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Construção da Via Ferroviária Aula 14 UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros Disciplina de Ferrovias Recife, 2016 Construção da Via Ferroviária � 1. Locação do Eixo, Construção de OAC e Terraplenagem 2. Construção de OAE 3. Transporte de materiais e montagem da grade (trilhos, dormentes e Fixações) 4. Montagem do Aparelho de Mudança de Via Construção da Via Ferroviária � 4. Montagem do Aparelho de Mudança de Via 5. Lastreamento 6. Socaria/Nivelamento e alinhamento no eixo definido pelo projeto 7. Alívio de Tensões (ATT) 8. Soldagem das Barras e Trilhos 9. Acabamento e serviço preliminares Materiais da Obra – Estocagem de Brita para lastro � Materiais da Obra – Estocagem de Dormentes � Materiais da Obra – Trilhos � Materiais da Obra – Fábrica de Dormentes � Materiais da Obra – Transporte de Dormentes � Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes � Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes � Locação e Terraplenagem � Locação e Terraplenagem � Locação e Terraplenagem � Locação e Terraplenagem � Construção de OAC - BTTC � Construção de OAC – BTTC e Boca � Construção de OAC - BTCC � Construção de OAC - BTCC e Boca � Construção de OAC – BSCC e Boca Construção de OAC – BTTC e Boca �� Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE - Túnel Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Construção de OAE Transporte de materiais e montagem da grade �� Transporte de materiais e montagem da grade �� Transporte de materiais e montagem da grade �� Transporte de materiais e montagem da grade �� Transporte de materiais e montagem da grade �� Montagem do Aparelho de Mudança de Via � Solda de Trilhos - Caldeamento � Construção da Via Ferroviária Máquina reguladora lastro �� https://www.youtube.com/watch?v=RO67XJEcXuU Construção da Via Ferroviária Máquina reguladora lastro �� Construção da Via Ferroviária Máquina reguladora lastro �� Construção da Via Ferroviária Máquina reguladora lastro �� Construção da Via Ferroviária Grupo de Vibrador da estabilizadora de LASTRO �� Vídeo Superestrutura Ferroviária – Lastro Estabilizador Dinâmico de Vias DGS Plasser & Therurer VTS 08 ��https://www.youtube.com/watch?v=i5ZrtXM5ZqI Construção da Via Ferroviária Máquina estabilizadora lastro �� Construção da Via Ferroviária Máquina estabilizadora lastro �� Construção da Via Ferroviária Máquina estabilizadora lastro � Construção da Via Ferroviária Máquina estabilizadora lastro Socadora, Niveladora e Alinhadora, Plasser CAT 09-16 � Vídeo - Construção da Via Ferroviária Socadora, Niveladora e Alinhadora Plasser & Theurer ��https://www.youtube.com/watch?v=nfaHe0yThM0 Vídeo - Construção da Via Ferroviária �� ������������������������������ ������� ��������� ��https://www.youtube.com/watch?v=WdhS1yJ90PE Vídeo - Construção da Via Ferroviária �� ������������������������������ ������� ��������� ��https://www.youtube.com/watch?v=b5x-b8Ls62c Vídeo - Construção da Via Ferroviária �� ������������������������������ ������� ��������� ��https://www.youtube.com/watch?v=HzzZwR75Q-8 Vídeo - Construção da Via Ferroviária �� ������������������������������ ������� ��������� ��https://www.youtube.com/watch?v=_AmgIWRGIgM Vídeo - Superestrutura Ferroviária – Lastro Socadora, Niveladora da Empresa VALE ��https://www.youtube.com/watch?v=XLUKsKTJjxk Construção da Via Ferroviária �� Construção da Via Ferroviária �� Construção da Via Ferroviária � Trilhos Curtos = TLS curto Os trilhos são considerados “curtos”, quando as folgas nas juntas são suficientes para permitir a dilatação e contração dos mesmos, isto é, nos trilhos curtos os trilhos adjacentes não exercem, entre si, pressões através dos seus topos e nem através das talas de junção. Trilhos Longos (EVITAR) São aqueles em que a folga nas juntas é insuficiente para permitir a dilatação, acarretando, em consequência, tensões internas de tração ou compressão nos mesmos. Na prática raramente se Superestrutura Ferroviária Caracterização dos Trilhos, quanto ao Comprimento � consequência, tensões