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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
VIVIANE STAROSCKY
ESCOLA AMBIENTE DE INCLUSÃO
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil
ITUPORANGA
2016
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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
VIVIANE STAROSCKY
ESCOLA AMBIENTE DE INCLUSÃO
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado na Educação Infantil, da 7ª fase do Curso de Educação Especial, na Área das Ciências Humanas, Artes e Linguagens, Educação e Comunicação, do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.
Prof.ª Supervisora: Éden Luciana Boing Imhof
ITUPORANGA
2016
DEDICATÓRIA
A minha formação não poderia ter se concretizado sem a ajuda de meus pais Eloir e Gorete que tiveram muita paciência e amor para me educar e me tornar uma cidadã integra, sempre amáveis carinhosos e honrados me ensinaram o que uma pessoa de caráter deve ter, sempre me guiando nos caminhos de Deus. Agradeço também a meu esposo Jackson e as minhas irmãs Morgana e Tauane que tiveram paciência nestes quatro anos, pois a caminhada até aqui não foi fácil e, sei que por muitas vezes me fiz ausente em momentos em que eu deveria estar presente. Por essa razão, gostaria de dedicar e reconhecer a vocês, minha imensa gratidão e amor sempre.
A Deus dedico o maior agradecimento, porque têm sido tudo em minha vida.
A todos vocês, meu muito obrigado.
AGRADECIMENTOS
A Prof. Éden Luciana Boing Imhof, pela sua orientação, seu grande desprendimento em ajudar-nos e amizade sincera.
Agradeço a todos os amigos que me acompanharam e torceram por mim nesta caminhada acadêmica.
Agradeço também a minha família que esteve sempre ao meu lado me auxiliando e torcendo por mim.
EPÍGRAFE
“Ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para sua produção ou sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar quem aprende ensina ao aprender.”
Paulo Freire.
SUMÁRIO
61 INTRODUÇÃO	�
72 UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO	�
83 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	�
93.1 ESCOLA AMBIENTE DE INCLUSÃO	�
103.2 LEIS QUE FUNDAMENTAM A EDUCAÇÃO ESPECIAL	�
143.3 CONTEXTUALIZANDO OS DISCENTES	�
184 PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS	�
5 REGISTRO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS.............................................................26
5.1 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 01.......................................................26
5.2 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 02.......................................................27
5.3 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 03.......................................................29
5.4 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 04.......................................................30
5.5 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 05.......................................................31
336 CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
34REFERÊNCIAS	�
36ANEXOS	�
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1 INTRODUÇÃO 
O estágio de Educação Especial foi acompanhado pela professora Éden Luciane Boeing Imhof que auxiliou na análise dos documentos da prática escolar, bem como na avaliação das aulas planejadas. O estágio supervisionado foi realizado no Centro de Educação Infantil Luciane Haverroth Centro da cidade de Ituporanga, através de observações e atividades de campo junto à turma do Pré II da educação infantil, durante o 1º semestre de 2016. Para coletar as informações necessárias, utilizou-se de observações na sala de aula, bem como as atividades aplicadas pela professora regente da turma e por meio da aplicação das atividades desse estágio. Para complementar os trabalhos, foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica sobre o tema escolhido para o estágio. Como nos diz Carvalho (2004):
 Especiais devem ser consideradas as alternativas educativas que a escola precisa organizar, para que qualquer aluno tenha sucesso; especiais são os procedimentos de ensino; especiais são as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para aprendizagem.(CARVALHO, 2004, p.17)
O processo de integração da criança se realiza efetivamente através da aquisição da aprendizagem, a escola é fundamental na integração da criança especial, pois ela não apenas os abriga durante certo tempo, mas é um espaço de formação, portanto é essencial na inclusão da criança com necessidades especiais. 
 O presente estudo tem como objetivo observar e participar das atividades pedagógicas desenvolvidas, refletir sobre a importância do professor mediador na construção da criança como um ser, conhecer as possibilidades de planejamento no espaço escolar, refletindo sobre a socialização da criança especial neste ambiente a forma como ela intervém com as demais, como ela participa e é inserida neste ambiente. 
 Sabe-se que para educar necessitamos de um suporte que irá além dos significados e conteúdos das diferentes disciplinas. E isso só será possível se a profissão de educar, ensinar, estiver de acordo com atitudes éticas abertas a ação e a reflexão, sobre o que realizarmos no cotidiano escolar. O referido estágio é de suma importância para instrumentalizar o estudante de professor de Educação Especial, para que o mesmo utilize a teoria e leve a prática da sala de aula. 
2 UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO
O Centro de Educação Infantil Luciane Haverroth localiza-se na cidade de Ituporanga– SC, na Rua Leonel Thiesen nº 251, no bairro Centro. O Centro de Educação Infantil Luciane Haverroth foi criado em 25 de novembro de 1979 pelo Prefeito municipal Leo Muller. O terreno foi doado pelo professor Ingo Altemburg (in memoria) que sempre demonstrou um enorme carinho pela escola. A escola recebeu esse nome em homenagem a sobrinha do Sr. Leo Muller que foi uma heroína salvando a amiga de um, afogamento no rio. Sendo que Luciane morreu afogada aos 15 anos de idade. O jardim inicialmente era mantido através de um convênio com a L.B.A ( Programa do Governo Federal Legião Brasileira de Assistência) junto com a prefeitura. A APP vendo a necessidade de arrecadar recursos para um melhor atendimento das crianças começou a realizar uma festa Junina a qual se mantém até hoje. As crianças atendidas que frequentam a Instituição vêm de diversos bairros do município e são em grande parte de situação bem carente.
 Com relação à estrutura física e equipamentos da escola, possui: 8 salas de aula, uma sala de professores com cinco computadores e duas impressoras multifuncionais, uma secretaria com um computador e dois notebooks e duas impressoras, sendo as duas multifuncionais, biblioteca e duas lousas digitais, um banheiro para os funcionários da escola, um banheiro feminino e masculino para os alunos, um banheiro adaptado e um banheiro em cada sala de aula com estrutura física adequada ao tamanho das crianças. Também possui um espaço com areia coberta, um pátio coberto e dois parques. Dentro de cada sala de aula possui uma TV com DVD e há uma grande diversidade de materiais pedagógicos, jogos educativos, de alfabetização, livros de literatura, livros de pesquisa e livros para os professores. 
