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ATLAS ANATOMIA PALPATÓRIA BÁRBARA E JANCARLOS

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Coluna Vertebral
 Coluna Vertebral
Funções:
Proteger a medula espinhal e os nervos espinhais;
Suportar o peso do corpo;
Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e um pivô para a cabeça;
Exerce um papel importante na postura e locomoção;
Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e os músculos do dorso;
Proporciona flexibilidade para o corpo, podendo fletir-se para frente, para trás e para os lados e ainda girar sobre seu eixo maior.
Constituição:
33 vértebras e 33 discos intervertebrais
7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas 
Apresentação das vértebras atípicas:
C1 - Vértebra Atlas: 
A principal diferenciação desta para outras vértebras é de não possuir corpo e processo espinhoso. 
- Palpação do processo transverso do atlas: 
Paciente sentado com a cabeça em posição de rotação inicialmente e depois em posição neutra 
Localizar o ramo da mandíbula e o musculo ECON no paciente,
Encontrar o interstício dessas duas estruturas,
Processo bastante acentuado.
-Palpação do tubérculo posterior do atlas
 Paciente sentado com o paciente fazendo delicados movimentos de flexo-extensão da cabeça,
 Localizar o processo mastoideo (ao nível da porção mais alta da mandíbula) e aponta com os dedos indicadores;
 Tubérculo pouco acentuado.
C2- Vértebra Áxis:
Vértebra que permite o movimento de rotação da cabeça. 
-Palpação do Processo transverso do Axis:
 Paciente sentado com a cabeça em posição neutra e em rotação,
 Localizar o ângulo da mandíbula (ao nível),
 Paciente com a cabeça neutra e em rotação é possível localizar o processo transverso anterior ou posteriormente ao musculo esternocleidomastóideo,
 Processo pouco acentuado.
Vértebras cervicais típicas:
Processo Espinhoso C3:
Paciente sentado com a cabeça neutra e em rotação;
Localizar osso hióide;
Examinador deve traçar uma linha imaginária para a coluna;
Imediatamente abaixo de C2.
Processo Espinhoso C4:
Paciente sentado;
Localizar proeminência laringea;
Examinador deve traçar uma linha imaginária para a coluna;
Imediatamente abaixo de C3.
Processo Espinhoso C7:
Processo transverso não é bifurcado; é o mais proeminente; pode não haver forame transverso, móvel.
Paciente sentado;
Paciente deve fazer flexão com a cabeça, o processo transverso deslizará anteriormente. 
 
Vértebras Torácicas:
Processo Espinhoso T1:
Vértebra proeminente e fixa.
Paciente sentado;
Localizar ângulo superior da escápula, 
Examinador deve traçar uma linha imaginária para a coluna.
Paciente deve fazer uma hiperextensão, enquanto o processo espinhoso de C7 irá se mover,o processo espinhoso de T1permanecerá imóvel. 
Processo Espinhoso T4
Paciente sentado;
Tendo como referência o manúbrio esterno, traçar uma linha imaginária para a parte posterior do paciente.
Processo Espinhoso T8
Paciente sentado;
Tendo como referência o ângulo inferior da escápula, traçar uma linha imaginária para a parte posterior do paciente.
Processo Espinhoso T10
Paciente sentado;
Tendo como referência a extremidade do processo xifóide, traçar uma linha imaginária para a parte posterior do paciente.
Processo Espinhoso L4
Paciente sentado ou em pé;
Tendo como referência a porção mais alta da crista ilíaca, traçar uma linha imaginária para a parte posterior do paciente.
Sacro- S2
Paciente em pé;
Tendo como referência à altura das espinhas ilíacas póstero-superiores, traçar uma linha imaginária para a parte posterior do paciente.
Covas Sacrais
Paciente em pé;
A partir da crista ilíaca, siga palpando seu contorno posteriormente. 
A depressão encontrada nessa região são as covas sacrais.
 1ª Costela e Espaço Intercostal
Paciente sentado;
Examinador posiciona o polegar superior e posterior a clavícula, percebendo uma densidade sob a pegada (costela), e uma pequena depressão imediatamente abaixo (espaço intercostal).
 Cabeça e pescoço
A cabeça humana é constituída por ossos que se encaixam, constituindo o crânio cuja função é proteger o encéfalo. Entre o crânio e o encéfalo ainda existem outras proteções chamadas meninges e líquido cefalorraquidiano. Essas estruturas cefálicas são ligadas, umas as outras pelos nervos, até o cérebro e este recebe sensações e percepções memorizando-as ou não e as transmitindo.
O crânio é constituído por oito ossos, são dois ossos parietais, dois temporais, um frontal, um occipital, um esfenóide e um etmóide. Sua parte anterior é denominada face e a posterior nuca. A face é constituída por catorze ossos, são duas maxilas, dois zigomáticos, dois lacrimais, dois nasais, dois cornetos inferiores, dois palatinos, um vômer e uma mandíbula.
Já o pescoço, é constituído por sete vértebras cervicais que fazem ligações com o crânio, com as clavículas e com a coluna vertebral. É também constituído por músculos que permitem a movimentação da cabeça. Seu interior é composto pela laringe, pela traquéia, pelo esôfago, pela glândula tiróide, pelo osso hióide, pela cartilagem tiróide e pela cartilagem cricóide.
É extremamente sensível, pois uma vez seccionado faz com que o indivíduo perca a vida pelo fato de interromper a comunicação entre o corpo e o cérebro.
Osso Frontal
O osso frontal é um osso largo ou chato, situado para frente e para cima e apresenta duas porções: uma vertical, a escama, e uma horizontal, com as cavidades orbitais e nasais.
Osso Temporal
Constituem as paredes laterais do crânio. É um osso par, muito complexo, é importante porque no seu interior encontra-se o aparelho auditivo. O osso Temporal articula-se com 5 ossos: Occipital, Parietal, Zigomático, Esfenoide e Mandíbula. 
Osso Parietal
O parietal forma o tecto do crânio. Osso par, chato e apresenta: duas faces, quatro bordas, quatro ângulos. Estão situados lateralmente na parte superior do crânio, atrás do frontal e adiante do occipital.
Osso Occipital
Osso ímpar, mediano, simétrico, ocupa a parte posterior e inferior do crânio. Examinado pela face posterior, ou externa, que é convexa, o mostra, primeiramente, um largo orifício ovalar, o buraco occipital, que põe a cavidade craniana em comunicação com o canal medular.
Proeminência Occipital Externa
Localiza-se entre o ápice do osso Occipital e o forame magno. 
Com o dedo indicador procurar por estrutura bastante proeminente no centro do osso occipital
Sutura Frontal
Sutura do tipo escamosa localizada entre os osso frontal e parietais.
Com o dedo indicador passando por toda extensão entre os ossos frontal e parietal é possível localiza-la.
Sutura Sagital
Sutura do tipo serreada localizada entre os ossos parietais. 
