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aula CFF, CRF, Sindicatos, Código de Ética

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06/11/2018
1
Profa. Marília Nunes
� Identificar as entidades profissionais que regem 
a profissão farmacêutica.
� Diferenciar as entidades profissionais.
� Reconhecer a natureza das atribuições de cada 
uma das entidades (Conselho, Sindicato e 
Academias, associações ou Sociedades).
� Delinear o âmbito da profissão farmacêutica em 
todos os níveis.
� Conhecer as funções que o auxiliar ou o técnico 
em farmácia está capacitado a executar.
� Atividades ligadas ao conselho Regional de 
Farmácia:
� Registro e fiscalização profissional;
� Ética e cumprimento do ordenamento 
jurídico;
� Julgamento em primeira instância;
� Decisões;
� Atividades ligadas ao sindicato dos 
Farmacêuticos:
� Representação social, econômica e política.
� Negociações: Individual e Coletiva
� Defesa dos interesses da categoria
� Serviços Assistenciais
� Atividades ligadas ás associações e 
sociedades:
� Organização de coletividades específicas
� Atividades científicas e culturais
� Eventos: congresso, curso, recreação e 
publicação especializada.
� Definição do âmbito da profissão farmacêutica;
� Análise critica do âmbito da profissão levando
em consideração a evolução histórica;
� A evolução da legislação do âmbito da profissão;
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1500 a.C.;
811 prescrições 
e menciona 700 
remédios
Medicina e 
Farmácia
Hipócrates e 
Galeno
Século X 
Boticas
Preparo até 
dispensação
Indústria
Pesquisa
� Profissional habilitado a intervir nas diferentes etapas do circuito do
medicamento, desde a produção, aquisição e distribuição de medicamentos,
passando pela gestão, controlo de qualidade e marketing, atuando
autonomamente conforme a legislação que regulamenta a profissão.
� Os profissionais exercem a sua atividade profissional no circuito do
medicamento, concretamente em estabelecimentos de saúde, como farmácias
comunitárias e hospitalares.
� Outras instituições de produção/comercialização de medicamentos e de
prestação de cuidados de saúde podem também acolher técnicos para o
desempenho das suas funções.
� Lei 3.820, assinada, no dia 11 de novembro de 1960, 
pelo Presidente Juscelino Kubitschek (CFF);
� Lei 9.120, de 1995 integrou 27 Conselheiros Federais 
com respectivos suplentes, sendo um representante 
eleito para cada Estado da Federação;
� Julgar os processos;
� Votar as propostas de Resolução que disciplinam as 
atividades farmacêuticas;
� Supervisionar os Conselhos Regionais.
� Autarquia Pública Federal, criado por lei para
regulamentar e disciplinar o exercício da profissão
profissional, orientar, aplicar sanções quando
necessário, quando cometido abusos e
irregularidades.
• fiscalização do exercício profissional em estabelecimentos nos quais o 
farmacêutico presta serviços, visando garantir à sociedade, prestação de 
serviços técnicos por profissional habilitados e com qualidade
Fiscalizadora
• responsável pelo recebimento, apuração e julgamento de denúncias 
relacionadas às quesões éticas profissionais, em cumprimento ao Código de 
Ética, Resoluções e Normas do Conselho Federal de Farmácia (CFF)
Judicante
• responsável pelo registro de diplomas, títulos de especialidades, inscrição profissional, 
transferências, registro de estabelecimentos, cadastro de Pessoas Física e Jurídicas, 
emissão de certidões e declarações, expedição de carteira profissional
Cartorial
• promove ações em defesa dos interesses dos profissionais farmacêuticos e 
da profissão, na garantia dos direitos assegurados e sua inserção no 
mercado e na Saúde Pública
Ações 
judiciais
• promover o desenvolvimento profissional, por meio de programas de 
educação permanente, para melhor atuação e desempenho no âmbito das 
suas funções
Qualificação 
profissional
• responsável pelo disciplinamento e regulamentação da profissão, por meio 
de elaboração de normas, para suprir a legislação federalNormativo
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3
� São associações de profissionais criadas para defender os
direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria,
inclusive em questões judiciais e administrativas. Os
dirigentes são eleitos pelos sindicalizados para mandatos
periódicos.
� Defender os direitos e os interesses individuais e coletivos da
categoria, tais como: Salário e Condições de Trabalho,
inclusive em questões administrativas e judiciais;
� Estabelecer salário, através de convenções coletivas;
� Representar judicial ou extrajudicialmente os interesses
coletivos e / ou individuais da categoria, inclusive
funcionando como substituto processual da categoria;
� Promover e participar obrigatoriamente das negociações
coletivas de trabalho para celebração de convenções e
acordos coletivos com os sindicatos patronais e/ou entidades
públicas ou privadas;
� Resolver questões trabalhistas, junto à Justiça do
Trabalho (Rescisão de Contrato, Horas Extras,
Salário, Carteira de Trabalho, etc.) dos
farmacêuticos sindicalizados.
� Homologar rescisões de contratos de trabalho.
� Prestar assistência jurídica.
� Art. 2º – Estão sujeitos a inscrição, nos Conselhos
Regionais de Farmácia, os bacharéis em Farmácia,
os não farmacêuticos, nos termos do artigo 14 da
Lei 3.820 de 11/11/1960.
� § 1º – É bacharel em Farmácia o profissional
diplomado em curso superior de graduação em
Farmácia devidamente reconhecido pelo Ministério
da Educação (ME) .
� § 2º – São profissionais não farmacêuticos os práticos e oficiais de
farmácia licenciados e provisionados e os auxiliares técnicos de
laboratórios industriais farmacêuticos, laboratórios de análises clínicas e
laboratórios de controle e pesquisas relativas a alimentos, drogas,
tóxicos e medicamentos, preenchidos os requisitos do Regimento
Interno do Conselho Regional de Farmácia (CRF).
� § 3º – São auxiliares técnicos os egressos de curso técnico de segundo
grau devidamente reconhecido, conforme regulamentação expedida
pelo Conselho Nacional de Educação, os quais não terão direito à
assunção de responsabilidade técnica por estabelecimentos inscritos nos
CRFs.
� Auxiliar de Farmácia – Código CBO: 5152-10.
� Atendente de Farmácia – balconista Código 
CBO: 5211-30 – Sinônimo: Ajudante de 
Farmácia – CBO: 5211-30.
� Só poderá exercer a atividade o trabalhador com
nível médio completo e curso profissionalizante,
segundo a Comissão de Trabalho.
