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Resumo de Corrosão

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Resumo de Corrosão 
 
= a maioria necessita de energia 
= tendência a manter-se em estado energético mais estável 
Conceito 
A corrosão é, em geral, um processo espontâneo, e, não passe? pelo emprego de mecanismo protetores, causaria a 
destruição completa de materiais metálicos, já que os processos de corrosão são reação químicas ou eletroquímicas 
que se passam na superfície do metal e obedecem a princípios bem estabelecidos 
 Antiga definição = voltada apenas a metais em minério de ferro = - 
 2ª Definição  corrosão = oxidação 
Mas: Fe0  Fe+2 + 2e- 
Hg-Au = solubilização em mercúrio = é um processo físico-químico 
 
 3ª Definição  mais completa = inclui 
- Deterioração do material (química ou eletroquímica) 
- Causada pelo meio 
- Se estiver ou não sobre tensão mecânica 
“É o processo de deterioração dos materiais (geralmente metálicos), por ação química ou eletroquímica em meio 
sobre os materiais podendo ou não estar sob tensões ou esforços mecânicos” 
“Corrosão é a degradação do material causada pelo meio através de reações químicas ou eletroquímicas, podendo 
ou não estar sobre esforços mecânicos” (definição aceita)  3ª definição 
= todo material sofre corrosão dependendo do meio em que se encontra (meio corrosivo específico) 
= corrosão é uma deterioração (degradação) do material 
 
Pilha de eletrodos metálicos diferentes 
= Ligados entre si e mergulhados no mesmo eletrólito 
= A região com maior proximidade entre o catodo e o anodo é onde irá sofrer maior corrosão 
= para que ocorra é necessário: 
- Anodo = região de oxidação (dá elétrons) 
- Catodo = promove a reação de redução 
- Contato com o meio 
- Eletrólito = promove a transferência de elétrons entre as regiões catódicas e anódicas 
= Pode ocorrer entre: Fe/Cu ; Fe/C (aço) = é feito através de um tratamento térmico = há várias formas anatróficas 
do carbono. 
 
Pilha de ação local 
Ex.: Zn e H2SO4 
= Formada de ligas metálicas onde as microimpurezas atuam como microcatodos e a liga como anodo (= toda 
superfície oxida) = Tudo que não tá na dissolvido na liga metálica é impureza 
= Depósito de precipitação  impurezas na liga = são microcatodos = em uma superfície anódica grande 
 
Pilha Ativa-Passiva 
“O metal que funciona como catodo fica protegido, isto é, não sofre corrosão. Esta conclusão explica o mecanismo 
da proteção catódica com anodos de sacrifício ou galvânicos” 
“Pontos de metal ativo (anodo)” = área despassivada 
“Formação de uma película fina e aderente de óxido ou composto insolúvel na sua superfície (Ex.; Al, Pb, aço-
inoxidável, Ti, Fe e Cr)” Hg0 e Hg+2 
“Ions cloreto, e em menor escala, brometo e iodeto destroem, em alguns casos, essa apassivação ou impedem sua 
formação” = Como são de materiais diferentes = potenciais diferentes = entrada de eletrólito 
Com exceção do Alumínio/Ferro = anodo/catodo = porém quem sofre reação eletroquímica é a forma oxidaiva do 
alumínio (Al2O3) que possui potencial oxidativo bem menos que o ferro 
“Muito comum o carbono reagir com o ferro e formar carbeto” 
 
 
------ // ------ 
“O zinco de alta pureza resiste mais à ação de ácido sulfúrico diluído que o zinco comercial” = “O ataque é feito 
sobre toda superfície do zinco comercial” = “Mas (...) verifica-se o desprendimento de hidrogênio gasoso corre 
somente em determinados pontos da superfície do zinco” = Pilha de ação local = devido a reação eletroquímica 
Variáveis que estimulam a corrosão 
 Temperatura (=Metais a serem colocados em temperaturas elevadas formam a “película do anodo”  
Pb, Ag, Es (=materiais inertes) = passa ser catodo em relação ao outro metal = 
- área mais fria = anodo 
- área mais quente = catodo 
 Meio 
 Pressão Parcial (=o que gera pressão e o gás que fica solubilizado em eletrólito) = gás formado fica 
retido no eletrólito = quanto mais O2 dissolvido = maior pressão = Catodo = REGIÃO MAIS AERADA = 
Anodo = REGIÃO MENOS AERADA 
Pilhas de concentração 
= Mesmo material metálico em contato com o mesmo eletrólito em concentrações diferentes ou com o mesmo 
eletrólito, porém em locais em que os teores de gases dissolvidos são diferentes. 
Aeração Diferencial = eletrodo metálicos iguais, ligados entre si e imersos em mesmo eletrólito (=com temperatura 
e pressões iguais) = Pilha constituída de eletrodos de um só material metálico em contato com um mesmo eletrólito, 
mas apresentando regiões com diferentes teores de gases dissolvidos (Oxigênio) = diferença de concentração de O2 
origina uma ddp, funcionando o eletrodo mais aerado como catodo e o menos aerado como anodo = + aerado = + 
oxigênio = catodo 
= aeração :: diferença de concentração 
= Menor concentração = ANODO 
Concentração Iônica diferenciais = pilha formada por material metálico de mesma natureza, em contato com 
soluções de diferentes concentrações. Anodo = solução mais diluída = tendência a perder elétrons. Catodo = 
solução mais concentrada = tendência a ganhar elétrons. 
 
