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Aula 2 Sistema de composição variavel Equilibrio Químico

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POTENCIAL 
QUÍMICO 
Prof.: Ronaldo Costa 
NH3 + HCl  ? 
Como posso prevê se esta 
reação é espontânea? 
C(s, grafite)  C(s, diamante) 
Como posso prevê se esta 
mudança é espontânea? 
G 0 reação espontânea 
G 0 reação não espontânea 
As propriedades de G 
dG = -SdT + Vdp 
dG = (G/T)PdT + (G/P)Tdp 
Energia de Gibbs em função da pressão e temperatura: 
(G/T)P = -S 
(G/P)T = V 
Questão 01 e 02 
(G/T)P = -S 
(G/P)T = V 
Questão 03 
(G/T)P = -S 
(G/P)T = V 
Em um sistema fechado a temperatura e n constante 
dG = -SdT + Vdp 
Em um sistema fechado a temperatura e n constante 
Para: 
•Líquidos e sólidos 
•Gases 
Em um sistema fechado a temperatura e n constante 
•Líquidos e sólidos 
G = Go(T) + Vdp 
 
Para líquidos e sólidos V=cte 
 
G = Go(T) + Vdp  G = Go(T) + Vp 
0 
Em um sistema fechado a temperatura e n constante 
•Gases 
Para um gás ideal com uma substância: 
Em um sistema fechado a temperatura e n constante 
Para um gás ideal com uma substância: 
Em um sistema fechado a temperatura e n constante 
Para um gás ideal com uma substância: 
Para um gás ideal com uma substância: 
Dividindo pelo número de mols (n): 
Para um gás ideal com uma substância: 
Dividindo pelo número de mols (n): 
(Nas condições padrão) Questão 04 
n
G

POTENCIAL QUÍMICO 
Propriedade de cada componente 
n
G

POTENCIAL QUÍMICO 
Questão 05 
SdTVdpdG 
dTSdpVd mm 
n 
dTSdpVd mm 
V
P
nT 







,

S
T
nP 







,

Temperatura de transição 
S
T
nP 







,

V
P
nT 







,

Gases reais 
  fugacidade é uma função termodinâmica. 
Substitui a pressão quando reagem-se gases 
reais e misturas. 
dTSdpVd mm 
fRT
pRT
dpVV
dpVVd
dpVd
dpVd
o
o
ideal
mm
mm
m
mideal
idealideal
idealideal
ideal
ln
ln
)(
)()(














Gases reais: 
dTSdpVd mm 
Gases reais: 
dTSdpVd mm 
Questão 06 
Gases reais: 
dTSdpVd mm 
Gases reais: 
Gases reais: 
Equação de 
Van der Waals 
Gases reais: 
Equação de 
Van der Waals 
Gases reais: 
Gases reais: 
Gases reais: 
1. A temperatura das duas fases devem ser igual: 
T1= T2; 
2. A pressão das duas fases deve ser igual: P1 = P2, 
pois as duas fases exercem forças opostas 
idênticas na superfície de contato; 
3. Finalmente, os potenciais químicos ( = Gm = G/n) 
das fases devem ser iguais: 1 = 2. 
O equilíbrio! 
O que é uma solução química? 
Soro fisiológico 
Solução aquosa de Cu 
Atmosfera 
Barra de aço 
Solução química 
•Mistura de componentes apresentando 
uma única fase 
Fase – único estado físico discernível macroscopicamente 
em um sistema 
Fase 1 
Fase 2 
Solução química 
+ NaCl(s) 
Obs: 
G = H - TS 
Solução química 
A presença de mais um componente: 
 
S (arranjos) 
 
H (interações) 
Afeta a espontaneidade 
Durante uma reação química a composição do sistema sofre 
modificações e consequentemente as propriedades termodinâmicas 
também se modificam. 
SdTVdpdG 
Caso ocorra variação do número de mols das substâncias: 
dT
T
G
dP
P
G
dG PT .. 
