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4
� É o profissional que atua diretamente sob a supervisão do
farmacêutico, portanto, deverá executar as atividades
estabelecidas pelo farmacêutico e em seu grau de
competência. O profissional deverá ter formação compatível
com as atividades a ser executadas, além de treinamentos
frequentes. Suas atividades são de responsabilidade do
farmacêutico.
� Importância da presença de profissionais qualificados
adequadamente para se inserir neste segmento e suprir suas
necessidades.
Drogarias
Farmácias de 
manipulação Hospitais
Industrias 
Farmacêuticas
Instituições de 
saúde
� RESOLUÇÃO Nº 596/2014 – Código de Ética 
Farmacêutico.
� LEI Nº 13.021/2014, dispõe sobre o exercício e 
a fiscalização das atividades farmacêuticas.
� Lei 5991/73 - Dispõe sobre o Controle
Sanitário do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e
Correlatos
� Art. 2º - O farmacêutico atuará com respeito à vida
humana, ao meio ambiente e à liberdade de
consciência nas situações de conflito entre a ciência e
os direitos e garantias fundamentais previstos na
Constituição Federal.
� Art. 4º - O farmacêutico responde individual ou
solidariamente, ainda que por omissão, pelos atos que
praticar, autorizar ou delegar no exercício da
profissão.
� Art. 7° - O farmacêutico deve manter atualizados os
seus conhecimentos técnicos e científicos para
aprimorar, de forma contínua, o desempenho de sua
atividade profissional.
� I - exercer a sua profissão sem qualquer discriminação, seja por motivode
religião, etnia, orientação sexual, raça, nacionalidade, idade, condição social,
opinião política, deficiência ou de qualquer outra natureza vedada por lei;
� II - interagir com o profissional prescritor, quando necessário, para garantir a
segurança e a eficácia da terapêutica, observado o uso racional de
medicamentos;
� III - exigir dos profissionais da saúde o cumprimento da legislação sanitária
vigente, em especial quanto à legibilidade da prescrição;
� IV - recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada sem
condições dignas de trabalho ou que possam prejudicar o usuário, com direito a
representação às autoridades sanitárias e profissionais;
� V - opor-se a exercer a profissão ou suspender a sua atividade em instituição
pública ou privada sem remuneração ou condições dignas de trabalho,
ressalvadas as situações de urgência ou emergência, devendo comunicá-las
imediatamente às autoridades sanitárias e profissionais;
� VI - negar-se a realizar atos farmacêuticos que sejam contrários aos ditames da
ciência, da ética e da técnica, comunicando o fato, quando for o caso, ao usuário,
a outros profissionais envolvidos e ao respectivo Conselho Regional de Farmácia;
� VII - ser fiscalizado no âmbito profissional e sanitário, obrigatoriamente
por farmacêutico;
� VIII - exercer sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar
serviços que contrariem os ditames da legislação vigente;
� IX - ser valorizado e respeitado no exercício da profissão,
independentemente da função que exerce ou cargo que ocupe;
� X - ter acesso a todas as informações técnicas relacionadas ao seu local
de trabalho e ao pleno exercício da profissão;
� XI - decidir, justificadamente, sobre o aviamento ou não de qualquer
prescrição, bem como fornecer as informações solicitadas pelo usuário;
� XII - não ser limitado, por disposição estatutária ou regimental de
estabelecimento farmacêutico, tampouco de instituição pública ou
privada, na escolha dos meios cientificamente reconhecidos a serem
utilizados no exercício da sua profissão.
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� II - dispor seus serviços profissionais às autoridades constituídas, ainda
que sem remuneração ou qualquer outra vantagem pessoal, em caso de
conflito social interno, catástrofe ou epidemia;
� IV - respeitar o direito de decisão do usuário sobre seu tratamento, sua
própria saúde e bem-estar, excetuando-se aquele que, mediante laudo
médico ou determinação judicial, for considerado incapaz de discernir
sobre opções de tratamento ou decidir sobre sua própria saúde e bem-
estar;
� V - comunicar ao Conselho Regional de Farmácia e às demais autoridades
competentes a recusa em se submeter à prática de atividade contrária à
lei ou regulamento, bem como a desvinculação do cargo, função ou
emprego, motivadas pela necessidade de preservar os legítimos
interesses da profissão e da saúde;
� VI - guardar sigilo de fatos e informações de que tenha conhecimento no
exercício da profissão, excetuando-se os casos amparados pela legislação
vigente, cujo dever legal exija comunicação, denúncia ou relato a quem
de direito;
� VII - respeitar a vida, jamais cooperando com atos que
intencionalmente atentem contra ela ou que coloquem em risco a
integridade do ser humano ou da coletividade;
� VIII - assumir, com responsabilidade social, ética, sanitária,
ambiental e educativa, sua função na determinação de padrões
desejáveis em todo o âmbito profissional;
� X - garantir ao usuário o acesso à informação independente sobre
as práticas terapêuticas oficialmente reconhecidas no país, de
modo a possibilitar a sua livre escolha;
� XIV - recusar o recebimento de mercadorias ou produtos sem
rastreabilidade de sua origem, sem nota fiscal ou em desacordo
com a legislação vigente;
� XV - extrair, produzir, fabricar, transformar, beneficiar,
preparar, distribuir, transportar, manipular, purificar,
fracionar, importar, exportar, embalar, reembalar,
manter em depósito, expor, comercializar, dispensar
ou entregar ao consumo medicamento, produto
sujeito ao controle sanitário, ou substância, em
contrariedade à legislação vigente, ou permitir que
tais práticas sejam realizadas;
� XXIX - utilizar-se de conhecimentos da profissão com
a finalidade de cometer ou favorecer atos ilícitos de
qualquer espécie;
� RESOLUÇÃO Nº 596/2014 – Código de Ética 
Farmacêutico.
� LEI Nº 13.021/2014, dispõe sobre o exercício e 
a fiscalização das atividades farmacêuticas.
� Lei 5991/73 - Dispõe sobre o Controle
Sanitário do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e
Correlatos
� Art. 2º Entende-se por assistência farmacêutica o conjunto
de ações e de serviços que visem a assegurar a assistência
terapêutica integral e a promoção, a proteção e a
recuperação da saúde nos estabelecimentos públicos e
privados que desempenhem atividades farmacêuticas, tendo
o medicamento como insumo essencial e visando
ao seu acesso e ao seu uso racional.