A equipe escolar é formada, num total de 29 funcionários. Composta por 2 merendeiras e 3 serventes, um zelador uma diretora pós-graduada, uma assistente técnico pedagógica, uma secretaria e duas bolsistas, 17 professores com pós-graduação e 1 cursando licenciatura em Educação Especial. Atualmente a escola atende alunos que frequentam desde o maternal até o pré II, com média de 300 alunos.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A responsabilidade de acertar na educação é uma enorme tarefa, pois é o futuro das crianças que esta em jogo. As aptidões da criança vão desde a habilidade em chutar bola até a capacidade de resolver um problema matemático, e podem ser desenvolvidas ou não. Depende dos estímulos recebidos na escola ou em sua casa com simples atitudes, como brincar, cantar, mas que terão papeldecisivo no seu desenvolvimento. Para Piaget (1980, p. 11), “O desenvolvimento psíquico, que começa quando nascemos e termina na idade adulta, é comparável ao crescimento orgânico: como este, orienta-se, essencialmente, para o equilíbrio”. 
Assim, podemos notar que os seres vivos aprendem com o ambiente com o meio em que vivem quanto mais interagir quanto mais buscar e aprender mais esperto e capaz ele pode ser. Através das atitudes delas podemos observar suas preferências e atuar a partir delas em seus momentos de lazer, na classe ou nos momentos que ela encontrar mais dificuldade. Segundo Pablo Gentili (2003). ‘’Educar é criar continuamente, é amanhecer com energias renovadas, é saber que nada se repete pela simples razão de lidarmos com gente. ’’(p.109-110)
Na educação de uma criança devem ser buscados meios para que ela não tenha somente exercícios repetidos automáticos, devemos buscar algo novo para que ela seja educada para o seu pleno desenvolvimento, psicomotor e cognitivo, afetivo, social. A escola não deve assumir papel de pai e mãe porem, por muitas vezes as crianças buscam e necessitam deste afeto que não é função da escola. Há profissionais que se esquecem de suas funções e acabam deixando de lado essa que é a idade primordial para o desenvolvimento da estrutura e da personalidade da criança.
Desenvolver é crescer, aprender e fazer coisas novas, diferentes. a mente da criança contém todos os estágios do futuro desenvolvimento intelectual; eles existem já na sua forma completa, esperando o momento adequado para emergir (VYGOTSKY, 1998, p. 32).
 Para Vygotsky, no entanto, a interação social tem um papel de relevância enorme, pois a maturação biológica é algo secundário no desenvolvimento. Ou seja, a complexidade do comportamento depende da interação da criança e de sua cultura. Antes de iniciar atividades com a criança devemos primeiramente conhecer e respeitar as limitações dela.
3.1 ESCOLA AMBIENTE DE INCLUSÃO 
Nas últimas décadas vem sendo bastante discutido o tema Educação Especial, abordando a inclusão dos alunos com necessidades especiais em sala de aula. Anteriormente marginalizados hoje os deficientes fazem parte da sociedade e vem tendo seus direitos assegurados. Segundo Carvalho 2003: 
A exclusão gera efeitos terríveis. Ela afeta a auto-estima e a identidade, produzindo um sentimento de menos valia nos indivíduos excluídos. Ao mesmo tempo, produz efeitos sociais, econômicos, culturais e políticos, uma vez que reafirma as desigualdades e as injustiças sociais, auxiliando na formação de cidadãos de “segunda classe” (CARVALHO, 2003)
 
 Promover a inclusão significa, sobretudo, uma mudança de postura e de olhar acerca da deficiência implica em quebra de paradigmas, em reformulação do nosso sistema de ensino para a conquista de uma educação de qualidade na qual o acesso, o atendimento adequado e a permanência sejam garantidos a todos os alunos, independentemente de suas diferenças e necessidades. Segundo Montoan (2003), “a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não atinge apenas os alunos com deficiência e os que apresentam dificuldades de aprender, mas todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral”.
Neste processo de inclusão a relação do professor com o aluno especial é de suma importância e a afetividade entre eles influencia muito na inclusão da criança. Pois incluir não é somente alocar o aluno em sala e deixa-lo, mas é desenvolver estratégias para que este se sinta como parte da turma vencendo seus obstáculos sejam eles emocionais arquitetônicos entre outros.
Professor e escola devem valorizar as conquistas destes alunos para que se sinta valorizado, as diferenças já que existem devem ser respeitadas para que eles cresçam e se desenvolvam, devemos buscar formas que ele atinja seus potenciais criativos. Para transformar a escola devemos dar condições para que todos os atuem nesse espaço educativo, focando as dificuldades do processo de construção para o ambiente escolar então para as características particulares dos alunos. Segundo Hemmingson e Borell (2002), promover a educação inclusiva tem como pré-requisito a participação efetiva dos alunos, a qual está relacionada ao ambiente escolar.
O professor não deve esquecer que as diferenças existem, mas que é possível mesmo que exista obstáculos construir uma boa formação e obter bons resultados. A participação da família neste processo influencia muito, pois ela compõe juntamente com a escola a formação do cidadão. É a partir da família que a criança passa a ser inserida como membro da sociedade. 
A inclusão é sobre cada aspecto do trabalho na escola. É sobre cada lição. È sobre crianças juntas em um playground. È sobre o como as pessoas se comportam em um encontro de trabalho e como professores trabalham juntos. È sobre o que acontece quando os pais vêm a escola pela primeira vez. È sobre a tessitura de novos olhares. È sobre se esta construção é acessível ou não para crianças e adultos com deficiências. É sobre cada um dos aspectos de nossas vidas... Não é algo que você faz quando você vai para o trabalho- é sobre viver e sobre sua vida e como você quer que as crianças nas escolas vivam as suas vidas aprendendo JUNTAS. (BOOTH & BLACK- HAWKINS,2001).
A aprendizagem acontece quando há cooperação combatendo preconceitos e trabalhando com a adaptação de currículos em prol dos alunos. Segundo Stainback (1999, p, 34):
 As salas de aula inclusivas partem de uma filosofia segundo a qual todas as crianças podem aprender e fazer parte da vida escolar e comunitária. A diversidade é valorizada; acredita-se que tal diversidade fortaleça a turma e ofereça a todos os seus membros maiores oportunidades para a aprendizagem. (p.11)
A preparação no acolhimento das crianças especiais contribui para que seja diminuído o preconceito. A escola que inclui é aquela que fornece todos os meios necessários para que a criança se sinta bem se sinta inserida. 
