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DESAFIO PROFISSIONAL VIRTUALMOB 5º E 6º SEMESTRE NOTA 4

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POLO: SANTO ANDRÉ – UNIA
CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTABÉIS
DESAFIO PROFISSIONAL
ALESSANDRO BARREL RA 8353408255
JULIANA APARECIDA OLIVEIRA NEVES RA 5039591829
NATASHA CORREIA MORAES RA 5495848012
MIRIAN DA SILVA RA 3116372894
VINICYUS RIBEIRO RA 1299144346
TUTORA A DISTANCIA: FERNANDA BUENO GRIZOS DE CARVALHO
DESAFIO PROFISSIONAL
5ª e 6ª Séries
Desafio Profissional do Curso de Ciências Contábeis as Uniderp, como requisito parcial á obtenção de notas das disciplinas de Contabilidade e Orçamento Público, Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil e Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária.
Orientadora: Fernanda Bueno Grizos de Carvalho
2018
SANTO ANDRÉ
Sumário
Resumo............................................................................................................Página 4
Introdução.........................................................................................................Página 5
1. Gerenciamento Estratégico de Custos.........................................................Página 6
2. Laboratório de Gestão Contábil....................................................................Página 7
3. Contabilidade Tributária................................................................................Página 9
4. Contabilidade e Orçamento Público............................................................Página 15
5. Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária..........................................Página 24
Considerações Finais.....................................................................................Página 26
Referência Bibliográfica..................................................................................Página 28
RESUMO
O nosso Desafio Profissional é auxiliar a empresa VIRTUALMOB no estudo de viabilidades de projetos e de atuação no mercado utilizando informações contábeis, financeiras e legais que poderão proporcionar suporte na tomada de decisão. Além do planejamento das futuras ações a serem implantadas, o suporte destas ações oferecerá aos empreendedores uma visão clara do caminho a ser trilhado pela empresa na atuação e continuidade no mercado.
Entender a importância e os benefícios que as ferramentas tecnológicas de gestão podem proporcionar em seus processos resultando em vantagem competitiva quando adequadamente planejados e implantados.
Conhecer os procedimentos contábeis e princípios contábeis aplicados às organizações, identificando a importância dos mesmos para uma administração eficiente e eficaz nas empresas.
Aplicar os conhecimentos adquiridos no sentido de treinar seu senso crítico e seu posicionamento para tomada de decisões. 
INTRODUÇÃO
Otimizar e aperfeiçoar os processos produtivos; inovar a linha de produtos oferecidos para se manter e sobreviver no competitivo e globalizado mercado mundial; adequar os padrões de qualidade dos produtos de maneira sustentável; e, tomar as decisões mais acertadas possíveis para evitar prejuízos e recursos financeiros tem sido o desafio para muitas empresas no mundo corporativo.
Para que as empresas possam continuar competitivas e se destacar frente aos seus concorrentes, seus gestores precisam considerar periódica e estrategicamente todas essas questões.
Os profissionais da área contábil são de fundamental importância na elaboração, estudo e análise das informações contábeis, financeiras e legais que servem de suporte para tomada de decisões pelos administradores e gestores.
No Desafio Profissional proposto através de pesquisas nas obras de referência e de conteúdo acadêmico conseguimos identificar as necessidades e dificuldades apresentadas pela empresa de VIRTUALMOB e auxiliá-la nas questões envolvidas de acordo com aquilo que apresentamos a seguir.
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE CUSTOS
LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL
O fluxo de caixa operacional pode ser utilizado para medir o possível sucesso de uma organização de maneira confiável. Afinal, uma empresa pode estar ganhando rios de dinheiro, mas ainda assim experimentando dificuldades para pagar suas contas se não tiver esse controle.
É muito comum que empresários e executivos tomem decisões equivocadas baseadas apenas no fluxo de caixa, sem observar os aspectos operacionais. Para não correr esse risco, é necessário fazer a discriminação dos valores para poder contar sempre com uma projeção exata de valores. Construir o seu planejamento sobre números errados pode resultar em muitos problemas.
Para que uma empresa tenha sucesso, independentemente do ramo de atuação, é preciso que ela tenha planejamento. É a previsão de entradas e despesas que vai determinar quais são as principais ações que uma companhia deve tomar para crescer e atingir os seus objetivos. Dentro desse escopo, o fluxo de caixa operacional se mostra essencial.
É por meio dele que você analisa quais são as sazonalidades, os períodos aos quais sua empresa está sujeita a receber menos ou gastar mais, e com isso pode criar um plano de ação para não ficar descoberto. Por exemplo, pode ser que em um dos meses a sua receita seja menor, mas coincidentemente as suas despesas são maiores, por conta de impostos.
	Fluxo de Caixa
	2018
	
