DO PACIENTE 
	
	11
	INTRODUZIR AGULHA NA MUCOSA
	   introduzir a agulha delicadamente, com o bisel voltado para o osso.
	12
	INJETAR ALGUMAS GOTAS DE ANESTÉSICO (opcional) 
+
AVANÇAR LENTAMENTE A AGULHA EM DIREÇÃO AO ALVO
	   quantidades mínimas de anestésico podem ser injetadas enquanto a
	
	
	agulha alcança o alvo, principalmente em pacientes extremamente apreensivos.
	
	
	   Não é necessária aspiração nesse estágio devido à pequena quantidade de solução anestésica que está sendo depositada sobre um local de injeção que se altera continuamente.
	13
	ASPIRAR
	    realizada antes de depositar um volume de anestésico local em qualquer local, pois diminui a possibilidade de injeção intravascular.
	
	
	   Para aspirar você deve criar uma pressão negativa no tubete.
	
	
	  A seringa autoaspirativa faz isso sempre que o operador para de aplicar pressão positiva no êmbolo.
	
	
	     Seringa do tipo arpão o operador deve puxar o anel do dedo polegar suavemente, apenas 1 a 2 mm, produzindo uma pressão negativa no tubete que é transmitida para a extremidade da agulha. Observando se há retorno de sangue no interior do tubete, determina-se uma aspiração positiva e a solução de anestésico não deve ser depositada naquele local.
	14
	INFILTRAR LENTAMENTE A
 SOLUÇÃO ANESTÉSICA
	   agulha em posição na área alvo e a aspiração realizada e negativa
	
	
	   o operador começa a empurrar delicadamente o êmbolo para injeção do anestésico. A injeção lenta é vital por 2 razões: segurança e evitar que a solução rompa o tecido na qual é depositada
	
	
	   injeção rápida = desconforto imediato + dor prolongada quando a ação do anestésico termina.
	
	
	
	
	
	  A injeção lenta é definida como a infiltração de 1 ml de anestésico em não menos que 60 segundos; portanto um tubete levaria em torno de 2 minutos.
	
	
	  período mais realista para uma situação clínica é de 60 minutos para
	
	
	um tubete cheio. Esta taxa de deposição da solução não causará
	
	
	lesão tecidual e, no caso de uma injeção intravascular acidental, não produzirá reação grave.
	15
	COMUNICAR-SE COM O PACIENTE 
	 
	16
	RETIRAR A SERINGA LENTAMENTE
	   seringa é retirada lentamente e a agulha protegida usando-se a técnica da 
	
	
	cureta (coloca a proteção da agulha sobre a bandeja de instrumentos e,
	
	
	após a injeção, o operador desliza a extremidade da agulha para o interior
	
	
	da proteção (sem tocá-la), levando à proteção da agulha. O momento que os
	
	
	profissionais estão mais sujeitos a se ferir com agulhas é ao reencapá-las 
	17
	OBSERVAR O PACIENTE
	   permanecer com o paciente enquanto o anestésico começa a fazer efeito
	
	
	    A maioria das reações adversas = durante a injeção ou dentro dos 5 a 10 min seguintes.
	
	
	   Nunca deixar o paciente sozinho após a administração do anestésico 
	18
	ANOTAR A INJEÇÃO NA FICHA 
	    registrar qual o anestésico e quantidade utilizada

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