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AULA PRINCÍPIOS DE COMBATE A INCENDIO

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Luiz Eduardo Vieira de Arruda
1
MÓDULO
 01 - Introdução 
 02 – Histórico
 03 – Definição de fogo
 04– Classes do fogo
 05 – Formas de propagação
 06 – Prevenção de Incêndio
 07- Métodos de Extinção
 08 – Agentes Extintores
 09 – Equipamentos de 
Combate à Incêndio
 10 – Sistemas Preventivos
 11 – Sinalização de 
Segurança
 12 – Procedimentos em 
Casos de Incêndios
 13 - Plano de Emergência
 14 – Como usar o Extintor
 15 - Conclusão
2
01 – INTRODUÇÃO
 A Prevenção como ato de evitar ou se atenuar os efeitos de uma 
causa, mediante a adoção prévia de certas medidas de controle. 
 A Prevenção de Incêndio é um principio, cuja aplicação e
desenvolvimento visam evitar as consequências danosas de um
incêndio ou pelo menos limitar a propagação do fogo caso ele surja.
 É Regra básica para a Segurança Operacional (trabalhadores) e 
Patrimonial. (NR 23.1)
3
01 – INTRODUÇÃO
• OBEDIÊNCIA AS SINALIZAÇÕES • ORIENTAÇÃO SEGURA
Muitas catástrofes com elevado número de vitimas poderiam ter
sido evitadas, se houvesse:
4
01 – INTRODUÇÃO
 A Prevenção de Incêndio não se resume
apenas na existência de equipamentos de
combate a incêndio dentro da empresa.
 Estará completa no momento em que
todos tiverem consciência da sua
participação do esquema defensivo.
5
02 - HISTÓRICO
 FENÔMENOS NATURAIS.
 ATRITO DOS GALHOS SECOS.
 ATRITO DE PEDRAS, PRODUZINDO FAÍSCAS.
 EM 1827 SURGIU O PALITO DE FÓFORO (E INCENDIAVA 
FACILMENTE).
 EM 1845 COMEÇARAM A FABRICAR OS CHAMADOS 
FÓSFOROS DE SEGURANÇA.
6
02 - HISTÓRICO
 Os Romanos, no ano 06 A.C. os primeiros a organizar grupos com essa finalidade.
 Durante o Império de Caio Júlio César Otávio Augusto (63 A.C. até 14 D.C.), foi
criado um corpo de 7 mil homens – coortes vigilum .
 Formadas pelos “cifonari”, pessoas que davam o alarme do fogo, transportavam
escadas e baldes, ainda, e nas horas de aflição, invocavam deuses para que o
incêndio terminasse logo.
 Leis de Roma estabeleceram que as casas deviam dispor , de um sistema com água
para casos de incêndio.
 Descobertas arqueológicas indicam que enormes sinistros, em particular incêndios,
destruíram cidades magníficas como, Nínive, Jericó, Jerusalém e outras urbes. Restando
para estudos ruínas e carvão.
7
02 - HISTÓRICO
Catástrofes que viraram História
 Incêndio de Roma, ordenado por Nero.
 Londres sofreu vários incêndios, entre os quais o de 1666 e outro em 1798.
 Moscou em 1812, foi destruída pelo fogo, imposto pelos Russos, após ser 
capturada pelo exercito de Napoleão Bonaparte.
 Incêndio no edifício Joelma em São Paulo 1974. ( + de 180 Mortes ).
 Incêndio na Boate Kiss em Santa Maria/ RG 2013 ( + de 230 Mortes).
8
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
FOGO INCÊNDIO
DESEJADO
UTILIZADO
SOB CONTROLE
INDESEJADO
DESTRUIDOR
FORA DE CONTROLE 9
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Definição de Fogo: - Produto de uma reação química, 
denominada combustão, que produz luz e calor ou só 
calor.
 Elementos do fogo:
 Combustível
Oxigênio (Comburente)
 Calor 
10
 Combustível: Material ou substância que possui a
propriedade de queimar. Apresentam-se em três estados:
Sólido
Liquido
Gasoso
 Comburente: É Oxigênio em proporções adequadas (±
8%).
 Calor: Elemento que proporciona a reação entre o
combustível e o comburente. Há casos em ocorrem combustão
espontânea.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
11
TRIÂNGULO DO FOGO
12
Pela transformação da energia mecânica:
a) Atrito
Por falta de lubrificação em motores, máquinas, eixos de
rodas e de transmissão etc, pode ser a causa de muitos incêndios.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
13
 Pela transformação da energia química:
O calor é produzido por efeito da combinação entre certos corpos.
