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P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto Seringa: A seringa é um dos três componentes essenciais do arsenal dos anestésicos locais (os outros são a agulha e o cartucho). Ela é o veículo através do qual o conteúdo do cartucho anestésico é administrado ao paciente através da agulha. • Critérios de aceitação das seringas: 1. Duráveis e capazes de suportar esterilização sem danos; 2. Capazes de aceitar uma ampla variedade de tubetes e agulhas de diferentes fabricantes; 3. Baratas, leves e de uso simples com uma das mãos; 4. Deve proporcionar uma aspiração eficaz e fabricadas para que sangue seja facilmente observado no tubete. Padrão Ouro – seringas de aspiração. Seringa com refluxo manual: Possui um anel acoplado a haste para colocar o polegar. Também apresenta um arpão no êmbolo que vai encaixar no diafragma de borracha do tubete, fazendo uma pressão negativa. Na hora de injetar o anestésico, a medida que a haste é empurrada o arpão vai empurrar o êmbolo do tubete (a solução anestésica vai começar a entrar). Com o polegar dentro do anel deve-se fazer um movimento para trás, fazendo o êmbolo retornar. Dessa forma, é possível aspirar o sangue (se a agulha estiver localizada dentro de um vaso). Se tiver dentro do vaso, vai subir sangue no tubete e se não estiver no vaso, não vai aparecer nada. Seringa com auto refluxo: O seu diferencial encontra-se na presença de uma projeção na região de adpatação para a agulha. Quando o tubete é encaixado, o diafragma de borracha fica em contato com a projeção, durante a aplicação o diafragma vai ser deformado, direcionando a solução a essa projeção. Ao aliviar a pressão exercida no palmar, automaticamente a região do diafragma para de ser pressionada e isso faz com que ocorra uma pressão negativa e o sangue entre no tubete (caso a agulha esteja dentro de um vaso sanguíneo). O E q u i p a m e n t o : Anestesiologia O uso de seringas dentárias aspirantes (capazes de aspirar sangue) constitui o padrão de cuidado. Se a aspiração puxar muito sangue, deve-se trocar o tubete. Ao ser exercida pressão negativa sobre o anel do polegar por parte do administrador, o sangue entra pela agulha, desde que ela seja de calibre adequado, e fica visível no cartucho caso a ponta da agulha esteja na luz de um vaso sanguíneo. Uma pressão positiva aplicada ao anel do polegar força o anestésico local para a luz da agulha e os tecidos em qualquer lugar em que se encontre a ponta da agulha. P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto Tubete: O cartucho odontológico é um cilindro de vidro que contém a droga anestésica local, entre outros ingredientes (volume aproximado de 1,8 ml). • O cilindro de vidro possui um invólucro de plástico contendo as descrições. • O clindro de plástico apresenta as descrições impressas no próprio cilindro. O cartucho odontológico consiste em quatro partes: 1. Tubo de vidro cilíndrico 2. Tampão (êmbolo, rolha) 3. Tampa de alumínio 4. Diafragma • O tampão (êmbolo, rolha) está localizado na extremidade do cartucho que recebe o arpão da seringa aspirante. O arpão é inserido no êmbolo de borracha de silicone (não contém látex) com uma pressão leve do dedo aplicada ao anel do polegar da seringa. O êmbolo ocupa pouco menos de 0,2 mL do volume de todo o cartucho. • A tampa de alumínio está localizada na extremidade oposta de um cartucho em relação ao êmbolo de borracha. Ela se ajusta bem em torno do colo do cartucho de vidro, mantendo em posição o fino diafragma. • O diafragma é uma membrana semipermeável através da qual a agulha penetra no cartucho. Quando preparada corretamente, a perfuração da agulha se localiza centricamente e é arredondada, formando um fecho hermético em torno da agulha. A preparação incorreta da agulha e do cartucho pode produzir uma punção excêntrica e orifícios ovoides, ocasionando o vazamento da solução anestésica durante a injeção. A tampa de borracha de silicone apresenta ligeira indentação em relação à borda do vidro. Diafragma de borracha. Uma projeção metálica no corpo deprime o diafragma do cartucho de anestésico local.. O uso de seringa dentária com autoaspiração permite a fácil execução de várias aspirações durante todo o período de depósito do anestésico local. O diafragma é uma membrana semipermeável que permite que qualquer solução em que o cartucho odontológico seja imerso se difunda para dentro do cartucho, contaminando a solução anestésica local Um teste de aspiração deve ser realizado deliberadamente pelo administrador antes do depósito da droga ou durante o mesmo ao se utilizar seringas metálicas do tipo cartucho carregadas lateralmente comumente usadas. P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto