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ESCOLA, FAMILIA E COMUNIDADE: UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO

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3
ESCOLA, FAMÍLIA E COMUNIDADE: UMA PARCERIA QUE DÁ CERTO
Melissa Engelhardt Uber1
Sirleia westphal2
 Sílvia T. Machado3	
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos para apresentação dos trabalhos científicos para os cursos da UNIASSELVI. Um elemento obrigatório do trabalho científico e o primeiro item a ser visualizado é o resumo, que deve ser montado somente após o desenvolvimento do trabalho, pois explicita a essência do trabalho e das ideias do autor e é através deste que se motivará aos leitores a leitura do trabalho na íntegra. Os itens indispensáveis para compor o resumo são: o tema a ser tratado, os objetivos, as referências teóricas que apoiaram a construção do trabalho, a metodologia adotada, os resultados e as conclusões. Para esta etapa, portanto, deve-se construir um resumo de, no máximo, 250 palavras, composto de um único parágrafo, sem recuo na primeira linha. Use fonte Times New Roman, espacejamento simples, alinhado à esquerda, tamanho 12, itálico.
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6022. 
1. INTRODUÇÃO
A introdução é a apresentação inicial do trabalho e possibilita uma visão global do assunto a ser tratado (contextualização), com definição clara do tema e dos limites do estudo do problema e dos objetivos a serem estudados. É uma etapa importante em que se deve esclarecer ao leitor sobre o que trata o texto. Segundo Perovano (2016, p. 57), “a introdução da pesquisa corresponde ao alicerce, à porta de entrada, à vitrine de uma investigação científica, sendo considerada em alguns momentos o marketing de uma investigação científica”.
A partir desta explanação, este trabalho levanta o seguinte problema: como os cursos ofertados pela UNIASSELVI, focalizando-se em aspectos estruturais e de formatação de artigos científicos, podem instruir, de modo eficiente, a formatação dos trabalhos de seus acadêmicos no EAD?
A introdução, para os trabalhos da UNIASSELVI, poderá ser construída ocupando cerca de uma página do trabalho completo.
 O presente artigo irá abordar as dificuldades, benefícios e prazeres que a integração entre família, comunidade e escola pode trazer. Mostrará como os pais podem fazer para efetivar uma vida ativa dentro da comunidade e ambiente escolar.
 Hoje muitos pais não querem mais a tarefa de educar os filhos, entregando toda essa responsabilidade para a escola. Os alunos chegam no ambiente escolar, cada um com uma determinada educação, com valores éticos e morais distintos, sendo essa uma grande barreira a ser quebrada. É no ambiente escolar que família, comunidade e aluno precisam socializar para efetivar a vida social das crianças.
 Este trabalho trará vários pontos explicativos de como a escola pode fazer a integração com os pais e toda a comunidade à partir de dicas simples e fáceis para obter o sucesso entre todas as partes, fazendo com que as novas gerações se tornem cada vez melhores e que os pais mostrem aos seus filhos que os mesmos podem contar com eles em qualquer momento de suas vidas.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 O trabalho se inicia falando como a instituição familiar é determinante nas relações entre escola e comunidade. A família é o principal núcleo de socialização entre as novas gerações. A família representa o espaço de socialização, de busca coletiva de estratégias de sobrevivência, local para o exercício da cidadania, possibilidade para o desenvolvimento individual e grupal de seus membros, independente das novas estruturas familiares que estão se formando.
A família é um “processo em constante transformação’’, sendo multideterminadas por fatores próprios e por aspectos amplos do contexto social no qual estão inseridos.
 É a família que se relaciona cotidianamente com a escola. A escola passa algumas informações para o aprendizado e a família tem a função de educar e mostrar o caminho mais adequado. Atualmente educação dos filhos é um desafio de bases culturais. Os pais são restringidos emocionalmente e com isso as crises familiares são inevitáveis e muitas vezes constantes. Algumas atitudes errôneas dos pais quanto à postura a ser tomada frente à educação dos seus filhos somadas ao medo de serem taxados de antiquados levam muitos a abrirem mãos da sua autoridade e deixarem que seus filhos tracem seus próprios destinos.
 Na educação dos filhos, o grande desafio é aprender a focar nos problemas, sem agredir a essência da criança, equilibrando tomada de decisões e firmeza. Comportamentos indevidos devem ser reprimidos, porém as emoções não podem ser anuladas. Equilibrar afeto e limite parece ser um dos desafios mais difíceis de ser alcançado. O comportamento e postura da família quanto ao afeto e limite trazem consequências muito importantes na educação e formação do caráter dos filhos.