Com o dedo indicador passando por toda a extensão da divisão entre os ossos parietais é possível localiza-la. 
Sutura Lambidóide 
Sutura do tipo plana entre ossos parietal e occipital.
Com o dedo indicador passando pela extensão da divisão entre os ossos parietais e occipital é possível localiza-la.
 Músculo Temporal
Origem: Face externa do temporal
Inserção: Processo coronoide da mandíbula e face anterior do ramo da mandíbula
Paciente sentado;
Examinador coloca a mão sobre o osso temporal que tem forma de leque, e pede ao paciente abra e feche a boca.
Com o movimento de abertura e fechamento da boca será possível sentir a contração do músculo temporal. 
Músculo Masseter
Origem: Arco zigomático
Inserção: Ângulo e ramo da mandíbula
Paciente sentado;
posicionar os dedos indicador e polegar em forma de pinça acima do ângulo da madíbula.
 Solicitar ao paciente para cerrar os dentes enquanto os músculos são palpados de ambos os lados da boca.
Ramo da Mandíbula
Tem forma retangular e é mais alto do que largo, com obliquidade póstero-lateral mais evidente do que a do corpo da mandíbula.Localizada póstero lateral à parte mais baixa do crânio.
Ângulo da Mandíbula
Paciente sentado;
Localizar a margem posterior do ramo da mandíbula e a superfície inferior do corpo da mandíbula;
Estrutura facilmente palpável.
Corpo da Mandíbula
Paciente sentado;
Tendo como referência os ângulos da mandíbula, o corpo estará entre os dois ângulos;
Facilmente palpável.
Forame Mentual
Paciente sentado; 
Localizar corpo da mandíbula;
Palpando imediatamente abaixo dos pré molares é possível sentir duas depressões, uma do lado direito e outra do lado esquerdo. 
Proeminência Mentual
Paciente sentado; 
Localizar corpo da mandíbula;
É a parte mais alta na região mentual.
Articulação Temporomandibular e Côndilo da Mandíbula 
Paciente sentado;
Examinador deve posicionar os dedos indicadores no canal auditivo do paciente e solicitar o movimento de abertura e fechamento da boca;
O côndilo da mandíbula é a estrutura imediatamente abaixo da articulação temporomandibular.
Processo Mastoide
Paciente sentado;
Localizado na parte posterior do osso temporal (porção mastoidea)
Processo facilmente palpável.
Osso Zigomático
Paciente sentado;
Tendo como referência a órbita ocular, a estrutura lateral é o osso zigomático;
Entre a maxila e osso temporal.
Forame Supra orbital
Paciente sentado;
Tendo como referência a sobrancelha do paciente, passando o dedo no meio da sobrancelha e acima, sente-se uma depressão, é o forame supra orbital. 
Forame Infra orbital
Paciente sentado;
Tendo como referência a órbita ocular, ao meio, sente-se uma depressão, é o forame infra orbital. 
Asa Maior do osso Esfenoide
Superfície interna contribui para a formação da base do crânio, correspondendo a porção anterior da fossa craniana média; a superfície externa forma a parede lateral da órbita.
Ligamento Nucal 
Paciente sentado;
Examinador deve posicionar a mão abaixo da protuberância occipital externa até os processos transversos de todas vértebras cervicais;
Examinador solicita ao paciente que faça flexão de cabeça, assim, é possível sentir a projeção desse ligamento sob as mãos. 
Cartilagem Tireóidea
Paciente sentado;
Posicionar a cabeça do paciente em hiperextensão para permitir melhor visualização, 
Localização da estrutura: ao nível de C4;
Solicitar ao paciente que engula saliva, o que permitirá sentir a projeção dessa estrutura.
Proeminência Laríngea 
Paciente sentado;
Posicionar a cabeça do paciente em hiperextensão para permitir melhor visualização da estrutura apontada pelo dedo do examinador; 
Localização da estrutura: entre osso hióide e cartilagem cricóidea;
Solicitar ao paciente que engula saliva, o que permitirá sentir a projeção dessa estrutura.
Cartilagem Cricóidea 
Paciente sentado;
Posicionar a cabeça do paciente em hiperextensão para permitir melhor visualização da estrutura apontada pelo dedo do examinador;
Localização: aproximadamente dois dedos abaixo da proeminência laríngea.
Osso Hióide
Paciente sentado com leve extensão de cabeça;
Examinador posiciona o dedo indicador sobre a cartilagem tireóidea, 
Posteriormente, o examinador desloca o dedo indicador superiormente, entrando em contato com o corpo do osso hióide;
 Com o auxílio de uma pegada polegar-indicador, deslocar de forma leve e lateralmente, o osso hióide.
Músculo Longo da Cabeça/Pescoço
Origem: Tubérculos anteriores dos processos transversos de C3 até C6.
Inserção: Face externa da parte basilar do occipital
Paciente sentado;
Com os dedos em forma de pinça, palpar medial e profundamente ao ECOM;
Paciente deve rodar a cabeça para o mesmo lado para relaxar o ECOM e realizar uma flexão resistida da cervical.
 Músculo Esternocleidomastóideo
Origem: face externa do manúbrio porção interna da clavícula.
Inserção: apófise mastoideia do osso temporal linha occipital superior.
Paciente sentado;
Examinador solicita a rotação contralateral da cabeça do paciente, juntamente com uma ligeira flexão lateral homolateral;
3.Com uma pegada polegar-indicador, o examinador realiza a palpação.
Músculo Escaleno Anterior
Origem: Vértebras cervicais.
Inserção: 1ª e 2ª costelas.
Paciente sentado;
Examinador solicita a realização de inspirações breves e repetidas para mobilizar a porção alta da caixa torácica do paciente;
Com o dedo indicador aponta a massa muscular em contração.
Artéria Carótida comum
Paciente sentado;
Palpar na região anterior do músculo esternocleidomastóideo, pressionando na direção caudal à esquerda e à direita. 
 
 Complexo do Ombro 
Na cintura escapular os estabilizadores dinâmicos, que são os músculos, atuam sobre três ossos para gerar a maior parte dos movimentos proximais dos membros superiores: clavícula, escápula e úmero.
Concavidade Postero Medial da Clavícula
Paciente sentado;
Com elevação de ombros, o examinador localiza a clavícula e posiciona o dedo indicador sobre a região posterior e medial da estrutura pesquisada.
Concavidade Antero Lateral da Clavícula
Paciente sentado;
Com elevação de ombros, o examinador localiza a clavícula e posiciona o dedo indicador sobre a região posterior e medial da estrutura pesquisada.
Convexidade Antero Medial da Clavícula
Paciente sentado;
O examinador localiza a clavícula e posiciona o dedo indicador sobre a região anterior e medial da estrutura pesquisada;
Esta estrutura recebe a inserção do músculo peitoral maior.
Convexidade Postero Medial da Clavícula
Paciente sentado;
O examinador localiza a clavícula e posiciona o dedo indicador sobre a região posterior e lateral da estrutura pesquisada;
Esta estrutura recebe a inserção das fibras claviculares do músculo trapézio e é uma parte rugosa da clavícula.
