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09.1 FERROVIAS Via Permanente Parte4 Construção ferroviária REV5

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Construção da Via Ferroviária
Aula 14
UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco
Prof. Glauber Carvalho Costa / Prof. Eduardo Oliveira Barros
Disciplina de Ferrovias
Recife, 2016
Construção da Via Ferroviária
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1. Locação do Eixo, Construção de OAC e Terraplenagem
2. Construção de OAE
3. Transporte de materiais e montagem da grade (trilhos, dormentes e
Fixações)
4. Montagem do Aparelho de Mudança de Via
Construção da Via Ferroviária
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4. Montagem do Aparelho de Mudança de Via
5. Lastreamento
6. Socaria/Nivelamento e alinhamento no eixo definido pelo projeto
7. Alívio de Tensões (ATT)
8. Soldagem das Barras e Trilhos
9. Acabamento e serviço preliminares
Materiais da Obra – Estocagem de Brita para lastro
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Materiais da Obra – Estocagem de Dormentes 
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Materiais da Obra – Trilhos
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Materiais da Obra – Fábrica de Dormentes
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Materiais da Obra – Transporte de Dormentes
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Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes
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Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes
	
Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes
		
Materiais da Obra – Fabricação de Dormentes
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Locação e Terraplenagem
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Locação e Terraplenagem
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Locação e Terraplenagem
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Locação e Terraplenagem
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Construção de OAC - BTTC 
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Construção de OAC – BTTC e Boca 
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Construção de OAC - BTCC 
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Construção de OAC - BTCC e Boca
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Construção de OAC – BSCC e Boca 
Construção de OAC – BTTC e Boca 
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Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE - Túnel
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Construção de OAE
Transporte de materiais e montagem da grade 
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Transporte de materiais e montagem da grade 
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Transporte de materiais e montagem da grade 
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Transporte de materiais e montagem da grade 
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Transporte de materiais e montagem da grade 
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Montagem do Aparelho de Mudança de Via
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Solda de Trilhos - Caldeamento
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Construção da Via Ferroviária
Máquina reguladora lastro
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https://www.youtube.com/watch?v=RO67XJEcXuU
Construção da Via Ferroviária
Máquina reguladora lastro
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Construção da Via Ferroviária
Máquina reguladora lastro
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Construção da Via Ferroviária
Máquina reguladora lastro
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Construção da Via Ferroviária
Grupo de Vibrador da estabilizadora de LASTRO
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Vídeo Superestrutura Ferroviária – Lastro
Estabilizador Dinâmico de Vias DGS Plasser & Therurer VTS 08
��https://www.youtube.com/watch?v=i5ZrtXM5ZqI
Construção da Via Ferroviária
Máquina estabilizadora lastro
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Construção da Via Ferroviária
Máquina estabilizadora lastro
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Construção da Via Ferroviária
Máquina estabilizadora lastro
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Construção da Via Ferroviária
Máquina estabilizadora lastro
Socadora, Niveladora e Alinhadora, Plasser CAT 09-16
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Vídeo - Construção da Via Ferroviária
Socadora, Niveladora e Alinhadora Plasser & Theurer
��https://www.youtube.com/watch?v=nfaHe0yThM0
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
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��https://www.youtube.com/watch?v=WdhS1yJ90PE
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
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��https://www.youtube.com/watch?v=b5x-b8Ls62c
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
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��https://www.youtube.com/watch?v=HzzZwR75Q-8
