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np2 farma quase final

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Np2 Farmacotécnica 
Pomadas semissólidas obtida através de 
mistura de excipiente /ou veiculo em 
proporções adequadas para obtenção de 
viscosidade. 
Os tipos de vias para pomadas são 
preferencialmente externas: cutânea, 
bucal, vaginal, retal, oftálmica. Podendo 
exercer efeito local o sistêmico. 
 
Tipo Composição 
Pomada 
Propriamente 
dita 
Preparada com 
excipientes 
lipossolúveis ou PEG 
Creme emulsão A/O O/A 
Ceratos Elevada concentração 
de cera: cera de 
abelha, cera de 
carnaíba 
Unguentos Preparados com resina: 
balsamo do peru 
Pasta 20% pó insolúvel 
Glicerinado Glicerina 
Geleia H20 + doador de 
viscosidade 
 Exemplos de pomadas propriamente 
ditas: vaselina, parafina. Exemplos de 
pomadas pasta: oxido de zinco + talco. 
 
Excipientes: hidrófobos ou gordurosos: 
vaselina, petrolato, parafina, óleo vegetal, 
cera, manteigas. 
Excipientes aquo-oleosos > emulsão a/o : 
lanolina e derivado do colesterol. 
Excipientes óleo-aquoso> emulsão o/a : 
ésteres do sorbitamo e tolilado e 
polissorbados, esterato de sódio. tween 
excipientes hidrofílicos : PEG, Carbomeros: 
celulose, gomas 
Métodos de preparo: incorporação 
mistura-se os excipientes sólidos e 
fármacos de solído a´te completa 
homogeneização. 
 
levigação pulverização de sólidos com um 
liquido no qual ele seja insolúvel. 
Viscosidade razoável.(glicerina, peg, 
sorbitol, tensoativo) 
 >Molhabilidade do pó< tensão superficial 
Por fusão > Excipiente são aquecidos ate 
completa fusão . 
Classificação Efeito terapêutico 
Recobrimento 
(epidérmica) 
Aplicadas na pele com 
finalidades de proteção ou 
lubrificação (oxido de 
zinco, protetor solar) 
Curativa 
(Endotérmica) 
 Tratar problemas 
localizados ( 
Colagenase,Papaína 10%- 
desfibrar o 
colágeno),(antibiótico, 
corticoides, antifúngicas, 
AIES, AINES) EF LOCAL . 
Peq % na corrente 
 Adsorção 
(Diadermica) 
Poucas subst. São 
absorvidas. Ef sistêmico 
(hormônios, nicotina, 
fentanila, anti-
hipertensivo ) 
Peg 400 liq> Peg 4000 sólido> muito 
viscoso aumentar o sólido. 
Vaselina> Parafina> Pouco viscoso> 
Aumentar a Vaselina. Aumentar sempre 
na porporção do total da primeira. 
Temperaturas interferem na viscosidade, 
acima de 30 graus pode de estabilizar o 
sistema. 
Controle de qualidade : termorresitencia 
cor, controle microbiológico ( esterilidade 
oftalmológicos) Ph , teste de viscosidades, 
espalhabilidade. 
Homogeneidade. 
Óvulos e supositórios forma farmacêutica 
semissólidas, adm geralmente retal molde 
especifico. 
Em adultos contém 3g, em crianças 
aproximadamente 1,5 g , lactente 1,0 g 
Tipos de supositório: retal foguete : 
hemorroida 
Supositório vaginal ; ovulo 
Supositórios retais. 
Vantagens: local ou sistêmicos. Paciente 
inconsciente, comprometimento no TGI , 
50% efeito de primeira passagem. 
Desvantagem adesão absorção irregular. 
Fatores que alteram absorção: fisiologia do 
local , conteúdo do cólon, irrigação do local 
, falta de emulsificação, liquido tampão . 
Característica da formulação: quanto 
menor a partícula mais rápida absorção. O 
fármaco se liberta + facilmente do 
excipiente quanto for menor sua afinidade. 
EX: fármaco lipo se liberta mais fácil de um 
veiculo hidro. 
 
Tipos de excipientes: libertação do fármaco 
na via de adm, dureza apropriada. 
Viscosidade intermediaria ser inerte 
Desvantagens no método de preparo 
fusão, dissolução, emulsificação. 
Manteiga de cacau – lipossolúvel 
desvantagens polimorfos. 
Peg – Hidro 
Oleo hidrogenado liposso 
Blend triglicerídeos de origem animal 
 