Artéria Subclávia
Paciente sentado;
É palpada no espaço supraclavicular na direção caudal abaixo da clavícula
Corpo da Clavícula
Paciente sentado;
Palpar desde a extremidade acromial até extremidade esternal.
Articulação Esternoclavicular
Paciente sentado;
Ambas as articulações esternoclaviculares se posicionam súpero- lateralmente a incisura jugular do esterno. 
Extremidade Acromial da Clavícula
Paciente sentado;
Ambas extremidades acromial articula-se com a escápula. 
Extremidade Esternal da clavícula
Paciente sentado;
Se localiza lateralmente à articulação esternoclavicular. 
Margem Medial da Escápula
Paciente sentado;
É a mais longa das 3 bordas escapulares;
Com o cotovelo a 90º e o antebraço posicionado na região posterior da cintura, acentua a visualização da estrutura.
Margem Lateral da Escápula
Paciente sentado;
Com o MS em abdução a 90º, o examinador palpa a estrutura utilizando o polegar.
Ângulo Inferior da Escápula
Paciente sentado;
realizando retração de ombros, o examinador apontará com o dedo indicador a estrutura desejada.
Ângulo Superior da Escápula
Paciente sentado;
O examinador segura com uma das mãos a região acrômio-umeral do paciente e realiza a retração e elevação do ombro do mesmo, de modo a salientar a borda medial da escápula.
Processo Coracóide da Escápula
Paciente sentado;
Localizado medialmente à cabeça do úmero e inferiormente à clavícula;
O examinador irá identificar a estrutura através do dedo indicador.
Espinha da Escápula
Paciente sentado;
Com abdução de ombro a 90º, o examinador, através da pegada entre os 2 dedos indicadores, realiza a palpação da estrutura desejada.
Fossa Infra Espinhal e Músculo Infra Espinhoso
Origem: fossa infraespinhal da escápula.
Inserção: Face intermédia do tubérculo maior do úmero.
Paciente sentado;
Examinador sustenta o MS do paciente, com ombro em abdução de 90o e flexão de cotovelo a 90º;
Nesta posição, o examinador solicita ao paciente que realize a rotação externa do ombro, onde é possível perceber a contração do músculo na fossa infraespinhal.
Bursa Sub acromial
Paciente sentado;Palpar o acidente que é a continuação natural da espinha da escápula;
Abaixo dele poderá localizar a Bursa subacromial.
Palpar o acidente 
•Abaixo dele poderá localizar a Bursa subacromial.
Tubérculo Maior do Úmero
Paciente sentado ou em pé, braço ao longo do corpo, cotovelo fletido a 90º;
Terapeuta ao lado do paciente com uma das mãos, segura o antebraço a ser examinado;
A seguir o terapeuta deposita sua mão sensitiva na face anterior da região superior do úmero e realiza rotação medial para palpar o tubérculo maior do úmero.
Cabeça do Úmero 
Paciente sentado;
Localize o processo coracóide da escápula;
Deslize o dedo lateralmente, até sentir uma elevação arredondada ( cabeça do úmero) , envolva a cabeça do úmero tanto anteriormente quanto posteriormente e, realize a rotação medial e lateral do braço percebendo o deslocamento da cabeça do úmero.
 Tubérculo Menor do Úmero
Paciente sentado;
após a localização da cabeça do úmero, posicione o membro do paciente em posição anatômica (polegar dirigido lateralmente), nesse momento é possível sentir uma pequena projeção óssea o tubérculo menor. 
Acrômio
Paciente sentado
após a depressão, (articulação acrômioclavicular) que pode ser sentida na face superior da clavícula em direção lateral, chega-se ao acrômio, que forma a ponta óssea do ombro.
 
 Membros Superiores
Músculo Deltóide - Fibras Posteriores
Origem: Espinha da escápula, lábio inferior da borda posterior.
Inserção: Tuberosidade deltoide do Úmero.
Paciente sentado;
Posicionar o paciente com uma pequena extensão do ombro;
 Aplique uma pequena resistência na face posterior e distal do braço. As fibras espinais do m. deltóide são exigidas nessa posição.
Músculo Deltóide - Fibras Médias 
Origem: Acrômio, margem lateral e superfície posterior.
Inserção: Tuberosidade deltoide do Úmero.
Paciente sentado;
Posicionar o paciente com uma pequena abdução do ombro;
Aplicar uma pequena resistência na face lateral e distal do braço. As fibras acromiais do m. deltóide são exigidas nessa posição.
Músculo Deltóide - Fibras Anteriores
Origem: Terço lateral da clavícula, borda anterior. Inserção: Tuberosidade deltoide do úmero.
Paciente sentado; 
Aplicar pequena resistência na face anterior e distal do braço;
As fibras claviculares do m. deltoide são exigidas nessa posição.
Músculo Trapézio – Fibras Superiores
Origem: Occipital; processos espinhosos de C1-C7.
 Inserção: Clavícula (terço lateral)
Paciente sentado;
Examinador exerce uma dupla resistência sobre a face lateral da cabeça e, ao mesmo tempo, sobre a região acrômio-umeral;
Examinador solicita que o indivíduo eleve a região acrômio-umeral, executando, ao mesmo tempo, uma flexão homolateral da cabeça, opondo-se a esses 2 movimentos e permitindo a visualização da contração do músculo desejado.
Músculo Trapézio – Fibras 	Médias
Origem: Aponeurose nos processos espinhosos de T1-T4.
Inserção: Acrômio
Paciente sentado;
MMSS fletidos a 90o de ombro;
Examinador aplica uma resistência na face lateral do braço, superior ao cotovelo, e solicita uma abdução horizontal de ombro, opondo-se a este movimento com uma resistência e, consequentemente, evidenciando o músculo pesquisado.
 Músculo Trapézio – Fibras Inferiores
Origem: Processos espinhosos de T5-T12 Inserção: Espinha da escápula
Paciente sentado;
ombro e cotovelo fletidos a 90o de ombro;
Examinador aplica uma resistência na face lateral do braço, superior ao cotovelo, e solicita uma abdução horizontal de braço, opondo-se a este movimento com uma resistência e consequentemente, evidenciando o músculo pesquisado.
Músculo Bíceps Braquial
Origem: Tuberosidade do rádio e fascia bicipital. Inserção: Tubérculo supraglenóide da escápula (cabeça longa) e Ápice do processo coracóide da escápula (cabeça curta).
Paciente sentado, com antebraço em supinação;
Examinador solicita a flexão do antebraço sobre o braço e impõe uma resistência com uma das mãos posicionadas sobre o antebraço supinado do paciente, enquanto a outra mão, através de uma pegada bidigital, localiza o músculo desejado (cabeça longa ou curta).
Músculo Tríceps braquial
Origem: tubérculo infraglenóide da escápula.