Conteúdo do tubete: • Os cartuchos que contêm vasopressores incluem também um antioxidante, mais comumente (meta) bissulfeto de sódio. O bissulfeto de sódio impede a oxidação do vasopressor pelo oxigênio, que pode ficar preso no cartucho durante a fabricação ou se difundir pelo diafragma semipermeável (ou pelas paredes de um cartucho plástico) após o enchimento do cartucho. O bissulfeto de sódio reage com o oxigênio antes que este consiga destruir o vasopressor. Quando oxidado, o bissulfeto de sódio se torna bissulfato de sódio, tendo pH ainda mais baixo. A relevância clínica disso está no fato de que uma ardência (desconforto) maior é apresentada pelo paciente à injeção de um cartucho de anestésico com vasopressor “mais antigo” em comparação com um cartucho mais novo. • O cloreto de sódio é adicionado ao cartucho para tornar a solução isotônica em relação aos tecidos do corpo. • A água destilada é usada como diluente para proporcionar o volume de solução no cartucho. • O metilparabeno possui propriedades bacteriostáticas, fungistáticas e antioxidantes. Em muitos países essa substâncias foi retirada dos anestésicos. Sua retirada dos cartuchos anestésicos locais se baseou em dois fatos. Em primeiro lugar, os cartuchos anestésicos locais são itens para uso único, que se destinam a ser descartados e a não ser reutilizados. Por esta razão, a inclusão de uma substância bacteriostática não se justifica. Segundo, a exposição repetida ao parabeno ocasionou relatos de reações alérgicas aumentadas em algumas pessoas. Cuidados e Manuseio: • No momento de utilizar o tubete, deve-se fazer uma desinfecção com uma gase umedecida de álcool 70 e fazer fricção no diafragma e no corpo do tubete. • Se o tubete for de vidro e acabou de ser retirado da embalagem, não é necessário fazer desinfecção. Pois, ele possui um envoltório de plástico com papel alumínio e o tubete está estéril dentro da embalagem. Problemas: • Êmbolo extruído: o êmbolo deve estar a cerca de 1 mm de distância do final do tubete. Algumas vezes ele pode vir extruído, passando do tubete, se isso acontecer ele não deve ser utilizado. Isso também pode acontecer quando um cartucho é congelado. • Bolhas: algumas vezes é possível observar bolhas no anestésico, se a bolha for muito grande e associada a um êmbolo extruído, esse tubete não deve ser utilizado. • Ardência à injeção: Uma sensação de ardência à injeção da solução anestésica pode ser consequente a: 1. Resposta normal ao pH da droga 2. Cartucho contendo uma solução desinfetante 3. Cartucho superaquecido 4. Cartucho contendo um vasoconstritor Conteúdo do tubete Componente Função Anestésico local Bloqueio da condução nervosa Vasoconstritor Aumenta a profundidade, duração, absorção (meta) Bissulfito de sódio Antioxidante do vasoconstritor Cloreto de sódio Isotonicidade da solução Água estérilVolume Metilparabeno (em tubetes de plástico) Bacteriostático, fungistático Um fino rótulo de plástico Mylar aplicado aos cartuchos serve para (1) proteger o paciente e o administrador caso o vidro sofra rachaduras e (2) fornecer especificações referentes à droga neles contida. Não se deve colocar o tubete imerso no álcool ou clorexidina, pois o diafragma é semipermeável e permite a entrada dessas substâncias no tubete, modificando a solução. Na fabricação do tubete, é injetado nele o nitrogênio, que serve para expulsar o oxigênio. Pois, o oxigênio pode oxidar a solução e danificá-la. As vezes, esse nitrogênio fica aprisionado em forma de bolha dentro do tubete, isso também pode provocar danos, nesse caso o tubete também não deve ser utilizado. P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto • Extravasamento durante a injeção: Se o diafragma não for perfurado bem no centro, vai extravasar solução para a boca do paciente. Para evitar que isso aconteça, deve-se seguir a sequência correta na hora de montar (1º tubete e 2º agulha). Ao fazer a reposição de um tubete, deve-se retirar a agulha em posição, colocar o tubete e depois posicionar a agulha novamente. A – perfuração no centro do diafragma. B – perfuração fora do centro. • Tubete quebrado: causa mais comum de quebra do cartucho é o uso de um cartucho que tenha sofrido uma rachadura ou se fragmentado durante o transporte. Recipientes metálicos amassados e caixas danificadas devem ser imediatamente enviados de volta ao fornecedor para reposição. Caso seja encontrado num recipiente um cartucho quebrado, todos os cartuchos restantes devem ser examinados quanto a rachaduras ou lascas em fio de cabelo. Duas áreas que devem ser cuidadosamente examinadas são o delgado colo do cartucho que se une à tampa de alumínio e o vidro em torno do êmbolo. Submeter um cartucho rachado à pressão da injeção muitas vezes faz o