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Relátorio Vigilância Sanitária

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES 
PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO 
 CÂMPUS DE SANTIAGO 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
AURYÊNE NUNES DO ROZÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ÂMBITO FARMACÊUTICO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTIAGO – RS 
2018 
 
 
 
 
 
AURYÊNE NUNES DO ROZÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ÂMBITO FARMACÊUTICO I 
 
 
Relatório apresentado como requisito 
parcial à obtenção da aprovação na 
Disciplina de Estágio Supervisionado 
no Âmbito Farmacêutico I, Curso de 
Farmácia, Departamento de Ciências 
da Saúde da Universidade Regional 
Integrada do Alto Uruguai e das 
Missões – Câmpus de Santiago. 
 
Orientadora: Catiuscia Molz de Freitas. 
 
 
 
 
 
 
 
SANTIAGO - RS 
2018 
 
 
 
 
 
AURYÊNE NUNES DO ROZÁRIO 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ÂMBITO FARMACÊUTICO I 
 
 
Relatório apresentado como requisito 
parcial à obtenção da aprovação na 
Disciplina de Estágio Supervisionado 
no Âmbito Farmacêutico I, Curso de 
Farmácia, Departamento de Ciências 
da Saúde da Universidade Regional 
Integrada do Alto Uruguai e das 
Missões – Câmpus de Santiago. 
 
Santiago, 04 de julho de 2018. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
__________________________________________ 
Prof. Me Catiuscia Molz de Freitas (Orientadora) 
URI Câmpus de Santiago 
 
__________________________________________ 
Prof. Me Liana Pedrolo Canterle (Avaliadora) 
URI Câmpus de Santiago 
 
__________________________________________ 
Prof. Drª Thaís Felli Kubiça (Avaliadora) 
URI Câmpus de Santiago 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6 
2.1 Objetivo geral ...................................................................................................... 6 
2.2 Objetivos específicos.......................................................................................... 6 
3 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ÂMBITO 
FARMACÊUTICO I ..................................................................................................... 7 
3.1 Informações pertinentes sobre o estágio ......................................................... 7 
3.2 Infraestrutura do local de estágio ...................................................................... 7 
3.3 Descrição das atividades desenvolvidas no decorrer do estágio .................. 7 
3.3.1 Liberação de alvará sanitário em drogaria......................................................... 7 
3.3.2 Liberação e renovação de alvará sanitário em consultório odontológico........... 9 
3.3.3 Renovação do alvará sanitário em salão de beleza......................................... 10 
 3.3.4 Coletas de água em pontos de consumo humano em áreas urbanas e 
rurais...........................................................................................................................11 
3.3.5. Recebimento de denúncias/reclamações do consumidor................................12 
3.4 Trabalho de Atenção Farmacêutica desenvolvido e/ou proposta de 
inovação/melhoria no estabelecimento.................................................................12 
4. CONCLUSÕES......................................................................................................14 
APÊNDICES ............................................................................................................. 18 
ANEXOS....................................................................................................................19 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A Lei Federal Nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 regulamenta o Sistema 
Único de Saúde – SUS, e dispõem que a saúde é um direito fundamental do ser 
humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno 
exercício. A atuação do SUS possui diversos campos que a compõem, um desses 
campos de atuação está o da Vigilância Sanitária sendo uma das áreas mais 
complexas da Saúde Pública devido à diversidade de objetos e práticas que a 
compõem. (BRASIL, 1990) 
Conforme artigo 6º da Lei Orgânica de Saúde (Lei Nº 8.080/90), entende-se 
por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir 
riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, 
da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da 
saúde, tendo como finalidade institucional promover a proteção da saúde da 
população (BRASIL, 1990; BRASIL, 2002). 
O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária é constituído por diversas 
unidades em seus três níveis de governo, que são federal, estadual e municipal. A 
nível federal temos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Instituto 
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz). Já em nível 
estadual, cada uma das 27 Unidades da Federação, conta com o órgão de Vigilância 
Sanitária e com laboratório central (LACEN). E por fim a nível municipal, os serviços 
de Vigilância Sanitária (VISA) (BRASIL, 1999). 
Ficam sujeitos às normas da Vigilância Sanitária , instituídas pela Lei nº 6.360 
de 23 de setembro de 1976, os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos 
e correlatos, definidos na Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, bem como 
alimentos; produtos biológicos, tais como vacinas e derivados de sangue, controle 
dos riscos à saúde derivados do meio ambiente; produtos médicos, odontológicos, 
hospitalares e laboratoriais; saneantes e desinfetantes; produtos de higiene pessoal, 
perfumes e cosméticos, além do controle sanitário dos portos, aeroportos e estações 
de fronteiras e da ampla gama de serviços de interesse à saúde (BRASIL, 1976; 
BRASIL, 1973; CFF, 2017). 
5 
 