Inserção: Olécrano da ulna, fáscia antebraquial.
Paciente sentado;
Examinador solicita a extensão do antebraço e impõe resistência a este movimento, evidenciando as partes a serem analisadas (cabeça longa, cabeça medial e cabeça curta).
Olécrano
Paciente sentado;
Solicitar ao paciente para realizar flexão de braço e cotovelo;
A parte óssea mas proeminente é o olecrano.
Nervo Ulnar
Paciente sentado com cotovelo fletido a 90º e flexão anterior de ombro a 90º;
Examinador realiza uma pegada polegar-indicador, sendo o polegar posicionado sobre o epicôndilo medial e o indicador sobre o olécrano, delimitando, desta forma, a estrutura desejada.
Epicôndilo Lateral do Úmero
Paciente sentado, com cotovelo fletido a 90º;
O examinador, após localizar o capítulo, desliza o dedo indicador superior e lateralmente ao mesmo e encontra a estrutura desejada.
Epicôndilo Medial do Úmero
Paciente sentado, com cotovelo fletido a 90º e flexão anterior de ombro a 90º;
Examinador localiza a estrutura que se encontra superior e medial à tróclea do úmero, através do dedo indicador.
Músculo Extensor dos Dedos
Inserção: Superfície dorsal das bases dos metacarpais II e III.
Origem: Epicôndilo lateral do úmero, septo intermuscular adjacente e fáscia profunda.
Paciente sentado, com cotovelo em extensão, punho em neutro e flexão de dedos;
Examinador solicita extensões repetidas do punho e dedos para evidenciar o músculo. - Obs: pode-se solicitar que o paciente posicione a mão em garra ou que o examinador realize uma resistência sobre as falanges proximais dos dedos em extensão para evidenciar os tendões deste músculo.
Músculo Braquiorradial
Origem: 2/3 proximais da crista supracondiliana lateral do úmero.
Inserção: Processo estiloide do rádio.
Paciente sentado, com flexão de cotovelo e o punho em neutro;
Examinador solicita uma flexão do antebraço e impõe resistência a este movimento no terço inferior do rádio, evidenciando o músculo a ser avaliado.
Músculo Flexor Radial do Carpo
Origem: Epicôndilo medial.
Inserção: Face anterior do 2º metacarpal.
Paciente sentado, com cotovelo em flexão;
Examinador solicita uma flexão de punho associada a uma inclinação radial, evidenciando o tendão muscular.
Músculo Palmar Longo
Origem: Epicôndilo medial.
Inserção: Aponeurose palmar e retináculo dos flexores
Paciente sentado, antebraço supinado;
Uma das mãos do fisioterapeuta vai estar na palma da mão do paciente e pedir para que faça o movimento de flexão palmar evidenciando o tendão do músculo.
Músculo Flexor Ulnar do Carpo
Origem: Epicôndilo medial e olecrano.
Inserção: Osso pisiforme, hamato e 5º metacarpal.
Paciente sentado, com flexão de cotovelo;
Examinador solicita uma flexão e inclinação ulnar do punho, com os dedos fletidos, evidenciando o tendão muscular.
Processo Estiloide da Ulna
Paciente sentado, com cotovelo a 90º de flexão, punho semifletido e semi-flexão de dedos;
Examinador utiliza o dedo indicador e palpa a estrutura desejada.
Região bastante acentuada.
Processo Estiloide do Rádio
Paciente sentado, com cotovelo a 90º de flexão, punho em ligeira extensão e dedos fletidos;
Examinador apontará com o dedo indicador a estrutura desejada.
Artéria Radial
Paciente relaxado;
É palpada no lado ventroradial do punho (lado do polegar), próximo ao processo estilóide do rádio.
Artéria Ulnar
Paciente relaxado;
É palpada no lado ulnar ventral (lado do dedo mínimo) na altura do processo estiloide ulnar.
Tendão do M. Extensor Longo do Polegar
Paciente sentado, com punho em neutro;Examinador solicita a extensão do polegar, evidenciando o tendão do músculo em questão.
Tendão do Músculo Abdutor Longo do Polegar
Paciente sentado, com punho em neutro;
Examinador solicita a abdução do polegar repetidamente para a visualização da contração do músculo no antebraço.
Tabaqueira Anatômica
Paciente sentado e ao realizar o movimento de abdução e extensão do polegar, uma concavidade triangular surge entre: o tendão do m. extensor longo do polegar (localizado medialmente) e os tendões dos músculos extensor curto e abdutor longo do polegar (localizados lateralmente)
Região Tenar e Região Hipotenar
Paciente com a mão cerrada e reta;
Longitudinalmente ao radio se encontra a região tenar;
Longitudinalmente à ulna se encontra a região hipotênar.
Osso Piramidal
Paciente sentado, antebraço supinado, punho fletido, dedos fletidos, polegar em extensão;
Examinador encontrará o processo estilóide da ulna e, distalmente, a primeira proeminência óssea que dá continuidade ao mesmo, será a estrutura desejada.
Osso Semilunar
Paciente com punho fletido;
Se projeta distalmente, na superfície articular dorsal do punho. (espaço entre o rádio e a ulna onde possui uma depressão). Será possível então sentir uma proeminência óssea - semilunar.
Ângulo do Hamato
Com o polegar sobre o pisiforme, segue em direção a prega do polegar, até sentir uma proeminência óssea;
Palpação deve ser profundo, pois o osso se encontra abaixo do músculo.
Osso Psiforme
Facilmente palpável na base da eminência hipotenar, na extremidade do tendão flexor ulnar do carpo.
Osso Escafóide
Pode ser palpado ao nível da tabaqueira anatômica, realizando desvio ulnar, o que facilita a palpação do corpo do escafoide;
É o maior osso da fileira proximal e o mais suscetível à fratura por sua posição quase que intercalar entre as duas fileiras.
Osso Capitato
Segue o terceiro metacarpo, até a articulação carpometacarpal, próxima proeminência óssea será o capitato.
Osso Trapézio 
Palpando o escafoide novamente, segue em direção a região tenar, até sentir outra proeminência óssea que será o trapézio.
Osso Trapezoide
 Segue palpando o segundo metacarpo até a articulação carpometacarpal, após a articulação será possível sentir uma proeminência óssea - trapezoide.
Ossos Metacarpos
Paciente com dedos em flexão;
Localizados entre o osso trapézio e falanges proximais.
Cada metacarpo é composto por base, corpo e cabeça.
Falanges e Articulações Inter falangianas 
Paciente com os dedos estendidos e palma da mão voltada para cima permite melhor visualização;
Localizadas entre cada falange (falange distal, falange media e falange proximal)
 Tronco
Classicamente, considera-se que o corpo humano é formado por cabeça, tronco e membros. E o tronco é constituído por parte da coluna vertebral, tórax e bacia.
Músculo Serrátil Anterior
Origem: Oito ou nove costelas superiores. Inserção: Bordo medial, superfície costal da escapula.
