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Avaliando Processo civil IV.pdf

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O CPC 2015 dispõe que toda execução deve ser fundada em título executivo judicial ou extrajudicial. 
Marque a opção que corretamente explica a afirmação anterior. 
 
Pela afirmação acima, apenas os títulos executivos extrajudiciais são certos, líquidos e exigíveis, 
pois as sentenças podem ser modificadas por recursos. 
 
Trata-se do Princípio da Isonomia, aplicado à tutela de execução, para evitar que o credor esteja 
em posição jurídica de presunção de maior legalidade. 
 Trata-se do Princípio do Título, que significa que a execução é nula se não houver título executivo 
certo líquido e exigível. 
 
Pela afirmação acima, é correto presumir que os títulos executivos podem ser verbais ou 
materializados por escrito, ainda que em meio eletrônico. 
 
Trata-se do Princípio da Cartularidade, também aplicável aos títulos de crédito. Por tal princípio, 
apenas são títulos extrajudiciais os títulos de crédito previstos em lei específica, tal como o 
cheque, a nota promissória e a duplicata. 
Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio 
da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e 
sua devida aplicação em casos concretos. 
 
 
Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens 
da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patriminônio próprio. 
 Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma 
menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode 
penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para 
garantir o juízo. 
 
Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito 
potestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bems mais 
valororos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor. 
 
Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, 
impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente. 
 Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, 
poderá o primeiro, por direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu 
pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial. 
Quanto aos processos coletivos, assinale a alternativa correta: 
 
 a arguição incidental de constitucionalidade só pode ser admitida com fundamento do pedido, 
nunca como objeto da ação principal; 
 
os direitos individuais homogêneos são considerados como direitos difusos. 
 
a ação popular, cuja legitimidade é atribuída aos cidadãos, só pode ser ajuizada em caso de atos 
ilegais e lesivos ao patrimônio público; 
 
no mandado de segurança coletivo, a improcedência do pedido por falta de provas faz coisa 
julgada em relação aos interesses individuais dos substituídos; 
O título executivo deve ser certo, líquido e exigível. É possivel, no entanto, que um título executivo 
judicial passe pela liquidação de sentença. A respeito da afirmação, marque abaixo a opção 
correta. 
 
 
Da decisão final em liquidação de sentença cabe recurso de apelação. 
 
A liquidação de sentneça tem 5 modalidades possíveis, assim como são 5 os ritos de 
cumprimento de sentença. 
 
As decisões em sede de liquidação de sentença são irrecorríveis. 
 
A liquidação de sentença é uma nova ação de conhecimento, podendo, inclusive, 
modficar a condenação originária. 
 A liquidação é exclusiva aos títulos executivos judiciais, não havendo liquidação dos 
títulos executivos extrajuiciais. 
O fiador responde com seus bens presentes e futuros, inclusive com sua única casa própia prevista 
na Lei 9009/90, se for caso. A opção está: 
 
 
Incorreta, pois se o bem imóvel for um bem adquirido posteriormente, não pode ser objeto de 
penhora. 
 
Correta, pois jamais houve divergência jurisprudencial sobre a possibildade do fiador perder seu 
único bem imóvel para o pagamento de obrigações do afiançado. 
 Correta, considerando a legislação aplicável e posição já consolidada pelo Supremo Tribunal 
Federal que dirimiu antiga controvérsia jurisprudencial. 
 
Incorreta, pois nenhum bem imóvel do fiador presente no momento de assinatura da fiança pode 
responder pelo não cumprimento de obrigações do devedor, pois seria o caso de garantia 
hipotecária, não fiança. 
 
Incorreta, considerando o CPC 2015 e a interpretação do STF sobre a Lei 9009/90. 
De acordo do com o CPC 2015, os pronunciamentos judiciais decisórios são as decisões 
interlocutórias, as sentenças, decisões monocráticas e os acórdãos dos órgãos colegiados. 
Considerando a diversidade de pronunciamenos judiciais decisórios, marque a opção que 
corretamente identifica o critério legal definidor dos ritos processuais em cada caso concreto. 
 
