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AV 1 2 3 4

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DIREITO CIVIL III 
 
Avaliando, 1, 2, 3 E 4 
 
 
 
 
 
1a Questão (Ref.:201703443993) Pontos: 0,1 / 0,1 
(2016 ¿ VUNESP - Câmara de Marília ¿ SP - Procurador Jurídico) Sobre o direito contratual, assinale a 
alternativa correta, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002. 
 
 Na proposta de contrato, a aceitação com modificações importa em nova proposta. 
 
Na estipulação em favor de terceiro, é nula a cláusula que resguarda ao estipulante o direito de 
substituir o terceiro designado no contrato. 
 
É nulo o contrato com pessoa a declarar se, em seu instrumento, não contiver expressa 
disposição sobre o prazo de indicação da pessoa que adquirirá os direitos ou assumirá as 
obrigações. 
 
É vedada a estipulação de contratos atípicos cuja aceitação se dê por adesão. 
 
Em caso de vício ou defeito oculto no produto da alienação, cabe ao alienante optar por redibir o 
contrato ou abater o preço. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201703371209) Pontos: 0,1 / 0,1 
(CESGRANRIO ¿ Petrobras ¿ 2015) Sr. X e Sra. K pretendem encetar uma relação contratual e, para 
alcançar o seu objetivo, procuram um advogado. O advogado lhes apresenta várias possibilidades e 
alerta que o Código Civil Brasileiro, como limitador da liberdade de contratar, estabelece, dentre 
outras, a necessidade de se observar a 
 
 
ambiguidade clausular 
 
conexão externa 
 
renúncia antecipada 
 função social 
 
igualdade absoluta 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201703359301) Pontos: 0,1 / 0,1 
Se a proposta contiver prazo para a resposta e esta, embora expedida dentro do prazo, por 
circunstâncias imprevistas, chegar tarde ao conhecimento do proponente, o contrato: 
 
 não se forma, mesmo que o policitante não dê conhecimento ao oblato de que não houve o 
aperfeiçoamento do contrato; 
 
se forma, arcando o proponente com perdas e danos, caso não comunique o ocorrido ao 
aceitante; 
 
se forma, devido à teoria acolhida pelo código civi nno artigo 434 (Os contratos entre ausentes 
tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, exceto: I - no caso do artigo 
antecedente; II - se o proponente se houver comprometido a esperar resposta; III - se ela não 
chegar no prazo convencionado) 
 
se forma, arcando o responsável pelo atraso com perdas e danos; 
 
todas as alternativas estão incorretas; 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201703560315) Pontos: 0,1 / 0,1 
A declaração de vontade, dirigida por uma pessoa a outra (com quem pretende celebrar um contrato), 
por força da qual a primeira manifesta sua intenção de se considerar vinculada, se a outra parte 
aceitar é: 
 
 
Evicção 
 Proposta 
 
Aceitação 
 
Conclusão 
 
Contrato 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201703555321) Pontos: 0,1 / 0,1 
Nelson celebra contrato de fornecimento de medicamento para sua farmácia com a distribuidora de 
Marcelo, com duração de 5 anos e cujo pagamento das compras deverá ser feito sempre: a) em 
dinheiro, b) na sede da distribuidora, e c) no quinto dia útil do mês subsequente à entrega dos 
produtos. Ocorre que tais pagamentos há mais de 12 meses estão sendo feitos: a) em cheque; b) por 
depósito em conta corrente da distribuidora e c) na data acordada, sem questionamento de qualquer 
natureza por Marcelo. Essa situação passa a ser fonte criadora de direitos subjetivos para Nelson. O 
instituto que fundamenta a afirmação feita é: 
 
 
supressio; 
 venire contra factum proprium; 
 
surrectio; 
 
tu quoque; 
 
teoria do adimplemento substancial; 
 
 
1a Questão (Ref.:201703528351) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre os contratos regidos pelo Código Civil, assinale a alternativa correta. 
 
 A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato. 
 
Não é lícito às partes estipular contratos atípicos. 
 
Nos contratos de adesão, são válidas as cláusulas que estipulem a renúncia antecipada do 
aderente a direito resultante da natureza do negócio. 
 
Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a 
interpretação menos favorável ao aderente. 
 
Pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201703563245) Pontos: 0,1 / 0,1 
(PETROBRAS 2012 - CESGRANRIO - ADVOGADO JÚNIOR) - O dever de informação, na fase pré-
contratual da venda de um produto, EXCLUI o dever de: 
 
 especificar os tributos incidentes sobre a venda. 
 
registrar a origem do produto. 
 
consignar o prazo de validade do produto. 
 
precisar o preço da mercadoria. 
 
advertir sobre os riscos do uso inadequado do produto. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201703554672) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quando da formação do contrato: I. Deixa de ser obrigatória a proposta se, feita sem prazo à pessoa 
presente, não foi imediatamente aceita; II. Os contratos entre ausentes deixam de ser perfeitos se, 
antes da aceitação, ou com ela, chegar ao preponente a retratação do aceitante; III. Os contratos 
entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, mesmo se o preponente não 
houver ser comprometido a esperar a resposta; IV. A proposta é obrigatória quando, feita com prazo à 
pessoa ausente, tiver decorrido tempo suficiente para chegar a resposta ao conhecimento do 
preponente. São verdadeiras as afirmativas: 
 
 
III e IV, somente. 
 