� Art. 3º Farmácia é uma unidade de prestação de serviços
destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à
saúde e orientação sanitária individual e coletiva, na qual se
processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos
magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados,
cosméticos, insumos farmacêuticos, produtos farmacêuticos
e correlatos.
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� As farmácias serão classificadas segundo sua natureza como:
I - farmácia sem manipulação ou drogaria: estabelecimento
de dispensação e comércio de drogas, medicamentos,
insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens
originais;
II - farmácia com manipulação: estabelecimento de
manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio
de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, compreendendo o de dispensação e o de
atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer
outra equivalente de assistência médica.
� Art. 4º É responsabilidade do poder público
assegurar a assistência farmacêutica,
segundo os princípios e diretrizes do Sistema
Único de Saúde, de universalidade,
equidade e integralidade.
� Art. 5º No âmbito da assistência
farmacêutica, as farmácias de qualquer
natureza requerem, obrigatoriamente, para
seu funcionamento, a responsabilidade e a
assistência técnica de farmacêutico
habilitado na forma da lei.
� Art. 6º Para o funcionamento das farmácias de qualquer
natureza, exigem-se a autorização e o licenciamento da 
autoridade competente, além das seguintes condições:
I - ter a presença de farmacêutico durante todo o horário 
de funcionamento;
II - ter localização conveniente, sob o aspecto sanitário;
III - dispor de equipamentos necessários à conservação 
adequada de imunobiológicos;
IV - contar com equipamentos e acessórios que satisfaçam 
aos requisitos técnicos estabelecidos pela vigilância 
sanitária.
� Art. 7º Poderão as farmácias de qualquer
natureza dispor, para atendimento imediato
à população, de medicamentos, vacinas e
soros que atendam o perfil epidemiológico de
sua região demográfica.
� Art. 8º A farmácia privativa de unidade
hospitalar ou similar destina-se
exclusivamente ao atendimento de seus
usuários.
� Aplicam-se às farmácias as mesmas exigências
legais previstas para as farmácias não privativas no
que concerne a instalações, equipamentos, direção
e desempenho técnico de farmacêuticos, assim
como ao registro em Conselho Regional de
Farmácia.
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� Art. 10. O farmacêutico e o proprietário dos
estabelecimentos farmacêuticos agirão sempre
solidariamente, realizando todos os esforços para
promover o uso racional de medicamentos.
� Art. 11. O proprietário da farmácia não poderá
desautorizar ou desconsiderar as orientações técnicas
emitidas pelo farmacêutico.
� É responsabilidade do estabelecimento farmacêutico
fornecer condições adequadas ao perfeito
desenvolvimento das atividades profissionais dofarmacêutico.
� IV - estabelecer protocolos de vigilância farmacológica de
medicamentos, produtos farmacêuticos e correlatos, visando a
assegurar o seu uso racionalizado, a sua segurança e a sua eficácia
terapêutica;
V - estabelecer o perfil farmacoterapêutico no acompanhamento
sistemático do paciente, mediante elaboração, preenchimento e
interpretação de fichas farmacoterapêuticas;
VI - prestar orientação farmacêutica, com vistas a esclarecer
ao paciente a relação benefício e risco, a conservação e a
utilização de fármacos e medicamentos inerentes à terapia, bem
como as suas interações medicamentosas e a importância do seu
correto manuseio.
� Art. 14. Cabe ao farmacêutico, na dispensação de medicamentos,
visando a garantir a eficácia e a segurança da terapêutica
prescrita, observar os aspectos técnicos e legais do receituário.
� RESOLUÇÃO Nº 596/2014 – Código de Ética 
Farmacêutico.
� LEI Nº 13.021/2014, dispõe sobre o exercício e a 
fiscalização das atividades farmacêuticas.
� Lei 5991/73 - Dispõe sobre o Controle Sanitário do
Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos
Farmacêuticos e Correlatos
� Art. 1º - O controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
em todo o território nacional, rege-se por esta Lei.
Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta Lei às unidades
de dispensação das instituições de caráter
filantrópico ou beneficente, sem fins lucrativos.
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� Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são adotados os seguintes conceitos:
I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade
medicamentosa ou sanitária;
II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou
elaborado, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de
diagnóstico;
III - Insumo Farmacêutico - droga ou matéria-prima aditiva ou
complementar de qualquer natureza, destinada a emprego em
medicamentos, quando for o caso, e seus recipientes;
IV - Correlato - a substância, produto, aparelho ou acessório não enquadrado
nos conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação esteja ligado à defesa e
proteção da saúde individual ou coletiva, à higiene pessoal ou de ambientes,
ou a fins diagnósticos e analíticos, os cosméticos e perfumes, e, ainda, os
produtos dietéticos, óticos, de acústica médica, odontológicos e veterinários;
V - Órgão sanitário competente - órgão de fiscalização do Ministério da Saúde, dos
Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios;
VI - Laboratório oficial - o laboratório do Ministério da Saúde ou congênere da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, com competência
delegada através de convênio ou credenciamento, destinado à análise de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos;
VII - Análise fiscal - a efetuada em drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e
correlatos, destinada a comprovar a sua conformidade com a fórmula que deu
origem ao registro;
VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que exerça
como atividade principal ou subsidiária o comércio, venda, fornecimento e
distribuição de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
equiparando-se à mesma, para os efeitos desta Lei, as unidades dos órgãos da
administração direta ou indireta, federal, estadual, do Distrito Federal, dos
Territórios, dos Municípios e entidades paraestatais, incumbidas de serviços
correspondentes;
IX - Estabelecimento - unidade da empresa destinada ao comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos;
X - Farmácia - estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais,
de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos,
compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade
hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica;
XI - Drogaria - estabelecimento de dispensação e comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens
originais;
XII - Ervanaria - estabelecimento que realize dispensação de plantas medicinais;
XIII - Posto de medicamentos e unidades volante - estabelecimento destinado
exclusivamente à venda de medicamentos industrializados em suas embalagens
originais e constantes de relação elaborada pelo órgão sanitário federal,
publicada na imprensa oficial, para atendimento a localidades desprovidas de
farmácia ou drogaria;
XIV - Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de
medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade
hospitalar ou equivalente;
XV - Dispensação - ato de fornecimento ao consumidor de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título
remunerado ou não;
XVI - Distribuidor, representante, importador e exportador - empresa
que exerça direta ou indiretamente o comércio atacadista de
drogas, medicamentos em suas embalagens originais, insumos
farmacêuticos e de correlatos;
XVII - Produto dietético - produto tecnicamente elaborado para
atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições
fisiológicas especiais.
