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PRINCÍPIOS GERAIS E FUNDAMENTAIS DA CIRURGIA ODONTOLÓGICA

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PRINCÍPIOS GERAIS E FUNDAMENTAIS DA CIRURGIA ODONTOLÓGICA
1
Gu e Jozi
Planejamento do ato operatório: 
“Deus te deu ouvidos, olhos e mãos. Use-os em seu paciente nessa mesma ordem.”
 
A)Desenvolvimento de diagnóstico cirúrgico: 
A maioria das decisões importantes relacionadas a procedimentos cirúrgicos é tomada bem antes de se administrar qualquer anestésico. A decisão de se realizar a cirurgia deve ser o final de várias etapas de diagnóstico.
A)Desenvolvimento de diagnóstico cirúrgico: 
A etapa inicial na avaliação pré-cirúrgica é a coleta de dados corretos através de entrevista e exames. Usando estes métodos, o cirurgião está, em geral, capacitado para decidir sobre a intervenção cirúrgica.
B)Padrão cirúrgico: desinfecção, antissepsia, assepsia e esterilização:
 A prática da cirurgia buco-maxilo-facial é dividida segundo o ambiente adequado para cada tipo de intervenção. O ambiente é classificado de acordo com a totalidade dos recursos necessários para determinadas intervenções em A, B e C.
*Padrão cirúrgico “A”:
É o padrão exodontia, trata-se de um conjunto de medidas, principalmente assepsia, utilizadas para tornar possível a realização de pequenas intervenções, comuns na prática geral e normalmente efetuadas no próprio consultório.
1- A sala deverá ser adequada para a prática de cirurgia, com paredes e pisos próprios, como por ex azulejos ou material de fácil desinfecção, janelas e/ou vitrôs com telas, móveis de fórmica ou aço e instalações para esterilização.
2- O equipamento também deve ser de fácil desinfecção, contar com uma boa iluminação e mesa instrumental.
3- O paciente deve ser coberto com campo de dimensões adequadas, deve –se utilizar gazes e instrumental rigorosamente esterilizados.
4- O cirurgião e o auxiliar usarão luvas esterilizadas após a lavagem e escovação das mãos, gorro, máscara, óculos e jaleco (EPI).
 
OBS: Poderão ser realizadas pequenas intervenções exodônticas e afins: curetagens alveolares, alveoloplastias, gengivectomias, frenectomias, abertura de abcessos, enfim, atos mais simples e de pequena extensão que podem prescindir dos rigores exigidos para as cirurgias mais extensas.
*Padrão cirúrgico “B”:
 É o padrão pequena cirurgia, ou seja, os recursos que permitem a prática de numerosas operações de ambulatório ou de clínica especializada, consiste em um adequado ambiente cirúrgico, uma completa sala de cirurgia e equipamentos de esterilização com autoclave e estufa.
1- O ambiente deverá contar com o equipamento essencial, mesa para instrumental, um com refletor, aspirador potente, janelas e vitrôs com telas, pisos e paredes de fácil desinfecção e limpeza.
2- O paciente será coberto com campos esterilizados e fenestrados após a antissepsia na região a ser operada e o instrumental em mesa própria coberta com campo estéril.
3- O cirurgião e o auxiliar com luvas e aventais esterilizados e EPI.
 
OBS: As intervenções que devem ser praticadas dentro dessas normas constituem a grande maioria das cirurgias BucoMaxiloFaciais: apicetomias (parendodônticas), dentes retidos, cistos, tumores em geral, plásticas bucais, certas fraturas maxilares e até mesmo algumas operações extra-bucais.
*Padrão cirúrgico “C”:
- É o padrão de grande cirurgia ou cirurgia hospitalar, são recursos imprescindíveis para grande número de intervenções BMF, recursos estes somente existentes nos hospitais.
-É importante notar que, muitas vezes não é a intervenção em si que determina o enquadramento de um caso no padrão hospitalar, mas outras circunstâncias, como o estado geral do paciente, necessidade de cuidados especiais e ou cuidado de outros especialistas.
1- Enquadram-se nesse padrão as cirurgias de grandes tumores, traumatismos faciais, cirurgias de ATM, ortognáticas, etc. Evidentemente, não há normas rígidas para se estabelecer se determinada cirurgia deve ser realizada no padrão “B” ou “C”, devendo prevalecer o bom senso e a responsabilidade.
Se tivermos um paciente idoso, safenado, cardíaco, diabético descompensado e tiver que fazer uma exodontia de uma raiz residual, ele deve ser atendido no hospital, devido ao seu estado de saúde e não por conta do procedimento.
Crianças na maioria das vezes tem que ser atendidas no hospital por darem muito trabalho.
Observações
Tudo vai iniciar com uma anamnese bem feita, para evitar possíveis intercorrências. Só terá valor a anamnese como uma documento, com a assinatura do paciente. Depois que colhermos todos os dados, vamos ver se é ou não caso cirúrgico. Ver se o organismo do paciente suporta o procedimento.
Urgência: o paciente precisa ser atendido logo, mas não tem risco de morte. Ex: pulpite
Emergência: o paciente precisa se atendido naquele momento. Corre risco de morte. Ex: edema de glote.
Se o paciente relata previamente que já teve hemorragia e vai passar por uma cirurgia, deve pedir um hemograma e um coagulograma completo. Qualquer dúvida ou alteração do exame, deve encaminhar paciente ao médico responsável.
Se for diabético, pedir exame de glicemia completo.
NUNCA fazer suspensão de medicamentos. Isso é responsabilidade do médico.
Se o paciente tiver hemorragia por problemas sanguíneos(hemofilia), só vai resolver com transfusão de sangue.

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