OBS.: Concentração iônica diferencial e aeração diferencial tem como a concentração do meio 
OBS2.: Trocadores de calor não sofrem corrosão = pois a parte externa não apresenta o mesmo eletrólito 
A exceção está no aquecedor por serpentina = como o material não consegue trocar calor tão rapidamente = 
apresenta uma diferença de temperatura que ocasiona a corrosão = e a parte externa sofre corrosão 
Temperatura diferentes (meio) = Pilha constitui de eletrodos de uma mesmo material metálico, porém os eletrodos 
estão em diferentes temperaturas (pilha termo galvânica) = costuma ocorrer quando se tem o material metálico 
imerso em eletrólito que apresenta áreas diferentemente aquecidas = já que a elevação da temperatura aumenta a 
velocidade das reações eletroquímicas, bem como a velocidade de difusão, pode então admitir que a elevação de 
temperatura torna mais rápido o processo corrosivo 
Anodo = maior temperatura 
Catodo = menor temperatura 
 
Pilha Eletrolítica 
Ex.: Eletrólise da água = produção de H+ 
= O eletrólito tem que ter uma ação de homogeneizar o depósito 
= Dependendo da direção do fluxo da corrente, é possível escolher quem é o catodo e quem é o anodo 
 Corrente de Fuga = a corrente vai para onde tem menos resistência = para o metal = Entra pela região 
catódica e sai pela anódica (=região onde produz e- e ocorre a corrosão) 
= Eletrodos de diferentes naturezas química 
= Corrente de fuga de um sistema de tração elétrica, escapa para o solo e possibilita a formação de ua pilha 
eletrolítica, capaz de causar corrosão = ocorre na região de saída da corrente para o eletrólito 
= Aplicação = produção de alumínio (fundindo a bauxita e em solução de mercúrio reduz de Al+3 para Al0), soda 
cáustica 
= Ocorre em: 
- Trem, Metrô (= a corrosão ocorre devido a lavagem dos trilhos e até chuva que molha as pedras 
provocando corrente de fuga e proporcionando a geração de uma pilha eletrolítica = causa de corrosão 
entre os trilhos) 
- Solda elétrica (=feita no solo = as placas de apoio da solda ficam corroídas devido as descargas de 
elétrons = aterrar com plásticos é uma solução) 
 
Formas de Corrosão 
= Avaliar os elementos que influenciam em cada tipo de corrosão. 
= A corrosão sempre começa na superfície em contato com o eletrólito 
 Uniforme = provém de uma pilha de eletrodos diferentes = oxida pouco material em uma grande área 
anódica e uma pequena área catódica = pouca velocidade de corrosão = grande área corroída e pouca 
profundidade = corrosão se processo em toda a extensão da superfície, ocorrendo perda uniforme de 
espessura. = não profunda (microcatodos dão pouco elétrons para o meio e portanto produzem pouco 
elétrons) = são causadas por ação local, ataque químico 
Obs.: Consumirpouco elétrons = produzir pouco elétrons 
 Localizada = corrosão profunda = retenção de umidade mantem a pilha funcionando 
- Alveolar = corrosão localizada, porém a área corroída é maior que a profundidade de corrosão = tipo 
de pilha de aeração diferencial por depósito que retém umidade = conforme a área de depósito começa 
a secar o processo de corrosão também irá cessar = o que ocasiona a tendência em formar alvéolos em 
sua profundidade = a corrosão se processo na superfície metálica produzindo sulcos ou escavações 
semelhantes a alvéolos, apresentando fundo arredondado e profundidade geralmente menos que seu 
diâmetro = maior a área do que a profundidade, localizada = causada por aeração diferencial 
- Placa = Mesma caracterização = tipo de pilha de concentração iônica diferencial + aeração diferencial 
= NECESSITA DE UMA LOCAL FIXO PARA OCORRER = a corrosão é maior na periferia = que apresenta 
menos concentração iônica = levando a esse formato de placa = se localiza em regiões da superfície 
metálica e não em toda a sua extensão, formando placas com escavação 
 Generalizada = corrosão por toda superfície = pode ser de variados tipos (uniforme + localizada) = não 
demostra uma característica que retrate um tipo de pilha presente nesse material corroído 
 Puntiforme = “Pit” = tipo de corrosão mais grave = pequena área superficial e grande profundidade = 
pilha ativa passiva = apresenta um material protegido em sua superfície e uma pequena região sem 
proteção = material que tenha característica de formar película apassivadora = e mais veloz = área 
catódica grande em relação a uma superfície anódica pequena = corrosão profunda! EX.: CHAPA 
GALVANIZADA (?) 
- Corrosão Intergranular = corrosão entre grãos = não é observado a olho nu = impureza no contorno 
dos grãos = materiais diferentes = potenciais diferentes = o metal apresenta ddp maior que a impureza = 
Ex.: TUBULAÇÃO FEITA DE AÇO INOXIDÁVEL (Catodo) E FERRO (Anodo) + ÁGUA AQUECIDA 
- Corrosão Transgranular = ocorre atravessando os grãos do material = pilha ativa e passiva 
Obs.: A ddp não está em relação a camada exterior (superior) = o próprio resíduo de corrosão atua como catodo 
Obs.: A detecção desses dois tipos de corrosão são: 
- Destrutivo = Tensão 
- Não-destrutivo = ultrassom, líquido penetrante, partículas magnéticas (=mas não dá pra saber a 
profundidade) 
 
