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Escravidão no Brasil: Números e Resistência

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HISTÓRIA DO BRASIL
LEANDRO MINUZZI
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ESCRAVIDÃO AFRICANA NO BRASIL
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 ESCRAVOS NO BRASIL
4 a 5 milhões (1531-1855);
Período de maior entrada (1801 – 1855);
Primeiros negros: BA e PE
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Da África vinham para o Brasil em navios negreiros – média 600 escravos. A viagem demorava de 35 a 60 dias;
Durante a viagem morriam de 5% a 25% (navios tumbeiros – túmulos flutuantes)
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 Escravos trabalhavam em todos trabalhos. Nas cidades eram chamados “escravos de ganho”;
Escravos que trabalhavam nas fazendas eram chamados de “escravos de eito”, fiscalizados pelo feitor, trabalhavam em média 15 horas por dia;
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Escravo Boçal – recém chegado da África.
Escravo Ladino – já havia aprendido a rotina do trabalho e a língua portuguesa.
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PRINCIPAIS GRUPOS AFRICANOS
BANTOS – África Central – PE, RJ e MG
Sec. XIX, os africanos bantos passaram a ser mais procurados por serem mais pacíficos.
SUDANESES – África Ocidental – BA
 No início mais caros (fortes e inteligentes), porém, foram líderes em várias revoltas.
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REAÇÃO NEGRA
Várias formas: abortos, suicídios, enforcamento, envenenamento, fugas (quilombos ou mocambos);
Habitantes dos quilombos – quilombolas, calhambolas ou mocambeiros;
Resistência desde o século XVII até os finais da escravidão.
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QUILOMBO DOS PALMARES
Mais importante;
Várias expedições para destruir, porém, resistiu por 65 anos, tendo 20 mil habitantes.
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Em 1687, o governo e os senhores de engenho contrataram o bandeirante Domingos Jorge Velho para destruir Palmares. Depois de 2 ataques o quilombo foi destruído e a população massacrada em 1694.
 Zumbi, líder do quilombo escapou mas foi preso e morto em 1695. (20 de novembro – Dia da Consciência Negra)
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