XVIII - Supermercado - estabelecimento que comercializa, mediante auto-
serviço, grande variedade de mercadorias, em especial produtos
alimentícios em geral e produtos de higiene e limpeza; (Redação dada
pela Lei nº 9.069 de 1995)
XIX - Armazém e empório - estabelecimento que comercializa, no atacado
ou no varejo, grande variedade de mercadorias e, de modo especial,
gêneros alimentícios e produtos de higiene e limpeza; (Redação dada
pela Lei nº 9.069 de 1995)
XX - Loja de conveniência e "drugstore" - estabelecimento que, mediante
auto-serviço ou não, comercializa diversas mercadorias, com ênfase para
aquelas de primeira necessidade, dentre as quais alimentos em geral,
produtos de higiene e limpeza e apetrechos domésticos, podendo
funcionar em qualquer período do dia e da noite, inclusive nos domingos
e feriados; (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995).
� Art. 5º - O comércio de drogas, medicamentos e de insumos
farmacêuticos é privativo das empresas e dos estabelecimentos
definidos nesta Lei.
§ 1º - O comércio de determinados correlatos, tais como,
aparelhos e acessórios, produtos utilizados para fins diagnósticos
e analíticos, odontológicos, veterinários, de higiene pessoal ou de
ambiente, cosméticos e perfumes, exercido por estabelecimentos
especializados, poderá ser extensivo às farmácias e drogarias,
observado o disposto em lei federal e na supletiva dos Estados, do
Distrito Federal e dos Territórios.
§ 2º - A venda de produtos dietéticos será realizada nos
estabelecimentos de dispensação e, desde que não contenham
substâncias medicamentosas, pelos do comércio fixo.
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9
� Art. 6º - A dispensação de medicamentos é 
privativa de:
a) farmácia;
b) drogaria;
c) posto de medicamento e unidade volante;
d) dispensário de medicamentos.
� Para atendimento exclusivo a seus usuários, os
estabelecimentos hoteleiros e similares poderão
dispor de medicamentos anódinos, que não
dependam de receita médica, observada a
relação elaborada pelo órgão sanitário federal.
� Art. 7º - A dispensação de plantas medicinais é
privativa das farmácias e ervanarias, observados o
acondicionamento adequado e a classificação
botânica.
� Art. 8º - Apenas poderão ser entregues à
dispensação drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos que obedeçam aos
padrões de qualidade oficialmente reconhecidos.
� Art. 15 - A farmácia e a drogaria terão, obrigatoriamente, a 
assistência de técnico responsável, inscrito no Conselho Regional 
de Farmácia, na forma da lei.
§ 1º - A presença do técnico responsável será obrigatória durante 
todo o horário de funcionamento do estabelecimento.
§ 2º - Os estabelecimentos de que trata este artigo poderão 
manter técnico responsável substituto, para os casos de 
impedimento ou ausência do titular.
§ 3º - Em razão do interessepúblico, caracterizada a necessidade 
da existência de farmácia ou drogaria, e na falta do farmacêutico, 
o órgão sanitário de fiscalização local licenciará os 
estabelecimentos sob a responsabilidade técnica de prático de 
farmácia, oficial de farmácia ou outro, igualmente inscrito no 
Conselho Regional de Farmácia, na forma da lei.
� Art. 16 - A responsabilidade técnica do estabelecimento será
comprovada por declaração de firma individual, pelos estatutos ou
contrato social, ou pelo contrato de trabalho do profissional responsável.
� 1º - Cessada a assistência técnica pelo término ou alteração da
declaração de firma individual, contrato social ou estatutos da pessoa
jurídica ou pela rescisão do contrato de trabalho, o profissional
responderá pelos atos praticados durante o período em que deu
assistência ao estabelecimento.
§ 2º - A responsabilidade referida no § anterior substituirá pelo prazo de
um ano a contar da data em que o sócio ou empregado cesse o vínculo
com a empresa.
� Art. 17 - Somente será permitido o funcionamento de farmácia e drogaria
sem a assistência do técnico responsável, ou do seu substituto, pelo
prazo de até trinta dias, período em que não serão aviadas fórmulas
magistrais ou oficiais nem vendidos medicamentos sujeitos a regime
especial de controle.
� Art. 18 - É facultado à farmácia ou drogaria manter serviço de
atendimento ao público para aplicação de injeções a cargo de técnico
habilitado, observada a prescrição médica.
§ 1º - Para efeito deste artigo o estabelecimento deverá ter local
privativo, equipamento e acessório apropriados, e cumprir os preceitos
sanitários pertinentes.
§ 2º - A farmácia poderá manter laboratório de análises clínicas, desde
que em dependência distinta e separada, e sob a responsabilidade
técnica do farmacêutico bioquímico.
Art. 19 - Não dependerão de assistência técnica e responsabilidade
profissional o posto de medicamentos, a unidade volante e o
supermercado, o armazém e o empório, a loja de conveniência e a
"drugstore". (Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995)
� Art. 20 - A cada farmacêutico será permitido exercer a direção técnica de,
no máximo, duas farmácias, sendo uma comercial e uma hospitalar.
� Art. 20 - A cada farmacêutico será permitido exercer a
direção técnica de, no máximo, duas farmácias, sendo
uma comercial e uma hospitalar.
CAPÍTULO V - Do Licenciamento
Art. 21 - O comércio, a dispensação, a representação ou
distribuição e a importação ou exportação de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será
exercido somente por empresas e estabelecimentos
licenciados pelo órgão sanitário competente dos Estados,
do Distrito Federal e dos Territórios, em conformidade
com a legislação supletiva a ser baixada pelos mesmos,
respeitadas as disposições desta Lei.
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10
� Art. 21 - O comércio, a dispensação, a representação ou 
distribuição e a importação ou exportação de drogas, 
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos será exercido 
somente por empresas e estabelecimentos licenciados pelo órgão 
sanitário competente dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Territórios, em conformidade com a legislação supletiva a ser 
baixada pelos mesmos, respeitadas as disposições desta Lei.
Art. 22 - O pedido da licença será instruído com:
a) prova de constituição da empresa;
b) prova de relação contratual entre a empresa e seu responsável 
técnico, quando for o caso;
c) prova de habilitação legal do responsável técnico, expedida pelo 
Conselho Regional de Farmácia.