 
 
 
A atuação da vigilância sanitária abrange as práticas de normatização, 
autorização de funcionamento de empresas, licença de estabelecimentos, registro 
de produtos, inspeção, fiscalização, monitoramento de qualidade e outros atributos 
relacionados a qualidade, sobre medicamentos e produtos os efeitos adversos, 
controle de propaganda, rótulos, bulas e embalagens, entre outras, e todos os 
estabelecimentos e serviços ligados ao setor de saúde. Dentre os principais 
trabalhos da área, está a constatação se estes estabelecimentos oferecem risco 
sanitário, em diferentes níveis, aos usuários dos serviços e consumidores, podendo 
ser classificados de acordo com o grau de risco apresentado e de acordo com sua 
atividade econômica (BRASIL, 1999; BRASIL, 2007; COSTA & KOBAYASHI, 2012). 
Em razão da sua formação acadêmica e de aspectos relacionados à 
legislação vigente, somente o profissional farmacêutico devidamente inscrito no 
Conselho Regional de Farmácia, possui plena capacidade técnica e legal para aferir 
eventual risco sanitário relativo à fiscalização profissional sanitária e técnica de 
empresas, estabelecimentos, setores, fórmulas, produtos, processos e métodos 
farmacêuticos ou de natureza farmacêutica. (BRASIL, 1981; BRASIL, 2010). 
Dessa forma, os estágios, como o descrito neste relatório, são uma etapa 
fundamental no processo de construção do futuro profissional, através das 
experiências os acadêmicos podem vivenciar situações práticas específicas de sua 
área de formação e, também,aplicar e consolidar conhecimentos teórico-práticos 
adquiridos no decorrer de sua graduação. Além disso, atividades em ambientes 
reais de trabalho, contribuem para que o graduando desenvolva habilidades como 
comunicação, organização, relação interpessoal, entre outras, as quais são 
características desejáveis em qualquer profissional, independentemente de usa área 
de atuação (BRASIL, 2008). 
Nas páginas subsequentes estão apresentados os objetivos, as atividades 
desenvolvidas e/ou acompanhadas e as conclusões do Estágio Supervisionado no 
Âmbito Farmacêutico I, realizado na Vigilância Sanitária do município de Santiago-
RS. 
 
 
6 
 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo geral 
 
Acompanhar o profissional farmacêutico no serviço de vigilância sanitária do 
SUS nas suas diversas atribuições e competências, assim, complementando e 
consolidando o aprendizado adquirido até o momento no decorrer da graduação. 
 
