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Energia Fotovoltaica II

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Energia Fotovoltaica 
A verdadeira luz no fim do túneo
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Gabriel Rodrigues Pinheiro
Graduando do Curso de Engenharia Elétrica 
Universidade Luterana do Brasil
Canoas, Brasil
Fox.gabriel@hotmail.com
Eric Fernando B. Daza
Professor do Departamento de Engenharia Elétrica
Universidade Luterana do Brasil
Canoas, Brasil
eric@ulbra.edu.br
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Resumo — Em um ano de tributos e mais tributos, ficamos com dúvida se a burocracia e a corrupção são movidos por energia elétrica, observamos que a energia deve ser repensada como um todo, não como causa de orgulho de nossas fontes hidricas mas sim pela nossa boa insidência solar. A energia fotovoltaica pode ser a resposta para essa crise energética, que acaba influênciando o crescimento do país e regredindo a necessidade de mais investimentos na energia para o futuro. Será melhor continuar a viver sobre as bacias hidrograficas ou vamos seguir uma tendência mundial sobre a energia eolica, pois muito acredito que a nossa resposta sobre o momento deprimente, é que devido a pouco investimento nessa área. Vale a pena? Custo alto? É eficiênte? Perguntas que podem ser simples em um primeiro momento, mas que podem ser cruciais em um estado critico da falta de evolução. Os anos se passam e cada vez mais a tecnologia influência em nossas decisões sobre quase tudo, pois como pode se vizualizar o futuro sem a pretenção de receber mais e mais energia para alimentar a fome energética. As nossas escolhas agora serão um reflexo visualizado em 10, 20 ou 30 anos, e isso só depende de nós, pois a saúde do planeta clama por um suspiro de ar puro e água limpa. 
Palavras Chave — Fontes, crise, energia, fotovoltaica. 
Abstract — In a year of taxes and more taxes, we are left with doubt the bureaucracy and corruption are powered by electricity, we observed that energy should be reconsidered as a whole, not as a cause of pride of our water sources but by our good incidence solar. Photovoltaics can be the answer to this energy crisis, which influences the country's growth and regressing the need for more investment in energy for the future. It will be better to continue to live on the hydrographic basins or we will follow a global trend of wind power? I believe very much believe that our response to the depressing time, is due to little investment in this important area. Worth it? High cost? And efficient? Questions can be simple at first, but that can be crucial in a critical state of the lack of evolution. The years go by and more and more technology influence our decisions about almost everything, because how can you visualize the future without the pretense of receiving more and more energy to feed the energy hungry. Our choices now will reflect displayed in 10, 20 or 30 years, and it only depends on us, because the health of the planet calls for a fresh air vent and clean water.
Introdução 
Chego a este momento perguntando se existe alguma solução, que interrompa essa falta de respeito com os consumidores de uma sedenta fome por energia, querendo muito que o pais se desenvolva sem prejudicar o gosto por tecnologia. Alguns anos atrás, ouvi falar que havia a possibilidade de uma maior exploração da energia fotovoltaica, em que o nosso governo ajudasse com o custo de compra e instalação dos equipamentos, assim possibilitando aos consumidores mais distantes da capital, a uma vida digna do século XXI, sendo assim quero acreditar que existem outras soluções também viaveis ecônomicamente e ecôlogicamente, para que juntas sejam a melhor solução atual dessa crise energética. Existe uma crise que abala o senso de um país em desenvolvimento, que necessita como nunca de uma geração, transmissão e distribuição dignos dos valores propostos pela atual gestão. 
Com a finalidade de entender que não há outra solução que abaixar a cabeça e compensar os acrescimos tributários, trabalhando, pesquisei sobre as energias compatíveis com a nossa caracteristica geográfica e constatei sobre a grande importância que decisões agora serão no futuro proximo. Nós estamos localizados em uma zona trôpical, um aclamado local de boas incidências solares, com uma pesquisa mais completa e concreta sobre a possibilidade de um avanço energético para a energia fotovoltaica, seremos agraciados por um benéfico ato de conciliar geração consciênte e desenvolvimento humanitário, extinguindo a ideia de utilização de combustíveis fosseis. A necessidade de implementar uma fonte limpa e confiável será correta até o ponto que a competência de nossas autoridades entrem em um acordo humanistico e ecolôgico, visar que o benefício de uma sociedade livre da poluição, será um passo a frente como exemplo de desenvolvimento do país.