� Art. 23 - São condições para a licença:
a) localização conveniente, sob o aspecto 
sanitário;
b) instalações independentes e equipamentos 
que a satisfaçam aos requisitos técnicos 
adequados à manipulação e comercialização 
pretendidas;
c) assistência de técnico responsável.
� Art. 35 - Somente será aviada a receita:
a) que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo
legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e
medidas oficiais;
b) que contiver o nome e o endereço residencial do paciente e,
expressamente, o modo de usar a medicação;
c) que contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do
consultório ou da residência, e o número de inscrição no
respectivo Conselho profissional.
O receituário de medicamentos entorpecentes ou a estes
equiparados e os demais sob regime de controle, de acordo
com a sua classificação, obedecerá às disposições da legislação
federal específica.
� Art. 36 - A receita de medicamentos magistrais e
oficinais, preparados na farmácia, deverá ser
registrada em livro de receituário.
§ 1o É vedada a captação de receitas contendo
prescrições magistrais e oficinais em drogarias,
ervanárias e postos de medicamentos, ainda que em
filiais da mesma empresa, bem como a intermediação
entre empresas.
§ 2o É vedada às farmácias que possuem filiais a
centralização total da manipulação em apenas 1 (um)
dos estabelecimentos.
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� Art. 37 - A farmácia, a drogaria e o dispensário de
medicamentos terão livro, segundo modelo
oficial, destinado ao registro do receituário de
medicamentos sob regime de controle sanitário
especial.
� O controle do estoque dos produtos de que trata
o presente artigo será feito mediante registro
especial, respeitada a legislação específica para
os entorpecentes e os a estes equiparados, e as
normas baixadas pelo Serviço Nacional de
Fiscalização da Medicina e Farmácia.
� Art. 38 - A farmácia e a drogaria disporão de 
rótulos impressos para uso nas embalagens dos 
produtos aviados, deles constando o nome e 
endereço do estabelecimento, o número da 
licença sanitária, o nome do responsável técnico 
e o número do seu registro no Conselho Regional 
de Farmácia.
� Além dos rótulos a que se refere o presente 
artigo, a farmácia terá impressos com os dizeres: 
"Uso Externo", "Uso Interno", "Agite quando 
Usar", "Uso Veterinário" e "Veneno".
� Art. 39 - Os dizeres da receita serão transcritos
integralmente no rótulo aposto ao continente o
invólucro do medicamento aviado, com a data
de sua manipulação, número de ordem do
registro de receituário, nome do paciente e do
profissional que a prescreveu.
� O responsável técnico pelo estabelecimento
rubricará os rótulos das fórmulas aviadas e bem
assim a receita correspondente para devolução
ao cliente ou arquivo, quando for o caso.
� Art. 40 - A receita em código, para aviamento na farmácia privativa da
instituição, somente poderá ser prescrita por profissional vinculado à unidade
hospitalar.
� Art. 41 - Quando a dosagem do medicamento prescrito ultrapassar os limites
farmacológicos ou a prescrição apresentar incompatibilidades, o responsável
técnico pelo estabelecimento solicitará confirmação expressa ao profissional que
a prescreveu.
� Art. 42 - Na ausência do responsável técnico pela farmácia ou de seu substituto,
será vedado o aviamento de fórmula que dependa de manipulação na qual figure
substância sob regime de controle sanitário especial.
� Art. 43 - O registro do receituário e dos medicamentos sob regime de controle
sanitário especial não poderá conter rasuras, emendas ou irregularidades que
possam prejudicar a verificação da sua autenticidade.
� Art. 44 - Compete aos órgãos de fiscalização sanitária dos Estados,
do Distrito Federal e dos Territórios a fiscalização dos
estabelecimentos de que trata esta Lei, para a verificação das
condições de licenciamento e funcionamento.
§ 1º - A fiscalização nos estabelecimentos de que trata o Art. 2
obedecerá aos mesmos preceitos fixados para o controle sanitário
dos demais.
§ 2º - Na hipótese de ser apurada infração ao disposto nesta Lei e
demais normas pertinentes, os responsáveis ficarão sujeitos às
sanções previstas na legislação penal e administrativa, sem
prejuízo da ação disciplinar decorrente do regime jurídico a que
estejam submetidos.
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� Art. 45 - A fiscalização sanitária das drogas, medicamentos,
insumos farmacêuticos e correlatos será exercida nos
estabelecimentos que os comerciem, pelos Estados, Distrito
Federal e Territórios, através de seus órgãos competentes.
Art. 46 - No caso de dúvida quanto aos rótulos, bulas e ao
acondicionamento de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, a fiscalização apreenderá duas
unidades de produto, das quais uma será remetida para exame no
órgão sanitário competente, ficando a outra em poder do detentor
do produto, lavrando-se o termo de apreensão, em duas vias, que
será assinado pelo agente fiscalizador e pelo responsável técnico
pelo estabelecimento, ou seu substituto eventual e, na ausência
deste, por duas testemunhas.
� Art. 2º - As infrações éticas e disciplinares
serão apenadas, de forma alternada, sem
prejuízo das sanções de natureza civil ou
penal cabíveis, com as penas de:
� I. Advertência;
� II.Advertência com emprego da palavra
“censura”;
� III. Multa;
� IV. Suspensão;
� V. Eliminação.
� Art. 3º - A imposição das penas e sua gradação serão feitas em
razão da aplicação do Código de Processo Ético, nos termos da lei.
� § 1º - A pena de advertência será aplicada, de forma verbal ou
escrita, por ofício do Presidente do Conselho Regional de Farmácia
da jurisdição, quando a falta disciplinar for leve, no primeiro
caso.
� § 2º - A advertência com o emprego da palavra “censura” será
aplicada, de forma verbal ou escrita, por ofício do Presidente do
Conselho Regional de Farmácia da jurisdição, quando a falta
disciplinar for leve, a partir do segundo caso.
� § 3º - A pena de multa consiste no recolhimento de importância
em espécie, a partir da terceira falta, variável segundo a gravidade
da infração, de 1 (um) a 3 (três) salários-mínimos regionais,
aplicada com publicidade.
� § 4º - A pena de suspensão consiste no impedimento de
qualquer atividade profissional, variável segundo a
gravidade da infração, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e
será imposta por motivos de falta grave, de pronúncia
criminal ou de prisão em virtude de sentença, aplicável
pelo Conselho Regional de Farmácia com publicidade.