2.2 Objetivos específicos 
 
• Observar as atividades desempenhadas pelo farmacêutico no âmbito da 
Vigilância Sanitária; 
• Participar, juntamente com o fiscal sanitário e o farmacêutico das visitas para 
liberação ou renovação do alvará sanitário; 
• Auxiliar nas coletas de água em pontos de consumo humano, tanto em áreas 
urbanas quanto em áreas rurais; 
• Participar do recebimento das denúncias dos consumidores; 
• Colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, no 
decorrer da graduação; 
• Desenvolver uma atividade de Atenção Farmacêutica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
3 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ÂMBITO 
FARMACÊUTICO I 
 3.1 Informações pertinentes sobre o estágio 
O Estágio Supervisionado no Âmbito Farmacêutico I foi realizado na 
Vigilância Sanitária do município de Santiago, no período de 17 de maio a 12 de 
junho, no horário das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às 16:00h, perfazendo um total 
de 105 horas, conforme previsto no regulamento do estágio. A supervisão local ficou 
a cargo da farmacêutica responsável técnica Andrielli Alves Scalcon (CRF-RS no 
18059) e a orientação ficou a cargo da professora Catiuscia Molz de Freitas (CRF-
RS no 547561). 
3.2 Infraestrutura do local de estágio 
A vigilância sanitária do município de Santiago, fica localizada no segundo 
piso da Secretária Municipal de Saúde de Santiago. Em seu ambiente possui uma 
área principal para atendimento ao público onde o contato se dá através de uma 
janela e do telefone fixo, nela encontram-se quatro mesas com três computadores, 
armários onde são guardadas as documentações, e um banheiro. A farmacêutica 
possui sua própria sala onde nela se encontram três mesas com dois computadores, 
e alguns armários. 
Seu quadro de funcionários é composto por três fiscais, uma farmacêutica, e 
uma estagiária, acadêmica do curso de Farmácia. 
3.3 Descrição das atividades desenvolvidas no decorrer do estágio 
As atividades desenvolvidas durante a realização do estágio incluíram: o 
acompanhamento da liberação de alvará sanitário em drogaria e consultório 
odontológico; renovação do alvará de funcionamento sanitário em consultório 
odontológico e salão de beleza, bem como observação e auxílio de coletas de água 
e colocação de cloro em caixas d’água em pontos de consumo humano, em áreas 
urbanas e rurais e recebimento de reclamações/denúncias do consumidor. 
3.3.1. Liberação de alvará sanitário em drogaria 
8 
 
 
 
 
O alvará sanitário é um documento emitido pela Vigilância Sanitária após a 
análise das condições higiênico-sanitárias de estabelecimentos, veículos e 
equipamentos que mantenham atividades relacionadas à saúde. Todo 
estabelecimento que, direta ou indiretamente, possam constituir algum tipo de risco 
à saúde, pelo tipo de atividade que desenvolvem, necessitam do alvará da Vigilância 
Sanitária. (BRASIL, 2013) 
Conforme a Portaria Nº 358 de 2016, que dispõe sobre a documentação 
necessária para abertura de processos administrativos para solicitação, renovação, 
alteração e cancelamento de Alvará de Licença de estabelecimentos da cadeia 
farmacêutica no Estado do Rio Grande do Sul os documentos necessários são: 
• Requerimento dirigido ao órgão de Vigilância Sanitária, contendo razão social, 
CNPJ, ramo de atividade, endereço, CEP, telefone, assinado pelo 
Representante Legal e Responsável Técnico do estabelecimento; 
• Cópia do Contrato Social ou Ata de Constituição Registrada na Junta 
Comercial e suas Alterações, se houver, devendo estar explicitada a classe 
de produtos e as atividades pleiteadas; 
• Cópia do documento de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas 
– CNPJ, onde deve constar a descrição das atividades pleiteadas; 
• Cópia da Certidão de Regularidade emitida pelo Conselho Regional de 
Farmácia – CRF/RS, atualizada para o ano em exercício; 
• Comprovante (original) de pagamento da Taxa de Serviços de Saúde Pública, 
de valor correspondente ao ano em exercício; 
• Cópia do Alvará de Localização; Cópia do Alvará de Prevenção e Proteção 
Contra Incêndio - APPCI atualizado; 
• Cópia do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde 
atualizado; 
• Guia para verificação das boas práticas farmacêuticas em drogarias, 
devidamente preenchido, no que couber, com todas as folhas rubricadas e 
assinadas pelo farmacêutico responsável técnico e pelo representante legal 
do estabelecimento; 
• Manual de Boas Práticas Farmacêuticas. 
9 
 
 
 