Durante uma reação química a composição do sistema sofre 
modificações e consequentemente as propriedades termodinâmicas 
também se modificam. 
SdTVdpdG 
Caso ocorra variação do número de mols das substâncias: 
G = função (T, P, n1, n2, ...) 
dT
T
G
dP
P
G
dG PT .. 
















21,,
2
1,,
1
,,,, .... 22121 dn
n
G
dn
n
G
dPT
P
G
dT
T
G
dG nTPnTPnnnnP 
































Obs.: Na derivação se considera que todos os números de moles (exceto aquele 
em relação ao qual se faz a derivada) são constantes. 
Energia livre de uma mistura 
G = função (T, P, n1, n2, ...) 
21,,
2
1,,
1
,,,, .... 22121 dn
n
G
dn
n
G
dPT
P
G
dT
T
G
dG nTPnTPnnnnP 
































G = função (T, P, n1, n2, ...) 
21,,
2
1,,
1
,,,, .... 22121 dn
n
G
dn
n
G
dPT
P
G
dT
T
G
dG nTPnTPnnnnP 
































2211 .... dndndPVdTSdG  
Energia livre de uma mistura 
G = função (T, P, n1, n2, ...) 
21,,
2
1,,
1
,,,, .... 22121 dn
n
G
dn
n
G
dPT
P
G
dT
T
G
dG nTPnTPnnnnP 
































2211 .... dndndPVdTSdG  
ii dndPVdTSdG ... 
Energia livre de uma mistura 
ii dndPVdTSdG ... 
Se o sistema não está sofrendo variação na composição: 
dn1 = dn2 = 0 
Se o sistema não está sofrendo variação na pressão e na 
temperatura: dp e dt = 0 
dPVdTSdG .. 
ii dndG .
Energia livre de uma mistura 
Solução química 
0.  ii dn
ii dn.
Representa a contribuição à G de cada um dos 
componentes presentes na solução, levando em 
 consideração a proporção dos mesmos na 
mistura 
No equilíbrio a Pressão e Temperatura constante: 
Equação de Gibbs-Duhem 
Potencial Químico de um gás 
dpVd m
A temperatura e n constantes: 
ii dndPVdTSdG ... 
ndPVdG  .
Variando-se a pressão (P1P2) e assumindo-se um gás ideal: 







1
2
12 ln
P
P
RT
Potencial Químico de um gás 
Se usarmos P1 como pressão padrão, P = 1 atm 
 μ0 é o potencial químico padrão de um gás ideal puro: 







1
2
12 ln
P
P
RT
22 ln PRT 
Potencial Químico de um gás 









P
P
RT
2
2 ln
Potencial Químico de uma mistura gás 









P
P
RT
2
2 ln
O que fazer caso não seja conhecida a 
pressão parcial do gás (P2)? 
Potencial Químico de uma mistura gás 
P2 = X2 PTotal 









P
P
RT
Total2
2
X
ln
 22 Xlnln RT
P
P
RT
Total


















P
P
RT
2
2 ln
O que fazer caso não seja conhecida a 
pressão parcial do gás (P2)? 
H2 + N2 
PH2 + PN2 
Membrana de Pd 
Potencial Químico de uma mistura gás 
Considerando uma mistura gasosa: 
H2 + N2 
PH2 + PN2 
Membrana de Pd 
No equilíbrio: 
)(2)(2 misturapuro HH  
Potencial Químico de uma mistura gás 
Membrana de Pd 
H2 puro 
PH2 
H2 + N2 
PH2 + PN2 
Considerando uma mistura gasosa: 
H2 (puro) 
Potencial Químico de uma mistura gás 
H2 (mistura) 
2
0
22
ln HPRTHH  
2
0
22
ln HPRTHH  
ii PRTi ln
0  
Potencial Químico de um gas 
puro sob pressão de 1 atm e na 
temperatura T 
Pressão parcial da 
substancia i na mistura 
GENERALIZANDO: 
Potencial Químico de uma mistura gás 
ii PRTi ln
0  
Leide Dalton: Pi = Xi . PTotal 
Totalii PXRTi ln
0  
iTotali XRTPRTi lnln
0  
ipuroi XRTi ln
0
)(  
Potencial Químico de uma mistura gás 
ipuroi XRTi ln
0
)(  
1iX
0
)()( puroimisturai  
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
0
111 nG 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
(1) 
(1) 
0
222 nG 
0
333 nG 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
0
111 nG 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
(1) 
(1) 
0
222 nG 
0
333 nG 
321 GGGGinicial 
0
33
0
22
0
11  nnnGinicial 