� § 5º - A eliminação da inscrição no quadro de
farmacêuticos dos Conselhos Regionais de Farmácia será
aplicada com publicidade aos que, por faltas graves, já
tenham sido 3 (três) vezes suspensos, por manifestação
favorável de dois terços dos membros do Conselho
Regional da jurisdição.
� Art. 4º - As infrações éticas e disciplinares
classificam-se em:
� I. Leves, aquelas em que o indiciado é
beneficiado por circunstância atenuante;
� II. Graves, aquelas em que for observada uma
circunstância agravante;
� III. Gravíssimas, aquelas em que for
observada a existência de duas ou mais
circunstâncias agravantes.
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� Art. 5º - Para a imposição de pena e sua
gradação, o Conselho Regional de Farmácia
observará os seguintes aspectos:
� I. As circunstâncias atenuantes e agravantes;
� II. A gravidade do fato, em razão de suas
conseqüências para o exercício profissional e
a saúde coletiva;
� III. Os antecedentes do indiciado em relação
às normas profissionais de regulação da
atividade farmacêutica.
� Art. 6º - São circunstâncias atenuantes:
� I. A ação do indiciado não ter sido o fundamento para
a consecução do evento;
� II. A confissão espontânea da infração, se for relevante
para a descoberta da verdade, com o propósito de
reparar ou diminuir as suas conseqüências para o
exercício profissional e a saúde coletiva;
� III. Ter o indiciado sofrido coação a que não podia
resistir para a prática do ato;
� IV. Ser o infrator primário, e a falta cometida, de
natureza leve;
� V. Ter o indiciado atendido, no prazo determinado, as
convocações, intimações, notificações ou requisições
administrativas feitas pelo Conselho Regional de
Farmácia da jurisdição.
� Art. 7º - São circunstâncias agravantes:
� I. A premeditação;
� II. A reincidência, considerada como tal sempre
que a infração for cometida antes de decorrido
um ano após o cumprimento de pena disciplinar
imposta por infração anterior;
� III. A acumulação de infrações, sempre que duas
ou mais sejam cometidas no mesmo momento;
� IV. O fato de a infração ou as infrações serem
cometidas durante o cumprimento de pena
disciplinar ou no período de suspensão de
inscrição;
� V. Ter o indiciado cometido a infração para obter
vantagem pecuniária decorrente do consumo,
pelo público, do produto elaborado ou serviço
prestado, em desobediência ao que dispõem as
normas profissionais e sanitárias, quando for o
caso;
� VI. O conluio com outras pessoas;
� VII. Ter a infração conseqüências calamitosas
para a atividade profissional e a saúde coletiva; e
� VIII. A verificação de dolo, em qualquer de suas
formas.
� Art. 8º - Ocorrendo concurso de circunstâncias
atenuantes e agravantes, a aplicação de pena será
considerada em razão das que forem preponderantes.
� Art. 9º - Quando aplicada a pena de suspensão e
eliminação, deve ser publicada no órgão de
divulgação oficial do Conselho Regional de Farmácia,
depois do trânsito em julgado.
� Art. 10 - As sanções aplicadas serão registradas na
ficha individual do farmacêutico, devendo ainda ser
comunicadas, no caso de suspensão, ao empregador e
ao órgão sanitário competente.
� Art. 11 - São infrações éticas e disciplinares:
� I. Deixar de comunicar às autoridades farmacêuticas, com
discrição e fundamento, fatos de seu conhecimento que
caracterizem infração ao Código de Ética da Profissão
Farmacêutica e às normas que regulam as atividades
farmacêuticas; Pena - advertência;
� II. Desrespeitar ou ignorar o direito ao consentimento livre
e esclarecido do usuário sobre sua saúde e seu bem-estar,
excetuando-se o usuário que, por laudo médico ou decisão
judicial, for declarado incapaz; Pena - advertência com
emprego da palavra “censura”;
� III. Violar o sigilo profissional de fatos que tenha tomado
conhecimento no exercício da profissão, com exceção
daqueles presentes em lei que exigem comunicação,
denúncia ou relato a quem de direito; Pena - suspensão de
3 (três) meses;
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� IV. Exercer a profissão farmacêutica sem condições
dignas de trabalho e remuneração; Pena - advertência ou
advertência com emprego da palavra “censura”;
� V. Afastar-se de suas atividades profissionais por motivo
de doença, férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento
ou atividades inerentes no exercício profissional, quando
não houver outro farmacêutico que o substitua, sem
comunicar ao Conselho Regional de Farmácia da
jurisdição; Pena - advertência com emprego da palavra
“censura”;
� VI. Participar de qualquer tipo de experiência em seres
humanos com fins bélicos, raciais, eugênicos e em
pesquisa clínica, na qual se observe desrespeito dos
direitos humanos;
� VII. Exercer simultaneamente a Medicina; Pena -
suspensão de 3 (três) meses;
� VIII. Exercer atividade farmacêutica com
fundamento em procedimento não reconhecido
pelo Conselho Federal de Farmácia; Pena - multa
ou suspensão de 3 (três) meses;
� IX. Praticar ato profissional que cause dano
físico, moral ou material ao usuário do serviço,
caracterizado como imperícia, negligência ou
imprudência; Pena - suspensão de 3 (três) a 12
(doze) meses;
� X. Deixar de prestar assistência técnica ao estabelecimento com o
qual mantenha vínculo profissional ou permitir a utilização de seu
nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não
exerça pessoal e efetivamente sua função; Pena - multa ou
suspensão de 3 (três) meses;
� XI. Efetivar ou participar de fraudes em relação à profissão
farmacêutica em todos os campos de conhecimento e técnica
farmacêutica; Pena - multa ou suspensão de 3 (três) meses;
� XII. Fornecer meio, instrumento, substância e conhecimento para
induzir e/ ou participar da prática de aborto, eutanásia,tortura,
toxicomania ou outras formas de procedimento degradante,
desumano ou cruel para com o ser humano; Pena - suspensão de 3
(três) a 12 (doze) meses;
� XIII. Produzir, fornecer, dispensar ou permitir a dispensa de meio,
instrumento, substância ou conhecimento, fármaco, medicamento ou
fórmula farmacopéica ou magistral, ou produto farmacêutico, fracionado
ou não, sem obedecer à legislação vigente; Pena - multa ou suspensão de
3 (três) a 12 (doze) meses;
� XIV. Extrair, produzir, fabricar, fornecer, transformar, sintetizar, embalar,
