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UNIDADE 01 Conceitos Básicos

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23/10/2018
1
METODOLOGIA DO TRABALHO 
CIENTÍFICO
UNIDADE1 – INTRODUÇÃO, SENSO COMUM E CIÊNCIA
Lucélia Parente
INTRODUÇÃO
• A ciência, na condição atual, é o resultado de descobertas
ocasionais, nas primeiras etapas, e de pesquisas cada vez
mais metódicas, nas etapas posteriores.
• Os homens de cada período histórico assimilam os
resultados científicos das gerações anteriores,
desenvolvendo e ampliando aspectos novos.
• Em cada época há o mutável (o não comprovado) e o fixo
(estabelecido definitivamente), este último é cumulativo e
progressivo.
2
INTRODUÇÃO
• Os elementos que constituem grande parte da ciência e que
são transitórios e efêmeros, como certas hipóteses e teorias,
perdem-se no tempo, conservando quando muito, interesse
histórico.
• O que permitiu a ciência chegar no nível atual foram as
técnicas de ordem prática, seus fatos empíricos e suas leis,
que foram o elemento de continuidade, que, por sua vez, foi
sendo aperfeiçoado e ampliado ao longo da história do
Homo sapiens.
3
INTRODUÇÃO
• A ciência nos moldes em que se apresenta hoje, é
relativamente recente. Foi somente na Idade Moderna que
ela adquiriu o caráter científico que tem atualmente.
• Desde o início da humanidade já se encontravam os
primeiros traços rudimentares de conhecimento e de técnicas
que constituiriam a futura ciência.
• A revolução científica propriamente dita ocorreu nos séculos
XVI e XVII, com Copérnico, Bacon e seu método
experimental, Galileu, Descartes e outros. Não surgiu ao
acaso.
4
INTRODUÇÃO
• Toda descoberta ocasional e empírica de técnicas de
conhecimentos referentes ao universo, à natureza e ao
homem, serviu para preparar o surgimento do método
científico e o caráter de objetividade que caracterizaria a
ciência a partir do século XVI (vacilante) e agora (rigorosa).
• Aos poucos, o método experimental foi aperfeiçoado e
passou a ser aplicado nos estudos de química e biologia.
• No século XVIII surgiu um conhecimento mais objetivo. Já no
século seguinte, verificou-se uma mudança nas atividades
intelectuais e industriais.
5
INTRODUÇÃO
• Surgiram novos dados sobre: a evolução, átomo, luz,
eletricidade e magnetismo.
• No século XX, a ciência com seus métodos objetivos e
exatos, desenvolveu pesquisas no mundo físico e humano,
atingindo um grau de precisão surpreendestes.
• O século XXI, aponta para a possibilidade de superação de
alguns paradigmas há muito estabelecidos pela ciência,
principalmente na área dos transgênicos, dos gnomas, da
informática e das viagens espaciais.
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2
INTRODUÇÃO
• Por outro lado, a ciência tem necessidade de estabelecer
novos paradigmas, especialmente relativos à questão
ambiental, ao esgotamento dos recursos naturais e
manutenção da vida na Terra.
• A evolução das ciências tem como mola propulsora os
métodos e os instrumentos de investigação aliados à postura
científica, perspicaz, rigorosa e objetiva.
7
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• O que é conhecer?
 É uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece
e o objeto conhecido. No processo de conhecimento, o
sujeito cognoscente se apropria, do objeto conhecido.
• O conhecimento sempre implica uma dualidade de
realidades:
 De um lado o sujeito cognoscente e de outro o objeto
conhecido, que está possuído de certa maneira pelo
cognoscente.
8
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• O objeto conhecido pode, às vezes, fazer parte do sujeito
que conhece.
• Pode conhecer a si mesmo, pode-se conhecer e pensar os
seus pensamentos, mas nem todo conhecimento é
pensamento. O pensamento é atividade intelectual.
• Pelo conhecimento, o homem penetra nas diversas áreas da
realidade para dela tomar posse.
9
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• A partir de um objeto, fato ou fenômeno isolado, pode-se
situá-lo em um contexto mais complexo, ver seu significado e
sua função, sua natureza aparente e profunda, sua origem,
sua finalidade com todas as implicações resultantes.