 A escola é um ambiente no qual a família não está presente e nela o aluno apresenta os costumes e hábitos vivenciados e aprendidos dentro da sua casa. Com toda a dificuldade na educação destas crianças, atualmente a família está terceirizando a educação destes pequenos, deixando para a escola / professor a responsabilidade de educá-los por completo.
 Um dos pontos de conflito entre a escola e os pais são os projetos formativos que abrangem grandes diferenças, ou seja, as crenças, valores éticos e o modo de respeitar diferem. Na escola é que as crianças e suas famílias tem que socializar, para efetivar o início de suas vidas em sociedade.
 A família tem o papel de educar, mas cada uma é ensinada conforme os destinos sociais a que estão submetidas. Esse ensino é fundamental para a formação de nossos futuros adultos. A instrução que a escola passa é um dos pontos responsáveis pela correção de noções equivocadas, preconceituosas, de senso comum que são adquiridas pelas crianças dentro do ambiente familiar.
 Com isso, o acompanhamento e a relação desta família são indispensáveis para que o aluno se insira no ambiente escolar sem problemas de comportamento e aprendizagem
A família e a escola têm um papel muito importante no desenvolvimento mental, psicomotor, social e afetivo do ser humano. A criança que recebe uma boa educação obviamente será bem sucedida e vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando adulto. Por isso a família é a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter do cidadão.
 A escola é uma instituição de ensino que visa o enriquecimento intelectual do indivíduo, mas não perpetua por toda a vida do mesmo como a sua família, que com seus hábitos, costumes e crenças perduram e acompanham o indivíduo por toda uma vida.  
 Outra forma que a família tem para exercer seu papel de educadora é pelo exemplo, já que a imitação é uma das formas mais poderosas pela qual as crianças desenvolveram sua moralidade. Com todas essas informações podemos perceber que a relação entre família e escola tem se caracterizado pela complexidade social e pelos efeitos desta complexidade na redução do papel da família na educação de seus filhos.
 Podemos observar a importância dada à comunicação entre a escola e família e o papel da escola na continuidade do processo educativo, formativo e de saúde, algo que em tempos remotos eram papéis exclusivos da família. Parando para ouvir os professores, muitos deles falam do papel negativo cumprido pelos pais ao não incentivarem os filhos, ao não proporcionarem condições de estudos dignos aos filhos. Muitos pais reprimem seus filhos com palavras muitas vezes ofensivas.
 
 
 
 Tendo em vista o caráter público da escola e de seus alunos, nada mais justo do que ter a colaboração de todos ( trabalhadores da educação, membros da comunidade e pais) para definir os rumos, projetos e o cotidiano da escola. Somente assim, segundo Paro (1998),teremos uma escola verdadeiramente transformadora, pois ao contrário, esta será sempre a velha “reprodutora’’.
 Um ponto que tem que se levar em conta como lembra Paro (2007) é que há um abismo entre aqueles pais que não possuem escolarização e os professores e a direção escolar. Essa situação pode gerar constrangimento se não for bem mediada pela equipe escolar, que com bom senso deve compreender esses pais e acolhe-los de forma à respeitar essa situação, incluindo-os nos processos escolares pertinentes à participação.
 Para que exista uma boa relação entre a escola e família, Archêro Júnior (1936, p. 64) se inspira em Peters (1930) e levanta sete (07) pautas para que essa relação aconteça.
1.A escola precisa conhecer e levar em conta a educação e a instrução que a criança recebeu no seio de sua família.
2. A escola deve manter os pais a par das observações feitas a respeito dos alunos e do auxílio que podem prestar na formação de bons hábitos.
3. A escola deve influir quando o caso se apresenta para o melhoramento das condições higiênicas e dietéticas do lar.
4. A família e a escola devem combinar os programas de atividades recreativas e artísticas das crianças na escola e fora dela.
5. A escola deve auxiliar os seus alunos nos trabalho em que porventura estejam interessados em casa e possivelmente leva-los em conta.
6. A família e a escola devem igualmente se interessar pela saúde da criança e tomar nesse sentido medidas de combinação.
7. Aos pais cabe prestigiar e não diminuir os mestres, e aos mestres cabe também robustecer nas crianças a autoridade dos pais.
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
No caso de citação direta curta, o fragmento não excederá três linhas. 
̋̋Para Pereira (1967, p.35) “ existem frases ditas pelos pais em reprimenda aos filhos: se você não for a escola vai ser servente de pedreiro ou vai ser empregada doméstica na casa dos outros”.
Quando a quantidade exceder a três linhas, tem-se uma citação direta longa e deve ser referenciada como no exemplo citado a seguir.
“É no cotidiano familiar que as crianças veem o mundo pela primeira vez, e por meio dessa convivência são gerados conceitos ou ideias acerca do mundo. É na família que se recebem os primeiros princípios, aqueles cuja influencia se fará sentir durante a vida inteira’’. (ARCHÊRO JÚNIOR, 1936, p.54, grifo do autor).