i
iiinicial nG
0
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
0
111 nG 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
(1) 
(1) 
0
222 nG 
0
333 nG 
321 GGGGinicial 
0
33
0
22
0
11  nnnGinicial 

i
iiinicial nG
0
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(2) 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 
(2) 
321 GGGG final 
332211  nnnG final 

i
iifinal nG 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 
 misturaG
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 
)()( 033
0
22
0
11332211  nnnnnnGmistura 
inicialfinalmistura GGG 
)()()( 0333
0
222
0
111   nnnGmistura
 
1
0 )( iiimistura nG 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 
 
1
0 )( iiimistura nG 
ipuroi XRTi ln
0
)(   ipuroi XRTi ln0 )(  
Obs: 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 
 
1
0 )( iiimistura nG 
ipuroi XRTi ln
0
)(   ipuroi XRTi ln0 )(  
Obs: 

1
ln iimistura XnRTG
Total
i
i
n
n
X  iTotali
Xnn 
Obs: Lei de Dalton 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 
 
1
0 )( iiimistura nG 
ipuroi XRTi ln
0
)(   ipuroi XRTi ln0 )(  
Obs: 

1
ln iimistura XnRTG
Total
i
i
n
n
X  iTotali
Xnn 
Obs: Lei de Dalton 

1
ln iimistura XnRTG 
1
ln iiTotalmistura XXnRTG
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
T,P 
 
n1 
T,P 
 
n2 
T,P 
 
n3 
T,P 
 
nTotal = n1 + n2 + n3 
(1) (2) 

1
ln iiTotalmistura XXnRTG

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Questão 07 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
x1 = x e x2 = 1-x 
 
Gmist = nTotalRT  xiln(xi) = nTotalRT [x ln(x) + (1-x) ln(1-x)] 
Mistura binária: 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
Mistura binária: 
Gmist/(nTotalRT) 
x 
0 0 
0 1 1/2 
x1 = x e x2 = 1-x 
 
Gmist = nTotalRT  xiln(xi) = nTotalRT [x ln(x) + (1-x) ln(1-x)] 
A maior diminuição do Gmistura é para uma mistura 
tendo igual número de mol dos constituintes 
Gráfico da 
função acima 
A energia livre do processo de 
mistura é sempre negativa 
Questão 08 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
inicialfinalmistura GGG 
Derivando em relação a temperatura: 
iii
nP
inicial
nP
final
nP
mistura
T
G
T
G
T
G
,,,
























SdTVdpdG 
Para um sistema a pressão constante: 
mistura
nP
mistura S
T
G
i








,
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
mistura
nP
mistura S
T
G
i








,
Se: 
E: 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG

1
ln iiTotalmistura XXRnS
Questão 09 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
Mistura binária: 
x1 = x e x2 = 1-x 
 
Smist = -NR  xiln(xi) = - NR [x ln(x) + (1-x) ln(1-x)] 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
Mistura binária: 
x1 = x e x2 = 1-x 
 
Smist = -nTotalR  xiln(xi) = - nTotalR [x ln(x) + (1-x) ln(1-x)] 
A Smistura é para uma mistura tendo igual número de 
mols dos constituintes varia de 0 e 5,76 j/k.mol 
Smist/(NR) 
x 
0 0 
0 1 1/2 
Gráfico da 
função acima 
A entropia do processo de mistura 
é sempre positiva 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
Mistura binária: 
x1 = x e x2 = 1-x 
 
Smist = -nTotalR  xiln(xi) = - nTotalR [x ln(x) + (1-x) ln(1-x)] 
Smist/(NR) 
x 
0 0 
0 1 1/2 
Gráfico da 
função acima 
A entropia do processo de mistura 
é sempre positiva 
O calor do processo de mistura 
misturamisturamistura STHG 
)ln(ln
11
  iiTotalmisturaiiTotal XXRnTHXXRTn
0 misturaH
Não há efeito do calor 
associado com o 
processo de mistura 
de gases ideais! 