• A complexidade do real, objeto de conhecimento, ditará,
necessariamente, formas diferentes de apropriação por parte
do sujeito cognoscente.
• Essas formas darão os diversos níveis de conhecimento
segundo o grau de aprofundamento do conhecimento e
consequente posse mais ou menos eficaz da realidade.
10
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• O homem, consequentemente o pesquisador, está se
movendo dentro de quatro níveis diferentes de
conhecimento:
 Conhecimento empírico;
 Conhecimento científico;
 Conhecimento filosófico;
 Conhecimento teológico.
11
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
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CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
1. Conhecimento Empírico
• Erroneamente chamado vulgar ou de senso comum, é
aquele adquirido pela própria pessoa na sua relação com o
meio ambiente ou com o meio social, obtido por meio de
interação contínua na forma de ensaios e tentativas que
resultam em erros e acertos.
• É um conjunto de saberes apreendidos de maneira informal
ou não-formal por meio das práticas e das experiências
vividas.
13
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• Permite a teorização e a conceituação, mas não deve ser
utilizado para atribuir caráter de verdade à pesquisa.
• Serve, na maioria das vezes, como ponto de partida para a
pesquisa científica.
• Pelo conhecimento empírico, o homem simples conhece o
fato e sua ordem aparente, tem explicações concernentes às
razões de ser das coisas e dos homens e tudo isso obtido
pelas experiências feitas ao acaso.
14
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
2. O Conhecimento Científico
• O conhecimento científico vai além do empírico: por meio
dele, além do fenômeno, conhecem-se suas causas e leis
que o regem. É metódico.
• “Conhecer verdadeiramente, é conhecer pelas causas”, diz
Bacon. Assim, saber que um corpo abandonado a si cai, que
a água sobe num tubo em que se fez vácuo, etc., não
constitui conhecimento científico; só o será se explicar estes
fenômenos, relacionando-os com a sua causa e com sua lei.
15
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• Conhecemos uma coisa de maneira absoluta, diz Aristóteles,
quando sabemos qual é a causa que a produz e o motivo
porque não pode ser de outro modo; isto é saber por
demonstração; por isso a ciência reduz-se à demonstração.
• Daí as características do conhecimento científico:
1) é certo, porque sabe explicar os motivos de sua certeza, o
que não ocorre com o empírico;
16
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
2) é geral, isto é, conhece no real o que há de mais universal,
válido para todos os casos da mesma espécie. A ciência,
partido do indivíduo procura o que nele há de comum com os
demais da mesma espécie;
3) é metódico, sistemático. O sábio não ignora que os seres e
os fatos estão ligados entre si por certas relações. O seu
objetivo é encontrar e reproduzir este encadeamento. Alcança-o
por meio do conhecimento das leis e princípios. Por isso, toda a
ciência constitui um sistema.
17
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
3. Conhecimento Filosófico
• A filosofia é a busca constante de sentido, de justificativa, de
possibilidades, de interpretação a respeito de tudo aquilo que
envolve o ser humano e sobre o próprio ser em sua
experiência concreta.
- Filosofar = interrogar; refletir. Contínuo ato de questionar a si
mesmo e à realidade.
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CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• Ocupa-se das realidades abstratas, que são imperceptíveis
aos sentidos e não podem ser submetidas ao crivo das
experiências.
• A curiosidade gera interrogações; estas geram reflexões que
podem ou não levar a conclusões, mas que permitem formar
opiniões.
• Ex.: Qual o sentido da existência do ser humano e da vida? A
máquina substituirá o ser humano? A pena de morte será
aceita no Brasil?
19
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
4. Conhecimento Teológico
• É o conjunto de verdades ao qualas pessoas chegaram não
com o auxílio de sua inteligência, mas mediante a aceitação
dos dados da revelação divina.
• A fé teológica sempre está ligada a uma pessoa que
testemunha Deus diante de outras pessoas. Para que isso
aconteça, é necessário que tal pessoa que conhece a Deus e
que vive o mistério divino a revele a outra.
20
CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• Tem como objeto de estudo o mistério, aquilo que é oculto.
• Aquele que manifesta o oculto é o revelador; ele pode ser
uma entidade supranatural ou uma figura de autoridade.