 
Os ritos foram diversificados em razão das instâncias decisórias e não por critério civilístico 
relacionado às obrigações de fazer ou não fazer, dar e pagar quantia certa. 
 
O critério definidor está em regra, dependente do que consta nos títulos executivos judiciais, os 
chamados " negócios jurídicos processuais". 
 
Os ritos processuais de cumprimento de sentença foram elminados pelo CPC 2015, rompendo 
com o critério da natureza da obirgação prévia (fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa) e 
adotando um rito único, qual seja o aplicável aos processos de execução por títulos extrajudiciais. 
 No caso de execuções em face de pessoas naturais e jurídicas de direito privado, adotou-se o 
critério civilista em identiificar a espécie obrigacional ( fazer ou não fazer, dar e pagar quantia 
certa). Assim, ritos diferenciados foram criados com rotina de atos processuais mais específicos 
para as necessidades de cada espécie de pagamento. 
 
Os ritos processuais de execução haviam sido extintos pelas reformas processuais do CPC 1973 
e foram novamente tipificados pelo CPC 2015. O critério definidor foi o valor de alçada ( menor 
ou maior que 40 salários mínimos). 
São princípios informativos da tutela de execução: 
 
 
Contraditório, livre convencimento motivado e publicidade. 
 Princípio do título, sujeição patrimonial e menor onerosidade. 
 
Contraditório, isonomia presumida e menor onerosidade. 
 
Sujeição patrimonial, isonomia legal e contraditório diferido. 
 
Menor onerosidade, inversão do ônus da prova e celeridade. 
Um título executivo certo é aquele que: 
 
 
não deixa dúvida sobre a necesidade de liquidação de sentença. 
 demonstra de forma clara e objetiva se a obrigação é de pagar, fazer ou não fazer. 
 
apresenta uma status de exigibilidade material do título executivo. 
 
aponta e exigibilidade material, após o termo do vencimento. 
 
aponta o valor correto da execução, evitando que se execute valor maior do executado. 
Marque a opção que não contém título executivo judicial. 
 
 
as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar 
quantia certa, de fazer e não fazer e entregar coisa. 
 
a decisão homologatória de autocomposição judicial. 
 
a sentença penal condenatória transitada em julgado. 
 a certidão de dívida ativa do Estado. 
 
a sentença arbitral. 
O título executivo extrajudicial que for ilíquido: 
 
 poderá ser liquidado após a apresentação dos Embargos do Executado, caso não haja outra 
matéria de defensiva. 
 não poderá ser liquidado. 
 
poderá ser liquidado por abritramento, na forma da lei processual civil. 
 
apenas poderá ser liquidado com a remessa ao contador dojuízo. 
 
poderá ser liquidado, pelo procedimento comum. 
O CPC 2015 dispõe que toda execução deve ser fundada em título executivo judicial ou 
extrajudicial. Marque a opção que corretamente explica a afirmação anterior. 
 
 
Pela afirmação acima, é correto presumir que os títulos executivos podem ser verbais ou 
materializados por escrito, ainda que em meio eletrônico. 
 
Trata-se do Princípio da Isonomia, aplicado à tutela de execução, para evitar que o credor esteja 
em posição jurídica de presunção de maior legalidade. 
 Trata-se do Princípio do Título, que significa que a execução é nula se não houver título 
executivo certo líquido e exigível. 
 
Pela afirmação acima, apenas os títulos executivos extrajudiciais são certos, líquidos e exigíveis, 
pois as sentenças podem ser modificadas por recursos. 
 
Trata-se do Princípio da Cartularidade, também aplicável ao títulos de crédito. Por tal princípio, 
apenas são títulos extrajudiciais os títulos de crédito previstos em lei específica, tal como o 
cheque, a nota promissória e a duplicata. 
Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio 
da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e 
sua devida aplicação em casos concretos. 
 
 Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma 
menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode 
penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para 
garantir o juízo. 
 
Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens 
da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patriminônio próprio. 
 
Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito 
potestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bems mais 
valororos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor. 
 
Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, 
poderá o primeiro, por direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu 
pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial. 
 
Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, 
impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente. 
O processo de execução de um contrato pode ser promovido pelo credor em face do devedor. No 
entanto, existem hipósteses legais que permitem o exercício do direito de ação em face de outros 
personagens, distintos do devedor originário. Tais hipóteses legais têm por objetivo não dificultar 
o acesso à justiça e busca pela pretensão do credor em situações diferenciadas. A respeito de tais 
hipóteses legais, leia as asserções e, em seguida, marque a opção que representa o acerto jurídico 
com relação ao tema da Legitmidade Passiva da tutela de execução. 
I - O credor pode promover a execução em face do devedor originário vivo, mas não em face de 
seu espólio e sucessores. 
II - O espólio pode figurar no polo passivo de execuções judiciais. 
III - O fiador do débito oriundo do título executivo extrajudicial pode ou não figurar no polo 
passivo de execuções judiciais. 
IV - O credor poder promover a execução em face do titular do bem vinculado por garantia real 
ao pagamento do débito. 
 
 
I , II e IV estão corretas. 
 Apenas II, III e IV estão corretas. 
 
Apenas I e II estão corretas. 
 
Apenas III e IV estão corretas. 
 
I e III estão incorretas. 
São princípios informativos da tutela de execução: 
 
 
Contraditório, isonomia presumida e menor onerosidade. 
 Princípio do título, sujeição patrimonial e menor onerosidade. 
 
Contraditório, livre convencimento motivado e publicidade. 
 
Menor onerosidade, inversão do ônus da prova e celeridade. 
 
Sujeição patrimonial, isonomia legal e contraditório diferido. 
A fraude a credores tem como requisito: 
 
 
o dano patrimonial, mas apenas com relação à bens imóveis com registro público. 
 
apenas o elemento subjetivo, considerado um ato atentatório à dignidade da justiça. 
 
a necessidade de uma sentença transitada em julgado, reconhecendo a insolvência, não havendo 
necessidade do elemento subjetivo da intenção de fraudar a determinado credor. 
 a existência de uma relação jurídica credor-devedor, o dano patrimonial( insolvência) e o 
elemento subjetivo (dolo). 
 
a necessidade de uma decisão judicial interlocutória, reconhecendo ato como existente, válido, 
porém ineficaz na produção de efeitos jurídicos entre credor-devedor. 
O CPC 2015 dispõe que toda execução deve ser fundada em título executivo judicial ou extrajudicial. 
Marque a opção que corretamente explica a afirmação anterior. 
 
 
Trata-se do Princípio da Cartularidade, também aplicável ao títulos de crédito. Por tal princípio, 
apenas são títulos extrajudiciais os títulos de crédito previstos em lei específica, tal como o 
cheque, a nota promissória e a duplicata. 
 
Trata-se do Princípio da Isonomia, aplicado à tutela de execução, para evitar que o credor esteja 
em posição jurídica de presunção de maior legalidade. 
 Trata-se do Princípio do Título, que significa que a execução é nula se não houver título 
executivo certo líquido e exigível. 
 
Pela afirmação acima, apenas os títulos executivos extrajudiciais são certos, líquidos e exigíveis, 
pois as sentenças podem ser modificadas por recursos. 
 