I, II e III, somente. 
 
II e III, somente. 
 
NRA 
 I e II, somente. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201703354965) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em relação à evicção, segundo as regras do CC/2002, é correto afirmar: 
 
 
O evicto é também chamado de alienante. 
 
A cláusula que afasta a responsabilidade por evicção é nula. 
 O evicto é também chamado de adquirente. 
 
Não traz o instituto da evicção garantia alguma ao evicto (sujeito que perde o bem) 
 
O alienante também é chamado de evictor. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201703359485) Pontos: 0,1 / 0,1 
Os contratos inominados são 
 
 lícitos, desde que observadas as normas gerais fixadas pelo Código Civil; 
 
lícitos sem necessidade de observância de qualquer disposição legal, exceto se ilícito seu objeto; 
 
apenas anuláveis, porque a lei os considera inválidos sem cominar sanção. 
 
ilícitos, por contrariarem a ordem pública; 
 
nulos, porque vedados expressamente pelo Código Civil; 
 
 
1a Questão (Ref.:201703400948) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a assertiva incorreta sobre contratos. 
 
 
Não pode ser objeto de contrato a herança de pessoa viva. 
 
O contrato preliminar, exceto quanto à forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao 
contrato a ser celebrado. 
 
A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, importará nova proposta. 
 
A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da 
natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso. 
 Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi aceito. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201703478412) Pontos: 0,1 / 0,1 
(MPE/AL 2012 - FCC) - Sobre os contratos, de acordo com o Código Civil brasileiro, é correto afirmar: 
 
 Se o negócio for daqueles em que não seja costume a aceitação expressa, ou o proponente a 
tiver dispensado, reputar-se-á concluído o contrato, não chegando a tempo a recusa. 
 
Se ao terceiro, em favor de quem se fez o contrato, se deixar o direito de reclamar-lhe a 
execução, poderá o estipulante exonerar o devedor. 
 
A aceitação fora do prazo, com adições, restrições, ou modificações, não importará nova 
proposta 
 
A proposta feita por telefone não deixa de ser obrigatória se não foi imediatamente aceita. 
 
O estipulante podereservar-se o direito de substituir o terceiro designado no contrato, mas 
deverá obter a anuência do outro contratante. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201703461110) Pontos: 0,1 / 0,1 
No tocante aos vícios redibitórios esta INCORRETO afirmar 
 
 
A afirmativa B e D estão corretas: 
 
O vício ou defeito no bem recebido deverá ser oculto; 
 
O comprador poderá rejeitar o bem ou reclamar o abatimento no preço; 
 O doador, mesmo em se tratando de doação pura, irá responder pelo vício redibitório; 
 
O vendedor responderá pelo vício, mesmo demonstrando que o desconhecia na época do 
negócio jurídico; 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201703469954) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o contrato de compra e venda, nos termos estabelecidos pelo Código Civil, é correto afirmar: 
 
 
O prazo para exercer o direito de preferência ou preempção não poderá exceder a cinco anos, se 
a coisa for imóvel. 
 
É anulável a venda de ascendente a descendente sem o consentimento dos outros descendentes 
e do cônjuge do alienante, independentemente do regime de bens estabelecido para o 
casamento. 
 Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte 
a quiser, tanto por tanto, observadas as regras estabelecidas pela legislação em vigor. 
 
É vedada a fixação pelas partes do preço da coisa à taxa de mercado ou de bolsa em certo e 
determinado dia e lugar. 
 
No contrato de compra e venda com reserva de domínio o vendedor poderá executar a cláusula 
de reserva de domínio independentemente de constituir o devedor em mora, mediante protesto 
ou interpelação judicial. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201702496682) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação ao contrato de compra e venda regido pelo Código Civil, julgue os itens que se seguem. 
I - O pacto de retrovenda é cláusula acessória aposta no contrato de compra e venda de bens imóveis, 
consistente na faculdade que se reserva o vendedor de resolver o contrato, por vontade unilateral e 
imotivada, reavendo o imóvel desde que pague ao comprador o preço original, monetariamente 
corrigido, as despesas por ele suportadas e o valor equivalente às benfeitorias necessárias, bem como 
as úteis e voluptuárias que se efetuaram com a sua autorização escrita. 
II - Pela cláusula de preferência, o comprador se compromete a vender o bem móvel ou imóvel 
adquirido ao vendedor, em prazo certo e decadencial. Trata-se de cláusula resolutiva expressa no 
contrato, por ser potestativa, subordinada à vontade do antigo dono de readquirir o bem. O direito de 
preferência não se transmite por ato entre vivos, apenas por causa de morte do alienante aos 
herdeiros. 
III - A cláusula de venda a contento subordina a eficácia do negócio à circunstância da satisfação do 
adquirente. Pela condição suspensiva desse negócio, o comprador, enquanto não se manifesta acerca 
da aprovação da coisa, ocupa posição jurídica análoga à do comodatário. 
IV - Na venda sobre documentos, a entrega do bem é substituída pela entrega do título representativo 
e dos outros documentos exigidos pelo contrato. Como nesse tipo de contrato não há a tradição do 
bem alienado, o comprador pode condicionar o pagamento à verificação de inexistência de vícios 
redibitórios ou de outros tipos de defeitos ou recusar o pagamento quando comprovar tais defeitos na 
coisa vendida. 
V - A venda com reserva de domínio é uma modalidade de venda a crédito de bens imóveis com 
garantia fiduciária, na qual o comprador, até a quitação integral do preço, não adquire a propriedade 
da coisa, embora já exerça sobre ela a posse. Essa cláusula prevê o desfazimento da venda caso o 
comprador deixe de cumprir a obrigação de pagar o preço no prazo estipulado, independentemente de 
ação judicial e do pagamento de qualquer indenização ou restituição do valor já pago. Estão certos 
apenas os itens: 
 