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
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��https://www.youtube.com/watch?v=_AmgIWRGIgM
Vídeo - Superestrutura Ferroviária – Lastro
Socadora, Niveladora da Empresa VALE
��https://www.youtube.com/watch?v=XLUKsKTJjxk
Construção da Via Ferroviária
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Construção da Via Ferroviária
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Construção da Via Ferroviária
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Trilhos Curtos = TLS curto
Os trilhos são considerados “curtos”, quando as folgas nas juntas são suficientes para permitir a
dilatação e contração dos mesmos, isto é, nos trilhos curtos os trilhos adjacentes não exercem,
entre si, pressões através dos seus topos e nem através das talas de junção.
Trilhos Longos (EVITAR)
São aqueles em que a folga nas juntas é insuficiente para permitir a dilatação, acarretando, em
consequência, tensões internas de tração ou compressão nos mesmos. Na prática raramente se
Superestrutura Ferroviária
Caracterização dos Trilhos, quanto ao Comprimento
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consequência, tensões internas de tração ou compressão nos mesmos. Na prática raramente se
cumprem estas condições.
Trilho Contínuo = TLS longo
É aquele em que, além da condição de trilho longo, tem um comprimento tal, que em sua parte
central existe uma extensão fixa que não se dilata e em estado de tensão máxima. Atualmente a
tendência é de se chamar trilho longo soldado aos trilhos que obedecem à condição especificada
para os trilhos contínuos. As vias soldadas funcionam em geral como trilhos contínuos.
.Costuma-se designar como T.L.S. (Trilho Longo Soldado), àquele trilho que atende às especificações de “trilho contínuo” 
Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Superestrutura Ferroviária – Alívio de Tensões
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Solda de Trilhos
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As juntas são os pontos fracos das vias, pontos iniciais dos defeitos mais graves e ocasionam ou estão
relacionadas ao maior número de acidentes.
O emprego de trilhos longos, então, oferece vantagens de ordem técnica e econômica, porquanto, reduz o
número de juntas, economiza material e reduz o gasto com a conservação das mesmas. (A prática mostra
que 40% das despesas com manutenção de vias comuns, são feitas no reparo das juntas).
A soldagem das juntas também proporciona um movimento mais suave dos trens, maios conforto e maior
velocidade. Como, 18 m é o limite de comprimento de fabricação de trilhos, recorre-se à soldagem das
pontas.
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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pontas.
A soldagem de trilhos era um recurso utilizado há muito tempo, nas linhas ferroviárias urbanas (bondes).
Devido ao engaste dos trilhos no pavimento, as variações de temperatura eram menores e não podiam
causar deformações, devido ao confinamento no pavimento o qual, absorvia a maior parte dos esforços, por
elas originado.
Nas linhas ferroviárias normais, a dilatação dos trilhos por variação de temperatura acarreta problemas que
devem ser analisados, verificando-se, se a via resiste vertical e lateralmente aos esforços que aparecem no
caso em que não possa dilatar-se, livremente.
Deformação dos trilhos devido a variação de temperatura (Flambagem)
A Flambagem da via normalmente se manifesta com a vibração da passagem do trem
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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Soldagem Elétrica
Processo todo automático executado por máquina fixa e independente, não dependendo de perícia
do operador. Consiste em elevar-se a temperatura das pontas dos trilhos, empregando-se neste
aquecimento corrente de baixa tensão e alta intensidade (12.000A a 60.000A) ,produzida por um
transformador especial ,e a soldagem se faça por pressão, com pressão variando entre 500 e
600kgf/cm2, após a quase fusão daspontas.
Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento”
Não há fusão das bordas a serem soldadas e a operação se realiza a temperatura relativamente
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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Não há fusão das bordas a serem soldadas e a operação se realiza a temperatura relativamente
mais baixa. O aquecimento das pontas é produzido por uma série de chamas periféricas de
oxiacetilênico. As duas pontas dos trilhos são comprimidas uma de encontro a outra, com uma
pressão superior a 200 kg /cm2.
SoldagemAluminotérmica
Este processo baseia-se na propriedade que tem o alumínio de se combinar rapidamente com o
oxigênio dos óxidos metálicos, formando óxido de alumínio e liberando o metal. A reação tem lugar
em alta temperatura, acima de 3000 °C e necessita, para iniciar, de um calor na temperatura de 800
a 1000 °C, prosseguindo depois rapidamente, até a combinação total do alumínio com o oxigênio,
liberando o ferro.
Soldagem Elétrica - Soldagem em estaleiro