 
Durante a inspeção no estabelecimento para liberação do alvará sanitário foi 
conferida a documentação e pode-se observar que a drogaria cumpria as normas 
exigidas por lei, contando também com uma sala especial para atendimento de 
verificação dos parâmetros fisiológicos, como pressão arterial; bioquímicos, como a 
glicose; para administração de injetáveis e perfuração do lóbulo auricular. Essa sala 
continha uma pia, lixeiras com pedal e tampa, papel toalha, sabão liquido e 
descarpack para descarte dos perfurocortantes. Possuía também um armário 
separado com chave para os medicamentos controlados. 
3.3.2 Liberação e renovação de alvará sanitário em consultório odontológico 
Para a liberação e renovação do alvará sanitário, os processos são 
semelhantes, primeiramente é necessária a solicitação da liberação ou renovação 
do alvará pela empresa ou Microempreendedor Individual (MEI); então é feita 
verificação da documentação necessária apresentada que é o requerimento em 2 
vias dirigido ao órgão de Vigilância sanitária, contendo razão social, CNPJ, ramo de 
atividade, endereço, CEP, telefone, assinado pelo Responsável Legal; Cópia do 
Contrato Social (pessoa jurídica); Cópia do CNPJ; Cópia do Alvará de Localização e 
Funcionamento; Cópia do contrato de recolhimento do lixo séptico, ou declaração 
que não produz; No caso de ter aparelho de Raio – X é necessário trazer cópia do 
certificado de fuga de radiação; Cópia da carteira do Conselho de Classe (CRM, 
CREFITO, CRP, CRO, etc). Para a renovação acrescenta-se apenas a cópia do 
Alvará Sanitário do ano anterior; então é feita a análise da documentação, a 
inspeção sanitária seguindo o roteiro de inspeção (Anexo A), se todos os itens 
estiverem de acordo então é feita a emissão do alvará, assinatura e entrega 
(BRASIL, 2017). 
Na inspeção para liberação do alvará sanitário para consultório odontológico 
“A”, foi verificado se tudo estava conforme o roteiro de inspeção (Anexo B), e 
observou-se que quase todos os itens estavam de acordo, apenas o compressor do 
consultório encontrava-se no banheiro, e como é estipulado este deve aspirar o ar 
externo, no caso do consultório, além de estar no banheiro, estavaaspirando o ar 
interno. A responsável técnica foi orientada e foi dado um prazo para a adequação e 
o retorno. 
10 
 
 
 
 
Assim como na liberação, na renovação de alvará da vigilância sanitária 
segue-se o roteiro de inspeção, o fiscal havia informado em sua última visita ao 
consultório odontológico “B”, que o mesmo não possuía em suas dependências uma 
autoclave, apenas uma estufa. Durante a execução do roteiro observou-se que o 
consultório estava dispondo de uma autoclave, e de todos os itens apenas o 
Compressor e as carteirinhas não estavam de acordo, a ventilação do compressor 
estava interna, porém encontrava-se em uma sala e não no banheiro. Além disso, 
não haviam sido entregues as cópias das carteirinhas de vacinação. O fiscal 
orientou o responsável técnico como regularizar os itens e deu o prazo para 
adequação e o retorno. 
 
3.3.3 Renovação do alvará sanitário em salão de beleza 
Para renovação do alvará em salões de beleza, conforme a Portaria Nº 125 DE 
2017, são necessárias as seguintes documentações: 
• Requerimento dirigido ao Secretário Municipal de Saúde, contendo razão 
social, CNPJ, ramo de atividade, endereço, CEP, telefone e assinado pelo 
Responsável Legal; 
• Cópia do Comprovante de pagamento da taxa de vistoria municipal; 
• Cópia do PPCI (Plano de Prevenção Contra Incêndios) dos Bombeiros. 
• Cópia do Alvará Sanitário anterior; 
• Manual de procedimentos adotados para limpeza e esterilização de materiais; 
• Certificado de habilitação para esteticista, manicure, depilador, pedicure, 
cabeleireiro, tatuador, massoterapeuta e podólogo (cópia); 
• Relação datada e assinada pelo responsável dos equipamentos e 
procedimentos realizados; 
 Durante inspeção, foi solicitado o certificado atualizado de realização de 
serviços de controle de pragas urbanas (desinsetização, desratização, 
descupinização) do estabelecimento e de higienização dos reservatórios de água 
potável; cartão de vacinação dos funcionários; Manual de Biossegurança e se o 
estabelecimento possuía uma autoclave, para esterilizar os equipamentos; foi 
11 
 
 
 