	2019 Projetado (Maximização dos Produtos)
	2020 Projetado com o Novo Pedido
	 Total 
	Saldo Inicial
	0
	
	 900.000,00 
	 1.650.000,00 
	 2.550.000,00 
	Receita
	 4.080.000,00 
	
	 3.300.000,00 
	 3.380.000,00 
	 10.760.000,00 
	Vendas
	 4.080.000,00 
	
	 3.300.000,00 
	 3.380.000,00 
	 10.760.000,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Despesa
	 3.180.000,00 
	
	 2.550.000,00 
	 2.550.000,00 
	 8.280.000,00 
	Materiais Diretos
	 1.760.000,00 
	
	 1.400.000,00 
	 1.400.000,00 
	 4.560.000,00 
	Mão de Obra Direta
	 800.000,00 
	
	 650.000,00 
	 650.000,00 
	 2.100.000,00 
	Outros Custos Variáveis
	 360.000,00 
	
	 300.000,00 
	 300.000,00 
	 960.000,00 
	Custo fixo
	 260.000,00 
	
	 200.000,00 
	 200.000,00 
	 660.000,00 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	Saldo
	 900.000,00 
	
	 1.650.000,00 
	 2.480.000,00 
	 5.030.000,00 
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
A alíquota que deve ser aplicada é de 18% conforme Art. 52, inc. I do RICMS/SP
Os incentivos fiscais são benefícios relacionados à carga tributária concedidos pela administração pública a certas empresas com o objetivo de estimular um setor específico ou atividade econômica determinada. Podem ter a forma de redução de alíquota do imposto, de isenção, de compensação etc.
É de responsabilidade do CONFAZ - Conselho Nacional de Política Fazendária - promover a celebração de convênios, para efeito de concessão ou revogação de isenções, incentivos e benefícios fiscais do imposto.
O Conselho é constituído por representante de cada Estado e Distrito Federal e um representante do Governo Federal.
O Conselho pode, em assunto técnico, delegar, expressamente, competência à Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS para decidir, exceto sobre deliberação para concessão e revogação de isenções, incentivos e benefícios fiscais.
Com isso, deve-se consultar a Secretaria da Fazenda de sua região para saber sobre algum benefício fiscal, e em São Paulo esse tipo de produto não há nenhum incentivo só há se houver exportação. 
​​O Relatório da Receita Tributária do Estado de SãoPaulo é dedicado à informação e à análise do comportamento dos recolhimentos dos tributos estaduais. Elaborado mensalmente, até o décimo dia útil, ele é composto por três capítulos, a saber:​	
Capítulo 1: Análise da Receita Tributária Total
Capítulo 2: Análise da Evolução do ICMS​​
Estas análises contêm considerações de fatos econômicos e tributário-fiscais relevantes assim como relatos de eventuais sazonalidades. 
Capítulo 3: Estatísticas de Referência, que demonstram o comportamento da atividade econômica e da arrecadação estadual sob diferentes aspectos, estabelecendo quadro estatístico e histórico, em conformidade com o objetivo de transparência da Secretaria da Fazenda de São Paulo.
É importante observar que as informações constantes deste relatório, principalmente as referente à arrecadação do ICMS, apresentam divergências em relação aos dados posteriormente contabilizados, incorporados ao Balanço Anual do Estado de São Paulo. Estas divergências ocorrem porque os dados apresentados antecedem eventuais ajustes realizados posteriormente, como estornos, valores ressarcidos/restituídos, incorreções de lançamentos bancários, entre outros.
​	As eventuais diferenças entre ambos não desqualificam sua utilização para fins de análise da arrecadação, estabelecendo quadro estatístico e histórico, em conformidade com o objetivo de transparência da Secretaria da Fazenda de São Paulo.
Assim, o Relatório da Receita Tributária de São Paulo apresenta a informação sem os ajustes bancários e contábeis, implicando em que o montante de arrecadação tenda a ser ligeiramente maior. Porém, a pequena diferença, média de 0,1%, justifica a utilização desses dados a fim de que possa haver maior rapidez na publicação dos dados e das análises.
A partir de março de 2009, todas as informações de arrecadação, tanto as contidas nas tabelas como as citadas nos textos, correspondem a 100%, ou seja, não são mais utilizados os valores Q.P.E. (quota parte do estado) para o ICMS e IPVA.​
ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA DEZEMBRO/2017
A receita tributária do estado de São Paulo, em dezembro, totalizou R$ 13.164,5 milhões, valor que representa retração real de 0,4% em relação ao mesmo mês de 2016, mas 5,4% de crescimento em comparação com o último mês. O indicador de tendência aponta avanço de 1,3% relativamente ao período anterior. Como no mês de dezembro os períodos de 12 meses e acumulado no ano coincidem, a arrecadação tributária acumulada no ano também avançou 1,3%.
ICMS
A arrecadação de ICMS em agosto atingiu R$ 11.588,6 milhões, já descontadas as receitas extraordinárias do Programa de Parcelamento Incentivado – PPI e do Programa Especial de Parcelamento – PEP. Em relação ao mesmo mês de 2017, houve aumento de 3,9% (Figura 2). A variação dessazonalizada na margem foi positiva em 0,8% (Figura 3).
A arrecadação acumulada nos doze meses terminados em agosto apresentou crescimento de 3,5% em comparação aos doze imediatamente anteriores (Figura 4). 
A receita acumulada até agosto aumentou 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado (Figura 5).
 