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Solda de Trilhos
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Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos 
Soldagem Elétrica - Soldagem em estaleiro 1
��https://www.youtube.com/watch?v=IDsjt5S8o6k
Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos 
Soldagem Elétrica - Soldagem em estaleiro 2
��https://www.youtube.com/watch?v=jWUbzQCfFPY
Solda por Caldeamento
Solda por Caldeamento
É o processo de soldagem de duas peças metálicas, em geral de aço, por
meio de aquecimento e choque mecânico.
As peças são aquecidas, e as partes que serão soldadas devem chegar a
temperatura próxima de seu ponto de fusão. Então são dispostas uma
sobre a outra e golpeadas repetidas vezes, com martelo ou marreta, comosobre a outra e golpeadas repetidas vezes, com martelo ou marreta, como
num processo de forjamento, até que se unam.
O caldeamento é o processo de soldagem mais antigo conhecido,
havendo registros de sua utilização no Primeiro Império Egípcio.
Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” - Solda no campo
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Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” - Solda no campo – Barras 12/18m
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Soldagem Oxiacetilênica ou “Caldeamento” - Solda no campo – Barras 12/18m
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos 
Solda de trilho por Caldeamento 1
��https://www.youtube.com/watch?v=vbpjPLKWJ24
Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos 
Solda de trilho por Caldeamento 2
��https://www.youtube.com/watch?v=vLNAaYxpp0Y
Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos 
Solda de trilho por Caldeamento 3
��https://www.youtube.com/watch?v=iCLPm33aTdw
Vídeo - Soldas das Barras de Trilhos 
Solda de trilho por Caldeamento 4
��https://www.youtube.com/watch?v=w5Nli1LwFNM
Solda Aluminotérmica
Soldagem Aluminotérmica - Solda no campo (Fotos: METROREC ano 2001 linha Sul)
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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Soldagem Aluminotérmica
Vantagens
1. Baixo investimento com equipamento;
2. Própria para soldagem no campo;
3. Dispensa de instalações fixas.
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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3. Dispensa de instalações fixas.
Desvantagens
1. Processo muito caro;
2. Necessidade de perícia do operador;
3. Maior zona termicamente afetada (ZTA);
4. Valor : US$276,35 / unidade
Trinca em solda 
Soldagem Aluminotérmica - Solda no campo
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
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Quebra da Solda
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
Quebra da Solda
Superestrutura Ferroviária – Soldas das Barras de Trilhos 
Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos 
Solda Aluminotérmica 1
��https://www.youtube.com/watch?v=5uxsFglz2ig
Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos 
Solda Aluminotérmica 2
��https://www.youtube.com/watch?v=PEXBD5aoIbc
Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos 
Solda Aluminotérmica 3
��https://www.youtube.com/watch?v=wWeDSYScPx0
Vídeo- Soldas das Barras de Trilhos 
Solda Aluminotérmica 4
��https://www.youtube.com/watch?v=VMUOrfl-JcY
Construção da Via Ferroviária
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Construção de ferrovia
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
��https://www.youtube.com/watch?v=aqBiqTPynVA
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
Construção de ferrovia máquina Plasser & Theurer
��https://www.youtube.com/watch?v=IDsjt5S8o6k
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
Construção de ferrovia máquina RU 800S
	
https://www.youtube.com/watch?v=MtDPjvwI46A
Construção de ferrovia - Regional Rail Link
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
	
	https://www.youtube.com/watch?v=yXfIQBEeHj0
Construção de ferrovia - Regional Rail Link
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
	
�https://www.youtube.com/watch?v=g3ENZIopxKY
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
Construção do METROREC 
	
�https://www.youtube.com/watch?v=_NBV9GhV6cM
Vídeo - Construção da Via Ferroviária
Construção do Transnordestina
	
�https://www.youtube.com/watch?v=2y_hujER7n4
Antigos Vídeos
	
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Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 1
	
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https://www.youtube.com/watch?v=GfpeoWbellI
Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 1
	
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https://www.youtube.com/watch?v=CjraY7L9Jig
Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 1
	
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https://www.youtube.com/watch?v=nb2XqntSTt8
Vídeo – Antigo Vídeo sobre Construção da Via Ferroviária 4
	
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https://www.youtube.com/watch?v=rLr2G-1WPTI

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