 
analisada a infraestrutura estabelecimento; a presença do profissional responsável 
no local e os materiais obrigatórios. Pois os mesmos não haviam sido entregues na 
solicitação da renovação do alvará da vigilância sanitária, a responsável foi 
orientada que poderia entregar os documentos no ato da inspeção ou ser entregues 
na Vigilância Sanitária em um determinado prazo, no caso como ela não os tinha em 
mãos, optou por leva-los a vigilância sanitária. Após a entrega dos documentos 
estes foram armazenados e então o alvará foi entregue. 
3.3.4 Coletas de água em pontos de consumo humano em áreas urbanas e rurais 
Compete à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) promover e 
acompanhar e executar ações de vigilância da qualidade da água para consumo 
humano, de forma complementar à atuação dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios e também o encaminhamento à autoridade de saúde pública relatórios 
das análises dos parâmetros mensais, trimestrais e semestrais com informações 
sobre o controle da qualidade da água, conforme a Portaria nº 2.914 de 12 de 
dezembro de 2011, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância 
da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. 
(BRASIL, 2011) 
Para as coletas foram utilizados sacos plásticos para armazenamento da água, 
sendo estes então lacrados, identificados e acondicionados em caixa isotérmica, 
com gelo em temperatura entre 5 e 10ºC. Então a qualidade da água foi testada por 
um equipamento chamado clorímetro (Anexo B), que tem por finalidade verificar a 
quantidade de cloro presente na mesma. Por fim, as amostras foram enviadas para 
Santa Maria para serem analisadas no Laboratório Central do Estado (LACEN – 
RS), onde são realizadas análises físico-químicas, avaliadas a presença de níveis 
adequados de fluoreto e grau de turbidez (turvação) da água. Na parte 
microbiológica, são realizados ensaios com a água para a identificação e contagem 
de cianobactérias, coliformes totais e termotolerantes e indicadores de 
contaminação que podem provocar doenças. 
No decorrer do estágio, fui informada que o município de Santiago realiza cerca 
de 300 coletas anuais, tanto em áreas urbanas, quanto em áreas rurais. Os 
resultados dos testes realizados pelo LACEN são plotados no sistema assim que 
recebidos, o tempo de envio dos mesmos demora cerca de um mês. 
12 
 
 
 
 
3.3.5. Recebimento de denúncias/reclamações do consumidor 
A Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 dispõe sobre o que configura 
infrações à legislação sanitária federal, e estabelece as sanções respectivas. Faz 
parte da atuação da vigilância sanitária o recebimento, a fiscalização e a inspeção 
sanitária de denúncias e reclamações do consumidor, visando a proteção da saúde 
individual e coletiva, por meio da verificação in loco do cumprimento dos marcos 
legal e regulatório sanitários. A inspeção permite a adoção de medidas de 
orientação e correção de situações que possam causar danos à saúde da população 
(BRASIL,1977; BRASIL, 2018). 
A vigilância sanitária recebe diversas reclamações e denúncias dos 
consumidores, essas são recebidas tanto por ligações, quanto pessoalmente. Para 
reclamações eram solicitadas informações como o endereço completo do problema; 
ponto de referências; o assunto; o endereço completo do reclamante; nome do 
proprietário do imóvel/ propriedade/ estabelecimento com problema; data; nome 
completo do reclamante (podendo ser anônima); CPF e assinatura (no caso de 
denúncia/reclamação presencial). 
Após o recebimento das denúncias, elas eram cadastradas no Sistema da 
Vigilância Sanitária, onde recebiam um número de notificação, se houvesse 
necessidade de vistoria técnica (fiscalização), era então designado um fiscal ou 
grupo de fiscais - dependendo da gravidade da denúncia para atender. O relatório 
da ação realizada era repassado para a gerência solicitante. Aprovada a ação o 
fiscal informava no sistema qual a providência havia sido executada, podendo gerar 
autos de intimação e de infração, de penalidade e até mesmo multa direta. 
3.4 Trabalho de Atenção Farmacêutica desenvolvido e/ou proposta de 
inovação/melhoria no estabelecimento 
Nos últimos meses observou-se um aumento no número casos de pacientes 
com chicungunha no município, isso foi alarmante pois a maioria da população 
desconhece sobre essa doença, seus sintomas, transmissão e como proceder para 
combater o mosquito transmissor. Com a notícia dos casos de chicungunha, ocorreu 
um grande aumento de denúncias na Vigilância Sanitária de terrenos sujos e 
propriedades desocupadas com locais propícios a serem criadouros dos mosquitos. 
13 
 
 
 