3.2 LEIS QUE FUNDAMENTAM A EDUCAÇÃO ESPECIAL 
A Declaração de Salamanca é um exemplo á ser tomado como base as transformações que se fazem necessárias para que a inclusão de fato aconteça. Na Declaração fica expressa a formalização da inclusão de todos os alunos no ensino regular, o qual é necessário um investimento nos planos pedagógicos e na estrutura de um todo do espaço escolar, dispor de elementos para promover o sucesso de aprendizagem de todos.
Referente à Declaração de Salamanca devemos ter como observação o empenho de vários representantes para que a inclusão ocorra. Podemos citar os seguintes trechos:
Nós, os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais em assembléia aqui em Salamanca, Espanha, entre 7 e 10 de junho de 1994, reafirmamos o nosso compromisso para com a Educação para Todos, reconhecendo a necessidade e urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais dentro do sistema regular de ensino e re-endossamos a Estrutura de Ação em Educação Especial, em que, pelo espírito de cujas provisões e recomendações governo e organizações sejam guiados.(BRASIL, 1194, S/P.)
Isso nos demonstra à preocupação de membros da Conferência Mundial para o avanço na educação, a impressão de que a educação deve basear-se em uma educação para todos no sistema regular de ensino, sem limitar as necessidades seja de natureza física, mental ou sensorial.
O direito de cada criança a educação é proclamado na Declaração Universal de Direitos Humanos e foi fortemente reconfirmado pela Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar seus desejos com relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados sobre a forma de educação mais apropriadas às necessidades, circunstâncias e aspirações de suas crianças. (BRASIL, 1994, s/p.).
A expressão e respeitodos direitos das crianças com qualquer deficiência tem utilidade de valorizá-la, intensificar seus merecimentos e consequentemente aumentar sua autoestima.
No contexto desta Estrutura, o termo "necessidades educacionais especiais" refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Muitas crianças experimentam dificuldades de aprendizagem e portanto possuem necessidades educacionais especiais em algum ponto durante a sua escolarização. Escolas devem buscar formas de educar tais crianças bem-sucedidamente, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas. Existe um consenso emergente de que crianças e jovens com necessidades educacionais especiais devam ser incluídas em arranjos educacionais feitos para a maioria das crianças. Isto levou ao conceito de escola inclusiva. O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança e capaz de bem-sucedidamente educar todas as crianças, incluindo aquelas que possuam desvantagens severa.
Com este sentido, planos de aula voltados para o aluno diminuem as diferenças na classe tirando as dificuldades que a criança, o jovem e os alunos em geral apresentam no decorrer dos anos no percurso educacional.
Principio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter. Escolas inclusivas devem reconhecer e responder às necessidades diversas de seus alunos, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos através de um currículo apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, uso de recurso e parceria com as comunidades. Na verdade, deveria existir uma continuidade de serviços e apoio proporcional ao contínuo de necessidades especiais encontradas dentro da escola.(BRASIL   1994, p.5 )
Deficiência não pode ser vista como um impedimento na educação. A união participativa entre comunidades, membros que estão inseridas na escola, pode ser um ponto de partida para um suporte educativo para que de orientação ao aluno o integrando na escola e se constituindo um cidadão completo.
A educação especial deveria ser integrada dentro de programas de instituições de pesquisa e desenvolvimento e de centros de desenvolvimento curricular. Atenção especial deveria ser prestada nesta área, a pesquisa-ação locando em estratégias inovadoras de ensino-aprendizagem. Professores deveriam participar ativamente tanto na ação quanto na reflexão envolvidas em tais investigações. Estudos-piloto e estudos de profundidade deveriam ser lançados para auxiliar tomadas de decisões e para prover orientação futura. Tais experimentos e estudos deveriam ser levados a cabo numa base de cooperação entre vários países.(BRASIL, 1994 s/p.)
 Uma das propostas da educação inclusiva se fundamenta no ajuste curricular, desempenhando transversalmente a partir de uma atuação de um grupo multidisciplinar que de suporte tanto para a pessoa com necessidade especial, quanto para o professor estando juntos e estudando com o intuito de incluir todos na rede regular de ensino.
Inclusão é viver em harmonia no ambiente que demonstre respeito a todos. Para reforçar a ideia é que se desenvolveram leis, decretos e declarações. Na Constituição Federal de 1988 há diversos artigos que lidam com a inclusão. Quando se fala que a inclusão é direito de todos e que o Estado deve garantir a entrada dos alunos nas escolas nos remete a noção de que, baseado nas leis, todas as pessoas devem ter acesso à educação e devem se beneficiar com tal direito, reafirmado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) quando o mesmo diz: “A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho” (Estatuto da Criança e do Adolescente, 1990)
Além disso, no Artigo.54 descreve sobre o processo pedagógico, o ECA fala que, para aqueles com alguma deficiência, o atendimento e ensino será realizado preferencialmente na rede regular.
Apura-se a reafirmação da inclusão na Lei das Diretrizes e Bases (LDB) no que se instrui que o ensino deve se adaptar às especificidades dos alunos e ao seu ritmo de aprendizagem. Esta proposição é confirmada pelo MEC quando este adverte que a educação de qualidade deve prestar serviço a todos.
A LDB reafirma a ideia de que a inclusão das pessoas com necessidades especiais nas escolas regulares é importante para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. Na medida em que for necessário, haverá reforço educativo, apoio especial para integrar tais pessoas já que a intenção é que todas tenham acesso à educação e as informações de forma igual.
Com relação à formação de professores fica explícito, pela LDB, que os profissionais de educação deverão ter condições de trabalhar de acordo com as diversidades dos alunos.
A convenção da Organização dos Estados Americanos (OEA) de 26 de maio de 1999, ocorrida na Guatemala, é um dos exemplos também de crescimento de políticas públicas em relação à inclusão. Baseado na discussão contra o preconceito com as pessoas com necessidades especiais inclui em seus artigos, relatos contra a discriminação num parecer que diz que qualquer restrição que prive o reconhecimento das pessoas com necessidades especiais de seus direitos está cometendo uma forma de preconceito que não pode ser aceito. Nos demais artigos ficam explícitos a necessidade de acabar com o preconceito e relata os objetivos para que isso ocorra.