cartucho se romper ou “explodir”. Se isso ocorrer dentro da boca do paciente, pode haver sequelas graves em consequência da ingestão do vidro. • Durante os poucos segundos imediatamente após o depósito de uma solução anestésica local, os pacientes podem se queixar de uma leve sensação de ardência. Essa reação normal é causada pelo pH da solução anestésica. • Uma ardência mais intensa à injeção geralmente é consequente à difusão de uma solução desinfetante (como o álcool) para dentro do cartucho odontológico e a sua injeção subsequente na membrana mucosa oral. • O aquecimento excessivo da solução num aquecedor de cartuchos pode produzir ardência à injeção. • A adição de um vasopressor e de um antioxidante (bissulfeto de sódio) abaixa o pH da solução para aproximadamente 3,5, tornando-a significativamente mais ácida que aquelas que não contenham um vasopressor (ph em torno de 6,5). Os pacientes têm maior probabilidade de apresentar sensação de ardência ao uso dessas soluções. Uma redução ainda maior no pH da solução anestésica local ocorre quando o bissulfeto de sódio é oxidado a bissulfato de sódio. Essa resposta pode ser minimizada pela verificação cuidadosa da data de validade em todos os cartuchos antes do uso Para não tocar na agulha, é necessário utilizar uma pinça hemostática ou um porta agulha. 1º tubete e 2º agulha Nessas condições, o tubete não deve ser utilizado. Ordem de montagem! P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto Uma seringa muito desgastada pelo uso pode danificar o cartucho, causando sua quebra. Isso também pode ocorrer em consequência de um arpão torto. Uma agulha que esteja torta em sua extremidade proximal pode não perfurar o diafragma no cartucho. Uma pressão positiva sobre o anel do polegar aumenta a pressão dentro do cartucho, o que pode fazer com que ele quebre. Qual tubete usar? • Os tubetes de plástico apresentam o metilparabeno, que é muito semelhante ao PABA e pode desencadear alergia. • O êmbolo não desliza suavemente pelo tubete de plástico como faz no de vidro, ocasionando jatos súbitos de administração do anestésico local, que podem causar dor no paciente. • Causa vazamento de solução durante a injeção. • São permeáveis ao ar, a exposição ao oxigênio acarreta a degradação mais rápida do vasoconstritor no cartucho e período de vida útil mais curto. Ocasiona uma anestesia mais ardida. Agulha: A agulha é o veículo que permite que a solução anestésica local passe do cartucho odontológico para os tecidos ao redor da ponta da agulha. A maioria das agulhas utilizadas em odontologia é de aço inoxidável e descartável. As agulhas produzidas para injeções intraorais dentárias são pré-esterilizadas e descartáveis. Anatomia de uma agulha: A agulha é constituída de uma peça única de metal tubular, em torno da qual é colocado um adaptador plástico ou metálico para seringas e a fixação da agulha. • O bisel define a ponta ou a extremidade da agulha. Os biséis são descritos pelos fabricantes como longos, médios e curtos. Deve estar sempre voltado para onde se deseja atingir (ex: nervo). • O corpo da agulha é uma peça longa de metal tubular que vai da ponta da agulha até a sua fixação e continua como a peça que penetra no cartucho. • A fixação é uma peça plástica ou metálica pela qual a agulha é presa à seringa. • A extremidade de penetração do cartucho da agulha odontológica se estende através do adaptador da agulha e perfura o diafragma do cartucho de anestésico local. Sua extremidade rombuda (arredondada) se situa dentro do cartucho. Uma perfuração excêntrica (fora do centro do diafragma) faz uma pressão excêntrica que aumenta as chances de fratura do tubete. Portanto, a melhor escolha é o anestésico com o tubete de vidro. Porém, ele é mais caro. Não se deve introduzir a agulha inteiramente no tecido. É necessário deixar uma porção à amostra, pois se ela fraturar, a agulha não vai ficar perdida nos tecidos do paciente. Nos casos de fratura, a agulha deve ser retirada com uma pinça. Quando a agulha encontra um vaso, deve-se recuar e inserir novamente. Se o tubete estiver cheio de sangue, deve ser trocado. Colocar a agulha no tecido e ficar “varrendo”, pode acontecer de a agulha entortar e acabar fraturando. Lembrar sempre de retirar a agulha para mudar de posição. P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto Calibre: O calibre designa o diâmetro da luz da agulha: quanto maior for o número, menor será o diâmetro da luz. Exemplo: Uma agulha calibre 30 tem um diâmetro interno menor do que uma agulha calibre 25. • Há uma crescente tendência ao uso de agulhas de diâmetro menor (calibre de número mais alto), com base na suposição de que elas são menos traumáticas para o paciente do que agulhas com diâmetro maior. Essa