 
A proposta de trabalho de atenção farmacêutica, foi a realização de um folder 
educativo (apêndice A), visando informar a população que a chicungunha é uma 
doença viral semelhante a dengue e a zika, salientando que a sua transmissão se 
dá através da picada de mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, que 
apresentem o vírus em sua saliva. 
Esclareceu-se também, que não há transmissão da chicungunha diretamente 
de uma pessoa para outra, descreveu-se seus sintomas, que podem confundir a 
população devido a semelhança com zika e dengue. 
Ressaltou-se que a prevenção se dá através da adoção de medidas simples 
em seus domicílios e arredores que auxiliem no combate a proliferação do mosquito 
transmissor da doença, como tampar caixas d'água; utilizar de areia nos pratos de 
plantas; não acumular pneus e outros vasilhames em áreas externas; desentupir 
calhas; fazer uso derepelente em áreas endêmicas e evitar acumular entulhos, pois 
eles podem se tornar locais de foco do mosquito. A escolha do tema baseou-se no 
fato do grande aumento de casos da doença em nosso município. 
Foram confeccionados e distribuídos cerca de 50 folders, na Vigilância 
Sanitária da cidade de Santiago/RS, no mês de junho de 2018. No momento da 
entrega era enfatizada a importância das medidas de prevenção e combate ao 
mosquito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
4 CONCLUSÕES 
 
O Estágio supervisionado no âmbito farmacêutico I foi de extrema 
importância na medida em que permite o contato com a vida profissional de um 
farmacêutico, é nesse período que os acadêmicos adquirem um maior aprendizado 
e é onde realmente tem-se contato com um dos ramos da profissão, no caso o 
âmbito da vigilância sanitária. 
 Constatando o quão importante a atuação do farmacêutico na vigilância 
sanitária é, assegurando a qualidade de produtos, para que estes cheguem ao 
consumidor em estado e qualidade adequados ao consumo; e os estabelecimentos 
em geral para que ofertem serviços de qualidade e sejam comprometidos com o 
bem-estar de seus consumidores. Além de também cuidar da água no município, 
mantendo a Corsan (Companhia Riograndense de Saneamento) informada sobre a 
qualidade da mesma. Houve também a oportunidade de conhecer melhor as 
legislações pertinentes a vigilância sanitária. 
O folder foi de extrema importância já que contribuiu para orientação e 
resolução de dúvidas referentes à febre chicungunha, pois havia falta de informação, 
já que em alguns casos a população não tem acesso a esse tipo de informação ou 
não procura estar informada. 
Em suma, reitera-se a importância proporcionada pelo estágio supervisionado 
no âmbito farmacêutico I em aplicar e complementar conhecimentos adquiridos no 
ambiente universitário no decorrer da graduação. 
 
 
 
15 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA Cartilha de 
vigilância sanitária. Brasília, agosto de 2002. 2a. edição. p. 21. 
Brasil. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA Plano diretor 
de vigilância sanitária / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 1.ed. – 
Brasília: Anvisa, 2007, p. 20. 
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Lei nº 
6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam 
sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, 
cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. Diário Oficial 
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 set. 1976. 
Seção 2, p. 34. 
BRASIL. Ministério da Saúde: Secretaria de Atenção à Saúde. Lei 2.914, de 12 de 
dezembro de 2011. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da 
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário 
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 
2011. 
 BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÃNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Resolução 
da Diretoria Colegiada - RDC nº 207, de 3 de janeiro de 2018. Dispõe sobre a 
organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União, Estados, 
Distrito Federal e Municípios, relativas à Autorização de Funcionamento, 
Licenciamento, Registro, Certificação de Boas Práticas, Fiscalização, Inspeção e 
Normatização, no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS. 
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 
05 jan. 2018. nº 4, Seção 1, p. 38. 
BRASIL. Decreto 85.878, de 07 de abril de 1981. Estabelece normas para execução 
da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de 
farmacêutico, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa 
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 abr. 1981, p. 6631. 
16 
 
 
 
 
BRASIL. Lei Orgânica da Saúde nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre 
as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o 
funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Diário 
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 19 
set.1990. Seção 1, p. 18055. 
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. Lei Nº 
9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, 
cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências Diário 
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 26 jan. 
1999. Seção 1, p. 1. 
BRASIL. Conselho Federal de Farmácia. Resolução nº 539, de 22 de outubro de 
2010. Dispõe sobre o exercício profissional e as atribuições privativas e afins do 
farmacêutico nos órgãos de vigilância sanitária, e dá outras providências. Diário 
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 nov. 
2010. Seção 1, p. 85/- 87. 
BRASIL. Decreto nº 8.077, de 14 de agosto de 2013. Regulamenta as condições 
para o funcionamento de empresas sujeitas ao licenciamento sanitário, e o registro, 
controle e monitoramento, no âmbito da vigilância sanitária, dos produtos de que 
trata a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, e dá outras providências. Nº 157. 
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 
DF,15 ago. 2013. Seção 1, p.18. 
BRASIL. Lei nº 6.437 de 20 de agosto de 1977. Configura infrações à legislação 
sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. 
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 
24 ago. 1977. p. 11145. 
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de 
estudantes. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, 
Brasília, DF, 26 set. 2008. Seção 1, p. 3. 
17 
 
