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26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12132698_1&course_id=_28762_1&content_id=_443005_1&return_… 1/9
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II
ESTUDOS DISCIPLINARES VIII 6584-05_SEI_LI_0717_R_20182 CONTEÚDO
Usuário drs nac
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII
Teste AVALIAÇÃO - TI II
Iniciado 25/11/18 22:50
Enviado 26/11/18 19:26
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 20 horas, 36 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: e. 
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora,
publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em
outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais
mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, �caram conhecidas no
mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de
consumo da classe trabalhadora. 
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. “Você não vai ver alguém
assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o
comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de
fumaça que ele oferece.  
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de
que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas maiores. 
Trata-se de uma �loso�a que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de
Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado
pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela
desigualdade”. 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado). 
Considerando as ideias do texto, avalie as a�rmações a seguir. 
I - Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica. 
II - Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento
individual como causas de problemas sociais. 
III - Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de
oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. 
IV - As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de
consumo vigente. 
É correto o que se a�rma em: 
 
II, III e IV.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
drs nac
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12132698_1&course_id=_28762_1&content_id=_443005_1&return_… 2/9
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
  
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na
alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que
não vemos publicidade de legumes na TV? 
  
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde
de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao
Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus
Impactos, no Sesc Santos. Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando: 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da
área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma
epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a
capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura foi essencial para a
sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. “O ser humano está
preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso
de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
O que mudou?: 
Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher
no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a
necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do
trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos
que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e
barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura –
em vez de alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente
publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça
chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os
que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil
entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante
décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem su�cientes para prevenir a
obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso
continuaram a subir.  Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou
obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável,
se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis
em local próximo, a preços acessíveis. 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar
para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir
suco de laranja”, exempli�ca Pedro Graça. 
1 em 1 pontos
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12132698_1&course_id=_28762_1&content_id=_443005_1&return_… 3/9
Resposta Selecionada: c. 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I - De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II - As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma
vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos. 
III - A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumentaa prevalência de obesidade... 
IV - A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e
atingem apenas as regiões urbanas. 
Assim: 
 
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir: 
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas: 
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade 
Heriberto Araújo – 08 maio 2016. 
  
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que a pegada humana
esteja entre as menores do planeta. Mas a vida na maior reserva natural é dura para o homem,
como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes 
(Não durma, há serpentes, sem tradução para o português). 
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da
selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios — únicas vias de comunicação, num
ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a conta-gotas. 
“No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade”,
explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. “A
enorme área da floresta torna inviável a criação de uma rede de distribuição, e os povoados só
conseguem produzir eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores a gasolina fornecidos pelo
Governo. Depois dessa hora acaba tudo: luz, refrigeração e lazer”, relata do município
amazônico de Tefé. 
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de
painéis solares a dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com o
objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito. 
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas — um sistema flutuante, sobre boias no rio, e
o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o leito do
rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do rio por
meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que as
crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que seus pais fiquem com medo
que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens. 
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas
agreguem valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos dificilmente
podem ser comercializados no exterior ou simplesmente conservados”, diz Soares Brito. 
Os resultados positivos da fase experimental estão criando consciência nessa imensa região
normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam as políticas públicas nas regiões densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de
pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirauá a construção de
1 em 1 pontos
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
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Resposta Selecionada: c. 
uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis
solares para poder extrair das frutas a polpa, congelá-la e vendê-la em mercados situados a
horas de barco do povoado, como Manaus. 
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante a próxima década,
após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez, a
geração distribuída de energia e sua ligação às redes de distribuição, trará consequências
principalmente para os grandes centros urbanos. 
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram a
excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que gera cerca de 70% da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores,
neologismo que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade:
o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda. 
“Estamos diante do início de uma revolução, porque pela primeira vez a sociedade brasileira
pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética”, diz Rodrigo Sauaia,
presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). 
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar
em forma de consórcio ou de cooperativas, assim como a conexão de seus sistemas
fotovoltaicos domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê-la quando os painéis
produzirem mais do que o que é consumido, e vice-versa”. 
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, a
produção de energia abasteceria mais que o dobro da totalidade da demanda dos domicílios
brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à irradiação solar
tem potencial para gerar pelo menos 25% mais energia que a região mais favorecida na
Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas. 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>. 
Acesso em 10 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I - O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza
30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor. 
II - De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as
residências do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%. 
III - O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia,
onde há aproximadamente dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade. 
IV - O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso,
a energia solar é uma boa alternativa. 
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III é correta.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. Influenciou
a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também
influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram
distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da
produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação desta com a
natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio
1 em 1 pontos
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
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Resposta Selecionada: e. 
ambiente. 
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição do
material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a reciclagem é
um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados
constituem um problemaambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta
e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do
meio ambiente. 
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos sólidos
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma
classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de
resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II
quando são resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B,
inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do
licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os
resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações
como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação final, enviadas
trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
Disponível em < 
https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas: 
I - O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do
consumidor a fim de que modifique seus hábitos. 
II - A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como
perigosos. 
III - A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução
da geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 5
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em
regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de 80%)
aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do desmatamento
ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária
(8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações). 
1 em 1 pontos
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12132698_1&course_id=_28762_1&content_id=_443005_1&return_… 6/9
Resposta
Selecionada:
c.
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento
na Amazônia Legal está centrado:
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo
sustentável da terra.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: b. 
Leia o texto a seguir: 
Criminologia – Eduardo Galeano 
  