suposição não se justifica. Hamburg demonstrou em 1972 que os pacientes não conseguem diferenciar agulhas de calibre 23, 25, 27 e 30 • As agulhas de calibre maior (p. ex., calibres 25 e 27) têm vantagens claras sobre aquelas de calibre menor (calibre 30). - Há uma deflexão menor à passagem da agulha pelos tecidos; - Isso leva a uma precisão maior durante a inserção da agulha (pois ela vai numa linha mais reta) e, espera-se, a uma frequência maior de êxito, especialmente em técnicas em que a profundidade do tecido mole penetrado é significativa; - A aspiração de sangue é mais fácil e mais confiável por uma luz maior; • As mais usadas em Odontologia: calibre 25, 27 e 30.A de calibre 25 pode ser utilizada em qualquer técnica de injeção em região altamente vascularizada com grande profundidade de penetração no tecido (maior deflexão). • A agulha calibre 27 pode serusada em todas as outras técnicas de injeção, desde que a porcentagem de aspiração seja baixa e a profundidade de penetração tecidual não seja grande (deflexão aumentada ao uso dessa agulha mais fina). • A agulha calibre 30 não é especificamente recomendada para nenhuma injeção, mas pode ser usada em casos de infiltração localizada, como na obtenção da hemostasia durante a terapia periodontal. Comprimento: As agulhas odontológicas estão disponíveis em três comprimentos: longas, curtas e ultracurtas • Longa: 32 mm • Curta: 20 mm • Ultracurta: 10 mm As mais comuns são a curta e a longa. Comprimento Calibre 10 mm (ultracurta) 30 mm 20 mm (curta) 30/25 mm 32 mm (longa) 27/25 mm Problemas: • Dor à inserção: pode ser evitada utilizando o anestésico tópico. Se a agulha estiver romba (bisel arredondado) também pode causar dor, e esta não pode ser evitada com o anestésico tópico. • Dor à retirada: pode ser produzida por farpas em “anzol” na ponta da agulha. Ocorre quando a agulha bate em uma estrutura rígida (osso) e deforma o bisel. É retirada rasgando o tecido, causando dor. Entortar a agulha também pode causar a fratura. Número Diâmetro da luz Diâmetro .Deflexão (entortar/ dobrar durante a passagem pelos tecidos Precisão durante a inserção Frequência de êxito Confiável aspiração de sangue A de calibre 25 pode ser utilizada para qualquer técnica. Pois, ela vai sofrer menos deflexão e proporciona maior êxito na técnica (principalmente em tecidos mais profundos). Indicação: bloqueio com agulha longa! A ponta da agulha pode ficar romba como consequência de inúmeras perfurações. P4 – ODONTOLOGIA UNINASSAU RN - @respirando_odonto • Quebra da agulha: pode ser causada pelo entortamento da agulha ou por ficar modificando a posição da agulha dentro do tecido. Portanto, as agulhas não devem ser entortadas e não se deve fazer tentativas de mudar a direção de uma agulha quando ela estiver incrustada num tecido. • Lesão no paciente ou no administrador: pode ocorrer se não houver atenção com a ponta do instrumento. Deve- se manter a visão acompanhando a ponta do instrumento. Cuidados: 1. As agulhas nunca devem ser usadas em mais de um paciente. 2. As agulhas devem ser trocadas depois de várias (três ou quatro) penetrações teciduais no mesmo paciente. 3. As agulhas devem ser cobertas com uma bainha protetora quando não estiverem sendo usadas, para evitar a picada acidental por uma agulha contaminada. 4. Deve-se dar atenção sempre à posição da ponta da agulha não coberta, quer dentro ou fora da boca do paciente. Isso diminui muito o risco potencial de lesão ao paciente e ao administrador. 5. As agulhas devem ser descartadas de maneira apropriada após o uso para evitar uma possível lesão ou nova utilização. Recomendações Importantes: 1. Devem ser usadas agulhas descartáveis estéreis. 2. Se múltiplas injeções vão ser administradas, deve-se trocar a agulha depois de três ou quatro inserções num mesmo paciente. 3. As agulhas nunca devem ser usadas em mais de um paciente. 4. As agulhas não devem ser inseridas num tecido até sua fixação, a não ser que isso seja absolutamente necessário para o sucesso da injeção. 5. Não se deve alterar a direção de uma agulha enquanto ela ainda estiver no tecido. 6. Uma agulha nunca deve ser forçada contra resistência. 7. As agulhas devem permanecer tampadas até que sejam usadas e devem ficar seguras imediatamente após a retirada. 8. As agulhas devem ser descartadas e destruídas depois do uso para evitar lesão ou reutilização por pessoas não autorizadas. Referências: MALAMED, Stanley F.. Manual de Anestesia Local. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2013. Aula teórica de Anestesiologia. Faculdade Maurício de Nassau, Odontologia, 2020. As agulhas menores (calibres 30 e 27) tendem mais a se quebrar que as maiores (calibre 25).
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