 Filiforme = Só é dado em superfície pintada = como 99% das tintas apresentam falhas = formação de 
filetes de corrosão que atravessam a camada da tinta = não preenche os poros = corrosão superficial = 
só afeta a parte estética = pilha de AÇÃO LOCAL 
 Corrosão no contorno de solda = tratamento térmico diferentes = Ex.: aço-carbono e aço-inox (baixa 
condutividade térmica = será mais intenso quanto mais dificuldade o calor tiver de dissipar) = grande 
variação de temperatura = transformação do cristal = forma geométrica diferente = região de ZAC (ZONA 
AFETADA PELO CONTORNO) = cria-se uma diferença de potencial e torna-se uma região anódica em 
relação a área do cordão de solda (catódica) = modifica a resistência e a propriedade química do metal 
 Dezincificação = 70% Cu + 30% Zn = acima disso = cria-se prontos concentrados de zinco = começa a se 
oxidar tendo como eletrólito a umidade = oxidação de zinco dentro do latão = começa a ficar vermelho 
por conta do cobre 
 Empolamento por hidrogênio = efeito mecânico do hidrogênio atômico penetrado no material = H2O  
Me-  H2 + OH- // Me0  Me+n + ne- = hidrogênio atômico = raio pequeno = estando na superfície = 
entra no interior do material = se liga a outro Hatômico = forma gás = altera a pressão interna e afasta os 
grãos da liga = CORROSÃO FÁCIL DE SER EXPECIONADA = geralmente ocorre em metais pesados = de alta 
resistência mecânica = tenacidade diminui = não há produto de corrosão 
 Fragilização por hidrogênio = quando atingir 70% da resistência mecânica = ocorre o mesmo porém o 
dano é mais intenso = não é visto a olho nú 
 
Meios Corrosivos 
= eletrólito = quanto mais aceptores de elétrons = mais corrosão ocorre 
= Os três grandes meios corrosivos: 
 
Corrosão Atmosférica = meio de corrosão no ar = atmosfera marítima, industrial... (umidade) = relativa = no ponto 
de orvalho (umidade 100%) = aceita-se a atuação da umidade apenas em estado líquido = em vapor não = quanto 
mais chance da água alcançar o ponto de orvalho = maior as chances de promover a corrosão 
 Poluentes = que fazem reação química = SO2, CO2, NOX, H2S, SO3 = vindo da queima de combustíveis 
fósseis = formação de chuva ácida = H2SO4 = agente extremamente corrosivo 
 Variação de Temperatura 
 Poeira = retenção de água 
- Metálica :: formação de pilha diferencial 
- Não-metálica :: aeração diferencial e de mesmo eletrólito 
 Vento = transporte de agentes contaminantes 
- Intensidade 
- Direção 
Obs.: Névoa = água em forma líquida que não foi solubilizada no ar 
Umidade relativa = proporcional o quanto está saturado o ar = “quantidade de água que o ar pode absorver naquele 
volume” 
Umidade absoluta = peso real da água 
Corrosão no Solo = é preciso de umidade absoluta = presença de água como meio condutivo = é medida através da 
condutividade do solo = partículas solúveis no solo apresenta condutividade 
 Umidade absoluta = fator determinante 
 Condutividade = presença de sais solúveis e iônicos = quantidade de sólidos dissolvidos 
 Microrganismos = rejeitos ácidos de matéria orgânica presente em água consumida = aumento do pH 
(H+) = consumidor/receptor de elétrons = associa-se com a presença de água e matéria orgânica a ser 
consumida 
 Porosidade = capacidade de absorver água = Ex.: solo arenoso = não retém água = portanto não há 
corrosão 
 Características (=ser capaz de reter água) = composição do solo: argiloso, arenoso, terra roxa 
 Oxigênio dissolvido no solo = ótimo receptor de elétrons 
 Corrente de fuga = materiais mal aterrados 
= Corrosão no solo é mais corrosivo que na atmosfera = devido principalmente pela retenção de umidade 
= A temperatura do solo não influencia = pois o calor específico do solo é muito grande = pouca variação 
 
Corrosão em Águas Naturais 
= “água que molha mais tem mais chance de corroer” 
 Condutividade = medido segundo os sais dissolvidos em água serem iônicos (=água do mar mais 
corrosiva que a doce) 
 pH = desprezível = grande volume de água 
 Matéria Orgânica = Microrganismos (produção de rejeitos ácidos no meio) 
 Oxigênio dissolvido = características da água = receptor de elétrons 
 Temperatura = facilita a solubilidade de alguns sais (melhora a condutividade) e a insolubilidade de 
outros (precipita = sólidos em suspenção = tira a camada de óxido = o seu aumento proporciona a maior 
corrosão 
 Sólidos em suspensão (já dito acima) 
 Velocidade de reação = temperatura 
= Em águas naturais = são os habita dos microrganismos = consumirem matérias orgânicas = excretas ácidas = estão 
presentes em colônias fixas = regiões com menor oxigenação = área menor da região anódica = velocidade de 
corrosão maior 
 