 
O índice da média móvel trimestral dessazonalizada de agosto permanece com a trajetória de crescimento registrada nos últimos meses (Figura 6).
O conjunto de indicadores da arrecadação de agosto mostra desempenho geral positivo, apresentando melhora tanto dos índices de curto prazo como dos sinalizadores de tendência.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas recuou 0,4 ponto em agosto. A fragilidade da recuperação industrial, retratada ao longo do ano, culmina em agosto, com o índice registrando o menor nível de confiança desde janeiro.
A falta de boas notícias e de bons resultados, além do alto nível de incerteza decorrente de instabilidades internas e externas, acaba dificultando a recuperação da confiança, conforme ressalta Tabi Thuler Santos, coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV IBRE.
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO 
Critérios de rateio do ICMS
A Constituição Federal de 1988 determina que parte do ICMS arrecadado pelos estados pertence aos municípios. O artigo 158 da CF estabelece que 25% do ICMS arrecadado pelos estados seja distribuído aos municípios de acordo com os seguintes critérios: a) três quartos, no mínimo, “na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios”; b) “até um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal” (BRASIL, 1988). Ou seja, do total de recursos do ICMS enviados aos municípios, pelo menos 75% são definidos pela Constituição Federal e distribuídos de acordo com o Valor Adicionado Fiscal (VAF); e até 25% por cada estado, de acordo com leis próprias. A Figura 1 ilustra a forma como as receitas do ICMS são distribuídas. 
Fonte: www.bibliotecadigital.fgv.br/constituicaofederal
O conceito de VAF foi estabelecido pela Lei Complementar 123 de 2006, que altera a Lei Complementar 63 de 1990, e diz que “corresponderá, para cada Município: ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil”. A responsabilidade em apurar o VAF, segundo a LC 63/90, fica a cargo dos estados. 
 