Se dessa combinação resultar o desprendimento de calor, a reação química
será exotérmica (cal virgem + água; sódio ou o potássio + água; óleo
vegetal + ar; etc). A reação química será de natureza endotérmica quando se
verificar a absorção de calor, o que normalmente ocorre na formação de
corpos explosivos, a exemplo da combinação da glicerina com o ácido nítrico.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
14
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pela transformação da energia elétrica:
A tendência da eletricidade, quando flui por um condutor, é
desenvolver temperatura, transformando-se em energia térmica todas as vezes
que encontra um obstáculo no seu caminho, uma resistência a sua passagem.
15
Pontos de Fulgor, combustão e ignição:
Praticamente todos os corpos quando submetidos à ação do calor, 
não sendo gasosos, terão que se gaseificar para assim poderem reagir com 
o oxigênio do ar e se queimar. Naturalmente que o grau de temperatura 
necessário varia de corpo para corpo, portanto é importante lembrar que a 
temperatura é um efeito resultante da intensividade do calor aplicado a um 
corpo, enquanto a quantidade de calor que um corpo absorve ou desprende 
para estabelecer uma determinada temperatura representa a causa. Partindo 
desse principio, pode-se definir o que sejam Pontos de fulgor, de combustão e 
de ignição.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Formação do Fogo – Pontos Notáveis
16
 Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo começa a 
desprender vapores que se inflamam em contato com uma chama. 
Afastada a chama, o fogo se apaga devido à insuficiência na quantidade 
de vapores.
PONTOS DE TEMPERATURA
17
 Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima, na qual os 
vapores do combustível se formam com rapidez e em quantidade suficiente 
para sustentar a queima, bastando para isso que entre em contato com 
uma fonte de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
18
 Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima, na qual os 
gases ou vapores desprendidos de um corpo combustível entram em 
combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, portanto 
independente de contato com uma fonte de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
19
Observação:
 Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de formarem 
mistura explosiva com o ar.
03 – DEFINIÇÃO DE FOGO
Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição
Benzeno -11 560
Lacas -17.7 235
Benzina -17.7 287
Éter -45 160
Acetona -17.7 465
Gasolina -42 257
Solvente (tipo varsol) 38/43 232
Querosene 38 210
Terebentina 12.6 365
Álcool 34.9 253
 Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente usados nas indústrias 
e na vida doméstica:
20
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de 
Ponto de
Ponto de 
21
 Classe ‘’A” : Fogo em material combustível sólido.
 Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras, etc.
04 – CLASSES DO FOGO
 Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP,
Thinner, Álcool, Cera, etc.
22
 Classe “C” : Fogo em equipamentos
elétricos (ligados)
 Exemplo: Computador, Motores, Painéis, etc.
 Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos.
Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio em pó, etc. 
04 – CLASSES DO FOGO
23
É a transferência de calor de um corpo para outro
molécula por molécula, pelo contato direto ou mediante um
meio intermediário sólido.
05 - Transmissão do Calor
CONDUÇÃO
24
05 - Transmissão do Calor
RADIAÇÃO
É a transferência de calor, de um corpo para outro, 
mediante os raios térmicos. Desta maneira é que recebemos a luz 
do sol.
25
05 - Transmissão do Calor
CONVECÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para outro , 
através da massa de ar aquecida.
26
06 – CAUSAS DO INCÊNDIO
Classificação das Causas:NATURAIS – FENÔMENOS
ARTIFICIAIS – AÇÃO DIRETA DO HOMEM
 ACIDENTAIS
DESCUIDO DO HOMEM, SEM INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO.
 PROPOSITAIS
ORIGEM CRIMINOSA, INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO
27
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO
BRINCADEIRA
DE
CRIANÇA
28
DISPLICÊNCIA NA
COZINHA
DESCUIDO COM
FÓFOROS
VELAS E 
LAMPARINAS
VAZAMENTO
G.L.P
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO
29
PONTAS DE 
CIGARROS
INSTALAÇÕES
INADEQUADAS
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO
30
TRABALHOS DE
SOLDAGEM
PRODUTOS QUÍMICOS
INFLAMÁVEIS
PRINCIPAIS CAUSAS DO INCÊNDIO
31
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
32
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
33
07 – MÉTODOS DE EXTINÇÃO
34
08 – AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada tanto no 
estado líquido como no gasoso. 
 Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO (Resfriamento), 
NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de vapor)). 
Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente, de
resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz corrente elétrica.
ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e Bicarbonato
com estabilizador de espuma.
Por um processo de batimento de uma mistura de água com um agente
espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico em esguicho próprio,
temos também a formação de ESPUMA MECÂNICA, que pode ser de baixa,
média e alta expansão.