Produto Químico 
= são os mais agravantes como meio corrosivo 
= São todas substâncias ou misturas de substâncias com aplicação industrial 
 
 Orgânicos = predominância de reação química (“ataque químico”) 
 Inorgânicos = predominância de reações químicas e eletroquímica = mais problemas de corrosão = são 
muito mais solúveis (Ex.: ácido atacando metais) 
 
Alimentos 
= conservados em ácidos e sal (industrializados) 
= Durante a produção de alimentos e nas embalagens = contaminação do produto 
= Conservados em: 
 Ácido = Na fabricação e conservação Ex.: picles (ácido acético) 
 Sal = Ex.: carne, salame 
Solventes 
= ataque de limpezacom cloretos orgânicos = problema de frestas = contribui para a corrosão 
Substâncias fundidas 
= meio corrosivo = o metal fundido dissolve metais sólidos = faz-se a liga metálica através de neuferização a quente 
 Metálico = metal líquido em contato com metais sólidos = formação de ligas 
 Não-metálico = comum usar sais fundidos = defesa química de peças (Ex.: óxido de alumínio com sal = evita 
ataque de soda caustica) 
Madeira 
= alimento para microrganismos 
 
Ensaio de Corrosão 
= É feito pondo o material em contato com o meio e observar o quão corrosivo ele se torna 
= São usados dois tipos de ensaios: 
 De laboratório = identifica quanto a atuação dos materiais no meio de maior agressividade corrosiva = 
ensaio de intuito comparativo = ensaio acelerado = mais rápido = não é possível reproduzir naturalmente o 
meio sem a atuação de outras variáveis = aplicado no desenvolvimento de materiais e revestimentos = 
desenvolvimento de ligas de combate 
 De campo = ensaio mais real = provém de um local onde o material será exposto = leva mais tempo para 
adquirir resultados = aplicação de checar o quão real é o ensaio de laboratório 
 O corpo de prova deve apresentar: 
 A mesma liga = mesma composição (= porém ao fazer um tratamento térmico diferenciado = terá 
propriedades físicas e propriedades químicas diferenciadas = portanto ddp diferentes no material) 
 O mesmo tratamento 
 Condições da superfície = interação meio/ material ocorre na superfície do material = superfície lisa, porosa 
= conduzido ao corpo de prova (?) 
 Levar em consideração a forma geométrica = forma ideal para evitar corrosão = ESFÉRICA = qualquer ponto 
apresenta a mesma resistência mecânica 
 Área simples = chapa, cilindro 
 Exposição = a forma de expor o material ao meio influencia na corrosão 
 Avaliação = observar inicialmente se houve ou não corrosão = em seguida observar a forma da corrosão: 
 Visual = avalição a olho nu 
- Tipo de pilha (ação local, ativa passiva, eletrodo de metais diferentes) 
- qual o metal ou meio gerador (aeração, concentração ou temperatura diferencial) 
 Mecânico = através de torção = ensaio destrutivo 
- fragilização por hidrogênio 
 Metalografia = ensaio não-destrutivo = através de ultrassom, raio x, partícula magnética, líquido 
penetrante = são ensaios caros 
- Intergranular 
- Transgranular 
Taxa de Corrosão 
= para corrosão uniforme 
MPY = [Perda de peso (g)] x 534 / A (in2) x T (h) x ρ (massa específica) 
Peso inicial + Peso do depósito = Peso final 
= Quanto maior o peso final = tende esse material NÃO ser solúvel com o meio 
= formula comparativa entre materiais 
= Analise do produto de corrosão = diz qual a influência do meio no metal 
Obs.: produto “óxido” = o causador é apenas o meio 
 
Mecanismo Básicos de Corrosão 
 
= A corrosão deve seguir 2 mecanismos com suas características: 
 Química = ataque direto do meio ao material = elétrons consumos e produzidos no mesmo local = não há 
fluxo de eletrons = Meo + H+  Men+ + H2 
 
 Eletroquímica = caracteriza-se pelo fluxo de elétrons = elétrons produzidos no anodo e consumido no 
catodo. 
- Incidência 
- Toda corrosão úmida está baseada num mecanismo eletroquímico 
 
Ex.: Concreto = ferragem = cimento deteriorado por ataque químico = torna-o poroso = eletrólito entra = até 
chegar a estrutura metálica = atuação do mecanismo eletroquímico = que só vai ocorrer se tiver o 
impermeabilizante deteriorado = entrada de mais eletrólito = agrava a corrosão 
 