Paciente sentado ou em posição ortostática;
Examinador solicita que o paciente realize inspirações curtas e repetidas, com flexão anterior total de ombro, para que seja possível a percepção das contrações musculares deste músculo.
Músculo Redondo Menor
Origem: Superfície dorsal, borda lateral da escápula, dois terços superiores. Inserção: Tubérculo maior do úmero, cápsula da junta do ombro.
Paciente sentado;
Examinador, com o auxílio de uma pegada de sustentação, mantém o MS do paciente (abdução de ombro a 90o e flexão de cotovelo a 90o), com o antebraço pronado, repousando sobre o braço do examinador. - Com uma pegada bidigital, o examinador solicita movimentos sucessivos de rotação externa do ombro e localiza o músculo desejado.
Músculo Redondo Maior
Origem: Ângulo inferior e borda lateral da escápula. Inserção: Crista do tubérculo menor do úmero.
Paciente sentado, com o dorso da mão e a face posterior do antebraço repousando sobre o sacro;
Examinador realiza uma resistência sobre a face medial do braço, na altura do cotovelo, e dificulta a retropulsão. - O músculo em questão irá salientar-se sobre o dedo indicador do examinador.
Músculo Romboide Menor
Origem: Ligamento nucal e processos espinhosos de C7 e T1. Inserção: Escápula, borda medial entre a espinha e o ângulo inferior.
Paciente sentado, com o dorso da mão na região lombar;
Examinador coloca os dedos embaixo da bordomedial da escápula;
Quando o paciente levanta o antebraço das costas, a contração é evidenciada.
Músculo Romboide Maior
Origem: Vértebras torácicas, processos espinhosos de T1 – T5. Inserção: Escápula, bordo medial entre a espinha e o ângulo inferior.
Paciente sentado, com o dorso da mão na região lombar;
Examinador coloca os dedos embaixo da bordomedial da escápula;
Quando o paciente levanta o antebraço das costas, a contração é evidenciada.
Músculo Espinhal
Origem: Origem comum.
Inserção: Processos espinhosos da região lombar superior e torácica inferior.
Paciente em DV, com MMSS paralelos ao tronco;
Examinador solicita a extensão do tronco, evidenciando a massa muscular apontada pelo dedo indicador, superiormente ao músculo íliocostal lombar.
Músculo Dorsal Longo
Origem: Processos transversos das vértebras torácicas e das 10 últimas costelas.
Inserção: Processos transversos das vértebras lombares e aponeurose lombocostal.
Paciente sentado ou DV;
Examinador solicita a extensão do tronco, evidenciando a massa muscular apontada pelo dedo indicador.
Músculo Iliocostal
Origem: Parte posterior da crista ilíaca.
Inserção: Ângulos das costelas.
Paciente em DV, com MMSS paralelos ao tronco;
Examinador solicita a extensão do tronco, evidenciando a massa muscular apontada pelo dedo indicador.
Músculo Transverso do Abdome 
Origem: 7º a 12º cartilagens costais (faces internas), aponeurose toracolombar (lamina anterior), crista ilíaca, espinha ilíaca ântero -superior (lado interno), fáscia iliopsoas.
Inserção: linha alba, crista púbica.
Paciente em DD;
Pode ser palpado ântero-lateralmente entre as costelas inferiores e a crista ilíaca durante a expiração forçada.
Músculo Obliquo Externo
Origem: Face externa das 7 últimas costelas.
Inserção: ½ anterior da crista ilíaca, EIAS, tubérculo do púbis e linha alba
Este músculo apresenta relação estreita com o músculo serrátil anterior e o grande dorsal.
Paciente sentado, com flexão anterior total de ombro;
Examinador irá palpar com o dedo indicador as digitações deste músculo, que se dirige obliquamente em direção às 7 ou 8 últimas costelas.
Músculo Reto do Abdome
Origem: Face externa e inferior da 5ª à 7ª cartilagens costais e processo xifoide
Inserção: Corpo do púbis e sínfise púbica
Paciente sentado ou em DD;
Examinador solicita a flexão de tronco por parte do paciente, permitindo a contração e visualização dos ventres musculares deste músculo.
Músculo Diafragma
Origem: Face interna das 6 últimas costelas, face interna do processo xifoide e corpos vertebrais das vértebras lombares superiores.
Inserção: No tendão central (aponeurose)
Paciente em pé em posição de supino;
Solicitar ao paciente uma inspiração;
Colocando-se as pontas dos dedos imediatamente abaixo das últimas costelas, é possível senti-lo.
Incisura Jugular
Paciente sentado;
Identificada a partir do posicionamento do dedo indicador, localiza-se sobre a borda cranial do esterno.
Músculo Quadrado Lombar
Origem: crista ilíaca e ligamento iliolombar .
Inserção: 12º costelas, vértebras L1-L4 (processos transversos)
Paciente em DL ou em pé;
Examinador posiciona uma mão na crista ilíaca e a outra na 12a costela. - Examinador solicita a aproximação das 2 estruturas, enquanto impõe resistência contra este movimento;
A contração do músculo será percebida após sob a mão do examinador posicionada na direção da 12º costela.
Manúbrio
Identificado a partir dos 2 dedos indicadores do examinador, com o paciente;
Corresponde a um terçodo comprimento total do esterno.
Ângulo do Esterno
Paciente sentado;
O examinador aponta a estrutura com o dedo indicador, após deslizar o dedo sobre o manúbrio e encontrar uma saliência anterior.
Representa a linha de união entre o manúbrio esternal e o corpo esternal.
Corpo do Esterno
Paciente sentado;
Examinador posiciona os 2 dedos indicadores da região compreendida entre o ângulo esternal e o processo xifóide.
Processo Xifóide
Paciente sentado;
Examinador posiciona o dedo indicador na extremidade inferior do corpo esternal. • Termina em um ápice que algumas vezes é bífido e que pode ser desviado anteriormente, posteriormente ou lateralmente. Portanto, de acordo com o paciente, a estrutura pode ser de fácil acesso.
 
Ângulo Infra-esternal
Paciente sentado;
Imediatamente abaixo do processo xifoide, entre as costelas.
 Membros Inferiores
O membro inferior é formado por cintura pélvica, coxa, perna e pé. É formada por 62 ossos. Os membros inferiores são mais fortes e resistentes que os superiores pois eles fazem o processo de locomoção,sustentação do corpo e postura.
Espinha Ilíaca Postero - Superior (EIPS)
Paciente em pé;
Examinador realiza uma pegada pulpar bidigital e localiza uma fosseta mais ou menos visível em todos os indivíduos;
Situada anterior a articulação sacroilíaca.
Espinha Ilíaca Ântero Superior (EIAS)
Paciente em pé;
Examinador palpará a estrutura com a pegada polegar-indicador
Tuberosidade Ilíaca
Paciente em pé;
Examinador palpará a estrutura, após percorrer a crista ilíaca de anterior para posterior, localizando uma saliência no ápice da curvatura anterior, acima da EIAS. 
