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1. SERINGA TIPOS CARACTERÍSTICAS Articulada TODAS AS SERINGAS DEVEM: Carregamento lateral proporcionar uma aspiração eficaz Plástico ser fabricadas de modo que o sangue possa ser facilmente observado no tubete de pressão para injeções intraligamentares São feitas com aço inoxidável de segurança capa protetora trava sobre a agulha quando é removida dos tecidos do paciente, impedindo perfurações acidentais Injetores a jato principal uso é na anestesia tópica antes da introdução de uma agulha Sistemas de injeção computadorizada permitem um controle preciso da velocidade de injeção, produzindo uma anestesia mais confortável; aspiração automática. A desvantagem é o seu custo SERINGAS COM ASPIRAÇÃO = possuem um arpão que é acoplado ao êmbolo e usado para perfurar a espessa rolha de borracha do tubete, na extremidade oposta à agulha. SERINGAS COM AUTOASPIRAÇÃO = facilitar a aspiração; O profissional não precisa puxar o anel do polegar para aspirar, e sim, pressioná-lo e aliviá-lo. 2. AGULHA TIPOS COMPONENTES COMPRIMENTO = distância da calota à extremidade da agulha CALIBRE = diâmetro da luz da agulha 1.aço inoxidável bisel longas = (aprox. 32 mm) MAIS UTILIZADAS = calibre 25 / 27 / 30 2.pré-esterilizadas haste curtas = (aprox 20mm) Calibres acima de 30 não devem ser utilizados devido à dificuldade de aspiração. 3.descartáveis calota extracurta = (aprox 12mm) Uma agulha de calibre 30 = diâmetro interno menor que calibre 25 extremidade que penetra no tubete anestésico QUANTO MENOR O NÚMERO, MAIOR O DIÂMETRO DA LUZ 3. TUBETE CARACTERÍSTICAS COMPONENTES DEVEM SER ESTOCADOS: RESTRIÇÕES: cilindro de vidro (ou plástico) êmbolo (localizado no final do tubete) em seu recipiente original NÃO devem ser embebidos em álcool ou outra solução esterilizante = para não contaminar o tubete (diafragma semipermeável pode permitir a difusão destas substâncias para o tubete) preenchido com 1,8 ml de solução anestésica tampa de alumínio (na extremidade oposta ao êmbolo) em temperatura ambiente Um fino rótulo de plástico é aplicado, protegendo o paciente e profissional em caso de fratura do vidro e também fornecendo as especificações sobre a droga contida (nome, composição e vasoconstritor do anestésico local, data de validade, número do lote) diafragma (geralmente de látex, através da qual a agulha penetra no tubete). em local escuro ARMAMENTÁRIO ADICIONAL FUNÇÃO 1 ANESTÉSICO TÓPICO benefício na anestesia no ponto de injeção benefício na questão psicológica do paciente colocado na ponta de um cotonete e aplicado diretamente no local de penetração por aproximadamente 1 minuto Anestésicos em spray não devem ser aplicados diretamente na boca, pois podem liberar doses altas e se absorvidos para o sistema cardiovascular podem aumentar o risco de reação por superdosagem, principalmente em crianças; nestes casos deve-se aplicar o spray em um cotonete ou algodão para então colocá-lo no local da injeção. 2 GAZE Limpeza Secagem do local Afastamento de lábios e bochechas 3 PINÇA HEMOSTÁTICA SEMPRE próxima para a improvável situação de fratura da agulha no interior dos tecidos PASSO OBSERVAÇÕES 1 USAR AGULHA AFIADA E ESTERELIZADA as agulhas estão afiadas na primeira inserção, mas a cada penetração sua afiação diminui. a agulha deve ser trocada após 3 ou 4 perfurações teciduais. 2 VERIFICAR FLUXO DE INJEÇÃO DO ANESTÉSICO após introduzir o tubete e a agulha na seringa, ejetar algumas gotas de anestésico para assegurar um fluxo livre de solução. 3 POSICIONAR O PACIENTE o paciente é colocado em posição supina com os pés ligeiramente elevados 4 SECAR O TECIDO utilizar gaze para secar o tecido no local de perfuração da agulha 5 APLICAR ANTI-SÉPTICO (OPCIONAL) 6 APLICAR ANESTÉSICO TÓPICO 7 COMUNICAR-SE COM O PACIENTE 8 ESTABELECER APOIO FIRME PARA AS MÃOS 9 TENSIONAR O TECIDO permite que a agulha atravesse a membrana mucosa com uma resistência mínima, causando menos desconforto e sensibilidade. 10 MANTER SERINGA FORA DA LINHA DE VISÃO DO PACIENTE 11 INTRODUZIR AGULHA NA MUCOSA introduzir a agulha delicadamente, com o bisel voltado para o osso. 12 INJETAR ALGUMAS GOTAS DE ANESTÉSICO (opcional) + AVANÇAR LENTAMENTE A AGULHA EM DIREÇÃO AO ALVO quantidades mínimas de anestésico podem ser injetadas enquanto a agulha alcança o alvo, principalmente em pacientes extremamente apreensivos. Não é necessária aspiração nesse estágio devido à pequena quantidade de solução anestésica que está sendo depositada sobre um local de injeção que se altera continuamente. 13 ASPIRAR realizada antes de depositar um volume de anestésico local em qualquer local, pois diminui a possibilidade de injeção intravascular. Para aspirar você deve criar uma pressão negativa no tubete. A seringa autoaspirativa faz isso sempre que o operador para de aplicar pressão positiva no êmbolo. Seringa do tipo arpão o operador deve puxar o anel do dedo polegar suavemente, apenas 1 a 2 mm, produzindo uma pressão negativa no tubete que é transmitida para a extremidade da agulha. Observando se há retorno de sangue no interior do tubete, determina-se uma aspiração positiva e a solução de anestésico não deve ser depositada naquele local. 14 INFILTRAR LENTAMENTE A SOLUÇÃO ANESTÉSICA agulha em posição na área alvo e a aspiração realizada e negativa o operador começa a empurrar delicadamente o êmbolo para injeção do anestésico. A injeção lenta é vital por 2 razões: segurança e evitar que a solução rompa o tecido na qual é depositada injeção rápida = desconforto imediato + dor prolongada quando a ação do anestésico termina. A injeção lenta é definida como a infiltração de 1 ml de anestésico em não menos que 60 segundos; portanto um tubete levaria em torno de 2 minutos. período mais realista para uma situação clínica é de 60 minutos para um tubete cheio. Esta taxa de deposição da solução não causará lesão tecidual e, no caso de uma injeção intravascular acidental, não produzirá reação grave. 15 COMUNICAR-SE COM O PACIENTE 16 RETIRAR A SERINGA LENTAMENTE seringa é retirada lentamente e a agulha protegida usando-se a técnica da cureta (coloca a proteção da agulha sobre a bandeja de instrumentos e, após a injeção, o operador desliza a extremidade da agulha para o interior da proteção (sem tocá-la), levando à proteção da agulha. O momento que os profissionais estão mais sujeitos a se ferir com agulhas é ao reencapá-las 17 OBSERVAR O PACIENTE permanecer com o paciente enquanto o anestésico começa a fazer efeito A maioria das reações adversas = durante a injeção ou dentro dos 5 a 10 min seguintes. Nunca deixar o paciente sozinho após a administração do anestésico 18 ANOTAR A INJEÇÃO NA FICHA registrar qual o anestésico e quantidade utilizada
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