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Direito do Consumidor AV

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30/11/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=269839350&p1=201601502851&p2=3491157&p3=CCJ0023&p4=103452&p5=AV&p6=26/11/2018&p… 1/3
 1a Questão (Ref.: 201601744233) Pontos: 0,0 / 1,0
A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a serem observados, a
defesa do consumidor é fundada
 no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis
brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico.
apenas na função social da propriedade.
na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência.
 na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa.
 
 2a Questão (Ref.: 201602734796) Pontos: 0,0 / 1,0
Com base no CDC, informe a opção incorreta:
 O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do
que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano
justificável.
Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a
qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua imediata
correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a alteração aos eventuais
destinatários das informações incorretas.
 O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao triplo do
que pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo hipótese de engano
justificável.
Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil
compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a cinco anos.
 
 3a Questão (Ref.: 201602153134) Pontos: 0,0 / 1,0
MPF/PROCURADOR DA REPÚBLICA/18a - A empresa multinacional adquire peças de terceiros para linha de
montagem de tratares. No caso:
o Código de Defesa do Consumidor não regula a relação de aquisição e utilização de produto ou serviço por
parte de multinacioal, ante a inexistência de correlação de desigualdade entre as partes.
 Trata-se de operação sob a proteção do Código de Defesa do Consumidor;
teriam aplicação as regras do Código de Defesa do Consumidor se, expressamente, no contrato de
fornecimento de peças, se fizer constar cláusula de submissão a esse regime;
 consistem em meras relações comerciais, em que incidem apenas regras do direito comum;
 
 4a Questão (Ref.: 201602332026) Pontos: 1,0 / 1,0
Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas,
concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer
serviços:"
adequados e seguros.
 adequados, eficientes e seguros.
de boa-fé e com função social.
de boa-fé, eficientes e seguros.
com informação e transparência.
 
30/11/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=269839350&p1=201601502851&p2=3491157&p3=CCJ0023&p4=103452&p5=AV&p6=26/11/2018&p… 2/3
 5a Questão (Ref.: 201602383060) Pontos: 1,0 / 1,0
Victor presenteou seu filho Victor Jr. com uma garrafa de vinho adquirida na empresa Sierra. Como o produto
estava estragado, Victor Jr. teve que ser internado, depois ajuizando ação contra Sierra. Em contestação, alegou-se
inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor. A alegação
procede, pois apenas o adquirente direto é considerado consumidor, ainda que não se trate do destinatário
final do produto.
procede, porque, para fins de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, não se considera produto o
bem nocivo à saúde.
não procede, porque, indiretamente, Victor Jr. foi adquirente do produto. Porém, Sierra não tem
responsabilidade porque houve culpa exclusiva da vítima, que consumiu produto nocivo à saúde.
 não procede, pois, ainda que Victor Jr. não tenha adquirido, por si, o produto, equiparam-se a consumidor,
para fins de responsabilização civil, todas as vítimas do evento danoso.
Vitor JR. não é consumidor pois inexiste relação de compra e venda com o fornecedor que demonstre a
legitimidade de parte em eventual ação judicial nos juizados especiais cíveis.
 
 6a Questão (Ref.: 201602369202) Pontos: 1,0 / 1,0
O ônus da prova incumbe a quem alega a existência do fato constitutivo de seu direito e impeditivo, modificativo ou
extintivo do direito daquele que demanda. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor, entretanto, prevê a
possibilidade de inversão do onus probandi e, a respeito de tal tema, é correto afirmar que:
É regra e basta ao consumidor alegar os fatos, pois caberá ao réu produzir provas que os desconstituam, já
que o autor é hipossuficiente nas relações de consumo.
Será deferido em casos excepcionais, exceto se a inversão em prejuízo do consumidor houver sido
previamente ajustada por meio de cláusula contratual.
 Ocorrerá em casos excepcionais em que o juiz verifique ser verossímil a alegação do consumidor ou quando
for ele hipossuficiente.
O CDC não prevê a inversão do ônus da prova.
Ocorrerá em todo processo civil que tenha por objeto as relações consumeristas, não se admitindo exceções,
sendo declarada abusiva qualquer cláusula que disponha de modo contrário.
 
 7a Questão (Ref.: 201602369184) Pontos: 1,0 / 1,0
Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada
mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria
antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação
fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo
apresentada:
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o
ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o
fornecedor;
É possível a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do
produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor
estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto,
desde que fundada em ignorância sobre o vício;
 É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar
por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor;
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido
previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante;
 
 8a Questão (Ref.: 201601706274) Pontos: 0,0 / 1,0
A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço,
discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do
serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no
narrado acima, é correto afirmar que
o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela
30/11/2018 Estácio
http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=269839350&p1=201601502851&p2=3491157&p3=CCJ0023&p4=103452&p5=AV&p6=26/11/2018&p… 3/3
consumidora Ruth.
 Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da
contratação de serviço de terceiro.
 o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado,obriga os
contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes,
que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
 
 9a Questão (Ref.: 201601746133) Pontos: 1,0 / 1,0
VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez
volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins
vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa.
Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo
com cada hipótese abaixo apresentada:
 É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar
por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido
previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor
estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto,
desde que fundada em ignorância sobre o vício.
A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o
ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o
fornecedor.
 
 10a Questão (Ref.: 201601635834) Pontos: 1,0 / 1,0
 
Os serviços públicos sujeitos às regras do CDC são aqueles remunerados por:
taxa
impostos
 tarifa ou preço público
tributos

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