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Como Construir Resenhas e Resumos

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O que é um Resumo? 
 
 
Gerisval Alves Pessoa 
 
 
1. DEFINIÇÃO 
 
 
É uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento (NBR 6028:2003) 
 
 
2. TIPOS DE RESUMO: 
 
 
De acordo com a NBR 6028:2003, podemos ter os seguintes tipos de resumos: 
 
 
a - resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. 
Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, 
denomina-se recensão. 
 
b - resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando 
dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. 
 
c - resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do 
documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. 
 
 
 
3. ESTRUTURA DE UM RESUMO: 
 
 
 
1. O resumo para artigos científicos e monografias é o do tipo indicativo e deve 
conter: 
2. 
 150 a 500 palavras (monografia, teses, dissertações e relatórios científicos). 
 100 a 250 palavras (artigo científico). 
 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. 
 Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de 
palavras. 
 O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo 
inserido no próprio documento. 
 Frases concisas e afirmativas e não enumeração de tópicos. 
 Parágrafo único. 
 Escrito na 3ª pessoa do singular. 
 A primeira frase deve ser significativa explicando o tema principal da monografia, depois 
texto sobre memória, estudo de caso, análise da situação, etc. 
 Objetivo/finalidades, metodologia, resultados e conclusões. 
 Verbo na voz ativa. 
 Logo após o resumo deve vir as palavras-chave que são palavras representativas do 
conteúdo do documento, escolhida, preferentemente, em vocabulário controlado. 
 As palavras-chave devem ser separadas entre si por ponto e finalizadas também por 
ponto. 
3. 
 
Devem-se evitar em um resumo: 
 
a - Símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; 
b - Fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando 
seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informações e 
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Material disponível para compartilhamento e download em: 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABA1sAD/que-resumo 
 
 
 
 
COMO CONSTRUIR RESENHAS E RESUMOS 
 
Resenha 
 
Resenha é um resumo crítico. Assim sendo, vamos primeiro a algumas dicas para se 
escrever um resumo. 
O Resumo 
 
É comum, no meio acadêmico, a solicitação de resumo de um livro ou artigo. De 
imediato, surgem dúvidas: alguns têm dificuldade de resumir, outros não conseguem discernir 
o que é o principal e o secundário – na dúvida escreve sobre tudo – não compreendem bem o 
texto e... e, vai por ai ... O primeiro passo é saber o que é um resumo e como resumir um 
texto. 
O resumo é um pequeno texto que destaca as idéias essenciais do artigo, procurando 
guardar uma fidelidade ao texto original. O resumo é, portanto, uma apresentação concisa e 
seletiva de um artigo, obra ou outro documento que põe em relevo aspectos de maior interesse 
e importância. 
Destaco aqui três tipos de resumo: 
 Indicativo – que não dispensa leitura pormenorizada do texto completo, faz uma 
referência às partes mais importantes do texto, descrevendo a natureza, forma e 
objetivo do texto-base, utilizando-se de frases curtas; 
 Informativo – que contém todas as informações mais importantes apresentadas 
no texto-base e pode ser feita uma leitura “por cima”. O objetivo deste resumo é 
informar o conteúdo e as principais idéias do autor, a metodologia adotada e as 
conclusões obtidas. O resumo informativo possui, no final, um conjunto de 
palavras-chave; 
 Crítico – é um resumo informativo que formula um julgamento sobre o texto base. 
Trata-se de uma resenha. 
Qualquer que seja o tipo de resumo que você pretenda fazer, atente para as seguintes 
dicas: 
 Não se esqueça de escrever no seu resumo a referência bibliográfica completa do 
texto-base. Isto pode ser feito no cabeçalho ou no final; 
 Procure ser fiel ao texto original, buscando reproduzir as idéias do autor; 
 Tente usar suas próprias palavras, quando não o fizer e usar frases ou mesmo 
partes de frases do autor do texto-base, sempre use aspas; 
 Destaque a idéia principal do texto e os detalhes mais importantes. Preste 
atenção na estrutura do texto, identificando idéias de conseqüências, adição, 
oposição, incorporação de novas questões e complementação do raciocínio. 
Atente para os exemplos oferecidos, geralmente eles compõem um detalhe 
importante; 
 Sublinhe. Lembre-se que você deve sublinhar numa segunda leitura, quando tem 
condições de tudo novamente já tendo uma idéia do geral para poder pontuar as 
idéias mais importantes. Não precisa sublinhar orações inteiras, aprenda 
sublinhar só os termos essenciais; 
 Organize um esquema lógico. Visualizar o texto pode ajudar muito, facilitando 
uma consulta, a explicitação da relação entre as partes, dentre outros. 
 