 
 
 
BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Controle 
Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e 
Correlatos, e dá outras Providências. Diário Oficial [da] República Federativa do 
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 19 dez 1973. p. 13049. 
BRASIL. Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Portaria SES/RS nº 
358, de 07 de outubro de 2016. Dispõe sobre a documentação necessária para 
abertura de processos administrativos para solicitação, renovação, alteração e 
cancelamento de Alvará de Licença de estabelecimentos da cadeia farmacêutica no 
Estado do Rio Grande do Sul. Diário Oficial [do] Estado do Rio Grande do Sul, 
Porto Alegre, 07 out. 2016. p. 50. 
BRASIL. Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Portaria SES/RS Nº 
125 DE 13 de março de 2017. Dispõe sobre os documentos que deverão ser 
protocolados pelos interessados para a abertura de processos administrativos 
perante a Vigilância Sanitária Estadual para análise de projeto arquitetônico, 
concessão inicial ou renovação de alvará sanitário, alteração de responsável 
técnico, alteração de razão social, alteração (inclusão/exclusão) de atividades, 
alteração de endereço e encerramento das atividades de estabelecimentos de 
saúde, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul. Diário Oficial [do] Estado do 
Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 17 mar. 2017. 
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. O Farmacêutico na Vigilância Sanitária. 
Outubro de 2017. Disponível em: 
http://www.cff.org.br/userfiles/file/cartilha%20vigil%C3%A2ncia%20sanit%C3%A1ria
08Dez2017.pdf> Acessado em: 27 de maio de 2018. 
COSTA, Francine Carneiro; KOBAYASHI, Luciana Patrícia Mieko. A vigilância 
sanitária no sistema único de saúde: trajetóriae área de atuação. 2012. 37f. 
Monografia (Especialização) – Centro Universitário Filadélfia, Londrina, 2012. 
 
 
 
 
18 
 
 
 
 
APÊNDICE 
 APÊNDICE A: Folder Informativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
 
ANEXOS 
ANEXO A: Roteiro de Inspeção VISA 
 
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 
SECRETARIA DA SAÚDE 
VIGILÂNCIA MUNICIPAL 
 - RS 
 
DADOS DO ESTABELECIMENTO 
Razão Social: 
Endereço: CEP: 
Município: – RS 
Ramo de Atividade: Radiologia Odontológica Com Raio-X 
Fone/Fax: (55) 
Responsável Técnico: 
e-mail: 
Data da Inspeção: 
 
DADOS DOS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NO SERVIÇO 
 
Cadastro da Processadora 
 
Fabricante: 
Modelo: 
Nº série: 
Registro no MS: 
 
 Cadastro do equipamento de Raios-X Intra-Oral 
 
Fabricante: 
Modelo: 
N° de Série: 
Registro no MS: 
20 
 
 
 
 
 
 
CÓDIGO ITEM OBSERVADO SIM NÃO 
 Localizador cilíndrico (não pode ser cônico e/ou metálico) com 
diâmetro de feixe < 6cm 
 
 Distância foco pele do localizador satisfaz mínimo de 18 cm 
para tensão < 60 kV. 20 cm para tensão entre 60 e 70 kV ou 24 
cm para tensão > 70 kV 
 
 Levantamento Radiométrico atualizado (Validade de 4 anos) 
com data e número de série do equipamento 
 
 Teste de radiação de fuga do cabeçote ou certificado de 
adequação do cabeçote ( validade de 04 anos) 
 