Conforme a Lei nº 9.394/96 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a metodologia e os meios empregados na escola se adequarão a realidade da pessoa com necessidade especial cabendo à escola buscar os mecanismos fundamentais para suas dificuldades e deficiências.
3.3 CONTEXTUALIZANDO OS DISCENTES
No estágio em que estive participando tive a oportunidade de trabalhar com várias crianças umas mais especiais que as outras dentre elas duas se destacam. O Henrique Schaffer Schutz de 6 anos que é portador do Transtorno de Espectro Autista nível 1 sem comprometimento intelectual que se caracteriza por déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos e por padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesse ou atividades. 
Também tive a oportunidade de trabalhar com Gustavo Henrique Santana Nienchoter, 6 anos é portador de Atraso Global do Desenvolvimento Neuropsicomotor com comprometimento do aprendizado explicadas por síndrome genética a esclarecer e leves Pautas Autistas. Ambos necessitam de acompanhamento com fonoaudiólogos e acompanhamentos com psicólogas porem somente Henrique Schaffer Schutz possui acompanhamentos.
3.4 AUTISMO
 Autismo é um Transtorno Global do Desenvolvimento, deve ser caracterizado por alterações importantes na comunicação, na interação social e no comportamento da criança. Os pais costumam notar sinais nos dois primeiros anos ate nos primeiros meses de vida da criança. Geralmente essas crianças se desenvolvem gradualmente, mas algumas alcançam o desenvolvimento em um ritmo normal e depois regridem. Essas alterações levam a importantes dificuldades adaptativas.
As causas não estão claramente identificadas ainda, porém sabemos que o autismo é mais comum em crianças do sexo masculino e independente da etnia, origem geográfica ou situação socioeconômica. Provavelmente, há uma combinação de fatores que levam ao autismo. Sabe-se que a genética e, agentes externos desempenham um papel chave nas causas do transtorno. Também vem sendo observado que o autismo é altamente hereditário. Há ainda hipóteses de que a deficiência seja causada por vacinas, gravidez conturbada, ambiente em que vive entre outros.
 O autismo afeta o processo de informações no cérebro, de forma que altera o modo como as células nervosas e seusreflexos se conectam e se organizam, a maneira como isso ocorre ainda não é bem reconhecida.  
Nossa estrutura psíquica dá sentido aos processos perceptivos, enquanto a organização cognitiva sistematiza toda a informação recebida de uma forma muito pessoal de acordo com as experiências vivenciadas e as situações sociais onde elas se desenvolvem. ( GÓMES, 2014 p.31)
Intervenções precoces em deficiências comportamentais, cognitivas ou da fala podem ajudar as crianças com autismo a ganhar autonomia e habilidades sociais e de comunicação. Embora não exista nenhuma cura conhecida, há relatas de casos de crianças que se recuperaram. Poucas crianças com autismo vivem de forma independente depois de atingir a idade adulta, embora algumas tenham sucesso. Tem se desenvolvido uma cultura do autismo, com alguns indivíduos buscando uma cura enquanto outros creem que o autismo deve ser aceito como uma diferença e não tratado como um transtorno. 
Para as crianças com autismo o contato com outras pessoas não costuma despertar interesse. Para eles o contato visual não é comum e a fala é usada com dificuldade, acabam repetindo muito as frases se a comunicação acaba se baseando em gestos. A criança autista se adapta facilmente a rotinas por isso mudanças bruscas nessa rotina podem causar crises de agressividade.
Para que possam ser amenizadas as dificuldades os profissionais costumam indicar situações de interação, respeitando os limites da criança propondo atividades com mais tempo, tendo clareza em tudo que se fala e de preferencia com frases mais curtas para menos entendimento.
O Autismo é considerado um Transtorno Mental de Comportamento, porém, algumas pessoas com autismo podem também ter Deficiência Intelectual ou outras doenças associadas (epilepsia, alterações físicas etc.), não são todas as pessoas com autismo que têm Deficiência Intelectual, algumas, inclusive, apresentam inteligência acima do normal. De qualquer modo, todos são considerados pela ONU (Organização das Nações Unidas) aqueles que têm autismo e possuem inteligência normal ou acima do normal, como os com inteligência abaixo do normal, como pessoas com deficiência, por terem dificuldades de longo prazo que podem prejudicar ou impedir sua participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas.
3.4.1 Nutrindo e Crescendo no Ambiente Escolar
Estamos trabalhando com o Projeto Nutrir Para Crescer no qual em todas as aulas são incorporadas atividades baseando-se neste tema gestor.
Uma alimentação saudável é essencial em todas as fases de nossa vida, mas em cada uma delas a alimentação tem uma importância diferente. Quando somos criança nossa alimentação é voltada para o crescimento de nossos ossos, pele, musculo, e órgãos. Nesta fase brincamos, pulamos, aprendemos a ler e a escrever, entre várias outras coisas, por isso uma alimentação balanceada é imprescindível, pois precisamos de energia necessária para todas estas atividades.
A escola é um meio que contribui para a formação da pessoa e por isso ela tem o importante papel de conscientizar os alunos para uma alimentação saudável. O alimento saudável faz com que o organismo da criança funcione adequadamente. Ele permite o desenvolvimento adequado em termos físicos, emocionai e, consequentemente cognitivos.
Nas aulas com a professora regente realizamos atividades com jogos da memória estimulando à escrita e a leitura das crianças, trabalhando com a coordenação motora e incentivando os bons hábitos alimentares. Trabalhamos também bingos de letras e números exercitando o alfabeto e o conhecimento dos números.
Nas aulas de artes trabalhamos com a confecção das bandeiras de São João devido a Festa do Jardim que se aproxima e, também trabalhamos com a mistura de cores com massinha mostrando as crianças como as cores são formadas e questionando quais frutas e legumes têm determinadas cores.