 I e III. 
 
I e IV. 
 
II e IV. 
 
III e IV. 
 
II e III. 
 
 
1a Questão (Ref.:201702454022) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 5 6º Exame OAB-RJ) Nos contratos de promessa de venda, são requisitos legais para que o 
contrato atribua aos compromissários direito real oponível a terceiros: 
 
 
Neste tipo de contrato não é possível tal direito 
 
Que o preço seja pago à vista, por instrumento público e tenha registro no RGI. 
 
Possua cláusula de arrependimento, seja por instrumento particular e contenha cláusula de 
irretratabilidade; 
 
Que tenha oponibilidade erga omnes e o direito de adjudicação compulsória, desde que não seja 
realizado por instrumento particular; 
 Que seja por instrumento público devidamente inscrito no RGI, contenha cláusula de 
irretratabilidade, que tenha preço, que seja imóvel e, se for o caso, tenha outorga uxória; 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201703213863) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sônia, maior e capaz, decide doar, por instrumento particular, certa quantia em dinheiro em favor se 
seu sobrinho, Fernando, maior e capaz, caso ele venha a se casar com Leila. Sônia faz constar, ainda, 
cláusula de irrevogabilidade da doação por eventual ingratidão de seu sobrinho. Fernando, por sua 
vez, aceita formalmente a doação e, poucos meses depois, casa-se com Leila, conforme estipulado. No 
dia seguinte ao casamento, ao procurar sua tia para receber a quantia estabelecida, Fernando deflagra 
uma discussão com Sônia e lhe dirige grave ofensa física. A respeito da situação narrada, é correto 
afirmar que Fernando 
 
 
deve receber a quantia em dinheiro, em razão de o instrumento de doação prever cláusula de 
irrevogabilidade por eventual ingratidão. 
 
não deve receber a quantia em dinheiro, pois dirigiu grave ofensa física à sua tia Sônia. 
 deve receber a quantia em dinheiro, em razão de ter se casado com Leila e 
independentemente de ter dirigido grave ofensa física a Sônia. 
 
Nenhuma das opções. 
 
não deve receber a quantia em dinheiro, tendo em vista que a doação é nula, pois deveria ter 
sido realizada por escritura pública. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201703548009) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sendo estipulado em contrato de doação que no caso da morte do donatário ocorrer antes da morte 
do doador ter-se à: 
 
 
Doação conjuntiva 
 
Doação inoficiosa 
 
Doação com cláusula de retrovenda 
 
Doação com encargo 
 Doação com cláusula de reversão 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201702453898) Pontos: 0,1 / 0,1 
 
 (Questão 27 - 31º Exame OAB-RJ) O fiador demandado pelo pagamento da divida tem 
direito a exigir, até a contestação da lide, que sejam excutidos primeiro os bens do devedor. 
O enunciado caracteriza: 
 
 
A extinção da fiança; 
 
Princípio pacta sunt servanda 
 O beneficio de ordem; 
 
Nada significa, pois a fiança civil é sempre solidária. 
 
O abono do fiador; 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201703525523) Pontos: 0,1 / 0,1 
Relativamente à onerosidade excessiva, é correto afirmar: 
 
 
A onerosidade excessiva, no Código Civil, independe da demonstração de fato superveniente 
imprevisível ou extraordinário, bastando a demonstração do desequilíbrio contratual. 
 
nenhuma alternativa 
 O Código Civil adotou a teoria da onerosidade excessiva tendo atrelado a esse conceito a teoria 
da imprevisão. Assim, havendo desequilíbrio no contrato, somente por acontecimento 
superveniente extraordinário ou imprevisível, poder-se-á pleitear a resolução do contrato. 
 
No Código de Defesa do Consumidor a onerosidade excessiva deve sempre advir de evento 
extraordinário e imprevisível, que dificulta o adimplemento da obrigação de uma das partes. 
 
No Código de Defesa do Consumidor não há qualquer menção à resolução contratual por 
onerosidade excessiva.

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