Utilizaremos a definição de citações indiretas para exemplificar a ocorrência no texto. Será reproduzido o trecho que define citação indireta e após será parafraseado a fim de prover exemplo desta técnica.
Segundo Archêro Júnior (1936) existe o fenômeno de desagregação da transmissão moral é devido ao fato de que os pais e os filhos não estão mais tão unidos a ponto de que os pais sejam os únicos exemplos de moralidade. Além disso, o autor afirma que falta diálogo entre os pais e os filhos, no sentido de que os pais esclareçam as razões da ação moral que os filhos devam tomar. Hoje, quantos pais não ignoram as atividades sociais dos seus filhos. Há muitos pais que não dizem o porque de certas proibições. O ensino é abstrato. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Na construção de um artigo científico, a etapa referente à descrição dos materiais e métodos de pesquisa utilizados assume grande importância, pois quando esta etapa está bem escrita, o restante do trabalho será compreendido com mais facilidade. Esta etapa deve conter o detalhamento do trabalho, de forma que outros pesquisadores possam replicar a mesma pesquisa que fora feita.
Segundo Ferreira (2011), ao elaborar a seção materiais e métodos, faça uma descrição detalhada de cada um deles, explicando as razões que o levaram a concebê-los, modificá-los e empregá-los. O autor destaca ainda que o aspecto mais importante neste item é proporcionar a quantidade adequada de informações sobre como a pesquisa foi conduzida.
Desta forma, ao iniciar esta seção, deve-se primeiro apresentar os procedimentos metodológicos utilizados no decorrer da pesquisa, na sequência, apresente os critérios para a escolha dos participantes e/ou os materiais utilizados, por fim, descreva a sequência de etapas realizadas na condução da pesquisa, mencionando como os dados foram levantados e tabulados para análise.
Em seu estudo, Cervo, Bervian e Silva (2006) expõem que o método científico apresenta a observação, a descrição, a comparação, a análise, a síntese, além dos processos mentais de dedução e da indução, comuns a todo tipo de investigação (qualitativa, quantitativa ou mista).
Após a escolha da pesquisa, é necessário determinar alguns itens que oferecem suporte para a conclusão do estudo, assim, descreva o local da pesquisa (cidade, bairro, estado, grupos, região, vegetação etc.). Continuando, descreva como você obterá estas informações, por meio de entrevista, conversas, questionários, estudos de caso, entre outros. Estes são considerados os instrumentos que indicam as técnicas a serem utilizadas no momento da coleta dos dados (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2006). 
De posse da amostra e da obtenção dos dados, é necessário definir o período em que a pesquisa ocorrerá (dia, mês, ano), como ocorrerá (meio eletrônico, meio físico etc.), por fim, quais as ferramentas utilizadas para esta coleta de dados e para a análise das informações obtidas (software).
Para Cervo, Bervian e Silva (2006, p. 67):
Todas as informações reunidas nos passos anteriores devem ser comparadas entre si e analisadas. A análise, a partir da classificação ordenada dos dados, do confronto dos resultados das tabelas e das provas estatísticas, quando empregadas, procura verificar a comprovação ou não das hipóteses de estudo.
Dando continuidade ao estudo, não se esqueça de utilizar, descrever e detalhar os gráficos, tabelas, figuras, registros fotográficos, textos, maquetes, croquis que você tenha feito uso durante a realização desta atividade.
Como forma de facilitar o desenvolvimento de sua atividade, aproveite o momento para realizar esta pesquisa em locais de fácil acesso a você (rua, comunidade, escola, bairro, vila, entre outros). Procure por circunstâncias ou situações reais em que o uso do conhecimento científico possa prover alguma melhoria ou facilidade.
Importante evidenciar sua participação nesta etapa, tanto pela autoria do material, quanto pela evidência por meio de registro fotográfico. 
Fonte: Disponível em http://www.slideshare.net/BrennaCarvalho/jornal-escolar-educacao/14 Acesso em: 04 set. 2018.
 A escola precisa dos pais, assim como os pais precisam da escola. Precisamos de uma interação entre essas partes para que se efetive a parceria. Os pais que apoiam seus filhos e que se fazem presentes em suas vidas escolares, contribuem para o sucesso da instituição. A escola e a família têm os mesmos objetivos, ou seja, fazer a criança (aluno) desenvolver em todos os aspectos e obter sucesso em sua aprendizagem. 
 No Brasil há uma lei a qual permite a participação da família no processo de ensino de seus filhos. Mas o que ocorre é que esta nem sempre dispõe de interesse em participar. A importância da presença da família no processo de escolaridade é reconhecida na legislação nacional e nas diretrizes do Ministério da Educação.