Em todos os momentos as crianças são levadas a desenvolver sua capacidade de criatividade de cooperatividade, interação e socialização com as demais. São levadas a permitir que socializem em casa com seus familiares sobre os conhecimentos adquiridos, sobre a importância da família enquanto participante do ambiente escolar. Já que a escola só é escola a partir do envolvimento da sociedade como um todo no processo de ensino aprendizagem, a criança só será bem sucedida se a família participar ativamente deste processo, pois a criança que conta com o seio familiar é mais feliz se desenvolve melhor e também é mais participativa em todos os momentos.
A criança é um espelho que reflete o que fizemos com elas, se tratamos elas bem, serão boas no futuro, ao contrário se tornarão aquilo que nelas projetamos em sua infância.
4 PLANEJAMENTO DAS PRÁTICAS 
4.1 PLANEJAMENTO DA PRÁTICA NO 01
TEMA: CORES
DATA:31/05/2016
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Alimentação;  
Desenvolver a coordenação motora fina;
Cores primárias e secundárias;  
Exercitar a leitura do alfabeto e dos números;  
Socialização, autonomia;
CONTEÚDOS:
Alimentação;  
Cores;
Coordenação Motora Fina;  
Números e quantidades;  
Parque;
 
ROTEIRO DAS ATIVIDADES:
As crianças são recepcionadas na hora da chegada em sala de aula e, após isso são levadas a mesa com as demais do jardim para que recebam bolachas ou frutas, pois as mesmas muitas vezes vêm sem tomar café da manhã;
As crianças farão atividades de passar letras e números onde à professora perguntará aleatoriamente tanto letras quanto números para identificar com quais as crianças têm mais dificuldade e quais elas já reconhecem;   
Fazer a mistura de cores primárias com massinha, obtendo o resultado nas próximas;   
As crianças receberão cartelas de bingo de letras para que estas joguem as letras serão faladas e escritas posteriormente no quadro, ganha quem completar primeiro a cartela;
As crianças escolherão um livro juntamente com a ficha de leitura como tarefa, e em casa juntamente com os pais irão pintar o que acharam do livro, na ficha a vários rostinho como gostei, não gostei entre outros.   
As crianças após o lanche são levadas a um dos parques do jardim que fica a escolha da professora para que assim possam aproveitar de momentos de interação com os demais, trabalhando a sua autonomia sobre as brincadeiras e sua socialização com as demais crianças;
4.2 PLANEJAMENTO DA PRÁTICA NO 02
TEMA: PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DATA:01/06/2016
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Alimentação;
Estimular a atividade física;  
Desenvolver a coordenação motora fina;  
Trabalhar partes do corpo;  
Desenvolver o raciocínio das crianças;  
Socialização, autonomia;
CONTEÚDOS:
Alimentação;
Cantos;
Circuito de atividades físicas;  
Coordenação Motora Fina;  
Parque;
ROTEIRO DAS ATIVIDADES:
As crianças são recepcionadas na hora da chegada em sala de aula e, após isso são levadas a mesa com as demais do jardim para que recebam bolachas ou frutas, pois as mesmas muitas vezes vêm sem tomar café da manhã;
Trabalhar com cantos no microfone para desenvolver a autoestima e autoconfiança das crianças. As crianças ficarão em círculos no chão será girada uma garrafa e a criança que for escolhida deverá cantar uma música que for de sua escolha;
Atividade de circuito no pátio do jardim para que as crianças trabalhem a coordenação motora. Serão espalhados bancos e as crianças deverão fazer as atividades que lhe forem solicitadas; 
As crianças após o lanche são levadas a um dos parques do jardim que fica a escolha da professora para que assim possam aproveitar de momentos de interação com os demais, trabalhando a sua autonomia sobre as brincadeiras e sua socialização com as demais crianças;
4.3 PLANEJAMENTO DA PRÁTICA NO 03
TEMA: NUTRIR PARA CRESCER
DATA:02/06/2016
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Alimentação;
Incentivar bons hábitos alimentares; 
Incentivar as preferencias alimentares das crianças; 
 Estimular aleitura e a escrita  
Desenvolver a coordenação motora fina; 
Socialização, autonomia;
CONTEÚDOS:
Alimentação;
Leitura;  
Escrita;  
Coordenação Motora Fina;  
Alimentação;  
Boa Alimentação;  
Parque
ROTEIRO DAS ATIVIDADES:
As crianças são recepcionadas na hora da chegada em sala de aula e, após isso são levadas a mesa com as demais do jardim para que recebam bolachas ou frutas, pois as mesmas muitas vezes vêm sem tomar café da manhã;
Trabalhar formas de desenhos com as frutas. As crianças irão confeccionar um jogo da memória de frutas, pintando, recortando e fazendo a colagem dos mesmos, após o termino poderão levar seus trabalhos para casa;
Conversa em roda sobre os alimentos,. A professora irá abordar um pouco sobre o que é ou não saldável em que momentos as crianças podem comer determinados alimentos e, se estes são ou não realmente saldáveis;   
As crianças após o lanche são levadas a um dos parques do jardim que fica a escolha da professora para que assim possam aproveitar de momentos de interação com os demais, trabalhando a sua autonomia sobre as brincadeiras e sua socialização com as demais crianças;
4.4 PLANEJAMENTO DA PRÁTICA NO 04
TEMA: CORES
DATA:07/06/2016
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Alimentação;
Estimular a criatividade, 
Desenvolver o raciocínio lógico;
Estimular a leitura e a escrita; 
Socialização, autonomia;
CONTEÚDOS:
Alimentação;
Raciocínio lógico;
Cores; 
Leitura e escrita; 
Parque;
 
ROTEIRO DAS ATIVIDADES:
As crianças são recepcionadas na hora da chegada em sala de aula e, após isso são levadas a mesa com as demais do jardim para que recebam bolachas ou frutas, pois as mesmas muitas vezes vêm sem tomar café da manhã;
Será realizado um bingo no qual as crianças receberão uma cartela e a cada letra sorteada eles terão que relacionar nomes de objetos e pessoas que começam com determinada letra, ganha quem conseguir completar a cartela primeiro;
A professora ira arrumar pedaços de tecido em pequenos moldes de formas variadas: corações, flores, casas ou animais. Depois a criança irá montar uma bandeira em cartolina com os moldes irá aplicá-los para criar pequenas obras de arte ; 
As crianças após o lanche são levadas a um dos parques do jardim que fica a escolha da professora para que assim possam aproveitar de momentos de interação com os demais, trabalhando a sua autonomia sobre as brincadeiras e sua socialização com as demais crianças;
4.5 PLANEJAMENTO DA PRÁTICA NO 05
TEMA: PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DATA:08/06/2016
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Alimentação;
Estimular a criatividade, 
Desenvolver a coordenação motora;  
Desenvolver raciocínio lógico; 
Estimular a cooperatividade; 
Socialização, autonomia;
CONTEÚDOS:
Alimentação;
Criatividade 
Coordenação Motora;   
Raciocínio lógico; 
Canto; 
Desenvolver a participação coletiva; 
Parque;
 
ROTEIRO DAS ATIVIDADES:
As crianças são recepcionadas na hora da chegada em sala de aula e, após isso são levadas a mesa com as demais do jardim para que recebam bolachas ou frutas, pois as mesmas muitas vezes vêm sem tomar café da manhã;
As crianças juntamente com as outras do jardim participarão de atividades de canto, com caixa de som e, também com cantos feitos pelas professoras no palco principal do jardim;
Com olhos vendados as crianças deverão localizar um amigo através da fala e, adivinhar qual colega que esta falando; A professora colocará os alunos dispostos sobre um tatame e, escolherá aleatoriamente um que será vendado, os outros trocarão de posição e um deles começara a falar com aquele colega vendado, o aluno deverá se dirigir até o colega que esta falando e usando o tato e audição irá adivinhar qual colega que esta em sua frente, ele poderá apenas tocar e ouvir para adivinhar.