Reação do anodo = Me0  Men+ + ne- 
Reação do catodo: 
 M.N ou L.A. ñ A = H2O + ne-  H2 + OH- = só contém H2O (pura) = não um bom eletrólito e um mal receptor 
de elétrons = transforma-se em H2 (que dissolvido na superfície = pode ocorrer polarização por hidrogênio = 
formação de bolsão de gás = impede o contato do eletrólito com a superfície) e OH- (forma barreira 
metálica = materiais insolúveis = hidróxido metálicos 
 M.N ou L.A. A. = H2O + O2 + ne-  OH- = ÁGUA e OXIGÊNIO = bons aceptores de elétrons = O2 (agente 
despolarizante e aceptor de elétrons) 
 M.A. ñ A. = H+ + ne-  H2 = POLARIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO = bolsão de gás = impede a entrada de 
eletrólito 
 M.A. A. = H+ + O2 + ne-  H2O = constituinte do meio eletrólito = em solução ácida = meio mais corrosivo = 2 
aceptores de elétrons, 1 bom eletrólito (H+) e 1 bom agente despolarizante (O2) 
Produto da Corrosão 
= o produto depende do anodo e do catodo 
= na condição natural = impureza = atua como microcatodo = conforme corroe forma camada de óxido = camada 
protetora (impermeável = cessa a corrosão) (permeável = dificulta a entrada de eletrólito = corrosão reduzida) 
 
Na pilha 
 Anodo: gera íons metálicos (Men+) 
 Catodo: depende do meio = forma hidróxidos metálicos = pouco solúveis = precipita = produto de corrosão 
heterogeneidades responsáveis por corrosão 
contorno de grãos diferentes grão diferentes ddp diferentes grãos insolúveis expostos no contorno do metal 
tamanho de grão diferente tratamento térmico inadequado estabilidade diferentes ddp diferente liminação = 
mudança na estrutura cristalina = mudança de tamanho e forma, posição do elemento no cristal = tudo ocorrido na 
ZAC 
orientação do grão = um exemplo laminação = fez uma chapa = achata os grãos = orientação diferente nos grãos = 
estabilidade diferentes = ddp entre componentes da liga = trabalho a frio = grãos com formato alongado. 
Tratamento térmico diferenciado = solda = a medida que a temperatura vai se propagando e arranjo de grãos ficam 
diferentes = no cordão de solda apresenta resistências maior do que o restante = nesta região apresenta uma 
cristalização totalmente diferente das solda = ligas diferentes = temperatura leva até o ponto de fusão = total 
solubilização da liga = ZAC = temperaturas diferentes = estrutura diferentes = efeitos de não mudar a estrutura 
cristalina = a temperatura atingida não chega na temperatura de transformação = estrutura cristalina maior anodo = 
e o resto catodo = esse efeito é maior em metais não tão condutivos 
Sensitização = o que acontece em aço inox = um mau condutor com tratamento térmico diferenciado = deformando 
a película apassivadora = porém não se deixa expor ao meio = na ZAC ocorre o efeito ={Resumo: num processode 
tratamento térmico inadequadoona temperatura dada de ttransformação (ZAC) carbono e o cromo do aço 
inoxidável reagirame foram jogados para fora do cristal gerando o empobrecimento da liga na periferia do metal 
(impedindo a formação homogênea da camada de óxido gerando consequentemente uma pilha ativa-passiva = 
formando o pit = formação de contornos de grãos} 
Aço-carbono = cobrem cromo + níquel = o cromo e o carbono se combinam e formar carbeto de cromo = formação 
do composto intermetálico = gera contorno de grãos = não corroe por formar película apassivadora = a liga metálica 
começa a ficar pobre de cromo na periféria = formação pilhas ativa passiva = formação de "pit" (finaliza logo depois) 
= periferia do cristal fica mais pobre de cristal que o meio = volta a formar película apassivadora = pelo contorno de 
grãos = ocorre corrosão intergranular (pelo empobrecimento da periferia do cristal) 
*quanto mais estável a granulação mais difícil de se oxidar 
como eliminar ou minimizar o efeito de sintetização? 
quanto quanto maior o tempo que o metal se expõe à temperatura = mais carbeto forma = e quanto menos carbeto 
forma = menos empobrece a liga = tratamento térmico adequado 
resfriamento rápido = não forma tantos carbetos 
formar ligas com menos carbono (metais com menor teor de carbono) = com até 0,03% de concentração = evita a 
formação de carbeto = evita a sitentização = formação de outras ligas para compensar a resistênciaformação de ligas com elementos de maior afinidade com carbono 
em superfície rugosa = apresenta maior área superficial = contando presença de contaminantes e pontos de 
concentração = há várias heterogeneidades = áreas com polimento diferenciado = existência de eletrodos com 
potências diferentes = lichar = Retira a rugosidade e remove a película passivadora = torna o material passível de 
corrosão 
arranhões e escoriações apresentam o mesmo mecanismo = uma ação a frio gera um ponto de concentração de 
tensão = onde se inicia o processo de corrosão = os grãos ficam todos deformados = potenciais diferentes 
Bordas de superfície = quinas = efeito ponta = tensão se corrente = quanto mais quina viva for mais concentração de 
tensão = essas áreas passam a ser anódicas em relação ao resto = corrosão nas quinas = forma ideial = esférica = 
distribuição homogênea de tensão 
Toda geometria que tiver facilidade de limpeza é o ideal = geométricas mais simples 
deformação = de grãos (a frio mais problemática será a corrosão) = alguns grãos começam se alongar e outros a se 
encolher = cria DDP = precisa ter as duas superfícies no mesmo meio = toda a região de formada se torna anodo e 
relação ao todo 
 