35
Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás carbônico, o 
nitrogênio e os hidrocarboneto halogenados, não conduzem corrente 
elétrica, e extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de 
cadeia iônica.
Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o sulfato de 
alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios para fogo em 
magnésio, sódio e potássio. Esse pós químico geralmente atuam por 
abafamento e rompimento da cadeia iônica e não são condutores de 
eletricidade.
08 – AGENTES EXTINTORES
36
08 – AGENTES EXTINTORES
37
08 – AGENTES EXTINTORES
38
08 – AGENTES EXTINTORES
39
Capacidade 10 L
Alcance médio do Jato 10 M
Tempo de Descarga 60 s
Funcionamento: A Pressão do Gás 
propelente expele a Água quando o 
Gatilho é acionado.
Fogo em material combustível 
sólido.
Exemplo: Papel, 
Madeira, Tecidos, 
Fibras, Plásticos, etc.
08.1 – ÁGUA PRESSURIZADA
40
Capacidade 10 L
Alcance médio do Jato 5 M
Tempo de Descarga 60 s
Funcionamento: Abre-se a válvula do 
Gás, propelente expele a Água 
quando a válvula é aberta.
08.2 – ESPUMA MECÂNICA
41
Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg
Alcance médio do Jato 2,5 M
Tempo de Descarga 25 s
Funcionamento: Gás armazenado sob pressão, 
liberado ao acionar o gatilho.
Fogo em gases, líquidos e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos, 
Gasolina, GLP, Álcool, 
Cola, etc.
08.3 – CO2 – DIÓXIDO DE CARBONO
42
08.4 – PÓ QUÍMICO SECO - PQS
Capacidade
1; 2 ; 4 ; 6
8 ou12 Kg
Alcance médio do Jato 5 M
Tempo de Descarga
15 s (4)
25 s (12)
Funcionamento: Gás armazenado sob 
pressão, liberado ao acionar o 
gatilho.
Fogo em 
equipamentos 
elétricos 
(ligados)
43
EQUIPAMENTOS DE COMBATE 
À INCÊNDIOS09 -
44
10 – SISTEMAS PREVENTIVOS FIXOS
Por canalização preventiva e a rede preventiva.
São dutos destinados a condução da 
água exclusivamente
para o combate a incêndios.
Tal duto sairá do fundo do 
reservatório
superior, abaixo do qual terá uma 
válvula de retenção e de um registro,
atravessando verticalmente todos os 
pavimentos da edificação,
com ramificações para todas as 
caixas de incêndio e terminando no
hidrante de recalque.
45
10 – SISTEMAS PREVENTIVOS
 CAIXA DE INCÊNDIO
 REGISTRO
 MANGUEIRA
 ESGUICHO
BOMBAS DE INCÊNDIO
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLES)
 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS 
ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS)
ESCADA ENCLAUSULADA A PROVA DE FUMAÇA
46
10.1 – MANGUEIRAS
Tubos enroláveis de nylon revestidos,
internamente, de borracha, possuindo nas
extremidades juntas do tipo storz. Utilizado
como duto para fluxo de água
entre a unidade propulsora e o esguicho.
Diâmetro: 1 1/2" e 2 1/2".
Comprimento: 15m e 30m.,
47
10.2 – ESGUICHOS
Utilizado quando a solicitação for jato
compacto. Não possui comando para variação de jato,
sendo o mais utilizado pelos Bombeiros.
TRONCO CÔNICO
Utilizado nas ações que exigem alternância 
de tipos de jatos e que possam ter diversas 
classes de incêndio envolvidas.
ESGUICHO REGULÁVEL
48
Utilizado nas ações de combate, onde se deseja que a 
água lançada em finas partículas, forme uma neblina, 
atuando dessa forma por abafamento.
ESGUICHO REGULÁVEL NEBLINA
10.3 – ESGUICHOS
49
Produz espuma com a passagem de água, no seu interior, pressão mínima de
5Kg/cm2. Esta passagem provoca, fisicamente, o arrasto do agente espumígeno,
contido em galões, através do tubo de borracha. A mistura, água e saponina, ao
sofrer ação mecânica do choque com as aletas, provoca uma turbulência, que se
transforma em espuma mecânica.
ESGUICHO PROPORCIONADOR DE ESPUMA
10.3 – ESGUICHOS
50
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 
11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
51
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO 
11 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
52
5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, com bordas 
amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu acesso seja 
obstruído. Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões:
a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m;
b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura.
5.3.6 Em áreas que dificultem a visualização das marcações de parede e coluna, 
devem-se utilizar também setas direcionais, dando o posicionamento dos extintores, 
que devem ser instaladas onde forem mais adequadas e visíveis. Recomenda-se que 
seja utilizada a cor VERMELHA com bordas amarelas.