As crianças deverão passar um bambolê uma para outra em circulo de mãos dadas, para passar o bambolê elas não poderão soltar as mãos umas das outras, tendo que construir formas de se auxiliar engatados uns aos outros;
 As crianças após o lanche são levadas a um dos parques do jardim que fica a escolha da professora para que assim possam aproveitar de momentos de interação com os demais, trabalhando a sua autonomia sobre as brincadeiras e sua socialização com as demais crianças;
5 REGISTRO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS
5.1 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 01
 
TEMA:CORES
DATA: 31/05/2016
REGISTRO: No primeiro dia de aplicação do estágio os alunos foram recepcionados assistindo um filme “Mickey Objetos”, no qual eles interagem com os personagens do filme através de perguntas e respostas que os personagens vão fazendo. Após isso as crianças foram levadas para fazer um lanche comer uma bolacha.
Tínhamos planejado atividades para este dia só que fomos surpreendidos pela equipe de saúde do município, que veio fazer uma palestra sobre Impetigo, H1N1, Higiene Bucal entre outras doenças que estão em destaque. As crianças assistiram a dois filmes um da Turma da Monica que trata sobre a gripe as formas de contagio e como devemos tratar e cuidar para que isso não aconteça. Outro vídeo era do “Dr. Dentolas Defensores dos Dentes” que abordava a forma como as crianças deveriam estar cuidando de seus dentes a forma correta da escovação entre outros. 
Após os vídeos foi feito a pesagem, medição da altura da s crianças e a dentista Juliana também olhou o dente de todas as crianças para que posteriormente fossem acionados os pais caso houvesse necessidade. Cora Carolina dizia que “Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende com o que ensina”.
As crianças adoraram assistir aqueles personagens tão divertidos abordando determinados temas, ficaram fascinadas. Após a consulta as crianças foram lanchar o Henrique não é muito de comer sempre insistimos para que pelo menos ele prove um pouco, neste dia em questão tínhamos sopa e de fruta banana, banana ele adora comeu, sopa somente provou, mas deixou claro que não gosta. Os outros alunos pelo contrario tem um ótimo apetite e, não deixam nada passar comem muito bem.
Após o lanche as crianças têm a sua hora de brincadeiras no parque, momento em que eles são livres para socializarem umas com as outras explorar as brincadeiras com areia, pedrinha e também nos brinquedos. Segundo Cunha:
Brincar desenvolve as habilidades da criança de forma natural, pois brincando aprende a socializar-se com as outras crianças, desenvolve a motricidade, a mente, a criatividade, sem cobrança ou medo, mas sim com prazer.(CUNHA 2001, p.14).
 Aproveitei para brincar com eles de casinha eles montaram alguns lanches e as professoras tinham que provar, eles adoram essa parte da magia do encanto pela brincadeira.
Após as brincadeiras seguimos com os alunos até a sala para que eles pegassem as bolsas e os acompanhamos ate o portão para que esperassem por seus pais.
5.2 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 02
 
TEMA: PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DATA: 01/06/2016
REGISTRO:
As crianças forma recepcionadas em sala de aula e puderam brincar com massinha elas receberam talheres de plástico e forminhas para que pudessem aproveitar seu tempo livre brincando de fazer bolos, figuras entre outros. 
Após a brincadeira com massinha as crianças foram levadas ao refeitório para fazer um lanche comer bolacha.
As crianças foram levadas ao palco para o momento do canto em que podem interagir com as demais de uma forma que elas adoram, escolheram seus cantos trabalharam a parte do canto da expressão corporal através de movimentos, através da parte oral foi encantador todos aproveitaram e se divertiram. Após o canto as demais turmas foram para a sala e nós iniciamos a aula de psicomotricidade com circuitos no pátio do jardim, as crianças tinham que passar se arrastando por baixo do banco sem encostar o bumbum na parte de cima da cadeira,foi incrível o Henrique e Gustavo ficaram completamente encantados por eles ficavam ali o tempo todo. O Gustavo na parte da coordenação motora ele tem mais dificuldade então demorou mais para completar o circuito ele é uma criança muito esforçada sempre tem um brilho incrível nos olhos quando realiza uma tarefa, mas infelizmente apesar de ter laudo e tudo mais a mãe não o leva em médicos e também não realiza acompanhamento na APAE.
Ao contrário do Henrique que tudo que é possível ser realizado a mão busca arruma planeja muito participativa. Eles também brincaram de rolo no qual teriam que vir rolando pelo tapete e ganhava quem chegasse primeiro neste momento eles tiveram muita dificuldade, pois não conseguiam ter um limite sobre seu corpo e nem seguir uma linha. Segundo Jean Piaget (1973):
Os jogos e as atividades lúdicas tornara-se significativas á medida que a criança se desenvolve, com a livre manipulação de materiais variados, ela passa a reconstituir, reinventar as coisas, o que já exige, uma adaptação mais completa. Essa adaptação só é possível, a partir do momento em que ela própria evolui internamente, transformando essas atividades lúdicas, que é o concreto da vida dela, em linguagem escrita o que é abstrato.