A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. A cada dia,
os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. A cada minuto, a miséria
mata pelo menos dez crianças. Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as
guerras, atos normais de canibalismo. Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas
para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres
merecem. 
Disponível em <https://goo.gl/M8eQmt>. 
Acesso em 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I - Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II - Quando o autor afirma que os criminosos estão soltos, quer dizer que o sistema prisional tem
vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III - Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem
ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV - O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia
de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
Está correto o que se a�rma em:
I.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir:  
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho 
  
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã,
conhecedora pro�ssional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma
guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível
ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes
dias. 
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se,
chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a
atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como
1 em 1 pontos
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26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_12132698_1&course_id=_28762_1&content_id=_443005_1&return_… 7/9
Resposta
Selecionada:
b.
pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. 
Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da
ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai
longe, e em muitas direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo
e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande & Senzala
das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no
desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastró�co da
natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem
sido e será para muitas, livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o su�ciente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na
polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e
supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma
nova faixa politizada vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização
portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a
escravatura, mas inauguraram o trá�co em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que
as potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram
tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou seja, quase metade do trá�co foi
assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim.
Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração
brutal de um território gigante, à custa do qual um territóriominúsculo viveu, como toda
uma bibliogra�a tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses
faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao
extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão. 
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram
origem no sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são
sentidos até hoje.
Pergunta 8
(Enade 2011) Leia o poema a seguir: 
  
Retrato de uma princesa desconhecida 
Para que ela tivesse um pescoço tão �no 
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule 
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos 
Para que a sua espinha fosse tão direita 
E ela usasse a cabeça tão erguida 
Com uma tão simples claridade sobre a testa 
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos 
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes 
Servindo sucessivas gerações de príncipes 
Ainda um pouco toscos e grosseiros 
0 em 1 pontos
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
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Resposta Selecionada: c. 
Ávidos cruéis e fraudulentos 
Foi um imenso desperdiçar de gente 
Para que ela fosse aquela perfeição 
Solitária exilada sem destino 
  
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73. 
No poema, a autora sugere que:
A beleza da princesa é desperdiçada pela miscigenação racial.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir: 
  
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o assassinato
se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação
tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a polícia no local”. 
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em todas as
direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus tentam
imobilizar um vendedor de rua no chão. 
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e
a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. 
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às
17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. Não chega a
surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte
da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus
colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio
Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo
“esquerda caviar”. 
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do
prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como
se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou
banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco
de ser deposto. 
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013.
As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da
população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de borracha, o
cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a classe média
ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e
bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá no meu
bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos”. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é
1 em 1 pontos
26/11/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI II – 6584-05_...
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Segunda-feira, 26 de Novembro de 2018 19h26min52s BRST
Resposta Selecionada: e. 
motivo para alguns milhares de passeatas. 
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a
inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora
parece ser ocupado por São Paulo. 
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo
de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um
prédio vazio. 
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões
próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O governador segue
blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não
tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia retificar sua frase infeliz. 
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado. 
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>. 
Acesso em 7 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I - O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, afirmando que as pessoas não se
mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II - O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de
periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos
populares. 
III - O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e
policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV - O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de
manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
Está correto o que se a�rma em:
II.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
b.
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir: 
Vamos supor que você recebeu de um amigo de infância e seu colega de escola um pedido, por
escrito, vazado nos seguintes termos: “Venho mui respeitosamente solicitar-lhe o empréstimo do
seu livro de Redação para Concurso, para fins de consulta escolar.” 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
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