A grande fronteira energética que abala o estado atual de nosso país é que ninguém pensa nas futuras gerações, pessoas que iram necessitar de um mundo mais correto com os recursos existentes, pois somente com muito trabalho e esforço teremos um digno ato de inteligência. O cenário atual, vem ao encontro de um grande ponto a ser analisado, o quanto devemos esperar para iniciar um aporte ao consumidor residêncial e qual será a econômia que isso influênciara no bolso dos contribuintes, com uma pesquisa mais aprofundada sobre o que representa uma geração de energia fotovoltaica, vejo que não só se pode imaginar a geração de energia, mas também a geração de empregos em industrias nacionais voltadas para o desenvolvimento de melhorias nesse setor, criação de soluções e aporte ao grupo de exploradores das fronteiras energéticas.
O grande problema na geração de energia fotovoltaica é que a eficiência sobre a absorção do sol, é extremamente baixa e mesmo com muita energia solar se enaltecendo sobre o céu, muito que se existe é desperdiçada com a reflexão da placa, radiação da energia de onda longa, radiação de onda curta, gradiente elétrico na célula, perdas térmicas da condução elétrica e ai sim uma pequena parte é “entregue” ao usuário. Técnicas de controle das placas sobre a busca da melhor insidência solar, é uma resposta para as interpéries dos problemas que as fontes concorrentes pensam em usar a favor, mas mesmo com o baixo valor da eficiência energética, acho muito importante acreditar que toda essa energia que deixa de ser acumulada, não está escorrendo pelo ralo da dignidade, competência e tolerância do povo.
Eu volto da bater na mesma tecla sobre uma medida que estuda a criação de uma linha de financiamento aos equipamentos de geração caseira, como placas solares, turbinas eólicas, conversores e os leitores bidimensionais - que medem quanta energia é recebida pelo consumidor e quanta eletricidade é devolvida por ele à rede, assim poderia mudar o rumo dos investimentos sobre as nossas linhas de transmissão, pois ao mesmo tempo que há um crescimento na necessidade da industria de consumir mais energia, observamos um redução do consumo residêncial com a própria geração, leio que há soluções em que se possam ser realizadas afetando um número grande de pessoas, um número significativo de moradores que não querem ser mais um na escuridão, mas somente seram válidos com a compreensão de nossos administradores que não percebem que a luz no fim do túnel está se enfraquecendo, vejo que pode ser a solução da região norte do país, que está dividida pela malha de transmissão, aproveitando que o valor de radiação solar na região norte represente uma média de 17 MJ/m².dia, valores consideráveis bons em relação a média nacional.
Com muitas notícias ruins sobre o fim dos repasses do Tesouro Nacional para cobrir os subsídios do setor elétrico e a consequente transferência desses custos paras contas de luz, sobrecarregará a indústria brasileira em R$ 6 bilhões por ano, um valor altíssimo que não é justo por quem já trabalha muito para conseguir se sustentar dignamente. Em uma leitura matutina, achei importante esse parágrafo do presidente da Abrace: 
“ O impacto da energia no PIB é 15 vezes maior quando ocusto adicional da eletricidade não é alocado na produção. Mas ultimamente a indústria tem sido a maior penalizada. Os subsídios que eram arcados pelo governo voltaram para as contas de luz em um rateio desfavorável para a indústria”[1]. 
A energia fotovoltaica é uma solução, mas não resposta para todos os problemas atuais, porque para aceitar essa “nova” tecnologia, tenhamos que estár adaptados ao consumo conciênte, usar o que é realmente essencial, assumir a responsabilidade que para todo recurso existe um fim, mesmo que demorado, existe.
Para concluir a minha ideia, acredito em um apoio governamental a inclusão de um pacote no desenvolvimento na geração residência, assim reduzindo o custo de vida para o consumidor e amenizando o gasto em uma ampliação das redes de distribuição. Imagina observar pelos vidros dos automóveis, longos caminhos sobre os telhados, placas escuras e lisas, saber que é uma solução limpa ( pelo menos na geração da energia, não na construção da placa) e ainda desconfiar sobre o porque exister ainda postes nas ruas.
A corrupção é a palavra ou ato mais comentado no momento e que não aguento mais ouvir, onde no meio de tudo isso, aparece como resposta de um ato corrupto, palavras como aumento de impostos, tributos e roubos ainda achando que tinha acabado tudo, aparece as tais bandeiras tarifárias. 
Será, será mesmo que podemos ficar sem energia para saciar nossa saúde tecnológica, porque entre as bandeiras vermelha, amarela e verde, quero hastear a branca, pedindo um momento de lucidez e paz nesse tortuoso caminho.
 
Pedrosa,Paulo. Presidente da Abrace. 24 fevereiro de 2015. Jornal do Comércio - Porto Alegre.
EPE. Balanço Energético Nacional 2014. Empresa de Pesquisa Energética. Brasília, 2014.
Minas e Energia, Plano Nacional de Eficiência Energética, Brasília, 2011.
Sobre o Autor
	
	
Gabriel Rodrigues Pinheiro
Graduando de Engenharia Elétrica.
“Se tudo der errado, viro cantor”.
���
���Gabriel Rodrigues Pinheiro
_1487970175/ole-[42, 4D, B6, 0E, 0B, 00, 00, 00]

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