Após as brincadeiras as crianças foram fazer um lanche em seguida foram às crianças têm a sua hora de brincadeiras no parque, momento em que eles são livres para socializarem umas com as outras explorar as brincadeiras com areia, pedrinha e também nos brinquedos. Aproveitei para brincar com eles nos balanços, de comidinha, de morto vivo eles adoram essa parte da magia do encanto pela brincadeira, é um momento de interação que ele aproveitam muito. Após as brincadeiras seguimos com os alunos até a sala para que eles pegassem as bolsas e os acompanhamos ate o portão para que esperassem por seus pais.
5.3 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 03
 
TEMA: NUTRIS PARA CRESCER
DATA: 02/06/2016
REGISTRO:
Este foi um dia muito educativo e proveitoso, as crianças confeccionaram um jogo da memória de frutas elas deveriam escolher as cores, pintar, recortar e colar a figuras. Nessa atividade tive ótimas surpresas, pois o aluno Henrique anteriormente costumava querer pintar tudo de azul o que não acontece mais ele pintou cada detalhe das frutas nas cores certas se esforçando ao máximo para não sair dos traços. Utilizou algumas cores do meu penal porque acha que são diferentes e pinta com mais empenho quando lhe empresto meus lápis.
No momento em que a crianças sente que tem o carinho de seu professor e que nele pode confiar fica mais fácil intervir. De inicio era desafiador trabalhar com o Henrique, pois ele nos testava em todos os momentos, hoje ele percebeu que ele tem que ter seus limites seu tempo.
Na atividade do jogo o outro aluno Gustavo já teve mais facilidade, pois sua dificuldade maior é na hora da escrita coisa que não acontece nos momentos de recorte colagem e pintura.
No momento em que fomos para o parque para que tivessem seus momentos de lazer o Gustavo ficou mais isolado dos demais, já que ele e o Henrique têm algumas divergências de pensamento, enquanto o Henrique socializou muito bem com os demais alunos brincando de balanço, casinha entre outros.
Figueiredo (2008) constatou que as professoras em contexto de inclusão atribuem transformações não somente na gestão da sala de aula, mas também em sua vida pessoal. Essas mudanças não se fazem de modo similar nem nas crenças dos professores quanto as próprias capacidades de efetuarem a mudança nem nos aspectos de investimento dessa mudança. Alguns professores aderem rapidamente e demonstram confiança na possibilidade de desenvolverem uma pedagogia que contemple as diferenças de todos os alunos, outros ao contrário resistem a essa ideia e há aqueles que se apropriam pouco a pouco dessa concepção e vão implementando pequenas mudanças no ensino e na gestão da classe.
5.4 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 04
TEMA:CORES
DATA: 07/06/2016
REGISTRO:
No dia em questão os alunos forma avisados que teriam uma visita na sala à professora Éden que dava aula para professora deles, ficaram curiosos realizando várias perguntas a respeito preferi comentar com eles antes com medo de que talvez alguns alunos ficassem um pouco assustados na hora em que ela chegasse.
 Começamos os ensaios da apresentação que eles farão na festa, neste dia devido ao tempo não realizamos a atividade do bingo de letras. Logo após os ensaios começamos a confecção da Bandeira de São João no qual eles recortariam tecidos, colocariam botões bonecos de pano entre outros. Nessa atividade muitos tiveram dificuldade, pois a tesoura que eles utilizam não era boa para fazer o recorte dos tecidos, quando a professora chegou à sala para eles foi muito natural se apresentaram e continuaram fazendo o que estavam como se não tivesse nenhum desconhecido ali, realizaram algumas perguntas para ela mais nada demais. Eles fizeram lindas bandeirinhas em algumas tínhamos que pedir pra que colocassem mais tecidos porque estava muito vazia, mais nada fora da normalidade. Tanto o Henrique quanto o Luan e Gustavo adoraram a atividade e estavam maravilhados com o trabalho deles, tive que ajuda-los na hora de fazer os recortes de tecido, e na parte de colagem o Gustavo acaba derramando muito então eu ajudei para que ele fizesse suas atividades. O Jean é um aluno que passa por algumas dificuldades mais na parte domiciliar o que acaba refletindo em seu desempenho, pois quando acaba faltando volta para aula como se estivesse em outro mundo o que afeta seu rendimento escolar. Neste dia ele acabou ajudando a colega e esqueceu-se de fazer seu trabalho, portanto foi o ultimo a terminar sendo que ainda contou com meu auxilio. Na hora do lanche eles já estavam muito enturmados com a professora Éden lhe fazendo perguntas e mostrando como faziam seus nomes, ou seja, escrevendo na agenda dela, uma criança até falou que a conhecia desde que ela era pequena. Para Jean Piaget: 
Quando a criança se diverte em fazer perguntas pelo prazer de perguntar ou em inventar uma narrativa que ela sabe ser falsa pelo prazer de contar, a pergunta ou a imaginação constituem os conteúdos do jogo e o exercício a sua forma, pode-se dizer então que a interrogação ou a imaginação são exercidas pelo jogo. Quando pelo contrario, a criança metamorfoseia um objeto num outro ou atribui a sua boneca ações análogas ás suas”- exemplo da menina com uma irmã recém nascida que brinca com duas bonecas e diz que uma deve viajar para bem longe-“ a imaginação simbólica constitui o instrumento ou a forma do jogo e não mais o seu conteúdo; este é, então, o conjunto dos seres ou eventos representados pelo símbolo; por outras palavras, é o objeto das próprias atividades da criança, e, em particular, da sua vida afetiva, as quais são evocadas e pensadas graças ao símbolo. (PIAGET 1978.) 
No parque eles têm muita interação com os demais é um momento único no qual a cada dia eles criam novos métodos de brincar de se reunir e a cada dia veio com vocabulários diferentes receitas de bolos imaginários maravilhosos, é como se descobrissem um mundo fora do nosso no qual não há diferenças nem preconceitos, o Jean neste dia estava bem isolado dos demais brincou sozinho o tempo todo em que esteve no parque, às crianças até o chamaram, mas ele mesmo se excluiu.
