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Turma: M Universidade Salgado de Oliveira - Campus Data 09 16 Recife UNIVERSO Pag: 1/1 Nota: Disciplina: CRIMINOLOGIA V2 A Visto: Professor VALDÊNIA BRITO MONTE Oriercatües ao aluno -tett antes de iniciar: 5. As respostas devem ser a tinta azul ou preta, individual e sem consulta (respostas a lápis não serão consideradas; 6. Respostas rasuradas e/ou borradas não serão consideradas, tampouco revisadas; 7. As questões discursivas deverão ser respondidas no verso da última página; deverão ser claras e concisas não necessitando de folhas extras para respondê-las; Não é permitido manuseio de aparelhos eletrônicos em sala de aula em dia de aplicação de prova. Celulares devem permanecer desligados. ...constituem duas matrizes fundamentais na conformação do chamado paradigma etiológico de Criminologia Positivista, o qual se encontra associado à tentativa de conferir à disciplina o estatuto de uma ciência segundo os pressupostos epistemológicos do positivismo e ao fenômeno, mais amplo, de cientificização do controle social, na Europa de finais do século XIX( Vera Regina Andrade). ( peso 1) a. Os ideários jurídicos de Garofalo sobre o conceito de crime e, a seguir, a Antropologia Criminal de Lombroso b. A Sociologia Criminal de Ferri e, a seguir, a Antropologia criminal de Lombroso C. A Antropologia Criminal de Lombroso e, a seguir, os ideários jurídicos de Garofalo sobre o conceito de crime 1. A Antropologia Criminal de Lombroso e, a seguir, a Sociologia Criminal de Ferri. 2. Rafael Garofalo, um dos precursores da ciência da Criminologia, tem como sua principal obra o livro intitulado: (peso 1) a) a) Política Criminal. b) A Criminologia como Ciência. Criminologia 'd) A Ciência da Criminologia. e) O Homem delinquente. 3. A obra clássica de Cesar Beccaria tem o seguinte título: (peso 1) a) Penas Perdidas b) Das Penas e dos Delitos c) O Homem Delinquente Dos Delitos e das Penas PE) O Estado das Prisões. 4. Dentre as ideias defendidas pelo Marquês de Beccaria, relativamente aos delitos e às penas, avalie os itens abaixo e responda se são verdadeiras ou falsas. (peso 2) I deveria ser prontamente imposta para que o castigo pudesse relacionar-se com o crime. II deveria ser imposta somente após um período de prisão do delinquente para que este pudesse refletir sobre seus atos. V Socoro SD3 Dell ܢܥ ܠܢ0 . ܟ ܥ ܩ ܘܠܥ 0 0 1 ܥ ܟܠܡܠ ܢܬ0 ܙܠ Dܡܟ ܩܒܘܓܥܠܥ ܥܠܥ ܚܥܥܥ ܠ 1u ܙܥܢܩܠܠܥ ܕܥܠܟ ܘ ܫܥܠ 0 CINOLCYCܠܢܠܢܠܠ ܢܠܠܢ __ ܠ ܠ . ܠܢܠܠ ܥܥܠܦܥ ܥܰܠ ܥ & ] \ܟܥܥ ܥܥܰܥܶܠܥ © ܠܙܠܠ ܬܬܬܙܢܘܠܝܢ - ܥܥ ܠܝkܠ ܓܥܢܠܥ ܘܥܥܐܠ+ ܥ ܥ ܟܩܬܠ ܥܠܕܢܠ ܥܬܥܓ ܙܥܠܝܓ -ܥܥܢ ܥ \ ܥܠ ܒܠ00 ܙܟܥܠܥܠ >. Oܠܢ 00 )Jܥܥܢ . tu ܠ ud aitQeT)d' igolocrairoeT )e oriedadrev { VeuqraM ( ܙ ܠܐ 100 ܐ : ammu ' f M ! : / /0 iS e emirc o ogacihC ed alocseT ܢܥܠܠܠܠܥܢܠܠ ܝܘ ܠܠܥܥܝܥܥ KS Universidade Salgado de Oliveira - Campus Recife Turma:M1 Data: L 16 Pag: 1/2 UNIVERSO Nota: Disciplina: CRIMINOLOGIA VI Professor VALDENIA BRITO MONTEIRO Aluno(a): es - Mat: a Andrá linican G. Biano TIL- deveria sempre ser imposta de forma a configurar um confisco de bens do delinquente. F. IV - deveria ser imposta de forma a corresponder a uma ação ofensiva igual aquela praticada pelo ofensor. Universidades V - deveria ser imposta uma pena proporcional. V V 2 verdadeiras b.1 falsa c.4 falsas a. I certa CRIMINOLOGIA V2 caathovi orda , 5. Sobre a Escola Positivista, avalie os itens abaixo e responda se são verdadeiras ou falsas I. determinista (pesol) V II. Acreditava no livre arbítrio F III. Crime como violação a lei do Estado. V III. Método Experimental. V 3 verdadeiras IV. 2 verdadeiras t. 3-falsas V.+ verdadeira e. 4-falsas 6. Faça a diferença entre Criminologia, Direito Penal e Política Criminal (peso 2). Mínimo 10 linhas anc Mat on - 7. Qual a diferença entre o objeto e o objetivo da Criminologia Moderna (peso 2). Mínimo 10 linhas lespa Trespostas 4 6° Gemindecja- É uma ciência do -« ܠܥܥ\ O ܠܥ ܥ ܢܠܠܠܢܠ ܥ cuime, criminale, vetima e con trole social lormal Tom coorcente boristicon ampiccoon, conual-uplico tinta uma ciencia Indutistical la Etem obutista de partinin tonica * ** coloniamond run ܕܢ ܥܠ ܘܠܠܐ - ܨܥܥܥ ܝܠ ܠܐ aicnöc amu omoc odaredirnoc ܗ ܟܝ ܡܥܗ ܡܥܓܢܥܐ &Cܣܠܠܠܠ ܥ ܠ ܟܠ ܫܠܠ . ܢܢܥ Cܝܠ ܟܠܩܠܠܥܠܢܠܠ ܙܥܩܠܠܢ ܡXC O ܟܠܠܩܠܥ ܠܥ ܩܬܐ ܥܠܝܥܠܥ0 ܠܠܘ ܝ ܥܢܠܠܢ ܒܬܬܟܢܠܥܘ ܟܠ ܟ ܩܠܝܓ ܢܦܩ ܂ ܢ ܐܠܠܠܙܥܐ ' ܢܫܥܝܳܝܰܛܳܠ| ܩ ܥܢܟܠܥܢܝܠܥ ܓܢܢ ܛ ܠܟܠܠܥܥܢܥܛܠܬܥܠܢ ܠܘ1 ܥܢܥ ܬܠܠܠܠܐ06 ܩܠ ܠܠܐܠ .ܠ 1 naC - arieviiD ed odag-' noc od amgidarap siv 00tsiV 0C NOC ܬܠܠܢܥܠܝܠܝܥܬ ܥܥܝܠܝܠ Cܐܬ . ܐܝܥܥ Lܠܩܢ ܘܬܢܬܐ - € ܥܠܠܝܡ ܡ euq mocnon uo snoca anep a moc odapuccus atE Ò maitemoc ܙܠܝܠܠ ܥܫܝܠܥܠ 0 SINMO & ܣܘܓܠܫܠܥܠܥܦܥܩܠܢ 007 1 SUJUC , MUG )ܢܥ܂ ܠ ܠ1S\\
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