5.3.7 As cores a serem utilizadas devem obedecer, quanto à sua pigmentação, ao 
previsto na NBR 7195.
NBR 12693FEV 1993
Sistemas de proteção por extintores de incêndio
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
53
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
54
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
55
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
56
11.2 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
57
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
Avaliar a Situação:
 Existem Vítimas?
 O que Queima?
 Onde Queima?
 Quanto Queima?
Devemos Sempre:
Definir Procedimentos
Verificar Recursos Disponíveis
Redefinir Procedimentos,
sempre que Necessário!
58
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
59
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
60
PROCEDIMENTOS EM CASOS
DE INCÊNDIOS
12 –
61
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
ABANDONO DE ÁREA
Procedimentos de Segurança que 
contemplam abandono de área:
•Vazamento de produtos;
•Queima de materiais em equipamentos
•Plano de emergência - Incêndio.
62
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
•Gerencia da planta (Diretoria);
•Técnicos em Segurança (se houver!).
•Outros;
•Colaboradores
•Atender os procedimentos
•Praticar os exercícios simulados.
63
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA
Procedimento estabelecido e implementado para
abandono da área da fábrica.
SINAL SONORO
DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E ACESSO AOS 
PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS.
64
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
AVISO SONORO
• Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores o
momento deabandono da área.
ROTAS DE FUGA
• Rota estabelecida para que serve de orientação aos colaboradores no
momento de abandono do ambiente de trabalho;
• Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade no
escuro;
• Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem iluminar
os corredores e saídas.
65
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
PONTO DE ENCONTRO
• Local seguro e ventilado.
• De fácil acesso e longe dos pontos perigosos da
empresa.
• Onde serão Reunidos os Colaboradores, após o
ABANDONO DA ÁREA.
66
EQUIPE DE SALVAMENTO
• Equipe constituída por colaboradores treinados na
prestação de socorro e orientação às vítimas que
possam ser envolvidas por emergências diversas no
local de trabalho.
• A equipe devidamente treinada utilizará recursos
de segurança disponibilizados pela empresa.
13 – PLANO DE EMERGÊNCIA
67
•PARE o que estiver executando;
•Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando;
•FECHE o gás ou qualquer chama aberta;
•Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE);
•DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário;
•DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando distância 
segura do colaborador da frente;
•Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA;
•Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência;
•Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado;
•Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a do corpo e 
carregue na mão;
•SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA DE INCÊNDIO;
•DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos do fato.
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA
COMO PROCEDER
68
•Não corra sem saber para onde;
•Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
•Não use sapatos de salto alto;
•Não grite e nem faça barulho desnecessário;
•Não ria e nem fume;
•Não cause qualquer confusão ou brincadeiras;
•Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro compartimento;
•Não volte para apanhar roupas ou outros objetos esquecidos;
•Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins;
•Não demore em atender as instruções.
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA
COMO PROCEDER
69
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA
CIPEIROS E BRIGADA DE EMERGÊNCIA
• Posicione-se nas saídas;
• Controlar os colaboradores evitando pânico;
• Orientar os colaboradores para as saídas, em ordem;
• Prestar os primeiros socorros, caso haja necessidade;
• Realizar buscas nos pisos e locais fechados;
• Cronometrar o tempo da evacuação.
Obs: Se numa saída houver fila demorada, oriente os
colaboradores para sair por uma mais próxima.
70
14 - COMO USAR O EXTINTOR
 Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser combatido.
 Segure o extintor na posição na posição vertical.
 Rompa o lacre.
 Retire o pino de segurança.
Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que a fumaça e
o próprio extintor se torne um empecilho.
 A distância ideal para o combate gira em torno de um metro.
É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque chegar mais o
perto possível, dentro da proporção mencionada.
 Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer movimentos
como se estivesse varrendo o fogo.
 Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo, fazendo tipo
uma nuvem de agente extintor.
 Aperte o gatilho até o fim.
 Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram completamente
extintas.
Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em alguns casos
revirar parte das cinzas será necessário. 71
14 - COMO USAR O EXTINTOR
72
• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores –
Padronização.
• NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento
• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia
• NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e 
armazenamento de materiais.
• Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para sinalização de 
emergência.
• Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008.
•Imagens meramente ilustrativas.
REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS
Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes bibliografias:
73
Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que 
todos estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou 
indireta (Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o 
Patrimônio.
PRINCÍPIOS DE COMBATE À INCÊNDIO
Elaborado 
por:
TST Andrews 
Tamburro
74

Outros materiais