Tubérculo Púbico
Paciente em DD, MMII em extensão sobre a maca;
Examinador com as mãos espalmadas ao nível do trocânter maior, posiciona os polegares horizontalmente para o interior da região pubiana.
Ligamento Inguinal
Paciente em DD, MMII em extensão sobre a maca;
Examinador deve palpar desde o tubérculo púbico do osso púbis até a espinha ilíaca ântero-superior
Músculo Piriforme
Origem: face pélvica do sacro.
Inserção: Ápice do trocânter maior do fêmur.
Paciente em decúbito contralateral, com flexão de joelho a 90º e quadril a 45º;
Examinador posiciona o MI a ser avaliado contra seu ombro ou tórax;
Solicitar ao paciente que realize uma abdução horizontal, contra a qual é exercida uma resistência, destacando-se a presença do músculo glúteo médio em contração.
A depressão que se forma imediatamente posterior ao músculo glúteo médio é o local onde se terá acesso ao músculo piriforme.
Músculo Glúteo Médio
Origem: Superfície externa do ílio, entre a crista ilíaca e a linha glútea posterior dorsalmente e a linha glútea anterior ventralmente e a aponeurose glútea.
Inserção: crista oblíqua sobre a superfície lateral do trocânter maior do fêmur.
Paciente em DL, com extensão de joelho e quadril, e com dorsoflexão do pé;
Examinador posiciona uma das mãos espalmadas sobre a região lateral e inferior da coxa do paciente, superiormente ao joelho, e solicita a abdução da perna, impondo resistência contra este movimento;
Mantida a abdução do quadril, o examinador solicita ao paciente que realize rotações internas sucessivas rapidamente, permitindo a percepção mais adequada do músculo desejado, que é palpado através da pegada polegar- indicador, com o uso da outra mão.
Crista Ilíaca
Paciente em pé;
São as margens superiores curvadas do osso ilíaco;
Fácil palpação solicitando ao paciente abdução e adução do quadril.
Trocânter Maior do Fêmur
Paciente em DL com joelho em flexão e quadril a 45º;
Examinador observará uma depressão cutânea formada a partir da abdução do quadril, sendo o local onde se encontra o trocânter maior. 
Nervo Ciático
Paciente em DL com joelhos flexionados e quadril a 45º; 
Está localizado no ponto médio entre a tuberosidade isquiática e trocânter maior.
Tuberosidade Isquiática
Paciente em DL com joelho flexionado e quadril a 45º; 
Palpar a área inferior da região glútea, localizando assim, o tubérculo isquiático. 
Músculo Reto Femoral
Origem: espinha ilíaca ântero -inferior, teto do acetábulo do quadril.
Inserção: tuberosidade da tíbia.
Paciente em DD, com uma das pernas em leve flexão de quadril e joelho, e rotação externa, e a outra estendida sobre a maca. - A mão do examinador posiciona-se na face ântero-medial da coxa e, após solicitar a contração isométrica do quadríceps, observa-se uma depressão entre o músculo tensor da fáscia lata e o músculo sartório, caracterizando o músculo solicitado.
Músculo Adutor Longo
Origem: Superfície anterior do púbis e sínfise púbica.
Inserção: Linha áspera.
Paciente em DD, uma perna estendida sobre a maca e a outra em flexão de joelho e quadril, rotação externa de quadril e abdução;
Com uma das mãos posicionada na face medial da coxa, o examinador solicita ao paciente a adução da perna e impõe resistência a este movimento, permitindo a contração do músculo desejado.
Músculo Grácil
Origem: Sínfise púbica e ramo inferior do púbis.
Inserção: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso).
Paciente em DD, com os 2 MMII sobre a maca, sendo que um deles encontra-se em flexão de quadril e rotação externa;
Examinador solicita a realização de uma adução horizontal do quadril e impõe resistência a este movimento, posicionando uma de suas mãos na face medial do joelho e utilizando uma pegada polegar-indicador para palpar o músculo solicitado.
Artéria Femoral
Paciente em DD;
É palpada medialmente a prega da virilha com os dedos apontando para baixo e paralelos à dobra virilha. 
Veia Femoral
Paciente em DD;
Palpado distal ao ligamento inguinal, imediatamente medial à artéria femoral.
Nervo Femoral
Paciente em DD;
Palpar em posição bidigital no meio de uma linha fictícia traçada entre a EIAS e o tubérculo púbico;
Imediatamente medial à veia femoral.
Músculo Sartório
Origem: Espinha ilíaca ântero-superior.
Inserção: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso)
Paciente em DD;
Examinador solicita ao paciente que mantenha, de forma isométrica, uma extensão de joelho associada a uma discreta flexão de quadril.
Examinador deve posicionar a perna em leve rotação externa e aplicar uma resistência na extremidade ínfero-medial do pé, após solicitar ao indivíduo que realize uma adução do quadril, permitindo a contração e visualização do músculo desejado.
Músculo Semimembranáceo
Origem: Tuberosidade isquiática.
Inserção: Côndilo medial da tíbia.
Paciente em DV;
Fisioterapeuta deve fazer uma resistência na região do tendão de calcâneo do paciente e vai pedir para ele fazer o movimento de flexão de joelho (dá para visualizar a 90°;
Poderá ser visualizado na parte medial da coxa.
Músculo Semitendíneo 
Origem: Tuberosidade isquiática.
Inserção: Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso).
Paciente em DV, com o joelho em flexão;
Examinador com uma das mãos posicionada sobre o calcanhar e a margem medial do pé, solicita flexão de joelho e rotação interna, enquanto impõe resistência a este movimento.
Tendão Quadricipital 
Paciente sentado na maca com os MMI para fora da maca;
Examinador deve colocar as mãos na parte distal da perna do paciente e solicitar que faça extensão da perna com pequena resistência;
Localizado acima da patela;
Formado pelos músculos: reto-femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio.
Músculo Bíceps Femoral
Origem:
Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática e ligamento sacro-tuberoso
Cabeça Curta: Lábio lateral da linha áspera
Inserção: Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia
Paciente em DV;
Examinador com uma das mãos posicionada sobre o calcanhar e a margem lateral do pé, solicita uma flexão de joelho e rotação externa, enquanto impõe uma resistência para este movimento, permitindo a visualização do tendão do músculo avaliado.
 MúsculoVasto Lateral
Origem: Trocânter maior, linha áspera, linha intertrocantérica e tuberosidade glútea. 
Inserção: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia.
Paciente em DD, com os MMII sobre a maca;
Examinador posiciona uma de suas mãos sob o joelho do paciente (onde o dorso da mão está em contato com a fossa poplítea), e solicita ao mesmo que realize uma extensão deste joelho, pressionando a mão do examinador contra o plano da mesa;
Com a outra mão, em uma pegada polegar-indicador, o músculo investigado é palpado.
Músculo Glúteo Máximo 
Origem: Linha glútea posterior do ilíaco, sacro e cóccix.