internas de tração ou compressão nos mesmos. Na prática raramente se cumprem estas condições. Trilho Contínuo = TLS longo É aquele em que, além da condição de trilho longo, tem um comprimento tal, que em sua parte central existe uma extensão fixa que não se dilata e em estado de tensão máxima. Atualmente a tendência é de se chamar trilho longo soldado aos trilhos que obedecem à condição especificada para os trilhos contínuos. As vias soldadas funcionam em geral como trilhos contínuos. .Costuma-se designar como T.L.S. (Trilho Longo Soldado), àquele trilho que atende às especificações de “trilho contínuo” Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões �� Solda de Trilhos � As juntas são os pontos fracos das vias, pontos iniciais dos defeitos mais graves e ocasionam ou estão relacionadas ao maior número de acidentes. O emprego de trilhos longos, então, oferece vantagens de ordem técnica e econômica, porquanto, reduz o número de juntas, economiza material e reduz o gasto com a conservação das mesmas. (A prática mostra que 40% das despesas com manutenção de vias comuns, são feitas no reparo das juntas). A soldagem das juntas também proporciona um movimento mais suave dos trens, maios conforto e maior velocidade. Como, 18 m é o limite de comprimento de fabricação de trilhos, recorre-se à soldagem das pontas. Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos � pontas. A soldagem de trilhos era um recurso utilizado há muito tempo, nas linhas ferroviárias urbanas (bondes). Devido ao engaste dos trilhos no pavimento, as variações de temperatura eram menores e não podiam causar deformações, devido ao confinamento no pavimento o qual, absorvia a maior parte dos esforços, por elas originado. Nas linhas ferroviárias normais, a dilatação dos trilhos por variação de temperatura acarreta problemas que devem ser analisados, verificando-se, se a via resiste vertical e lateralmente aos esforços que aparecem no caso em que não possa dilatar-se, livremente. Deformação dos trilhos devido a variação de temperatura (Flambagem) A Flambagem da via normalmente se manifesta com a vibração da passagem do trem Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos �� Soldagem Elétrica Processo todo automático executado por máquina fixa e independente, não dependendo de perícia do operador. Consiste em elevar-se a temperatura das pontas dos trilhos, empregando-se neste aquecimento corrente de baixa tensão e alta intensidade (12.000A a 60.000A) ,produzida por um transformador especial ,e a soldagem se faça por pressão, com pressão variando entre 500 e 600kgf/cm2, após a quase fusão daspontas. Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” Não há fusão das bordas a serem soldadas e a operação se realiza a temperatura relativamente Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos �� Não há fusão das bordas a serem soldadas e a operação se realiza a temperatura relativamente mais baixa. O aquecimento das pontas é produzido por uma série de chamas periféricas de oxiacetilênico. As duas pontas dos trilhos são comprimidas uma de encontro a outra, com uma pressão superior a 200 kg /cm2. SoldagemAluminotérmica Este processo baseia-se na propriedade que tem o alumínio de se combinar rapidamente com o oxigênio dos óxidos metálicos, formando óxido de alumínio e liberando o metal. A reação tem lugar em alta temperatura, acima de 3000 °C e necessita, para iniciar, de um calor na temperatura de 800 a 1000 °C, prosseguindo depois rapidamente, até a combinação total do alumínio com o oxigênio, liberando o ferro. Soldagem Elétrica - Soldagem em estaleiro Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos �� Solda de Trilhos �� Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos Soldagem Elétrica - Soldagem em estaleiro 1 ��https://www.youtube.com/watch?v=IDsjt5S8o6k Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos Soldagem Elétrica - Soldagem em estaleiro 2 ��https://www.youtube.com/watch?v=jWUbzQCfFPY Solda por Caldeamento Solda por Caldeamento É o processo de soldagem de duas peças metálicas, em geral de aço, por meio de aquecimento e choque mecânico. As peças são aquecidas, e as partes que serão soldadas devem chegar a temperatura próxima de seu ponto de fusão. Então são dispostas uma sobre a outra e golpeadas repetidas vezes, com martelo ou marreta, comosobre a outra e golpeadas repetidas vezes, com martelo ou marreta, como num processo de forjamento, até que se unam. O caldeamento é o processo de soldagem mais antigo conhecido, havendo registros de sua utilização no Primeiro Império Egípcio. Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” - Solda no campo Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos � Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” - Solda no campo – Barras 12/18m Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos � Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” - Solda no campo – Barras 12/18m Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos �� Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos Solda de trilho por Caldeamento 1 ��https://www.youtube.com/watch?v=vbpjPLKWJ24 Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos Solda de trilho por Caldeamento 2 ��https://www.youtube.com/watch?v=vLNAaYxpp0Y Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos Solda de trilho por Caldeamento 3 ��https://www.youtube.com/watch?v=iCLPm33aTdw Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos Solda de trilho por Caldeamento 4 ��https://www.youtube.com/watch?v=w5Nli1LwFNM Solda Aluminotérmica Soldagem Aluminotérmica - Solda no campo (Fotos: METROREC ano 2001 linha Sul) Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos �� Soldagem Aluminotérmica Vantagens 1. Baixo investimento com equipamento; 2. Própria para soldagem no campo; 3. Dispensa de instalações fixas. Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos �� 3. Dispensa de instalações fixas. Desvantagens 1. Processo muito caro; 2. Necessidade de perícia do operador; 3. Maior zona termicamente afetada (ZTA); 4. Valor : US$276,35 / unidade Trinca em solda Soldagem Aluminotérmica - Solda no campo Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos � Quebra da Solda Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos Quebra da Solda Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos Solda Aluminotérmica 1 ��https://www.youtube.com/watch?v=5uxsFglz2ig Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos Solda Aluminotérmica 2 ��https://www.youtube.com/watch?v=PEXBD5aoIbc Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos Solda Aluminotérmica 3 ��https://www.youtube.com/watch?v=wWeDSYScPx0 Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos Solda Aluminotérmica 4 ��https://www.youtube.com/watch?v=VMUOrfl-JcY Construção da Via Ferroviária �� Construção de ferrovia Vídeo - Construção da Via Ferroviária ��https://www.youtube.com/watch?v=aqBiqTPynVA Vídeo - Construção da Via Ferroviária Construção de ferrovia máquina Plasser & Theurer ��https://www.youtube.com/watch?v=IDsjt5S8o6k Vídeo - Construção da Via Ferroviária Construção de ferrovia máquina RU 800S https://www.youtube.com/watch?v=MtDPjvwI46A Construção de ferrovia - Regional Rail Link Vídeo - Construção da Via Ferroviária https://www.youtube.com/watch?v=yXfIQBEeHj0 Construção de ferrovia - Regional Rail Link Vídeo - Construção da Via Ferroviária �https://www.youtube.com/watch?v=g3ENZIopxKY Vídeo - Construção da Via Ferroviária Construção do METROREC �https://www.youtube.com/watch?v=_NBV9GhV6cM Vídeo - Construção da Via Ferroviária Construção do Transnordestina �https://www.youtube.com/watch?v=2y_hujER7n4 Antigos Vídeos � Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 1 � https://www.youtube.com/watch?v=GfpeoWbellI Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 1 � https://www.youtube.com/watch?v=CjraY7L9Jig Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 1 � https://www.youtube.com/watch?v=nb2XqntSTt8 Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 4 � https://www.youtube.com/watch?v=rLr2G-1WPTI
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