 
Então, uma resenha nada mais é que um resumo crítico. 
 
A resenha 
 
Pedir para um aluno uma resenha é um verdadeiro tormento! Explico: geralmente o 
professor não diz exatamente do que ser trata porque acredita que o aluno já possui 
informações básicas necessárias; por sua vez, o aluno acha que resenha é isso ou aquilo (um 
colega disse isso, ele ouviu aquilo e por aí vai...), não consulta nenhuma fonte bibliográfica 
para esclarecer o termo e nem pergunta ao professor. Na maioria das vezes, entrega-se como 
resenha alguma coisa parecida com um resumo. 
A maioria dos depoimentos de meus alunos é de que sabem fazer resenha, pois já 
fizeram muitas durante o curso. Um dia, quando coloquei nas mãos deles algumas resenhas de 
estilos variados, publicadas em revistas especializadas de circulação nacional, um aluno olhou 
para o colega e disse assustado: “Nossa! Você já fez alguma coisa parecida com isso?” A 
resposta foi um sonoro não! 
A rigor, esse tipo de trabalho não tenderia a ser qualificado como científico. No entanto, 
é praticamente um consenso na comunidade científica a importância da resenha: 
 Diante da enorme produção bibliográfica, a resenha tem contribuindo para uma 
“atualização” das pessoas interessadas no assunto; 
 Fazer uma resenha, para quem está iniciando no campo da investigação 
científica, é muito importante porque constitui um passo significativo na 
elaboração tanto de um projeto como de uma monografia, que impõe a condição, 
ao aluno, de fazer sínteses e apreciações. 
A resenha, como visto acima, nada mais é que um trabalho de síntese, uma apreciação 
e análise resumida de produções científicas ou não. É como se falou acima, um resumo crítico. 
Na resenha se elabora um julgamento da obra. Para tanto se deve fazer dois tipos de crítica: 
 Externa – ressalta a importância da obra no seu contexto histórico cultura, social 
e filosófico; 
 Interna – se dedica ao exame do conteúdo da obra, julgando-o. 
É bom que você saiba que não existe receita. Mas para que você não se perca, sugiro o 
roteiro abaixo que contempla alguns pontos importantes e que geralmente são abordados 
numa resenha. Com o tempo, e após fazer muitas resenhas você adquirirá seu estilo próprio – 
você ficará prático. 
 