 Aviso de proteção radiológica 
 Avental plumbífero com equivalência de 0,25 mmPb 
 Avental plumbífero íntegro 
 Suporte para avental plumbífero 
 Protetor de Tireóide 
 Equipamento de RX íntegro 
 Tabela de tempo, temperatura e termômetro 
 Câmara manual opaca ou passa no teste da moeda 
 Retardo desativado 
 Películas virgens em local livre de radiações 
 Equipamentos com conexões íntegras 
 Cabo de acionamento maior ou igual a 2m 
 Visão do paciente no momento do disparo 
 Um só equipamento de RX por sala 
 Sala de RX com dimensões de 4m² com comando fora em 6m² 
com comando dentro – 2m de dimensões minimas 
 
 Emissão de sinal sonoro durante a exposição/disparo 
 Localização do equipamento RX confere com Levantamento 
Radiométrico 
 
 AMBIENTE SIM NÃO 
 Presença de telas milimétricas nas aberturas 
 Adequadas condições de higiene no ambiente clínico 
 Ausência de insetos (Tela protetora contra insetos) 
 Livre fluxo para ações de saúde 
 Compressor protegido e com ventilação externa 
 Divisórias e/ou anteparos maior que 1,5m x 2,0m 
 Piso adequado 
21 
 
 
 
 
 Parede, rodapé, teto e porta adequados 
 Iluminação e ventilação adequadas 
 Ralos e esgotos adequados( tela ou escamoteável) 
 Sanitários em condições adequadas de higiene e uso 
 Instalações elétricas e hidráulicas protegidas 
 Persianas/ Cortinas material -lisas laváveis e impermeáveis 
 Ausência de materiais e objetos não passíveis de desinfecção 
 
 
 DOCUMENTOS SIM NÃO 
 Comprovante de desratização/ Desinsetização 
 Comprovante de vacinação Hepatite B de toda a equipe 
 Comprovante de recolhimento de resíduos de saúde (Descarte) 
 Ficha odontológicas com anamnese completa 
 Comprovante de manutenção dos climatiadores de ambiente 
com periodicidade anual mínima e registros de limpeza 
 
 Certificado de limpeza de caixa d'água com periodicidade anual 
mínima; 
 
 Comprovante de revisão anual de autoclave 
 Comprovante de realização de testes biológicos em autoclave 
 Comprovante de realização de coleta seletiva de resíduos 
contaminados e PGRSS/ POP gerenciamento resíduos 
 
 Rotinas/ protocolos de desinfecção e esterilização 
 Comprovante abastecimento de água proveniente da rede 
pública 
 
 CLÍNICA E ESTERELIZAÇÃO SIM NÃO 
 Medicamentos e produtos dentro do prazo de validade 
 Sala exclusiva para esterilização em clínica ou dois consultórios 
 Instrumental em condições adequadas 
 Fluxo e rotina de esterilização adequada 
 Presença de autoclave em condições de uso 
 Presença de luvas descartáveis e luvas grossas de borracha 
 Presença de EPI's (avental, máscara, óculos de proteção) para 
equipe e paciente 
 
 Presença de protetor de luz halógena 
 Presença de sabão líquido e papel toalha descartável 
 Torneiras sem acionamento manual da pia para lavagem das 
mãos 
 
 Cuba/pia específica para lavagem das mãos 
 Cuba/pia específica para lavagem de artigos 
22 
 
 
 
 
 Desinfecção adequada das superfícies 
 Descontaminação prévia dos artigos de forma correta 
 Esterilização de moldeiras e desinfecção de moldagens 
 Acondicionamento adequado dos artigos esterilizados 
 Instrumental em número adequado 
 Acondicionamento adequado das brocas esterilizadas 
 Marcador físico, data na embalagem 
 Sugador, lâminas e agulhas descartáveis 
 Amalgamador elétrico 
 Amalgamador distante da fonte de calor 
 Pontas, mesas e equipo protegidas com barreiras 
 RESÍDUOS SIM NÃO 
 Mercúrio acondicionado em frascos herméticos 
 Restos de amálgama em frascos com água ( descarte junto a 
empresa especializada) 
 
 Recipiente para resíduo com tampa e pedal 
 Saco de lixo branco leitoso para coleta de resíduos 
contaminados 
 
 Material pérfuro cortante acondicionados corretamente 
 Local adequado para resíduos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ______________________ _________________________________ 
 Responsável pela Inspeção Responsável Técnico pelo estabelecimento 
 
 
 
 
 
23 
 
 
 
 
ANEXO B: Clorimetro

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