• A fé é teológica quando o revelador é Deus; a fé é humana
quando o revelador é um homem ou uma mulher.
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CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• Características:
- Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa.
- Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado.
- Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
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CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS
• Conhecimento Filosófico ≠ Científico.
• Pelo objeto de investigação e pelo método.
• O objeto do Conhecimento Científico são os dados próximos,
imediatos, perceptíveis pelos sentidos e por instrumentos,
pois, sendo de ordem material e física, são suscetíveis de
experimentação
• Ex.: O teor de gordura pode ser medido pelo uso de um
instrumento. Porém, uma resposta de uma pergunta baseada
na filosofia não pode ser medida por um aparelho.
23
TRINÔMIO
• Já foi visto que o problema do conhecimento é, em grande
parte, enigmático. O Homem é cheio de limitações e a
realidade que pretende conhecer e dominar é múltipla e
complexa.
• Diante disto surge a questão: o homem pode conhecer a
verdade? O que é verdade?
• Quais são as evidências que temos de que as verdades
reveladas pela religião ou descobertas pela ciência são
realmente verdades?
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TRINÔMIO
1. A Verdade
• Todos falam, discutem e querem estar com a verdade.
Nenhum mortal, porém, é o dono da verdade. Isto porque o
problema da verdade radica na finitude do homem de um
lado, e na complexidade e ocultamento do ser da realidade,
de outro lado.
• O ser das coisas e objetos que o homem pretende conhecer
oculta-se e manifesta-se sob múltiplas formas. Aquilo que se
manifesta, que parece em dado momento, não é, certamente
a totalidade do objeto, da realidade investigada.
25
TRINÔMIO
2. A Evidência
• Tais afirmações erradas decorrem muito mais da atitude
precipitada e ignorância do homem, com relação à natureza
do ser que se oculta e se desvela fragmentariamente, do que
da própria realidade.
• A verdade só resulta quando houver evidência. Evidência é
manifestação clara, é transparência, é desocultamento e
desvelamento do ser.
26
TRINÔMIO
• A respeito daquilo que se manifesta do ser, pode-se dizer
uma verdade. Mas como nem tudo se desvela de um ente,
não se pode falar arbitrariamente sobre o que não se
desvelou. A evidência, o desvelamento, a manifestação do
ser é, pois, o critério da verdade.
27
TRINÔMIO
3. A Certeza
• Finalmente, a certeza é o estado de espírito que consiste na
adesão firme a uma verdade, sem temor de engano. Este
estado de espírito se fundamenta na evidência, no
desvelamento do ser.
• Relacionando o trinônimo, poder-se-ia concluir dizendo:
havendo evidência, isto é, se o objeto se desvela ou se
manifesta com suficiente clareza, pode-se afirmar com
certeza, isto é, sem temor de engano, uma verdade.
28
TRINÔMIO
• Quando houver evidência ou suficiente manifestação do
objeto.
• O sujeito encontra-se em outros estados de espírito.
• São os casos:
 Ignorância
 Dúvida
 Opinião
29
TRINÔMIO
• Ignorância
• é um estado puramente negativo, que consiste na ausência
de todo conhecimento relativo a qualquer objeto por falta total
de desvelamento. A ignorância pode ser:
• 1-vencível: quando pode ser superada;
• 2 - invencível: quando não pode ser superada;
• 3 - culpável: quando há obrigação de fazê-la desaparecer;
• 4- desculpável: quando não há obrigação de fazê-la
desaparecer.
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TRINÔMIO
• A dúvida
• é um estado de equilíbrio entre a afirmação e a negação. A
dúvida é espontânea, quando o equilíbrio entre afirmação e a
negação resulta da falta do exame do pró e do contra.
• A dúvida refletida é o estado de equilíbrio que permanece
após o exame das razões pró e contra.
• A dúvida metódica consiste na suspensão fictícia ou real,
mas sempre provisória, do assentimento a uma asserção tida
até então por certa, para lhe controlar o valor.
• A dúvida universal consiste em considerar toda asserção
como incerta. É a dúvida dos céticos.