Meio 
Pressões parciais diferentes = pilha de aeração diferencial = formada com concentração de oxigênio diferentes = o 
eletrodo com a parte do metal que estiver imerso não eletrólito com menor concentraçãoode oxigênio 
Temperatura diferentes = eletrodos imersos no mesmo eletrólito de mesma concentração, mas em temperaturas 
diferentes 
Excessão: metais expostas de temperaturas mais elevadas funciona como catodo (se passivam) 
concentração iônica diferentes = eletrodos iguais = imersos em eletrólitos de concentrações iônicas diferentes 
(anodo = eletrodo que estiver imerso em um eletrólito de menor concentração) 
Mais duas: 
agitação diferencial = região com menos agitação sofre corrosão 
iluminação diferencial = região menos iluminada sofre corrosão = funciona como anodo 
mecanismos de combate à corrosão 
Problemas: 
- Depósitos 
- Acúmulo de água = cria linha dágua = diversas pilhas = aeração diferenciada, por exemplo 
- frestas = evita-se não botando superfície sobreposta 
 
pilha de eletrodos diferentes = eletrodos de constituição diferentes ligados entre si dentro de um eletrólito = o 
anodo será o eletrodo com maior potencia de oxidação e o catodo com de menor potencial de oxidação = para evitar 
corrosão deve se retirar um dos elementos que constitui a pilha = combate = por algo não condutivo eletricamente = 
acessorio de plástico, flanges = evitar contato entre os metais = isolamento elétrico 
Revestimento = tubo galvanizado = evita o contato do eletrólito com o metal 
Proteção catódica 
• Anodo de sacrifício (quando é espontâneo) = zinco cromatizado = 
• corrente impressa (aplica ddp externa = força os elétrons 
• Uso de materiais com ddp mais próximas uma da outra (ex.: zinco e ferro --> substituição do alumínio pelo zinco) 
 
Corrosão eletrolítica = causada por pilha eletrolítica = exemplos causada pelo trem = estão ligados entre si no 
mesmo eletrônica porém com uma fonte externa (passagem de corrente) = anodo positivo e catodo negativo = 
inversão da polaridade = eletrólise produção de soda cáustica = corrosão onde a corrente sai 
• ??? 
• Estações de Solda = lugares fixo = deve haver corrente de fuga para que esta faça o circuito funcionar 
• Regiões onde há muitas industriais = onde aterra muitos equipamentos 
= corrente em um sentido elétrons no sentido contrário 
= Isolamento = deve ser elétrico = 
• Curto circuito (malha metálica) 
• Drenagem de correntes (catodo de sacrifício) = o elétron será conduzido por um cabo condutor numa região em 
que vai ser entregue ao meio 
• Malha metálica com diodo = curto circuíto 
Corrosão Microbiológica 
Mecanismo = principal mecanismo é a modificação do meio (H+) 
= Depósito = depende da condição do meio: 
• Colônia = em águas abertas = aeração diferencial 
• Excreta = em águas fechadas 
combate eliminar o microorganismo (atuar onde tem abrigo) ou ajustar o pH 
Tipos de combate em terra: 
• compactação por argila = combate à corrosão por depósito tira a porosidade e retira a quantidade de água = argila 
não tem poros e pouco solúvel em água = evita acesso do microorganismo mas não corrigir o problema de acidez = 
excreta de microorganismo atua. 
• por pedras calcárias = neutralizar o pH da água acidificada pelos microrganismos = excretas ácidas. 
= a junção dos 2 métodos de combate diminui a água e a acidez da mesma portanto quanto menor a quantidade de 
água menor o uso de calcario = menor o custo. (?) 
Tipos de combate em água: 
Abertas 
• por madeira = mais atraente = abrigo e alimento melhor para o microorganismo 
Fechada 
• ajustar o ph por calcario 
• uso de biocidas 
• uso de cloro 
• inibidores de corrosão 
• limpeza periodica = tira a colônia de microorganismos 
Exemplo: corrosão nos tanques de gasolina presença de água entrada de microorganismo como o meio é parado 
forma colônia na interface água e álcool depósito no fundo corrosão no fundo 
 