Inserção: Trato íleotibial da fáscia lata e tuberosidade glútea do fêmur.
Paciente em DL, uma perna estendida sobre a maca, outra perna em flexão de joelho;
Examinador solicita ao paciente a elevação da parte anterior da coxa, mantendo a flexão do joelho, e impõe resistência a esse movimento com o uso de uma das mãos posicionada na região póstero-inferior da coxa;
Com a outra mão, o examinador observa a contração do músculo desejado.
Músculo Vasto Medial
Origem: Linha áspera e linha intertrocantérica.
Inserção: Patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia.
Paciente em DD, com os MMII sobre a maca;
Examinador posiciona uma de suas mãos sob o joelho do paciente (onde o dorso da mão está em contato com a fossa poplítea), e solicita ao mesmo que realize uma extensão deste joelho, pressionando a mão do examinador contra o plano da mesa;
Com a outra mão, o músculo investigado é palpado.
Músculo Tensor da Fáscia Lata
Origem: Crista ilíaca e EIAS.
Inserção: Trato íleo-tibial.
Paciente em DD, com uma perna estendida sobre a maca e a outra em ligeira flexão de quadril e rotação externa;
O examinador deve solicitar a realização de uma abdução isométrica do quadril, com o MI elevado, e impor resistência superiormente ao maléolo lateral;
Duas massas musculares na porção proximal da coxa se tornarão evidentes. A mais lateral é o músculo analisado.
Pata de Ganso
Paciente em DV;
Examinador deve aplicar resistência na perna distal e solicitar ao paciente que faça flexão de joelho;
O primeiro tendão visível anteriormente será do músculo sartório, seguido pelo e grácil e semitendineo, respectivamente. 
Fossa Poplítea
Paciente em DV;
Região situada na parte posterior do joelho. Seu teto é formado pela fáscia do membro inferior.
Músculo Tibial Anterior
Origem: Côndilo lateral da tíbia e ½ proximal da face lateral da tíbia e membrana interóssea;
Inserção: Cuneiforme medial e base do 1º metatarsal.
Paciente sentado, com o pé pendente, normalmente relaxado ou na maca;
Examinador solicita que o paciente realize adução, supinação e dorsiflexão do pé, sendo perceptível a contração do músculo solicitado.
Crista da Tíbia
Paciente em DD com joelho flexionado;
É a estrutura óssea anterior mais saliente da tíbia.
Músculo Fibular Terceiro
Origem: 1/3 distal da face anterior da fíbula.
Inserção: Base do 5º metatarsal.
Paciente em DD;
Examinador com uma das mãos resiste ao movimento de dorsi -flexão do pé. Com a outra mão, o examinador poder á palpá-lo ao lado do tendão do músculo extensor longo do 5º dedo.
Músculo Fibular Longo
Origem: Cabeça, 2/3 proximais da superfície lateral da fíbula e côndilo lateral da tíbia.
Inserção: 1º metatarsal e cuneiforme medial.
Paciente em DL;
Examinador solicita que o mesmo realize abdução em flexão plantar do pé, sendo perceptível a contração do músculo solicitado.
Músculo Fibular Curto
Origem: 2/3 distais da face lateral da fíbula.
Inserção: Base do 5º metatarsal.
Paciente em DL;
Examinador solicita abdução do pé, sendo visível a contração muscular inferior ao maléolo lateral.
Ligamento Patelar
Paciente sentado com joelho para fora da maca;
Examinador solicita ao paciente movimentos de flexão e extensão, podendo sentir a estrutura sob os dedos no ápice da patela.
Prega Poplítea
Paciente em DV;
É a “linha” que passa no meio da fossa poplítea. 
Epicôndilo Femoral Medial
Paciente sentado, com semiflexão de joelho;
Examinador palpará a estrutura desejada com o dedo indicador, sendo uma saliência óssea proeminente, da face medial rugosa do côndilo medial do fêmur.
Epicôndilo Femoral Lateral
Paciente sentado, com semiflexão de joelho;
Examinador palpará a estrutura desejada com o dedo indicador, sendo uma saliência óssea mais proeminente do que o epicôndilo medial, na face lateral do côndilo lateral do fêmur.
Inter Linha Articular do Joelho
Paciente sentado, com semiflexão de joelho;
Examinador poderá palpa-la da interlinha articular medial à interlinha articular lateral. 
Côndilo Tibial Lateral
Paciente sentado, com semiflexão de joelho;
Após a localização dos côndilos do fêmur, deslize o dedo distalmente;
Passando a depressão (área interarticular) até o côndilo tibial lateral.
Côndilo Tibial Medial
Paciente sentado, com semiflexão de joelho;
Após a localização dos côndilos do fêmur, deslize o dedo distalmente;
Passando a depressão (área interarticular) até o côndilo tibial medial.
Base da Patela
Paciente sentado, com flexão de quadril e joelho;
Examinador localiza a estrutura anteriormente a fossa suprapatelar com o dedo indicador;
É o local de fixação do tendão do m. quadríceps.
Ápice da Patela
Paciente sentado, com flexão de quadril; e flexão ou extensão de joelho;
Examinador localiza a estrutura na extremidade distal da patela, onde se insere o ligamento patelar.
Plicas Alares
Paciente sentado, com flexão de quadril e joelho;
Passando os dedos médio e indicador pelas bordas da patela é possível sentir rugosidades, são as plicas alares.
Fossa Supra Troclear
Paciente sentado, com flexão de quadril e joelho;
Examinador localiza a estrutura situada superiormente à face patelar com o dedo indicador;
Recebe a parte superior da patela durante a extensão de joelho.
Tuberosidade Da Tíbia
Paciente sentado, com flexão de quadril e joelho;
Examinador localiza a estrutura com o dedo indicador, inferior ao ápice patelar;
É o local onde se insere o ligamento patelar.
Cabeça da Fíbula
Paciente sentado, com semiflexão de joelho e rotação interna da perna;
O ápice da cabeça da fíbula é uma saliência que se eleva posteriormente e lateralmente à sua superfície articular.
Nervo Fibular Comum
Paciente sentado, com semiflexão de joelho e rotação interna da perna;
Localizar a cabeça da fíbula, posteriormente o colo da fíbula;
O nervo fibular comum contorna posteriormente o colo da fíbula. 
Ligamento Colateral Lateral do Joelho
Paciente sentado, com joelho extendido;
Tomando como base o tendão patelar, o examinador deslizará seu dedo sensitivo pelo sulco da articulação do joelho lateralmente, até perceber o encontro dos côndilos do fêmur e da tíbia;
Colocará seu dedo sensitivo um pouco à frente, e solicitará ao paciente que abduza a coxa, ou que faça o número quatro.
Ligamento Colateral Medial do Joelho
Paciente em DD com joelho extendido;
Tomando como base o tendão patelar, o examinador deslizará seu dedo sensitivo pelo sulco da articulação do joelho medialmente, quando não perceber mais os côndilos do fêmur e da tíbia, indicará que está sobre o ligamento. 