 	Enquanto pelo menos 75% do ICMS distribuído aos municípios refere-se à devolução tributária (via VAF) diretamente ligada à dinâmica da economia; o restante, pelo menos 25%, é considerado como parcela autônoma em que cada estado pode definir seus critérios para calcular a divisão deste montante entre os municípios. 
Para determinação exata da porcentagem que cada município irá receber em relação aos 25% do ICMS que a eles é destinado, na maioria dos estados é calculado o chamado Índice de Participação dos Municípios (IPM). Este índice agrega tanto a parcela impositiva vinculada ao VAF, quanto a parcela autônoma determinada por legislação estadual. A próxima sessão traz mais detalhes sobre as regras estaduais para distribuição do ICMS aos municípios. 
Regras Estaduais de Rateio do ICMS Distribuído aos Municípios
Até onde se pôde levantar, existem diversos trabalhos sobre regras de rateio de ICMS de alguns estados, mas apenas um único registro que trata de todos os estados do país. Este trabalho mais abrangente foi realizado por Barros (2001) em sua dissertação de mestrado; nele estão presentes informações sobre as regras de rateios de todos os estados brasileiros até o ano de 2000. 
Durante a elaboração desta pesquisa, detectou-se que desde então (ano de 2000) muitos estados alteraram suas legislações referentes a tais regras. Por conta disso, se fez necessária a realização de um novo levantamento atualizado, conforme apresentado no decorrer desta sessão. O Distrito Federal é o único ente da federação que ficou de fora do levantamento realizado em razão dele não efetuar transferências tributárias a municípios, pois cabe a ele os impostos municipais, conforme disposto no artigo 147 da Constituição Federal de 1988. 
Tradicionalmente os estados brasileiros estipulavam que o Índice Participação dos Municípios sobre o ICMS incluísse (a) um componente ligado ao Valor Adicionado Fiscal; (b) um componente equitativo - ou seja, distribuído de forma igualitária a todos os municípios; e, em alguns estados, (c) um componente relacionado a dados demográficos ou territoriais. Fórmulas deste tipo serão referidas como ‘leis tradicionais de distribuição do ICMS’. 
Por outro lado, alguns estados decidiram inserir indicadores sociais, econômicos, financeiros e/ou ambientais na divisão dos 25% dos recursos sobre os quais cabe a eles definir a regra de distribuição. Desta forma, acredita-se estar incentivando municípios a melhorarem seu desempenho para, consequentemente, receberem mais recursos da cota-parte do ICMS. Estes casos serão chamados neste trabalho como ‘leis não-tradicionaisde distribuição do ICMS.
Seguindo esta lógica proposta, pode-se dizer que atualmente 19 estados detêm leis não-tradicionais de ICMS enquanto os sete restantes mantêm leis tradicionais de distribuição do ICMS. A seguir, um quadro com estados e suas classificações:
Fonte: www.contabeis.com.br/legislacoes
A tabela a seguir apresenta informações, legislações estaduais e regras nelas previstas sobre os sete estados que detêm legislações tradicionais: 
TABELA 1
Fonte: www.contabeis.com.br/legislacoes
Observando as informações do quadro acima, pode-se verificar que dentre os sete estados, pouco menos da metade, três deles (42,86%), utilizam apenas os critérios de Valor Adicionado e a distribuição igualitária. Os quatro restantes (57,14%) incluem, para além destes, a população e a extensão territorial em suas regras. Em comum, todos estes casos privilegiam capitais e grandes cidades, que acabam recebendo grande parte dos recursos distribuídos. 
A tabela apresentada na sequência tem o mesmo formato da Tabela 1, ou seja, apresenta detalhes sobre as regras da cota-parte do ICMS dos estados. A diferença é que, enquanto o anterior tratava das legislações aqui chamadas de tradicionais, nesta estão presentes apenas informações sobre os estados detentores de legislações não-tradicionais de distribuição do ICMS. 
TABELA 2
Fonte: www.contabeis.com.br/legislacoes
A Tabela 3 traz detalhes sobre como os estados que alteraram suas legislações de distribuição do ICMS fazem a divisão de 25% dos recursos de ICMS que são transferidos aos municípios.
Por fim, foram criadas categorias de critérios, ou seja, foram separados em critérios relacionados (i) à esfera das políticas públicas, (ii) à esfera geográfica, demográfica, equitativa e compensatória e (iii) à esfera econômica-fiscal. A Tabela 3 apresenta o resultado deste exercício de síntese seguida da categorização. 
TABELA 3
Fonte: www.contabeis.com.br/legislacoes
