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simulado Processo Civil IV

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Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	Marque a opção correta quando à legalidade dos ritos processuais de tutela de execução de sentenças no processo civil brasileiro.
		
	
	Os ritos são definidos apenas pelo valor de alçada, não levando em consideração a pessoa do executado e muito menos a espécie obrigacional de acordo com o Código Civil.
	
	Os ritos são definidos pelo legislador com base no critério apenas da origem do título, se judicial ou extrajudicial, não havendo qualquer diferença para pagamentos de fazer ou nãpo fazer, dar ou pagar quantia certa.
	
	Existem apenas ritos específicos quando o executado for a Fazenda Pública, caso em que não há penhora de bens públicos, mas apenas precatórios judiciais, conforme prevê a CRFB 88.
	
	Os ritos são uma opção das partes, não havendo no CPC 2015 normativa em sentido contrário.
	 
	Os ritos são previamente definidos pelo legislador com base no pagamento pretendido pelo exequente ( fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa) e também, em certos casos, pela parte credora e devedora.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	De acordo do com o CPC 2015, os pronunciamentos judiciais decisórios são as decisões interlocutórias, as sentenças, decisões monocráticas e os acórdãos dos órgãos colegiados. Considerando a diversidade de pronunciamenos judiciais decisórios, marque a opção que corretamente identifica o critério legal definidor dos ritos processuais em cada caso concreto.
		
	
	Os ritos processuais de cumprimento de sentença foram elminados pelo CPC 2015, rompendo com o critério da natureza da obirgação prévia (fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa) e adotando um rito único, qual seja o aplicável aos processos de execução por títulos extrajudiciais.
	
	O critério definidor está em regra, dependente do que consta nos títulos executivos judiciais, os chamados " negócios jurídicos processuais". 
	 
	No caso de execuções em face de pessoas naturais e jurídicas de direito privado, adotou-se o critério civilista em identiificar a espécie obrigacional ( fazer ou não fazer, dar e pagar quantia certa). Assim, ritos diferenciados foram criados com rotina de atos processuais mais específicos para as necessidades de cada espécie de pagamento.
	
	Os ritos foram diversificados em razão das instâncias decisórias e não por critério civilístico relacionado às obrigações de fazer ou não fazer, dar e pagar quantia certa.
	
	Os ritos processuais de execução haviam sido extintos pelas reformas processuais do CPC 1973 e foram novamente tipificados pelo CPC 2015. O critério definidor foi o valor de alçada ( menor ou maior que 40 salários mínimos).
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,2
	
	Marque a opção que não contém título executivo judicial.
		
	 
	a certidão de dívida ativa do Estado.
	
	as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia certa, de fazer e não fazer e entregar coisa.
	
	a decisão homologatória de autocomposição judicial.
	 
	a sentença penal condenatória transitada em julgado.
	
	a sentença arbitral.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,2
	
	O processo de execução fundado em título extrajudicial será processado perante:
		
	
	o foro do domicílio do exequente, salvo nos títulos de crédito.
	 
	o foro do domicílio do executado.
	
	o foro do exequente, quando o executado tiver mais de um domicílio.
	 
	o foro do domicílio do executado, mesmo que outro esteja previsto no título executivo extrajudicial.
	
	o foro do domícilio do exequente, mesmo que o título executivo disponha do contrário.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e sua devida aplicação em casos concretos.
		
	
	Todo executado pessoa jurídica tem o direito potestativo de ver a execução recair sobre os bens da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patriminônio próprio.
	
	Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, poderá o primeiro, por direito potestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial.
	 
	Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para garantir o juízo.
	
	Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente.
	
	Em processos de exeução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito potestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bems mais valororos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor.
	
		6
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	 A respeito dos processos ou fases de tutela de execução, qual opção abaixo está INCORRETA?
		
	
	Os títulos executivos podem ser judiciais ou extrajudiciais e, consequentemente, determinar ritos distintos conforme o caso.
	
	Os processos autônomos de execução devem ter um título executivo certo, líquido e exigível.
	
	O cumprimento de sentença de obrigação de pagar quantia certa é uma fase do processo de conhecimento, agora com o intuito expropriar bens do executado.
	
	O cheque e a duplicata são documentos que fundamentam o uso de processo autônomo de execução.
	 
	No caso de condenação em pagar alimentos com base em sentença, a execução é um processo autônomo e não uma fase de cumprimento.
	
		7
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	Os ritos dos processos de execução de títulos executivos extrajudiciais são:
		
	
	são definidos pelo juiz da causa, salvo quando estipulados pelas partes em contrato, hipótese em que seguirá, obrigatoriamente, como execução de quantia certa contra devedor solvente.
	 
	distintos entre si, pois além do critério das partes( exequente/executado), leva-se em consideração o objeto, qual seja o pagamento não cumprido originalmente no prazo ( fazer ou não fazer, dar ou pagar quantia certa).
	
	idênticos aos ritos de execução de títulos executivos judiciais, inclusive quanto à Fazenda Pública.
	
	apenas dois, que diferem entre si pela pessoa jurídica executada, se de direito privado ou público.
	
	distintos, considerando critérios legais civilistas( espécie de obrigação) e da pessoa jurídica de direito privado e seu estado de solvência.
	
		8
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	A intervenção de terceiros é vedada nos processos ou fases de execução de títulos executivos.Tal afirmação é:
		
	 
	falsa, pois existe modalidade de intervenção de terceiros que pode ser útil à satisfação material da tutela de execução.
	
	verdadeira, considerando a incompatibilidade da tutela de conhecimento x tutela de execução.
	
	falsa, por falta de previsão legal e sedimentada posição jurisprudencial.
	
	falsa, pois cabe a participação do assistente e do fiador nos processos de execução como se partes fossem.
	
	verdadeira, pois todas as modalidades de intervenção de terceiros têm por objetivo interferir na definição de direitos, o que não é mais cabível em tutela de execução.
	
		9
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	A  liquidação de sentença pode ser por:
		
	 
	procedimento comum quando houver necessidade de alegar e provar fato novo.
	
	procedimento comum, quando determinado por sentença.
	
	arbitramento ou procedimento comum, a livre escolha potestativa do credor.
	
	arbitramento quando determinado pela sentença, sendo vedado convenção das partes.
	
	arbitramento como regra, havendo necessidade de anuência da parte contrária para tramitar pelo procedimento comum.10
          Questão
	Acerto: 0,2  / 0,2
	
	A fraude a credores tem como requisito:
		
	
	a necessidade de uma decisão judicial interlocutória, reconhecendo ato como existente, válido, porém ineficaz na produção de efeitos jurídicos entre credor-devedor.
	
	o dano patrimonial, mas apenas com relação à bens imóveis com registro público.
	 
	a existência de uma relação jurídica credor-devedor, o dano patrimonial( insolvência) e o elemento subjetivo (dolo).
	
	apenas o elemento subjetivo, considerado um ato atentatório à dignidade da justiça.
	
	a necessidade de uma sentença transitada em julgado, reconhecendo a insolvência, não havendo necessidade do elemento subjetivo da intenção de fraudar a determinado credor.

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