Tubérculo de Gerdy
Paciente sentado na maca;
Examinador solicitará flexão e extensão de joelho;
A estrutura poderá ser palpada na parte medial da tíbia em uma saliência abaixo do joelho.
Menisco Lateral
Paciente em DD com joelho flexionado;
Examinado deverá manter o joelho levemente flexionado e estendê -lo gradativamente;
Com seu dedo sensitivo na face ântero- superior da tíbia, ao estender o joelho poderá percebê - lo na interlinha articular lateral.
Menisco Medial
Paciente em DD com joelho flexionado;
Tendo como base o tendão patelar, o examinador deverá deslizar seu dedo sensitivo medialmentepela borda superior da tíbia e pressioná-lo;
Com sua outra mão segurando o pé do paciente, fará uma rotação mediaI para abordar a estrutura pesquisada.
Gordura de Hoffa
Paciente em DD;
Possível senti-la e visualiza-la imediatamente abaixo da patela, atrás do tendão patelar.
Músculo Gastrocnêmio
*Gastrocnêmio Medial
Origem: Côndilo medial do fêmur.
Inserção: Calcâneo.
*Gastrocnêmio Lateral
Origem: Côndilo lateral do fêmur.
Inserção: Calcâneo.
Paciente em pé com peso corporal sobre a ponta dos pés;
O musculo será evidenciado quando o paciente ficar na ponta dos pés.
Músculo Sóleo
Origem: 1/3 intermédio da face medial da tíbia e cabeça da fíbula.
Inserção: Calcâneo (tendão dos gastrocnêmios).
Paciente em pé com peso corporal sobre a ponta dos pés;
O musculo será evidenciado quando o paciente ficar na ponta dos pés;
Localizado atrás e lateralmente ao M. gastrocnêmio.
Artéria Dorsal do Pé e Nervo Fibular Profundo
Paciente em DD;
Localizados entre os tendões dos pododáctilos.
Tendão do Músculo Extensor Longo dos Dedos
Paciente em DD;
Examinador solicita plantiflexão com resistência;
Será possível ver o tendão do músculo na região lateral do pé. 
Tendão do Músculo Tibial Anterior
Paciente em DD;
Examinador solicita plantiflexão com resistência;
Será possível ver o tendão do muúsculo na região média do pé.
Tendão do Músculo Extensor Longo do Halux 
Paciente em DD;
Examinador solicita plantiflexão com resistência;
Será possível ver o tendão do músculo na região medial do pé. 
Sustentáculo do Tálus
Paciente em DD com rotação externa do quadril;
Localizar o maléolo medial;
A estrutura esta localizada cerca de 2cm abaixo do maléolo medial.
Tuberosidade do 5º Dedo
Paciente em DD;
Na região lateral do pé, a base do 5º metatarsal promove uma saliência, é a tuberosidade do 5º metatarsal. 
Tuberosidade Navicular
Paciente em DD;
na região medial observe a elevação que 
é for mada p ela tubero sidade d o o sso navicular. Se n ão for muito evidente, s olicite ao 
paciente a flexão plantar associada à inversão. Siga o tendão do m. t ibial po sterior (que 
possui inserção na tuberosidade do osso n avicular).
 Na região medial observe a elevação que é formada pela tuberosidade do osso navicular;
Se não for muito evidente, solicite ao paciente a flexão plantar associada à inversão;
Siga o tendão do m. tibial posterior (que possui inserção na tuberosidade do osso navicular).
Maléolo Medial
Paciente em DD;
São projeções das epífises distais da tíbia;
São de fácil localização e palpação por serem subcutâneos. 
Maléolo Lateral
Paciente em DD;
São projeções das epífises distais da fíbula;
São de fácil localização e palpação por serem subcutâneos.
Tendão Calcâneo 
Paciente em DD ou como pé apoiado em banqueta;
Localizado na parte posterior da perna, acima do osso calcâneo;
Fácil palpação.
Calcâneo 
Paciente em DD;
Localizando o tendão do calcâneo, deslize o dedo inferiormente até encontrar o osso calcâneo.
Artéria Tibial Posterior
Paciente em DD;
Localize o maléolo medial;
A artéria está localizada abaixo e atrás do maléolo medial.
Cabeça dos Metatarsos
Paciente em DD;
Flexione os dedos e surgirá uma proeminência acima; são as cabeças dos metatarsos.
Articulações Metatarso-falangica
Paciente em DD;
Flexione os dedos e será possível visualizar as articulações metatarso falangicas.
Falanges Proximal, Medial, Distal e Articulações Interfalângicas
Paciente em DD;
Flexione os dedos e será possível visualizar as articulações interfângicas e as falanges proximais, mediais e distais;
Obs: O hálux só possui não possui articulação interfangica proximal ou distal, somente articulação interfalangica. 
Osso Cubóide
Paciente em DD e pé apoiado na maca;
Localize a tuberosidade do quinto osso metatarsal, deslize o dedo posteriormente para alcançar o osso cubóide, estendendo -se para o dorso do pé entre as bases do quarto e quinto metatarsos. 
Ossos Cuneiforme Médio, Medial e Lateral
Paciente em DD;
Após localizar a tuberosidade do osso navicular, deslize o dedo anteriormente em direção ao osso cuneiforme medial;
Após a palpação do cuneiforme medial, deslize o dedo sobre o dorso do pé, de forma que seu dedo fique alinhado com o segundo osso metatarsal, para a palpação do osso cuneiforme intermédio;
O osso cuneiforme lateral pode ser palpado lateralmente ao cuneiforme intermédio, na direção do terceiro osso metatarsal.
Arco Longitudinal Medial
Paciente em DD;
Formado pelos ossos calcâneo, tálus, navicular, 1º e 2º metatarsos;
É o mais importante arco de sustentação do pé.
Arco Longitudinal Lateral
após localizar a tu beros idade do osso 
navicular, deslize o dedo anteriormente em direção ao o sso cuneiforme medial. Após a 
palpação do cun eiforme medial, desl ize o ded o sobre o dorso do p é, de forma que seu 
dedo fique al inhado com o segundo osso metatars al, para a palpação do o sso cuneiforme 
intermédio. O os so cuneiforme lateral pode ser palpado lateralmente ao cuneiforme 
intermédio, na direção d o terceiro osso metatarsal.
Paciente em DD;
Formado pelos ossos calcâneo, cuboide, IIIº, IVº e Vº metatarsos;
Arco Transverso
Paciente em DD;
Constituído pelos ossos cuneiformes (medial, intermédio e later al), cuboide e base dos cinco ossos metatarsais.
Artéria Plantar Medial
Paciente em DD;
Localizada acima do adutor do hálux, até o calcâneo.
 
são projeções das epífises d istais da tíbia e fíbula 
respectivamente, são de fácil localização e palpação po r serem su bcutâne