31
TRINÔMIO
• A opinião
• se caracteriza pelo estado de espírito que afirma com temor
de se enganar. Já se afirma, mas de tal maneira, que as
razões em contrário não dão uma certeza. O valor da opinião
de pende da maior ou menor probabilidade das razões que
fundamentam a afirmação.
• A opinião pode, às vezes, assumir as características da
probabilidade matemática. Só haverá certeza quando o
numerador se igualar ao denominador.
• A preocupação do cientista é chegar a verdades que possam
ser afirmadas com certeza.
32
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
• Feita a distinção entre os níveis de conhecimento,
esclarecidas as condições da verdade e do erro, e
aprendidas as técnicas da investigação cientifica (veja mais
adiante), ainda não será possível realizar um trabalho
científico. É necessário, além disso, ter uma reserva de
outras qualidades que são decisivas para desencadear a
verdadeira pesquisa.
• Esta atmosfera de seriedade que envolve e perpassa todo o
trabalho, só aparece e transparece se o autor estiver imbuído
de espírito científico.
33
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
1. Características da Postura Científica
• O espírito científico é, antes de mais nada, uma atitude ou
disposição subjetiva do pesquisador que busca soluções
sérias, com métodos adequados, para o problema que
enfrenta. Essa atitude não é inata na pessoa. É conquistada
ao longo do tempo da vida, à custa de muitos esforços e
exercícios. Pode e deve ser aprendida, nunca, porém,
transmitida.
34
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
• A objetividade do espírito científico não aceita meias
soluções ou soluções apenas pessoais. O “eu acho”, o “creio
ser assim” não satisfazem a objetividade do saber.
• Finalmente, o espírito científico age racionalmente. As
únicas razões explicativas de uma questão só podem ser
intelectuais ou racionais.
• As “razões” que a razão desconhece, as “razões” da
arbitrariedade, do sentimento e do coração nada explicam
nem justificam no campo da ciência.
• (intuição - pode e deve se desenvolver -tem que provar) 
35
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
2. Qualidades da Postura Científica
• Como virtude intelectual ele se traduz no senso de
observação, no gosto pela precisão e pelas ideias claras, na
imaginação ousada, mas regida pela necessidade da prova,
na curiosidade que leva a aprofundar os problemas, na
sagacidade e poder de discernimento.
• Moralmente, o espírito científico assume a atitude de
humildade e de reconhecimento de suas limitações, da
possibilidade de certos erros e enganos.
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FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
• É imparcial. Não torce os fatos. Respeita escrupulosamente
a verdade.
• O possuidor do verdadeiro espírito científico cultiva a
honestidade. Evita o plágio. Não colhe como seu o que
outros plantaram.
• Tem horror às acomodações. É corajoso para enfrentar os
obstáculos e os perigos que uma pesquisa possa oferecer.
37
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
3. Importância da Postura Científica
• Não é adquirir conhecimentos científicos feitos, fórmulas
mágicas para todos os males, mas sim hábitos, consciência e
espírito preparado no emprego dos instrumentos que levarão
a soluções de problemas.
• Estas sempre se apresentarão,na carreira profissional, com
novos matizes, de tal forma que as soluções feitas,
porventura aprendidas na Universidade, serão inadequadas.
.
38
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
• Urge então apelar para o espírito de criatividade e de
iniciativa que, aliadas ao espírito científico, adquirido ao
longo dos estudos universitários, irão achar a solução mais
indicada que as circunstâncias exigem.
• Aqui vale o ditado: ao pobre que bater à porta não se dá o
peixe, mas a linha e o anzol. O peixe resolve a situação
presente, mas a linha e o anzol poderão resolver o problema,
em definitivo.
39
FORMAÇÃO DA POSTURA CIENTÍFICA
• Paradigmas de Pesquisa
• A pesquisa investiga o mundo em que o homem vive e o
próprio homem. Para esta atividade, o investigador recorre à
observação e à reflexão que faz sobre os problemas que
enfrenta, e à experiência passada e atual dos homens na
solução destes problemas, a fim de munir-se dos
instrumentos mais adequados à sua ação e intervir no seu
mundo para construí-lo adequado à sua vida.
40
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• CERVO, A.L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia 
Científica. 6. ed. São Paulo, Pearson, 2007. 
41

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