reembalar, importar, exportar, armazenar produtos dietéticos,
alimentares, cosméticos, perfumes, produtos de higiene, produtos
saneantes e produtos veterinários, em desacordo com a regulação
sanitária e farmacêutica; Pena - multa ou suspensão de 3 (três) a 12
(doze) meses;
� XV. Emitir laudos técnicos e realizar perícias técnico-legais em relação às
atividades de análises clínicas e em laboratórios ou estabelecimentos em
que se pratiquem exames de caráter químico-toxicológico, químico-
bromatológico, químico-farmacêutico, biológicos, hemoterápicos,
microbiológicos e fitoquímicos, sem observância ou obediência à
legislação vigente;
� XVI. Produzir, fabricar e fornecer, em desacordo com a
legislação vigente, radioisótopos e conjuntos de reativos
ou reagentes, destinados às diferentes análises
complementares do diagnóstico clínico; Pena - multa ou
suspensão de 3 (três) a 12 (doze) meses;
� XVII. Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora dos fiscais do
Conselho Regional de Farmácia, quando no exercício de
suas funções; Pena - advertência;
� XVIII. Omitir das autoridades competentes, ou participar
com quaisquer formas de poluição, deterioração do meio
ambiente ou riscos inerentes ao trabalho, prejudiciais à
saúde e à vida; Pena - multa ou suspensão de 3 (três) a 12
(doze) meses;
� XIX. Aceitar remuneração inferior ao piso salarial
estabelecido por acordos ou dissídios da categoria,
para assunção de direção, responsabilidade e
assistência técnica de estabelecimento ou empresa
farmacêutica; Pena - multa ou suspensão de 3 (três) a
12 (doze) meses;
� XX. Aceitar a interferência de leigos em suas
atividades e decisões de natureza profissional; Pena -
advertência;
� XXI. Delegar a outras pessoas atos ou atribuições
exclusivas da profissão farmacêutica; Pena - multa ou
suspensão de 3 (três) a 12 (doze) meses;
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� XXIV. Declarar possuir títulos científicos que não possa
comprovar; Pena - multa;
� XXV. Omitir-se e/ou acumpliciar-se com os que exercem
ilegalmente a profissão farmacêutica ou com os
profissionais ou instituições farmacêuticas que pratiquem
atos ilícitos; Pena - multa ou suspensão de 3 (três) a 12
(doze) meses;
� XXVI. Deixar-se explorar por terceiros, com finalidade
política ou religiosa; Pena - multa ou suspensão de 3 (três)
a 12 (doze) meses;
� XXVII. Exercer a profissão quando estiver sob a sanção
disciplinar de suspensão; Pena - suspensão a eliminação;
� XXVIII. Exercer a profissão em estabelecimento sem
registro obrigatório no Conselho Regional de Farmácia da
jurisdição; Pena - multa;
� XXIX. Assinar documentos resultantes de trabalhos
realizados por outrem, alheio à sua execução, orientação,
supervisão e fiscalização, ou ainda assumir a
responsabilidade por ato farmacêutico, no qual não tenha
participação; Pena - multa ou suspensão de 3 (três) a 6
(seis) meses;
� XXX. Publicar, em seu nome, trabalho científico do qual
não tenha participado ou atribuir-se autoria exclusiva,
quando houver participação de subordinados ou outros
profissionais, farmacêuticos ou não; Pena - multa;
Remédio Medicamento
� banho quente ou massagem para diminuir as 
tensões; 
� chazinho caseiro e repouso em caso de 
resfriado; 
� hábitos alimentares saudáveis e prática de 
atividades físicas para evitar o 
desenvolvimento de doenças crônicas não 
transmissíveis; 
� medicamentos para curar doenças, entre 
outros. 
� São substâncias ou preparações elaboradas
em farmácias (medicamentos manipulados)
ou indústrias (medicamentos industriais), que
devem seguir determinações legais de
segurança, eficácia e qualidade.
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Alopáticos Homeopáticos
� A Alopatia é a medicina tradicional, que
consiste em utilizar medicamentos que
vão produzir no organismo do doente
reação contrária aos sintomas que ele
apresenta, a fim de diminuí-los ou
neutralizá-los. Por exemplo, se o
paciente tem febre, o médico receita
um remédio que faz baixar a
temperatura. Se tem dor, um
analgésico.
� Os principais problemas dos
medicamentos alopáticos são os seus
efeitos colaterais e a sua toxicidade.
� Os medicamentos alopáticos são produzidos nas indústrias
em larga escala, ou em farmácias de manipulação de acordo
com a prescrição médica. São os principais produtos
farmacêuticos vendidos nas farmácias e drogarias.
� Homeopatia é uma palavra de origem grega que
significa Doença ou Sofrimento Semelhante.
� É um método científico para tratamento e prevenção
de doenças agudas e crônicas, onde a cura se dá
através de medicamentos não agressivos que
estimulam o organismo a reagir, fortalecendo seus
mecanismos de defesa naturais.
� Os medicamentos homeopáticos podem ser
utilizados com segurança em qualquer idade, até
mesmo em recém-nascidos ou pessoas com idade
avançada, desde que com acompanhamento do
clínico homeopata.
� O medicamento homeopático é preparado em um
processo que consiste na diluição sucessiva da
substância, devendo seguir todas as normas
sanitárias e os cuidados para o seu uso, como
qualquer outro medicamento.
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Vacinas
Hemoderivados
Alérgenos
� Os medicamentos biológicos
são produzidos a partir de
células vivas, com recurso a
métodos de biotecnologia.
� Doença de Crohn, artrite reumatoide, 
espondilite anquilosante, artrite psoriásica e 
psoríase em placa
� Fórmulas Oficinais: São aquelas cuja fórmula e técnica se
encontram inscritas e descritas na Farmacopéia ou em
Formulários.
� Fórmulas Magistrais: São aquelas cuja fórmula é da
autoria do clínico, e que o farmacêutico prepara seguindo
essas prescrições.
� Fórmulas Especializadas (Especialidades Farmacêuticas):
São aquelas que se encontram já preparadas e embaladas
(especialidade farmacêutica), e que se apresentam sob um
nome de fantasia ou sob uma denominação (comum ou
científica) da substância ativa que entra na sua
composição. São normalmente preparadas por
laboratórios (Industrias) farmacêuticos.
� Comprimidos 
� Cápsulas, pós e granulados 
� Xaropes 
� Soluções (gotas, nasais, colírios, bochechos e 
gargarejos e injetáveis) 
� Supositórios, óvulos e cápsulas ginecológicas
� Aerossóis 
� Pomadas e suspensões
� Para facilitar a administração. 