1
ln iiTotalmistura XXRnS

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Questão 10 
Energia de Gibbs e Entropia do processo de mistura 
Derivando em relação a temperatura: 
SdTVdpdG 
Logo: 
m
T
mistura V
P
G








Como: 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Como: 
0







T
mistura
P
G
0 mV
Misturas ideais formam-se sem 
qualquer variação de volume 
Revisão de estequiometria 
ddnA 
ddnB 
A B 
Variação de no de mol de A 
Variação de no de mol de B 

- Grau de avanço da reação 
Revisão de estequiometria 
ddnA 
ddnB 
A B 
Variação de no de mol de A 
Variação de no de mol de B 

- Grau de avanço da reação 
Quando o avanço da reação é finito - 

 oAA nn
 oBB nn
Revisão de estequiometria 
Coeficiente estequiométrico 
(-) reagentes 
(+) produtos 
 ioii nn 
i
 ddn ii 
A B 
 oAA nn
 oBB nn
Revisão de estequiometria 
 ioii nn   ddn ii 
i
idnd

 
Coeficiente estequiométrico 
(-) reagentes 
(+) produtos i
A B 
 oAA nn
 oBB nn
o
)(  ioii nn 
O valor de  aumenta a medida que a reação avança 
atingindo um valor limite quando um ou mais de um 
dos reagentes é consumido 

i
o
ii
nn 
A T e P constantes: 
(produtos) 
i
 = coeficiente estequiométrico 
Equilíbrio químico em uma mistura 
o
)(  ioii nn 
O valor de  aumenta a medida que a reação avança 
atingindo um valor limite quando um ou mais de um 
dos reagentes é consumido 

i
o
ii
nn 
A T e P constantes: 
(produtos) 
i
 = coeficiente estequiométrico 
Equilíbrio químico em uma mistura 
o
)(  ioii nn 
O valor de  aumenta a medida que a reação avança 
atingindo um valor limite quando um ou mais de um 
dos reagentes é consumido 

i
o
ii
nn 
A T e P constantes: 
(produtos) 
i
 = coeficiente estequiométrico 
Equilíbrio químico em uma mistura 
Questão 11 
Equilíbrio químico em uma mistura 
Equilíbrio químico em uma mistura 
Equilíbrio químico em uma mistura 
Equilíbrio químico numa mistura degases ideais 
Equilíbrio químico numa mistura de gases ideais 
Equilíbrio químico numa mistura de gases ideais 
Equilíbrio químico numa mistura de gases ideais 
No equilíbrio 
Equilíbrio químico numa mistura de gases ideais 
No equilíbrio 
Equilíbrio químico numa mistura de gases ideais 
No equilíbrio 
Equilíbrio químico numa mistura de gases 
Exemplo: 
? 
Kp = 
Equilíbrio químico numa mistura de gases 
Exemplo: 
Kp = 
Equilíbrio químico numa mistura de gases ideais 
Kp = Kc (RT)
∆v 
Equilíbrio químico numa mistura de gases 
Para uma misturas de gases REAIS: 
No equilíbrio 
Equilíbrio químico numa mistura de gases 
α  fração dissociada no equilíbrio 
Dependência de α 
com a pressão 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
Coeficientes estequiométricos 
Número de mols inicial, ni
0 
Número de mols no equilíbrio, ni
 