Método de Combate a Corrosão 
= primeiro princípio saber mecanismo da corrosão são 3 tipos 
= São 4 métodos: 
• Baseado em isolamento do metal 
° Revestimento: princípio = isolamento = impermeabilizante = está relacionado ao índice de permeabilidade do 
revestimento 
- Orgânico = tintas, resinas, polímeros, verniz = meterias mais caros = não protege tanto em meios mais agressivos e 
em águas (caso mais específico da tinta) 
- Inorgânicos = cimento, cerâmicos e vidro alta variação de produto e procura 
- Metálicos = problema quanto a expor o metal ao meio = tem-se: 
∆ Revestimento de Sacrifício = para corrosão molhada e mecanismo de corrosão eletroquimicos. 
∆ Revestimentos nobres = para corrosão seca = mecanismo de corrosão químico = suporta altas temperaturas 
- não metálicos = confunde-se com o Al = oxida e forma uma camada de produto de corrosão com com 
característica: impermeável, aderente e insolúvel = produto modifica a superfície do metal dando essas 
características 
conversão de superfície = a conversão pode ser 
∆ Química = reage quimicamente = expor material é uma substância química que ao reagir gera produto de 
corrosão que seja aderente, insolúvel e impermeável. = é uma camada mais porosa, mas com objetivo de apresentar 
maior resistência e maior espessura. Técnicas: 
> Fosfatização = meio corrosivo = fosfato = ácido fosfórico que ataca o material = mais usada para ligas ferrosas = 
forma camada aderente, insoluveis e menos porosas que a oxidação = bom para tinta = não tem condutividade na 
camada de fosfato com a resina = não tem chance de ocorrer corrosão filiforme (aumenta muito a resistência da 
estrutura = tanto ponto resistência quanto de impermeabilidade) 
> Cromatização = cromato como meio corrosivo = reage com ácido cromico = para que a camada formada seja 
cromato. 
> Oxidação = o que é agente químico que na presença de oxigênio forma hidróxido 
∆ Eletrolítica = anodização = transformar peça em anodo = através de um banho eletrolitico = para alumínio, 
magnésio e titânio = o ânodo irá oxidar reagir com meio informar produto insolúvel para ficar na superfície do metal. 
Há 3 anodizações: 
> sulfúrica = com ácido sulfúrico aplicável para alumínio = 
> crômica = ácido cromico 
> fosfórica = ácido fosfórico 
= que apesar está em meio ácido forma uma camada de hidróxido = aquecido em água quente para virar óxido = 
controlar não só a temperatura mas a concentração o tempo voltagemm e outros fatores para que essa camada seja 
a menor possível. 
- Temporários = óleos, graxa e ceras = são instáveis = por isso serem fácil de serremovidos = não é bom em lugares 
que tenha muito contato mecânico = fresta (entrada de umidade) = hidrofóbico = forma barreira e repele a água = 
precisam ser compatíveis com o meio = combate quando tem água como eletrólito (corrosão eletrolítica) 
*diferença entre pigmento e corante = pigmento é insolúvel no meio que corante é solúvel na resina = solúvel na 
água (pigmento) = revestimento orgânico 
* revestimento inorgânico = problemas com temperatura = dilatação = rachaduras = geralmente usado onde não se 
tem mudanças bruscas de temperatura = indústria alimentícia em que as temperaturas são brandas 
*revestimento metálico forma barreira, mas sua falha acarreta problemas 
*revestimento não metálico também forma barreiras = hidrofobia 
• Baseado em modificações do meio 
= 
° Atmosférico = redução da umidade = desumidificador = em locais fechado 
° Solo = aplicados para solos com alta umidade 
∆ Umidade 
∆ pH = neutralizar 
∆ microorganismos/matéria orgânica 
∆ oxigênio dissolvido 
∆ substituir por meio menos porosos = argila = reduz entrada de agua + adicionar calcário para diminuir a acidez do 
meio = em solo seco = por pedra e areia = impermeável 
° Água 
∆ pH = ajuste (neutralização) = em regiões isoladas 
∆ microorganismos = adicionar materiais que sejam mais aceptivos a formar colônia = ex.: madeira (sistema aberto) 
∆ desaeração = tirar o oxigênio = sistemas isolados 
∆ biocidas = em sistemas abertos = elimina microorganismos 
∆ desmineralização = em regiões isoladas 
∆ Inibidor = Água para proteger = água não corrosiva = sistema aberto = forma película isolando material do meio = 
há 3 tipos: 
> anódico = reage com reações que acontecem no anodo = isola o anodo = isola um dos eletrodos 
> catódico = isola o catodo 
> adsorção = uma substância que é absorvida na superfície do metal formando uma camada desta substânciaa que 
isola a superfície. 
Baseado na modificação do metal 
• Purificação = presença de impurezas atuam como agente corrosivo 
• Tratamento térmico adequado = evita a deformação do metal após um tratamento térmico (evita formação de 
ZAC) 
• Elementos de liga = torno metal resistente a um determinado meio = processo de modificação mais vantajoso que 
a purificação = envolve o campo de pesquisa 
Baseado na Modificação do Processo 
• Projeto da estrutura = trabalhar com equipamentos ideais = ex.: evitar frestas 
• Condição da superfície = arranhões, quina viva, escoriações = não é muito difícil de ser aplicado 
• Proteção catódica = ânodo de sacrifício corrente impressa = mais eficiente, porém mais seletiva = gerar e ions = 
não é usado em qualquer lugar 
 