 Por isso que a construção de parceria entre a escola e família visa o melhor para a criança, pois esta aproximação faz com que a escola detecte problemas, anseios e características específicas, podendo assim trabalhar com o objetivo certo, agindo positivamente na aprendizagem da criança.
 A participação dos pais na escola é vital, porque o desempenho escolar sem eles seria um fracasso. Todosprecisam caminhar juntos (pais/alunos/professores/comunidade) para conhecer os objetivos e condições de cada um citados anteriormente. Só assim poderão atingir os objetivos almejados.
 A comunidade precisa se fazer presente, para que efetive-se a busca de atividades voltadas para o bem-estar de todos. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.
 Na combinação, escola / família, um sujeito sempre coloca suas expectativas sobre outro. Para se ter o sucesso deve haver uma relação de diálogo entre ambos, com muita compreensão, flexibilidade, evitando sempre atitudes de preconceito e desinteresse, pois isto reflete de maneira negativa em todo o trabalho desenvolvido para o educando.
 É importante destacar que não é necessário a escola nem a família modificar sua organização, basta simplesmente que estejam abertos à troca de experiências mediante uma parceria verdadeira que visa sempre à educação da criança. A escola não funciona sozinha e isolada, faz-se necessário que cada um, dentro da sua função, trabalhe buscando atingir uma construção coletiva, contribuindo-se assim, para a melhoria do desempenho escolar das crianças. 
 Cada escola deve encontrar formas de relacionamento com os pais, estreitando este laço de maneira compatível com a realidade escolar e das famílias, tendo sempre como objetivo final o crescimento e desenvolvimento da criança em todos os segmentos da sua vida.
 Participar mais das atividades escolares da criança não se resume apenas a ir às reuniões quando convocados. A escola deve despertar nos pais o interesse pelo desenvolvimento educacional dos seus filhos através de encontros que não se destinam a falar de notas ou fazer reclamações, mas para promover a troca de informações e a conscientização de que esta relação escola / família deve ser contínua.
 É de grande valia para os estudantes verem seus pais atuando juntamente com a escola e enxergando o que se leva em consideração nessa atuação, aproximando e identificando as pessoas com a escola.
 
5. CONCLUSÃO
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
 Este artigo nos trouxe um grande aprendizado sobre como a parceria entre escola, família e comunidade pode dar certo. Mostramos como acontece diariamente no ambiente escolar as divergências de valores éticos e morais entre professores, gestores, alunos e família. Apresentamos exemplos simples e fáceis de como efetivar a integração entre os itens citados anteriormente.
 A necessidade de apoio da família para se alcançar um bom resultado na aprendizagem da educação infantil é de extrema importância segundo o estudo desenvolvido.
A criança desenvolve na escola a sua aprendizagem bem como finaliza a formação de seu caráter uma vez iniciado no seu ambiente familiar. Por isso a importância da parceria escola / família, pois assim ambos trabalharão seguindo o mesmo objetivo, ou seja, buscarão o sucesso da aprendizagem desde a educação infantil até sua vida adulta.
 Esperamos que este artigo possa ter contribuído para uma reflexão mais profunda sobre o tema abordado. Faz-se necessário urgentemente que a escola, comunidade e família se unam em prol dos objetivos formativos com melhor qualidade para as novas gerações, apesar de todas dificuldades enfrentadas por todos os atores presentes neste contexto. 
 Ressalta-se, em conclusão, que a escola não é a única responsável pela educação de uma criança. Tal processo deve ser compartilhado com a família e não se transferindo esta responsabilidade somente para a escola, pois assim não haverá triunfo no processo de aprendizagem. 
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002
ARCHÊRO JÚNIOR,A. Lições de sociologia educacional. São Paulo: Odeon, 1936.
BORDIEU,P.; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1992.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
DURKHEIN. E. Educação e sociologia. IO. Ed. São Paulo: Melhoramentos, 1975.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MELO, Alessandro de. Relações entre escola e comunidade. Curitiba: InterSaberes,2012.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PARO, V.H. A utopia da gestão escolar democrática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 60, p.51-53, fev. 1987.
______.Estrutura da escola e prática educacional democrática. In: REUNIÃO DA ANPED, 30., 2007, Caxambu.
______. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1998.
PEREIRA,L. A escola numa área metropolitana. São Paulo: Pioneira, 1967.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
PETERS,C.C. Foundation of educational sociology. New York: MacMillan,1930.
1 Acadêmica do curso de Pedagogia. E-mail: melissaengelhardtuber@gmail.com
2 Acadêmica do curso de Pedagogia. E-mail: sirleiawestphal@hotmail.com
3Professora Tutora Externa – Pedagogia - UNIASSELVI

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