Pela afirmação acima, é correto presumir que os títulos executivos podem ser verbais ou 
materializados por escrito, ainda que em meio eletrônico. 
A execução por quantia certa em face de devedor solvente realiza-se pela expropriação de bens do 
executado. Tal afirmação está: 
 
 correta, consistindo a expropriação em adjudicação, alienação ou apropriação de frutos e 
rendimentos de empresa ou de estabelecimentos e de outros bens. 
 
incorreta, pois o CPC 2015 não mais permite a expropriação patromonial do executado. 
 
correta, sendo a expropriação preferencialmente realizada pelo leilão público. 
 
incorreta, pois no caso da execução por quantia certa ocorrerá a penhora, avaliação e depósito 
de bens do executado. 
 
correta, sendo a adjudicação, alienação e parcelamento do débito modalidades legais da 
expropriação. 
O bem de família previsto na Lei 9009/90 é considerado como: 
 
 
involuntário, desde que limitado a 40 salários mínimos na Justiça Estadual e 60 salários mínimos 
na Justiça Federal. 
 
legal e voluntário, pois o executado necessita escritura pública declaratória. 
 
voluntário, pois há necessidade de escritura pública constitutiva. 
 
voluntário, pois o executado deve declarar em juízo via Embargos do Executado. 
 legal e involuntário, pois não há necessidade de manifestação constitutiva prévia do executado. 
 
 
O executado, uma vez citado em processo de execução por quantia certa poderá: 
 
 
se quedar inerte, o que gerará expropriação automática de seus bens penhorados ao exequente. 
 
requerer, em até 3 dias, o pagamento parcelado, como direito potestativo previsto no CPC 2015. 
 
opor Embargos à execução, no prazo de até 15 dias, que terão automaticamente efeito suspensivo, 
na forma da lei processsual civil. 
 realizar o pagamento total do débito em até 3 dias com redução de 50% dos honorários 
advocatícios do procurador do exequente. 
 
apresentar Imugnação, no prazo de 15 dias, sem contudo, obter efeito suspensivo da execução. 
São matérias que podem ser objeto da Imugnação, EXCETO: 
 
 
faltada citação. 
 
excesso de execução. 
 
nulidade da citação. 
 reapreciação de depoimento de testemunha na fase de conhecimento. 
 
ilegitmidade passiva. 
O cumprimento sentença condenatória de obrigação de fazer se dará por meio de: 
 
 
um novo processo de execução, com nova citação do executado para cumprir a condenação em 
15 dias, sob pena de multa diária. 
 uma nova fase processual, com nova intimação do executado para cumprir a condenação, sob 
pena de medidas coercitivas diversas. 
 
uma nova fase processual, inciada sempre de ofício pelo juiz. 
 
um novo processo judicial, com nova citação do executado mediante requerimento do exequente. 
 
uma nova fase processual, com nova intimação do executado para cumprimento da condenação, 
sob pena de multa de 10 %. 
Marque a opção correta a respeito da Insolvência Civil no CPC 2015. 
 
 O CPC 2015 manteve em vigor as disposições sobre Insolvência civil do CPC 1973. 
 É uma ação singular, assim como a falência, pois não se pode afirmar da existência ou não de 
terceiros interessados além dos declarados na petição inicial. 
 
Não teve previsão expressa, utilizando-se por analogia, a Lei 11.101/2005( Recuperação 
Judicial/Falências) no que não for incompatível. 
 
Tem previsão expressa e com rito próprio, rompendo a tradição do CPC 1973, que determinava 
o tratamento equivalente à execução por quantia certa, apenas com uma fase final diferenciada. 
 
Não mais existe em nosso ordenamento, devendo eventuais pessoas naturais interessadas e 
necessitadas, propor demanda declaratória de sua sujeição patrimonial. 
Marque a opção abaixo que indica matéria não passível de ser alegada em embargos do executado. 
 
 
 Penhora incorreta ou avaliação errônea. 
 
 Retenção por benfeitorias necessárias ou úteis, nos casos de execução para entrega de coisa 
certa. 
 
Excesso de execução ou cumulação indevida de execuções. 
 Impedimento ou suspeição do juiz. 
 
Inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação. 
Assinale a alternativa correta acerca dos embargos do devedor de acordo com o Novo Código de 
Processo Civil. 
 
 
Nas execuções por carta,o prazo para embargos será contado da citação independente da matéria 
versada nos mesmos. 
 Os embargos à execução serão distribuídos por dependência, autuados em apartado e instruídos 
com cópias das peças processuais relevantes, que poderão ser declaradas autênticas pelo 
advogado, sob sua responsabilidade pessoal. 
 
Os embargos do executado terão efeito suspensivo quando versarem sobre cumulação indevida 
de execuções 
 
Os embargos serão oferecidos no prazo de trinta dias, contados da data da citação do devedor. 
 
O executado, após garantido à execução por meio de penhora, depósito ou caução, poderá opor-
se à execução por meio de embargos 
O cumprimento de sentença condenatória de obrigação de entrega de coisa certa será: 
 
 
um processo autônomo de execução fundado em título executivo judicial. 
 uma nova fase processual, no mesmo processo originário. 
 
uma nova fase processual, com nova citação do executado. 
 
um novo processo de execução, distrubuído por dependência ao processo principal. 
 
uma nova fase processual, de natureza cautelar, podendo,inclusive, incidir a busca e apreensão 
da coisa certa. 
É licito em sede de Ação Civil Pública, ou mesmo antes de sua propositura, celebrar um TAC termo de 
ajusamento de conduta. Tal afirmação é: 
 
 
falsa, pois não pode haver acordo com legitimados extraordinários, não legalmente 
autorizados a transacionar. 
 verdadeira, com previsão legal. 
 
verdadeira. O TAC tem natureza de título executivo judicial 
 
verdadeira, apenas para as pessoas jurídicas de direito público. 
 
falsa, pois são direitos de todos e portanto, indisponíveis. 
Qual opção abaixo não representa possível objeto da ação civil pública? 
 
 
 direito administrativo, nos termos da Lei 7347/85. 
 a busca por uma resposta judiciária singular, pautada em determinado CPF ou CNPJ. 
 
responsabilidade por danos morais causados aos consumidores. 
 
responsabilidade por danos patrimoniais causados ao meio ambiente. 
 
 bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. 
São direitos coletivos: 
 
 assim entendidos, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria 
ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base ( art 
81 parágafo único, II do CODECON). 
 
aqueles por lei definido, sendo vedado a ampliação de seus espectros para além das fronteiras do 
coletivo de pertencimento. 
 
o direito ao trabalho e o direito de livre manifestação. Todos os demais direitos são singulares e 
não podem ser tutelados coletivamente. 
 
aqueles que ultrapassam a margem das pessoas naturais e jurídicas de direito privado, repetindo 
padrões e muitas das vezes consequências jurídicas, boas ou ruins. 
 todos aqueles que não conseguem ser individualizados, ainda que pertençam, individualmente a 
determinado CPF ou CNPJ. 
Quando executado e exequente celebram transação com pagamento integral do débito executado, 
automaticamene extingue-se a execução, sem necessidade de sentença do juiz. Tal afirmação está: 
 
 
correta, considerando que o processo de execução interessa apenas ao exequente e executado, 
não havendo, por parte do juiz, qualqer ingerência, salvo na existência de embargos do 
executado. 
 
incorreta, pois uma vez litigioso o direito, as partes não podem dispor do mesmo sem anuência 
do juiz. 
 incorreta, pois as partes tratam do direito material, havendo sempre a necessidade do desfecho 
processual, mediante sentença. 
 
incorreta, pois além do juiz o mnistério público deve ainda ser ouvido. 
 
correta, considerando a autonomia das partes. 
 
São legitimados para ação civil pública, exceto: 
 
 
Defensoria Pública. 
 o síndico, o administrador de massa falida. 
 
Distrito Federal e os Municípios. 
 
Ministério Público. 
 
a União.

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