Tintas 
= revestimento orgânico mais usado = isolamento do metal 
= não se adquire tintas impermeáveis com facilidade = quanto maior o número de camadas mais impermeável = 
menor a probabilidade de um poro conscidir com outro. 
= Pigmento x Corantes = o pigmento irá atuar nos poros insolúvel na resina, mas solúvel na água que o carrega para 
reagir anodicamente ou catodicamente gerando produto corrosivo (impermeável, insolúvel e aderente) = 
protegendo os poros para evitar a entrada de água. 
= verniz não é muito usado = não tem pigmento = não deixa o material opaco = atuação dos raios UV 
= Isolamento 
= Dificilmente são impermeáveis = 
• Pigmentos = insolúveis em resina e solúvel em H2O = reage com o metal = produto de corrosão 
 Composição Básica da Tinta = para proteção anticorrosiva 
° Veículo (solvente {volátil} e resina {não-volatil}) 
° Pigmento (Ativo {dá cor a tinta} e Inerte {carga = para baratear o custo = alimentar peso}) = pigmento anticorrosivo 
= insiluvel na resina = solúvel na água reage com metal = produtos corrosão insolúvel = camada protetora que 
reveste metal contra corrosões = poder de cobertura, aumenta a duresa da tinta, aumenta o teor de sólido (mais 
camadas) = Função = colore = não tem aderência e torna o material fosco = o ideal é ter pigmentos aglomerados 
(grumos) = deve-se ter excesso de pigmento na camada de primeira demão = contém resina suficiente (?) 
Resina = estabelece maioria das propriedades inclusive aderência (características físicas e químicas) = 
- Não-volateis = resina, pigmento e aditivos 
- Voláteis = solventes ou diluente = compatível com resina deve solvatar a resina 
diluente pode ter tanto ou solvente quanto o não solvente = mistura de duas substâncias sendo que o final tem que 
ser solúvel na resina. 
diferença entre solvente e diluente = diluente substância co-ativa com a resina = consegue solvatar a resina (liquida 
e sólida) 
Substâncias de Evaporação = para formações película mais amena = diluente = ajustar a viscosidade para aplicação = 
quanto menor a viscosidade menor espessura da camada = escorre 
A aderência está relacionada a área de superfície = quanto maior mais aderente e mais difícil de remover = envolve 
também a viscosidade da resina 
* a lixa provoca rugosidade 
S.E.R = Rápida = ajustar a viscosidade ideal para aplicação para a tinta entrar nos poros e manter-se aderida a 
superfície = 
S.E.M = Média 
S.E.L = Lenta = o solvente evapora e fica retido na resina a quantidade de poros e bolhas são menores 
* "Não solvente = em gente concentração = interferir na solubilidade 
* na superfície o solvente evapora mais rápido aumenta a viscosidade = alta concentração de não-solvente interfere 
na solubilidade = pois a proporção de solvente diminui na resina (diminui gradiente de evaporação) = quanto maior o 
gradiente de evaporação = limite máximo que o resina pode apresentar 
* manter a tinta mais homogênea possível na hora da aplicação 
° Aditivos = substâncias que é melhoram as propriedades 
- Dispersantes = atuam para o pigmento ficarem distantes = cargas de mesmo sinal das partículas 
- Antissedimentante = permite ir até o fundo sem chocar = não deixa formar pedras 
- Plastificantes = melhora a flexibilidade da tinta = evita a quebra/rachadura da tinta 
- Redutor de UV = não deixa o UV penetrar na camada da tinta = evita a degradação da tinta, retirar o brilho e 
estabilidade da tinta = não deixa o polímero se oxidar 
- Nivelantes = ajuste da tensão superficial = aumentam o brilho = nivela a irregularidade da superfície 
- Antissecantes = impedir a formação de coágulos = não deixar polimerizar enquanto armazenado 
- Secantes = neutralizar a ação do antissecante 
- Antespulmantes = evitar bolhas de ar = libera o ar para evitar espuma 
 
Funções das Tintas 
= classificada em função da resina (acrílica, PVA) 
= classificada em função da característica = formação da película: 
• Cura = seca e adquirir todas as propriedades físico químicas 
• Secagem = por 
° evaporação (= resina termoplástica) = cura e secagem na mesma proporção 
° oxidação (= líquida) 
° reação química = por um polímero reticulado = agente de cura = transforma a resina em um termorrígido = pode 
secar e não estar curado 
° temperatura (= seca sem estar curada = quando exposta em temperatura de polimerização) 
 
Métodos de Aplicação (Tintas) 
 
- Rendimento 
Tamanho 
de Peça 
Geometria 
Complexa 
Qtdade de 
peça 
Tipo 
de 
tintas 
Acabamento Ambiente 
Pincel/ 
Trincha/ 
Brocha 
100% 
pequenas 
peças 
ótimo para 
aplicação 
pouca 
quantidade 
Qqer 
tipo 
Ruim 
Qqer 
ambiente 
Rolo 100% 
qqer 
tamanho 
não se 
aplica 
pouca 
quantidade 
Qqer 
tipo* 
Ruim 
Qqer 
ambiente 
Pulverização < 30% 
pequenas 
peças 
não se 
aplica 
grande 
quantidade 
Qqer 
tipo** 
Ruim *** 
Imersão* 100% 
grandes 
peças 
não se 
aplica 
grande 
quantidade 
Nem 
todas* 
Ruim 
Qqer 
ambiente 
Cartina 100% 
grandes 
peças 
não se 
aplica 
grande 
quantidade 
Nemtodas* 
Bom 
Qqer 
ambiente 
Rolete 100% 
grandes 
peças 
não se 
aplica 
grande 
quantidade 
Nem 
todas* 
Bom 
Qqer 
ambiente 
 
* Os 4 métodos podem ser usados 
** Que apresente tempo de cura 
*** Ambiente é problemático = névoa adere a superfície pintada e gera ambiente explosivo 
 Imersão = Complicação na geometria, acabamento ruim por fosquear e ser apenas tintas com evaporação 
por solvente ou por temperatura

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