5.5 REGISTRO E ANÁLISE DA PRÁTICA NO 05
 
TEMA: PSICOMOTRICIDADE E SUA IMPORTÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DATA: 08/06/2016
REGISTRO:
 Este foi o ultimo dia do meu estágio, trabalhamos com eles atividades voltadas a psicomotricidade na qual eles ainda têm muitas dificuldades. Iniciamos a brincadeira de cabra-cega na qual eles deveriam localizar seus amigos com olhos vendados apenas pela voz, tato e outros sentidos. Eles tiveram muitas dificuldades para fazer o reconhecimento dos colegas, não sabiam dizer quem estava ali tínhamos que dar muitas pistas. Mas por fim eles adoraram queriam ficar repetindo a brincadeirapor varias vezes. Após este momento eles fora realizar a atividade do bambolê que foi muito divertida, pois no intuito de passar o bambolê sem desfazer circulo de crianças eles deitavam-se no chão, pulavam, se viravam e tinham muita dificuldade para desenvolver formas de passar o bambolê. A professora Rosana deu pistas falando que eles deveriam passar primeiro à cabeça e depois a perna que ficaria mais fácil, desta forma eles conseguiram desenvolver a brincadeira que foi muito boa. Entende-se que o brincar é importante para o desenvolvimento da criança e Vigotski (2007) confirma essa afirmação. O autor coloca que o brincar é uma atividade que estimula a aprendizagem, pois cria uma zona de desenvolvimento proximal na criança:
 [...]No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além do seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que ela é na realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo ele mesmo uma grande fonte de desenvolvimento. (VIGOTSKI, 2007, p.134). 
Neste dia as crianças estavam bem agitadas no parque sem uma socialização agradável, alguns acabaram brigando estava bem difícil brincar neste dia.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio do desenvolvimento deste trabalho, observei que os alunos aprendem formas de se adequar ao conteúdo, de formar estratégias para alcançar os objetivos solicitados. Espero que por meio deste trabalho possamos ter mais respeito e carinho por estas crianças que tem um longo caminho a percorrer com muitos desafios e também muitas barreiras a serem rompidas.
Não podemos nem devemos fechar nossos olhos para estas crianças que são tão especiais e que ainda sofrem em muitos lugares com o preconceito de uma sociedade ignorante. 
 Pude ter a oportunidade de aprender com os alunos sobre a forma como eles aprendem, como eles se desenvolvem e observar que um bom professor não é o que mais passa conteúdo, mas aquele que sabe a forma correta de aplicar suas atividades. Pois analisando as crianças podemos perceber o quão importante é um bom professor no desempenho destas crianças, pois quanto mais queridas elas são mais segurança elas tem o que gera ótimos resultados.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. Senado,1988.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei das diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96.São Paulo; Saraiva, 1996.
BRASIL. Projeto de Decreto Legislativo – Convenção da organização dos Estados Americanos - Mensagem nº 1545 de 1999.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos no “is”. Porto Alegre, Mediação, 2004.
CUNHA, Nylse Helena da Silva. Brinquedo, desafio e descoberta para utilização e confecção de brinquedos. Rio de Janeiro: Fae, 1988.
FIGUEIREDO, Rita Vieira de. A Escola De Atenção Às Diferenças. Disponível em: < http://www.bancodeescola.com/a-escola-de-atencao-as-diferencas.htm> Acesso em 21 junho 2016.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. – Coleção Leitura
Disponivel em:http://letrasunifacsead.blogspot.com.br/p/paulo-freire-concepcoes-de-escola.html
Acesso em 22 junho 2016.
GENTILI, P., ALENCAR,C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
GÓMEZ, Ana Maria Salgado. Transtornos De Aprendizagem E Autismo pag 31 Editora Equipe Cultural 2014.
HEMMINGSON, H. e BORELL, L. Environmental barriers in mainstream schools. Child: Care, Health & Development. Vol. 28, Nº1 January 2002, p.57-63. Disponível em:< http://www.bancodeescola.com/a-escola-de-atencao-as-diferencas.htm> Acesso em 22 junho 2016.
INCLUSÃO: R.Educ, Brasilia, V5, n.2, pg 34-35 julho/dezembro. 2010;
INCLUSÃO: R. Educ. Esp. Brasilia, V.5, n.2 pg 37-38 julho/dezembro 2010;
INCLUSÃO: R. Educ. Esp. Brasilia. V.5, pg 44-45, julho/dezembro- 2010;
MEDEL Cassia R. M. de Assis. A Escola Aberta Para as Diferenças.
Disponivel em: http://angelman.org.br/a-escola-aberta-para-as-diferencas
Acesso em 15 junho 2016.
MONTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Ed. Moderna, 2003.
Disponível em: http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2011/processo_inclusivo/008-2011.pdf
Acesso em 22 junho 2016.
Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas Portadoras de Deficiências, A/RES/48/96, Resolução das Nações Unidas adotada em Assembléia Geral.
Disponível em:<http://pt.wikisource.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_de_Salamanca>
Acesso em 22 junho 2016. 
NAVARRO, Mariana Stoeterau. O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Disponível em:<http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2693_1263.pdf>
Acesso em 22 junho 2016.
PIAGET, Jean. "A formação do símbolo na criança - imitação, jogo e sonho, imagem e representação". Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. 
PIAGET , Jean. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
Procedimentos-Padrões das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas Portadoras de Deficiências, A/RES/48/96, Resolução das Nações Unidas adotada em Assembléia Geral.
Disponível em: http://www.lapeade.com.br/publicacoes/artigos/Educacao%20Inclusiva%20e%20a%20Declaracao%20de%20Salamanca.pdf
Acesso em 18 junho 2016.
STAINBACK, Susan e Willian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: editora Artmed, 1999. Saberes e Práticas da Inclusão. Brasília, MEC, SEESP, 2004.
ANEXOS
ANEXO A 	– 	Jogos de Bingo de Letras e Números 
ANEXO B	– 	Vídeos Doutor Dentolas
ANEXO C	– 	Jogo da Memória Alimentos Saldáveis
ANEXO D	– 	Cabra Cega Ache seu Amigo

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