Esta tabela foi criada com o intuito de analisar e comparar o comportamento “médio” dos estados detentores de leis não-tradicionais como o caso do Ceará, pauta desta pesquisa. Optou-se por analisar apenas os estados detentores de legislações não-tradicionais, assim como é o caso do Ceará, porque é em cima destes apenas que se deseja fazer a comparação. Ademais, a inserção dos estados detentores de leis tradicionais reduziria significativamente o peso médio dos critérios relacionados à esfera das políticas públicas, uma vez que todos eles dispõem apenas de critérios econômicos (VAF), demográficos, geográficos e equitativos para distribuição do ICMS aos municípios. 
 	Sobre a forma de agrupamento dos critérios, juntou-se os critérios demográficos, geográficos, equitativos e compensatórios em uma só esfera, em razão deles se basearem em característica dos municípios sobre as quais os gestores locais têm pouquíssimo ou nenhum controle. A esfera econômica-fiscal tem em comum o cálculo em cima de características dos municípios que podem ser alterados, mas para além de levar um tempo para que os resultados sejam sentidos, tais resultados não dependem completamente da gestão municipal. Por último, a esfera das políticas públicas é aqui considerada a que detém critérios sobre os quais os gestores municipais têm maior controle, além de apresentar resultados em menor prazo. Por conta disso, acredita-se que estes critérios, ligados às políticas públicas, são os que mais podem motivar os gestores locais a melhorarem seus índices para receber maior parcela do ICMS. 
Observando os dados da tabela, constata-se que a esfera de critérios ligados às políticas públicas é a que tem menor soma de peso médio dos seus critérios; não chega a 8%. Este tipo de critério, se bem aplicado, pode levar a uma melhor gestão das políticas públicas por parte dos municípios, que certamente melhorariam seus métodos de avaliação e monitoramento, aumentariam a transparência e alocariam mais profissionais técnicos capacitados nos cargos, ao invés de políticos. 
 Os critérios demográficos, geográficos, equitativos e compensatórios somam 18,53%, ou seja, já têm uma soma de peso médio dos critérios maior, se comparada à esfera anterior. Estes são critérios que praticamente não dependem das ações dos gestores municipais para terem seus números alterados. Partindo desta constatação, pode-se dizer que quase não incentivam a ação deles. 
 Por outro lado, vale ressaltar a importância de três destes quatro critérios. Municípios com maior número de habitantes têm mais demandas do que municípios com populações menores. Municípios de vasta extensão geográfica geralmente precisam manter maior extensão de estradas e mais unidades de equipamentos públicos, por exemplo. Já os critérios compensatórios podem ser importantes para diminuir diferenças geradas pelo VAF (BARROS, 2001). 
A esfera com maior peso, por conta do VAF, é a esfera econômica-fiscal. Sobre o critério da receita tributária própria, claramente ela busca incentivar os municípios a aumentarem suas arrecadações e, consequentemente, sua autonomia. Desta forma, apesar de resultar no envio de mais recursos para municípios com maior poder de arrecadação, pressiona os municípios a não fornecerem incentivos fiscais e assim pode vir a reduzir a guerra fiscal. O VAF, critério com maior peso por conta de previsões legais, é calculado basicamente em cima da atividade econômica dos municípios; este, sem dúvida, é o critério mais valorizado no cálculo da cota-parte do ICMS. 
 	Ainda sobre o VAF, seguem algumas observações. O ICMS é um imposto indireto, por conta disso, provavelmente em municípios pobres, composto por muitas pessoas detentoras de pouca renda que gastam a maior parte desta renda com consumo, paga-se um valor de ICMS maior do que lhes é retornado posteriormente em forma de transferência por conta do critério VAF. Estes municípios, presos em seus orçamentos apertados, muitas vezes não conseguem investir para aumentar seu desenvolvimento econômico e, consequentemente, acabam não elevando sua participação do rateio do ICMS (BARROS, 2001). 
 	Em alguns casos, estas cidades pobres são cidades-dormitório, sendo que os seus moradores colaboram para o desenvolvimento e geração de valor adicionado nesta outra cidade onde trabalham. Outra situação comum em cidades pobres é seus moradores irem às compras em cidades vizinhas mais desenvolvidas que dispõem de maior estrutura; neste caso, eles estão colaborando para o aumento do valor adicionado desta outra cidade (BARROS, 2001). 
 	Outro ponto importante é que a principal opção para o município ter uma boa participação no rateio do ICMS é a detenção de um parque industrial relevante. Para atrair indústrias muitos municípios travam uma disputa entre si oferecendo vantagens/incentivos às empresas. Este processo, conhecido como “guerra fiscal”, gera ganho para estas empresas e perdas aos municípios. Essa busca pelo desenvolvimento econômico via instalação de parques industriais acaba ainda restringindo o desenvolvimento de outros setores como serviços, cultura, tecnologia, dentre outras; levando até a negação da vocação natural dos municípios (BARROS, 2001). 
	