Dicas para escrever uma Resenha 
 
Aqui, portanto, vão algumas dicas para que você escreva suas resenhas de textos,artigos e livros. Estas dicas também o ajudarão ao escrever seu projeto de ensino. Para 
escrever uma resenha você deve (muitas das dicas já estão escritas acima na parte de como 
se faz um resumo). Os pontos mais importantes que devem estar contidos em uma resenha 
são: 
4. Referência bibliográfica – em algum lugar da resenha você deve registrar o(s) 
autor(es) da obra, e se for o caso subtítulo, da obra e a referência completa, inclusive o 
número de páginas. Algumas pessoas colocam logo na primeira frase da resenha, 
outros chamam uma nota de rodapé. Não importa o lugar, mas esse é um dado 
indispensável. 
5. Credenciais do(s) autor(es) – é interessante oferecer ao leitor da resenha 
informações gerais sobre o(s) autor(es) da obra que você está resenhando, como 
também, se possível, as circunstâncias em que ele fez o estudo (quando, onde e 
porque). 
6. Conteúdo da obra – aqui é o momento do resumo crítico das principais idéias, 
sempre lembrando que elas são idéias do autor da obra que você está resenhando. 
Não deixe o leitor esquecer disso, não tome a obra para você. Pergunte-se o que diz a 
obra, se ela tem alguma característica especial a forma como foi abordado o tema, se 
exige conhecimentos prévios para compreendê-la, que teoria serviu de referência, qual 
o método utilizado. 
7. Conclusões da obra – é importante registrar se o autor conclui, se sim, em que 
momento e, finalmente, qual foi a conclusão. 
8. Apreciação – esse é o momento mais trabalhoso, já que, exige mais de quem está 
elaborando uma resenha porque se refere ao julgamento da obra. Você pode se 
perguntar sobre o mérito da obra (qual a contribuição dada, se as idéias são criativas, 
se desenvolve novos conhecimentos, se propõe uma abordagem diferente), sobre o 
estilo (claro, conciso, objetivo, coerente), sobre a forma (lógica, sistematizada, se há 
equilíbrio entre as partes, se há originalidade), sobre o fundamento teórico de onde fala 
o autor (onde se situa em relação as diferentes correntes científicas, filosóficas). Nesse 
momento, também são feitas considerações sobre uma possível indicação da obra. 
Você aconselha a obra? É dirigida a que público? 
Mais dicas: 
1. Ler a obra com cuidado. Faça anotações com cuidado e com caneta especial para grifar 
as principais idéias e conceitos do autor. Faça anotações na lateral pensando em 
núcleos do tipo “passagens profundas”, “pontos obscuros”, “novidade”, “repetição”, etc. 
2. Destaque com cuidado a tese central que o autor está desenvolvendo. Acompanhe sua 
argumentação. Essa apreciação tornará o seu julgamento mais denso e criterioso. 
3. Faça uma lista (podendo ser desordenada) dos conceitos e das palavras chaves que 
deverão constar na resenha; 
4. Depois, refletindo sobre as principais idéias do autor, dividir o artigo em partes e assim 
colocar a lista acima na ordem que você deseja escrever sua resenha. 
5. Tente compor frases pequenas, mas não meteóricas, que contenham uma só idéia 
colocada claramente. A cada troca total de assunto (não de idéia – várias idéias juntas 
compõem um assunto) mude de parágrafo. 
6. Na verdade todo este trabalho que você faz é, nada mais nada menos que, um resumo 
crítico (sintético) das principais idéias do artigo, comentando o que mais chamou 
atenção e porque. 
7. Não se esqueça de, em sua resenha, escrever o objetivo do trabalho de pesquisa 
relatado no artigo foco de sua resenha, e também a justificativa e importância dada pelo 
autor para o artigo. 
8. Escreva para que a pessoa que vir a ler a sua resenha tenha uma boa idéia sobre o 
que versa a obra. 
9. Lembre-se que resenhas são escritas para serem lidas por pessoas que não leram a 
obra que está sendo resenhada. Então, dê para outra pessoa ler. Pergunte o que ele 
e/ou ela entenderam. Verifique se o que foi entendido está de acordo com o que você 
queria dizer. Se não estiver como você quer, re-escreva e repita este processo até que 
tudo esteja como você deseja. 
10. Fique atento às concordâncias verbais. Procure o sujeito (singular ou plural) e procure o 
verbo (atento para a concordância singular ou plural) de cada uma das suas frases para 
ter certeza que há concordância verbal. 
11. Após escrever uma frase pense no seu objetivo. Não escreva nenhuma frase que nada 
acrescente ao que já foi dito e/ou que não tenha nada a haver com o assunto. Seja 
objetivo. 
12. Para que você escreva cada vez melhor tente ler mais e escrever muito, quanto mais 
lemos mais melhoramos nosso texto escrito. 
 
Recapitulando, o que escrever na resenha sobre: 
 
O Conteúdo da Obra 
 
Escreve-se o resumo das principais idéias da obra. Para isto, pergunte-se: 
1. O que diz a obra? 
2. A obra tem alguma característica especial? 
3. Como foi abordado o tema? (a forma com que foi abordado o tema) 
4. São necessários conhecimentos prévios para compreendê-la? 
5. Que teoria serviu de fundamentação (referência)? 
6. Se a obra é um relato de pesquisa, qual o método de pesquisa utilizado? 
 
Conclusões do autor 
 
É importante ficar atento às conclusões da obra. Para escrever sobre as conclusões da obra, 
pergunte-se: 
1. Quais as conclusões? 
2. Em que momento são feitas? 
 