� Garantir a precisão da dose. 
� Proteger a substância durante o percurso 
pelo organismo. 
� Garantir a presença no local de ação. 
� Facilitar a ingestão da substância ativa.
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� Sólidas: Cápsulas, 
Comprimidos (orais e 
vaginais), Drágeas, 
Implantes, Óvulos, 
Pílulas, Pós, 
Supositórios.
� Pastosas –Cataplasma, 
Cremes, Pastas, 
Pomadas, Unguentos
� Líquidas: Suspensões, Emulsões, Xaropes, 
Enemas, Óleos medicinais, Alcoolaturas, 
Colutório, Linimentos, Poções, Tinturas.
� Comprimidos:
-Formas farmacêuticas sólidas contendo princípios ativos
normalmente preparados com auxilio de adjuvantes
farmacêuticos adequados (excipientes)
–Formas farmacêuticas obtidas por compressão da mistura
de pós, contendo fármaco e adjuvante.
–Os comprimidos podem variar em tamanho, forma, peso,
dureza, espessura, características de desintegração e em
outros aspectos, dependendo do uso a que se destinam e
do método de fabricação
–A maioria dos comprimidos é administrada pela via oral,
também são destinados à administração sublingual, bucal
ou vaginal.
–A maioria dos medicamentosestá disponível sob a forma
de comprimidos.
� Vantagens:
–Elegância na apresentação, fácil uso, portáveis (aparência, forma, 
cor) –Podem apresentar vincos e gravações
–Dosagem correta e alto grau de precisão
–Maior estabilidade em relação as outras formas
–Maior facilidade em administrar fármacos insolúveis em água
–Menor sensação de sabores e odores desagradáveis
–Permitem utilizar revestimentos externos
–Permite o controle na liberação do fármaco
–Resistente a choques e abrasão
� Desvantagens
–Menor absorção comparados as soluções –Podem provocar irritação 
na mucosa gástrica
–Favorece a formação de complexos com os alimentos
� DRÁGEAS: São recobertos por uma ou mais camadas
constituídas por misturas de substâncias diversas, como
resinas naturais ou sintéticas, gomas, açúcares,
plastificantes, ceras, matérias corantes e, por vezes,
aromatizantes. As substâncias utilizadas para o
revestimento são geralmente aplicadas sob a forma de
solução ou de suspensão em condições que favoreçam a
evaporação do veículo.
� CÁPSULA GELATINOSA
- São preparações de consistência sólida, constituídas por um
invólucro duro ou mole, de forma e capacidade variáveis, que
contêm uma quantidade de princípio ativo que normalmente se
usa de uma só vez.
–Tem forma cilíndrica ou ovóide e é formado por duas partes que se
encaixam, que devem ser soldadas e, se destinam a conter
substâncias medicinais sólidas, pastosas ou líquidas.
–Geralmente o invólucro é feito de gelatina (cápsula dura) ou de
gelatina adicionada de emolientes como glicerina e sorbitol
(cápsula mole ou elástica), este pode ainda ser opaco ou
transparente e corado ou incolor
–As cápsulas gelatinosas podem ser administradas por vias diferentes
da bucal preparando -se cápsulas para aplicação retal, nasal e
vaginal
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� Vantagens
•administração de substâncias nauseosas ou de sabor desagradável
•libertam, rapidamente os medicamentos depois da ingestão
•mais fácil deglutição do que os comprimidos
•Possibilidade de desenvolvimento de Liberação Controlada
� Desvantagens
•por ser de fácil abertura, algumas pessoas com dificuldade para
engolir cápsulas, acabam retirando o pó e engolindo, fazendo com
que muitas vezes seu efeito seja alterado.
•Possibilidade de aderência no esôfago.
� Comprimidos Efervescentes: Comprimido não
revestido em cuja composição existe geralmente
um ácido e um carbonato ou bicarbonato capaz
de reagir rapidamente em presença de água
libertando gás carbônico. Destina-se a ser
dissolvido ou disperso em água antes da
administração
� Comprimidos Mastigável e Sublingual:
–Na maioria das vezes não são revestidos.
–A sua forma é estabelecida de tal modo que vai permitir a 
liberação lenta e uma ação local ou libertação e absorção 
por via sublingual ou pelas paredes da cavidade bucal.
–Desintegram suavemente na boca com ou sem mastigação, 
sendo preparados por granulação úmida e compressão, 
utilizando-se graus mínimos de dureza.
� Comprimido Vaginal:
–Forma farmacêutica destinada à aplicação no 
canal vaginal.
–A libertação do princípio ativo é feita por 
desagregação do veículo que é constituído por 
um pó higroscópico
� Comprimidos de liberação Controlada ou modificada:
–São formas farmacêuticas que não liberam imediatamente 
todo o fármaco, fazendo-o de forma gradual e contínua 
em diferentes tempos e locais.
–São formulados para uma liberação lenta e gradual, 
controlando a velocidade de absorção durante um 
determinado período de tempo
–São preparados com adjuvantes especiais ou por processos 
particulares, ou recorrendo aos dois meios, 
simultaneamente, de modo a mundificar-lhes a 
velocidade ou o local de liberação do ou dos princípios 
ativos
–Siglas nos Medicamentos
- Não podem ser cortados
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� A via de administração é a maneira como o medicamento
entra em contato com o organismo, é sua porta de entrada.
� Cada via é indicada para uma situação específica, e
apresenta vantagens e desvantagens.
Oral Retal Parenteral Tópica
Nasal Oftálmica Sublingual
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� Local seguro e fora do alcance das crianças
para evitar uma ingestão acidental de
medicamento.
� Proteger da luz direta, do calor e da umidade.
Locais quentes como a cozinha, e úmidos
como o banheiro não são adequados para
guardar medicamentos. Eles podem causar
alterações em sua composição, diminuindo
sua eficácia ou causando efeitos tóxicos,
mesmo estando dentro do prazo de validade.
� Respeitar a temperatura de conservação do 
medicamento, informada na bula ou rótulo do 
produto (ex. geladeira). 
� Conservar o medicamento na embalagem 
original. 
� Não remover o rótulo das embalagens. 
� Observar a data de validade. 
� Não reaproveitar frascos usados de 
medicamentos para colocar outros líquidos. 
Pode causar intoxicação. 
� Evitar deixar o medicamento no interior do carro 
por muito tempo.

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