Número de mols total, n = 4 – 2 
Fração molar, xi 
 
Pressão parcial, pi = xi p 
 
ou 
Como: 
Logo: 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
a) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
a) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
a) 
Obs.: Foram usados valores de 
 e em calorias (cal.) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
a) b) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
b) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
b) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
a) Utilizando os valores tabelados calcule ∆G0 e ∆H0 a 25ºC 
b) Calcule o valor de Kp a 600K 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de1 atm e 5 atm 
b) 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de 1 atm e 5 atm 
início: 
durante: 
equilíbrio: 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de 1 atm e 5 atm 
início: 
durante: 
equilíbrio: n = 1 nT = 1 + α 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de 1 atm e 5 atm 
início: 
durante: 
equilíbrio: n = 1 nT = 1 + α 
Exercício: 
Considere o seguinte equilíbrio a 25ºC: 
c) A 600K calcule o grau de dissociação (α) a pressão total de 1 atm e 5 atm 
início: 
durante: 
equilíbrio: 
a 1 atm: a 5 atm: 
n = 1 nT = 1 + α 
Exercício: 
11.1) Faça o gráfico dos valores de (µ - µo) / RT para um gás ideal 
em função da pressão. 
Exercício: 
11.1) Faça o gráfico dos valores de (µ - µo) / RT para um gás ideal 
em função da pressão. 
Exercício: 
11.1) Faça o gráfico dos valores de (µ - µo) / RT para um gás ideal 
em função da pressão. 
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
P/ y = 0 
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol deamônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Exercício: 
11.3) Calcule a 25 oC a energia livre em função de y quando se 
misturam 1-y mol de nitrogênio, 3(1-y) mol de hidrogênio e 2y mol de 
amônia. Faça um gráfico com os valores obtidos de y=0 a y=1 
tomando valores distanciados de 0,2. 

1
ln iiTotalmistura XXRTnG
Exercício: 
11.6) Para o ozônio a 25 oC, ΔGof = 39,06 kcal/mol. Calcular a 
constante de equilíbrio Kp para a reação abaixo a 25 oC. Supondo 
que o avanço no equilíbrio é muito menor que a unidade, demonstre 
que (suponha que o número original de mols de 
O2 é trés e o de O3 é zero). 
Exercício: 
11.6) Para o ozônio a 25 oC, ΔGof = 39,06 kcal/mol. Calcular a 
constante de equilíbrio Kp para a reação abaixo a 25 oC. Supondo 
que o avanço no equilíbrio é muito menor que a unidade, demonstre 
que (suponha que o número original de mols de 
O2 é trés e o de O3 é zero). 
Exercício: 
11.6) Para o ozônio a 25 oC, ΔGof = 39,06 kcal/mol. Calcular a 
constante de equilíbrio Kp para a reação abaixo a 25 oC. Supondo 
que o avanço no equilíbrio é muito menor que a unidade, demonstre 
que (suponha que o número original de mols de 
O2 é trés e o de O3 é zero). 
Exercício: 
11.6) Para o ozônio a 25 oC, ΔGof = 39,06 kcal/mol. Calcular a 
constante de equilíbrio Kp para a reação abaixo a 25 oC. Supondo 
que o avanço no equilíbrio é muito menor que a unidade, demonstre 
que (suponha que o número original de mols de 
O2 é trés e o de O3 é zero). 
Exercício: 
11.6) Para o ozônio a 25 oC, ΔGof = 39,06 kcal/mol. Calcular a 
constante de equilíbrio Kp para a reação abaixo a 25 oC. Supondo 
que o avanço no equilíbrio é muito menor que a unidade, demonstre 
que (suponha que o número original de mols de 
O2 é trés e o de O3 é zero). 
11.11) A partir dos dados tabelados, calcule Kp e Kx a 25 
0C 
para a reação: H2(g) + S(rómbíco)  H2S(g). Qual a fração molar 
do H2 na fase gasosa no equilíbrio? 
11.11) A partir dos dados tabelados, calcule Kp e Kx a 25 
0C 
para a reação: H2(g) + S(rómbíco)  H2S(g). Qual a fração molar 
do H2 na fase gasosa no equilíbrio? 
11.11) A partir dos dados tabelados, calcule Kp e Kx a 25 
0C 
para a reação: H2(g) + S(rómbíco)  H2S(g). Qual a fração molar 
do H2 na fase gasosa no equilíbrio?

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