Óvulos: ef local ( antifúngico, cicatrizante, 
antibiótico) . Vantagens bem 
vascularizadas, agua presente. 
Desvantagens Adesão, irritação de mucosa. 
Métodos de preparos: fusão adjuvante e 
veículos misturados e aquecidos. Mistura 
fluida é vertido sore o molde. Vantagem 
Praticidade Desvantagem Instabilidade dos 
fármacos. 
Compressão: compacta-se no formato a 
mistura de fármacos coadjuvantes , 
excipientes até obter uma mistura 
homogênea. 
Enchimento volumétrico: pesar o 
excipiente em excesso, fundir e transferir 
p/ as formas aguardar resfriamento e 
pesar. Fazer o peso médio. 
Adicionar + excipiente até o 
extravasamento, esperar solidificar. Exp 
preprar 3g de supositório. 
 0,6g de farmaco + 2,6g excipiente 
Regra 1: Não ultrapassar 30% em massa de 
fármaco e adjuvante. Não consegue 
dureza. 
Regra 2: Lubrificar o molde com vaselina 
ou glicerina. Antes do envase 
Regra 3: Preparar algumas unidades a mais 
devidos as perdas 
Regra 4 : Aguardar alguns instantes antes 
do envase para que fármacos insolúveis 
não sedimente. 
Regra 5: não ultrapassar exageradamente a 
temperatura requerida para fundir os 
excipientes. E também evitar degradação 
do mesmo. 
Controle do processo 
Ponto de fusão aplicado 
Características organolépticas 
Teor de farmáco 
Microbiológico 
Peso médio – no mínimo 20. 
Variação aceita de 5 %. 
Podendo ter duas unidades fora do 
especificado. 
 Nenhuma deve variar 10% em relação ao 
peso médio . 
Pós : Partículas finamente dividas uso int( 
eno) ext(talco) forma farmacêutica final> 
pronto para uso. Forma farmacêutica 
intermediaria ( pomada, suspensão). 
Vantagens estabilidade físico química 
maior em relação liquidas e ssólidas. Facil 
adm. Maior estabilidade microbiológica. 
Desvantagens não utiliza frasco multi dose 
potentes, sabor desagradável. 
Menor partícula maior superfície de 
contanto. 
Preparo de Pós > operações preliminares> 
aplicáveis a drogas vegetais. Triagem ou 
monda ( separação das partes de intrusos) 
manual( catar, lavar, ventilação). Divisão 
grosseira sem uniformidade ( tesoura 
martelo, navalha,gral, pistilo). Secagem ( 
ambiente ou estufa). 
Operação assessores Pulverização redução 
( manual gral ou mecânica moinho). 
Tamisação > tais separa o pó diferentes 
tamanho> classifica por abertura da 
malha. 
 Determinação 
 Classificação Malha 
Grosso 100%(17mn-mesh 
10)40%( 1335mn 
meh44) 
Moderado 100%(mesh 
22)40%(mesh 60) 
Semifino 100%(74mesh 
)40%(meh 85) 
Fino 100%(mesh 85) 
Finíssimo 100%(mesh 120) 
 
 Classificação pó simples 1 substância> 
pulverização e tamis. Mas de 1 uma 
substância garantir o processo de mistura 
e homogeneidade> pesar>pulverizar> 
tamis separado- para saber qual pó está na 
malha sendo pulverizado. 
Particulas com pó muito denso > 
pulverizads o em tamanho menor para 
garantir a homogeneidade. 
Subt reativas, pós potentes Devem ser 
previamente misturados com pó 
absorvente ex: carbonato de cálcio dióxido 
de sílico, sílica colidal. 1:5. 
Fenômenos nos pós : Mistura eutica : 
ponto de fusão abaixou> impurezas. Duas 
subst> mistudas> pós> imperbializante> 
baixa o pf> Canfora + mentol; 
 Everfecente : Aumenta levemente o 
ph,piloro sbre e fármaco chega mias rápido 
, melhora adesão favorece a dissolução e 
absorção mais rápida.( acido nítrico, ac 
fosfórico) 
Higroscopia absorvem umidade> ácido 
fólico, carvão ativado, cloreto de magnésio 
, omeprazol. 
Efroscência > florecente água de 
hidrstação a qual gera atrito e calor, (ácido 
cítrico monohidratado, amoxicilina 
tetrahidratada) 
Deliquencia São higrocopios e mutio 
hidrossolúveis nacl forma pequenas 
soluções. 
Verificação de pós > grau de tenuidade 
(granulometria) > usar microscópio. 
Determinação do tamanho de partícula 
pode ser feita com tamisesou por 
microscopia 
Umidade> 1%vno máximo > pesar 
Termograumetricos 
Dissecação > pesar 1g> filtro> -+ 2h> ,+/- 
100ºc com a tampa fechada. > pessar 
0,009 g> 10% 
Balança infravermelho> precisão maior> 
custo> dessecação> analise titulometrica > 
técnica karl - fisher > amarelo canário> 
pnto de viragem > marrom avermelhado> 
maior custo > maior impacto. 
DETERMINAÇÃO ângulo de repouso 
analasiar capacidade de escoamento o 
fluxo d pó ou mistura de pós. Quanto 
menor o ângulo melhor escoamento.30% 
bom> ,menor a partícula > maior superfice 
de contanto mais atrito> usar deslizantes 
talco, esterato de magnésio > ângulo alto > 
aumento do raio. 
Determinação do volume aparente > 
influencia que o pó ocupa > base vibratória 
500x,1250x

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