Apreciação (julgamento) 
 
Para apreciar (julgar) a obra, pergunte-se: 
1. Quais as contribuições da obra? 
2. O que a obra acrescentou? 
3. As idéias foram criativas? 
4. Foram desenvolvidos novos conhecimentos? 
5. O autor se apoiou bem na literatura (fundamentação teórica e filosófica)? 
6. A obra propôs abordagens diferentes? 
7. Como é o estilo? Claro? Conciso? Objetivo? Coerente? 
8. Como é a forma da obra? Lógica? Sistematizada? Há equilíbrio entre as partes? 
9. A obra é original? 
10. A obra se dirige a que público? (Isto é a indicação da obra) 
 
 
 
Exemplos de Resenha 
Abaixo se tem uma resenha de um livro, escrita por Fábio Sanchez. 
 Título:Manual de Radiojornalismo - Produção, Ética e Internet 
 Autores: Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima 
 Editora: Campus 
 185 páginas 
Regras, mas sem cinismo ético 
Ética tornou-se assunto da moda. Até a Câmara dos Deputados, agora dotada de um 
presidente com gosto pelo marketing, tem falado em votar neste segundo semestre um "pacote 
ético" de projetos, sem se dar conta que essa classificação deixa sob suspeita os projetos 
excluídos desse "pacote", ou seja, o trabalho rotineiro dos deputados. Mas quando o jornalista 
Heródoto Barbeiro, gerente de jornalismo do Sistema Globo de Rádio, junta-se a Paulo Rodolfo 
de Lima, editor da Rádio CBN em São Paulo, para escreverem um manual de radiojornalismo 
utilizando a ética como um dos motes, merecem atenção maior que aquela dada às ondas do 
marketing. 
Logo na primeira página do livro Manual de Radiojornalismo - Produção, Ética e Internet, 
vê-se uma referência escancarada a um tema incomum na mídia eletrônica: a negociata que 
no final dos anos 80 deu um ano a mais de mandato ao então presidente José Sarney em troca 
da distribuição entre deputados e senadores de concessões de canais de televisão e 
emissoras de rádio. Os autores pretendem ver reduzida a imagem negativa que esse 
escândalo imprimiu à mídia eletrônica. E chegaram a convidar para os comentários de 
contracapa Alberto Dines, idealizador do Observatório da Imprensa, dublê de portal na internet 
e programa de TV que repensa semanalmente a ética nas mídias. Embora ocupe logo as 
primeiras páginas do livro, o tema "ética" retorna depois, em meio a regras sobre frases 
duvidosas e a pronúncia correta de palavras (fica-se sabendo, por exemplo, que a pronúncia 
correta da palavra "circuito" acentua a letra u e não a i). Não devemos esquecer: trata-se de 
um manual,com direito a lista de palavras evitáveis e procedimentos sobre como escrever para 
locução de rádio. Não falta a imposição professoral de condutas, e talvez não pudesse ser de 
outra forma. 
Apesar disso, os autores resistiram ao cinismo ético que já se viu em manuais de 
redação. Reconhecem para começo de conversa que "a imparcialidade não existe. É utópica. 
O jornalista (...) toma sempre partido, de uma forma ou de outra, nas notícias que divulga ou 
comenta". Sobra o que? A busca pela "isenção", dizem os autores. Que também propõem, num 
tom bem menos formal que os manuais de redação e por isso mais apetitoso, a discussão de 
temas que causam calafrios em muitos profissionais da informação. Por exemplo, a 
credibilidade de algum jornalista que faça comerciais ou que acumule seu trabalho na redação 
com outro serviço público ou privado. 
Esse livro não tem a riqueza de informações que se vê nos manuais de redação, feitos 
principalmente para a consulta rotineira, nem a organização enciclopédica deles. Mas por ter 
sido uma produção independente desta ou daquela redação, talvez inaugure uma nova 
geração compêndios para jornalistas, em que até desvios éticos dos patrões entram em 
debate. Junte-se a isso o fato de dedicar-se a radiojornalistas, uma categoria extremamente 
formadora de opiniões mas que costuma ser deixada de lado pela literatura especializada. 
 
(Fábio Sanchez) 
Material disponível para compartilhamento e download em: 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABfrMAD/como-construir-resenhas-resumos#

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