 	Levando-se em conta estas observações, o VAF, em que pese ser o critério com maior peso (pelo menos 75%) no rateio de ICMS entre municípios, pode ser um critério “parcialmente impróprio para dimensionar a contribuição de cada população para a economia do Estado e, consequentemente, alocar os repasses de ICMS com base nesse suposto mérito” (BARROS, 2001, p. 71).
LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
A Convenção coletiva nos mesmos ramos de segmento que a VIRTUALMOB vem crescendo gradativamente, no ano passado teve um aumento de 10 % nas indústrias de informática, sendo que os setores de produção são os que mais agradam, diversas maquinas conseguem fazer muitos produtos e isso gera cada vez mais lucros a empresa. No entanto o setor de produção também tem seus benefícios e malefícios como por exemplo alta capacidadeno setor de produção, alto desempenho dos maquinários, entre outros os malefícios são que as maquinas hoje em dia estão substituindo as pessoas então perdendo um pouco de espaço.
Para este fim, em 2017 saiu o reajuste no ramo de informa para os setores salariais, abaixo estará uma tabela contida este reajusta e o tempo de jornada necessário de cada função do segmento de informática.
	Função
	Salário 1/1 a 31/12 de 2017
	Jornada
	Administrativo
	R$ 1.141,00
	40 horas semanais 
	Digitador
	R$ 1.432,00 
	30 horas semanais
	Técnico de informática
	R$ 1.587,00
	40 horas semanais
	Técnico de suporte de Help Disk
	R$ 1.587,00
	40 horas semanais
A seguir serão mostrados os benefícios e vantagens com o reajuste salarial aplicado nas industrias do mesmo segmento que a VIRTUALMOB.
Os trabalhadores de TI ainda garantiram o mesmo índice (10,67%) de aumento para o vale-refeição que, considerando o efeito retroativo à data-base da categoria, passa a ser de R$ 16,60 para todos os profissionais, considerando a jornada de oito horas diárias, sem qualquer distinção por alocação ou número de funcionários. Desde o início da campanha salarial, o setor patronal insistia em aplicar diferenciação no valor do vale-refeição, tentando diminuir o valor dos funcionários do interior. Em um dos processos mais difíceis de negociação dos últimos anos, em razão da situação econômica do País, a comissão do Sindpd resistiu às tentativas de retroceder nos direitos já consolidados na Convenção Coletiva de Trabalho da categoria. Mesmo diante da insistência dos empresários do setor, que buscavam a retirada da obrigatoriedade de apresentação do programa de Participação nos Lucros e/ou Resultados, a garantia segue inalterada nesta Convenção. "Por conhecer a história deste Sindicato, posso, com convicção, afirmar que esta foi uma das Campanhas mais duras que o Sindpd enfrentou.
 O cenário econômico nacional criou uma cortina de fumaça em que os setores não enxergam perspectivas, e isto estimula o medo, a desconfiança na retomada do crescimento. Mas podemos dizer que a categoria saiu vitoriosa. Conseguimos a garantia reposição das perdas inflacionárias até 2017, coisa que poucos setores conquistaram. Temos a segurança de que nossa Convenção Coletiva em nada retrocedeu, mesmo diante da intensa pressão dos patrões", afirmou o presidente do Sindpd, 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Auxiliando a empresa VIRTUALMOB concluímos que a melhoria no uso dos recursos a fim de gerar economia de custos e despesas pode gerar consequentemente o aumento de sua rentabilidade. 
As demonstrações contábeis e financeiras são de fundamental importância para o processo decisório nas organizações; pois através da coleta e registro das operações praticadas no dia a dia das organizações é possível ter o controle do patrimônio empresarial e realizar projeções para futuros investimentos e também melhorias no processo administrativo.
Organizações que não possuem o controle de suas operações e transações financeiras de forma adequada com a legislação vigente através de um formal sistema contábil estão conduzindo seus negócios sem nenhuma segurança e estarão futuramente fadadas ao fracasso. 
Nos dias atuais empresas buscam a sustentabilidade através de algumas medidas: Ambiental, econômica e social. Buscando a redução de redução das emissões de resíduos sólidos, programas de reciclagem, investimento em responsabilidade social, seguridade dos direitos humanos, consumo consciente de recursos naturais como água e energia, uso racional dos materiais utilizados na produção, fabricação de produtos mais duráveis, melhoria da eficiência logística, programas de combate à fome, projetos de formação profissional gratuita e cumprimento das práticas trabalhistas.
Os benefícios da sustentabilidade vão além da melhoria do meio ambiente.
A empresa pode ter sua visão perante o público melhorada pois ações sustentáveis são vistas com bons olhos nos dias de hoje, fazendo quem que as pessoas passem a consumir seus produtos melhorando assim sua rentabilidade no mercado já que haverá redução nos custos de produção devido a uma produção em maior quantidade.
Através de uma gestão comportamental podemos inovar e inserir novas tecnologias na empresa buscando parcerias com institutos de tecnologia, pesquisas, faculdades e clientes, sempre visando melhorar o atendimento, ferramenta e recursos para sua empresa.
 
REFERENCIAS
https://www.treasy.com.br/blog/projecao-de-fluxo-de-caixa/
https://slideplayer.com.br/slide/8957747/
https://www.contabeis.com.br/legislacoes/
https://portal.fazenda.sp.gov.br/acessoinformacao/Paginas/ICMS.aspx

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