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constitucional 3

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24/11/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
 
1a Questão (Ref.:201504502808) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ano: 2018 Banca: IBADE 
O remédio constitucional cabível sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e
liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania, consiste no(a): 
ação popular.
habeas corpus.
 mandado de injunção.
mandado de segurança.
ação coletiva.
 
2a Questão (Ref.:201504479716) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considere o excerto a seguir, transcrito da ementa de acórdão relativo ao julgamento de ação direta de inconstitucionalidade (ADI),
no qual se questiona a compatibilidade de lei estadual paulista com a Constituição Federal: AÇÃO DIRETA DE
INCONSTITUCIONALIDADE. LEI PAULISTA. PROIBIÇÃO DE IMPORTAÇÃO, EXTRAÇÃO, BENEFICIAMENTO,
COMERCIALIZAÇÃO, FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE PRODUTOS CONTENDO QUALQUER TIPO DE AMIANTO.
GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS. LEGITIMIDADE ATIVA. INVASÃO DE COMPETÊNCIA DA UNIÃO.1. Lei
editada pelo Governo do Estado de São Paulo. Ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo Governador do
Estado de Goiás. Amianto crisólita. Restrições à sua comercialização imposta pela legislação paulista, com
evidentes reflexos na economia de Goiás, Estado onde está localizada a maior reserva natural do minério...
Não é de competência do Supremo Tribunal Federal, por se tratar de controle de constitucionalidade de
lei estadual, o qual deve tramitar no Tribunal de Justiça do respectivo Estado-Membro.
Deveria ser convertida em arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), pelo princípio
da fungibilidade, na medida em que a ADPF é o instrumento mais adequado para o controle concentrado
de lei estadual em face da Constituição Federal.
Tem por objeto declarar a inconstitucionalidade de lei estadual que, ao pretender disciplinar aspectos de proteção
ao meio ambiente, invadiu competência legislativa privativa da União.
 Não admite desistência, a partir de sua propositura, sendo que a decisão do Supremo Tribunal Federal
que declarar a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade de dispositivos da lei paulista é irrecorrível,
ressalvada a interposição de embargos declaratórios.
À luz das disposições normativas que regulam o controle de constitucionalidade concentrado no Brasil, a
referida ADI não poderia ter sido proposta pelo governador de Goiás, por ausência de pertinência
temática para discutir in abstrato lei promulgada por outro Estado-Membro da Federação.
 
3a Questão (Ref.:201504489816) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Rosana - SP Prova: VUNESP - 2016 - Prefeitura de Rosana - SP -
Procurador do Município
Acerca do controle de constitucionalidade das leis na atual ordem jurídica pátria, é correto afirmar que:
 
o sistema concentrado de controle significa a possibilidade de qualquer juiz ou tribunal, observadas as regras de
competência, realizar o controle de constitucionalidade, pela via incidental
é admitido o ajuizamento de Ação Direta de Inconstitucionalidade para atacar lei ou ato normativo revogado muito
tempo antes do início do processo, na medida em que o paradigma produziu efeitos e não pode ser considerado
como revestido de valor meramente histórico
 aplica-se o princípio da subsidiariedade à Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental, o que significa
que esta é cabível na inexistência de outro meio eficaz de sanar a lesão, ou seja, não havendo outro meio apto a
solver a controvérsia constitucional relevante de forma ampla, geral e imediata
em nosso ordenamento jurídico, é admitida a figura da constitucionalidade superveniente, pois, se o vício de
inconstitucionalidade se referir a dispositivos da Constituição Federal que não se encontram mais em vigor, não há
mais relevância para o exercício do controle, estando a matéria superada
a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei
ou ato normativo do poder público, afasta sua incidência, no todo ou em parte, não se submete à cláusula de
reserva de plenário
 
24/11/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
4a Questão (Ref.:201504495644) Pontos: 0,1 / 0,1 
Conforme o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), é cabível a arguição de descumprimento de preceito
fundamental
contra proposta de emenda à Constituição Federal de 1988.
para desconstituir coisa julgada material oriunda de decisão judicial já transitada em julgado.
 contra normas secundárias regulamentares como, por exemplo, decretos presidenciais vulneradoras de preceito
fundamental.
para revisar, alterar ou cancelar súmula vinculante do STF.
contra súmula do STF.
 
5a Questão (Ref.:201504496595) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
Liminar garante salvo-conduto a Caio Ticio de Mévio em depoimento à CPI dos Fundos de Pensão
A ministra CL, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu liminar que garante salvo-conduto ao ex-tesoureiro de
determinado partido político, Caio Ticio de Mévio, durante depoimento a ser prestado à CPI dos Fundos de Pensão na
Câmara dos Deputados. 
 
Ao deferir a liminar, a ministra Cármen Lúcia assegurou a Caio Ticio de Mévio um salvo conduto irrestrito. 
 
Por outro lado, a Comissão Parlamentar de Inquérito é destinada a apurar indícios de aplicação incorreta dos recursos e de
manipulação na gestão de fundos de previdência complementar de funcionários de estatais e servidores públicos,
ocorridas entre 2003 e 2015, e que causaram prejuízos aos seus participantes. 
 
Segundo a relatora, a jurisprudência do STF "sedimentou-se no sentido de haver de ser garantido, no espaço e atuação
das Comissões Parlamentares de Inquérito, a garantia constitucional contra a autoincriminação e, consequentemente, do
direito ao silêncio quanto a perguntas cujas respostas possam resultar em autoincriminação do depoente". 
 
Diante desta situação, pode-se afirmar que a medida adotada por Caio Ticio de Mévio, popularmente conhecida como
salvo-conduto, junto ao STF foi, em verdade:
Habeas Data, visando dar condições do conhecimento de todos os dados que a CPI possuía quanto ao depoente. 
 Habeas Corpus Preventivo, com pedido de liminar, com o fim de garantir os direitos e garantias individuais afetos
à liberdade do indivíduo. 
Habeas Corpus Repressivo, com pedido de Liminar, para reestabelecer o direito de ir e vir do depoente, já
cerceado pela intimação da CPI.
Mandado de Segurança, com pedido de liminar, para o fim de impedir que o depoente tivesse o seu direito líquido
e certo ao silêncio violado enquanto prestasse seu depoimento.
Mandado de Segurança com pedido de liminar, visando impedir qualquer ato que odenda direitos líquidos e certos
do depoente;

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